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Município de Porto Real do Colégio
"Colégio"BandeiraBrasãoHino
Aniversário7 de julho
Fundação7 de julho de 1876
Gentílicocolegiense
Padroeiro(a)Nossa Senhora da Conceição
Prefeito(a)Aldo Enio Borges (PSDB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Porto Real do Colégio em AlagoasPorto Real do Colégio Localização de Porto Real do Colégio no Brasil
10° 11' 09" S 36° 50' 24" O10° 11' 09" S 36° 50' 24" O
Unidade federativaAlagoas
MesorregiãoLeste Alagoano IBGE/2008[1]
MicrorregiãoPenedo IBGE/2008[1]
Municípios limítrofesNorte - Arapiraca, São Sebastião e Feira Grande, Sul - Rio Sao Francisco, Leste - Igreja Nova, Oeste - São Bras
Distância até a capital182Â km
Características geográficas
Área240,310 km² [2]
População20Â 205 hab. IBGE/2015[3]
Densidade84,08 hab./km²
Climatemperado
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,566 baixo PNUD/2000[4]
PIBR$ 53Â 702,465 mil IBGE/2008[5]
PIB per capitaR$ 2Â 909,28 IBGE/2008[5]Porto Real do Colégio é um município brasileiro do estado de Alagoas. Sua população estimada em 2007 era de 17.947 habitantes.Índice1 História
2 Geografia2.1 Aspectos geoclimáticos
2.2 Acidentes geográficos
2.3 Aspectos gerais
3 Economia3.1 Acesso
4 Turismo4.1 Patrimônio histórico e artístico
4.2 Patrimônio natural
4.3 Potencialidades turísticas
5 Cultura5.1 Música
5.2 Artesanato
5.3 Artes plásticas
5.4 Folclore
6 Literatura
7 Música7.1 Crenças populares
7.2 Lendas
7.3 Religião/cultos
7.4 Festas populares
7.5 Gastronomia
7.6 Datas comemorativas
7.7 Cidadãos ilustres
7.8 Prefeitos [9]
7.9 ReferênciasHistória[editar | editar código-fonte]
O povoamento de Porto Real do Colégio remonta aos meados do século XVII. Diferentes tribos de índios, entre estas as Tupinambás, Carapotas, Acoranes ou Aconãs e Cariris habitavam a região. Elas viviam da caça, pesca e da lavoura. Os bandeirantes da Bahia em demanda no Nordeste que desciam o rio São Francisco em companhia dos padres jesuítas, encarregados da catequese dos ?gentios?, foram os primeiros civilizados a pisar o aldeamento que ficava à margem do grande rio, deixando aí o primeiro marco da civilização. Conta-se que esses bandeirantes e jesuítas adquiriram na referida região uma extensa faixa de terra a qual denominaram-se ?Urubu-Mirim? para diferenciar de Urubu, hoje Propriá. Os jesuítas conseguiram aos poucos fixar as tribos indígenas nos arredores da sede, apesar das lutas travadas entre os Cariris, os Aconãs e os bandeirantes recém chegados à região.
Os jesuítas erigiram na povoação, no cimo de uma colina, uma capela rústica sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição, em torno da qual começou a florescer o novo núcleo populacional. Nos meados do século XVII fundaram um convento e um colégio em frente a capela, hoje matriz de Nossa Senhora da Conceição, do lado sul da margem esquerda do rio São Francisco. Neste colégio, diz Pedro Paulina da Fonseca, no seu livro ?Conventos em Alagoas?, ensinavam-se línguas; entre elas o latim.
De um modo geral, o povoamento de Porto Real do Colégio foi resultado da fusão das três raças que colonizaram o Brasil, o branco desbravador; o negro, elemento próprio para o trabalho agrícola e o índio, dono da terra. O nome verdadeiro deveria ser Colégio do Porto Real, pois o povoamento se originou do Colégio dos jesuítas que tinha o nome de ?Real?. Há mesmo documento onde lhe é dada aquela denominação, como é o caso de Lei Nº 702, de 19 de maio de 1875, onde o vice-presidente da província das Alagoas, bacharel Felipe de Melo Vasconcelos, no artigo 1.º da citada Lei, diz, ?fica criada a freguesia de São Brás desmembrada do Colégio do Porto Real??Geografia[editar | editar código-fonte]
Aspectos geoclimáticos[editar | editar código-fonte]
Área total: 236,1Â km²
Densidade demográfica: 77, 74 hab/km²
Altitude: 10 m
Distância da capital: 172,2Â km
Ano de criação: 1876
Micro-região: Penedo
Meso-região: Leste Alagoano
Clima: Temperado
Temperatura:
Máxima - 35º
Mínima - 23º
Coordenadas:
Latitude - 10º 11 09
Longitude - 36º 50 24
Acidentes geográficos[editar | editar código-fonte]
Com muito destaque, desponta o rio São Francisco, que margeia o município no sentido norte-sul, fazendo divisa com o Estado de Sergipe. Propriá, é a cidade fronteiriça. A seguir, aparece o rio Boacica, que corta Porto Real do Colégio no sentido leste-oeste, tendo sua foz no São Francisco, fazendo limite com Igreja Nova. Menção ainda para o rio Itiuba, banhando o município numa extensão de 18 quilômetros, afluente da margem esquerda do São Francisco. Seguem-se em importâncias os riachos Sampaio (divisa com São Brás), da Areia, Cambão e Taquara, e as lagoas Grande, da Porta, Cangote, Tapera, Caldeirão e Carnaibas, além da Serra da Maraba, que serve de linha divisória com Olho d´Água Grande.Aspectos gerais[editar | editar código-fonte]
Município - Apresenta área de 2372 e limita-se com os municípios de Feira Grande São Sebastião, Igreja Nova, São Brás, Olho d'Água Grande, Campo Grande e rio São Francisco. Apresenta as povoações de Barra de Itiúba, Tapera de Itiúba, Girau de Itiúba, Maraba,Marabinha, Canoa de Baixo, Canoa de Cima, Carnaíbas, Salomezinho, Tucuns, Boqueirão, Entrada, Retiro, Pau da Faceira, Gila, Belém, entre outros.
Em 1890 havia 7.497 habitantes, passou em 1996 a 17.557 habitantes sendo 8.609 homens e 8.948 mulheres.
A principal bacia hidrográfica que corta o município é o rio Itiúba, que deságua no rio São Francisco. Junto a este, entre as inúmeras lagoas que possibilitam o plantio do arroz estão: Mucambo, Caldeirão, Prata, Cangote, Saldanha, Porto e Enxada. Esta bacia marca as mudanças da Zona do Agreste para a Zona da Mata e o Baixo São Francisco. Seu vale se mostra bastante úmido, mas com os desmatamentos modificou o quadro climático e a paisagem natural. Seu relevo está esculpido nos tabuleiros por erosão das chuvas. Alguns povoados ficam à sua margem: Girau, Angico, Itiúba. Às margens do São Francisco, suas formas meandrícas indicam sua quase horizontalidade na declividade e muitas ilhas.
o vice-prefeito de porto real de colegio era chamado popularmente de Neno Herculano,porém seu nome verdadeiro é´Edson Alves da Rocha.Economia[editar | editar código-fonte]
Inauguração da ponte rodoferroviária sobre o rio São Francisco ligando Propriá (SE) e Porto Real do Colégio (AL), 1972. Arquivo Nacional.
A agricultura de subsistência consiste na produção de arroz, milho, feijão, mandioca e uma pequena produção de cana-de-açúcar, além de fumo. A pecuária consiste em gado, ovinos, suínos, caprinos. A pesca está em redução. Há também a produção de cerâmica rudimentar (potes e panelas), arte realizada pelos índios Kariri-xokó que vivem na Colônia Agrícola da União e na Fazenda Modelo.
Com ruas largas e pitorescas, tem comércio e pequena feira.Acesso[editar | editar código-fonte]
Porto Real do Colégio dista da cidade de Maceió 172,2Â km. Tem como principais acessos a rodovia BR 101 e a ponte que liga ao estado de Sergipe. O transporte mais utilizado é o rodoviário. No entanto, a via fluvial ainda é utilizada para Penedo e várias cidades ribeirinhas.
A cidade está situada às margens do rio São Francisco, em frente à Propriá, importante centro comercial sergipano.Turismo[editar | editar código-fonte]
Patrimônio histórico e artístico[editar | editar código-fonte]
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição - não se sabe ao certo o século da fundação. De valor artístico e histórico, as imagens de Nossa Senhora da Conceição (padroeira), Jesus Crucificado, Santo Antônio, São José e São Vicente estão nos principais altares do interior do templo.
Conjunto arquitetônico da praça Rosita de Góes Monteiro - onde estão situadas a Cadeia Pública, Casa Paroquial, Prefeitura e outros casarões em estilo colonial, alguns se transformando em ruínas.
Conjunto arquitetônico da antiga Rede Ferroviária - formado pela estação e armazéns.
Coreto - da praça Rosita de Góes Monteiro.
Patrimônio natural[editar | editar código-fonte]
Rio São Francisco e ilhas fluviais.Potencialidades turísticas[editar | editar código-fonte]
Porto Real do Colégio tem no rio São Francisco o seu maior potencial para o desenvolvimento do turismo. Os passeios de canoas à vela ou motor, as praias formadas pelas coroas da areia no leito do rio, a visita à aldeia Kariri-Xocó, onde os índios praticam danças tradicionais como o Toré e desenvolvem o artesanato em barro, coco, madeira e ossos são as grandes opções do município.Cultura[editar | editar código-fonte]
Música[editar | editar código-fonte]
Diversas bandas e artistas regionais locais que se apresentam geralmente nas festas juninas da região.
Coral da Igreja, com 8 componentes, se apresenta nas missas e festas religiosas.
Há também um cenário de bandas de Rock que passaram pela cidade. Por exemplo: Frahme, MHS, Warzone, Novi, Triviality, Stønn.Artesanato[editar | editar código-fonte]
Madeira - artesanato indígena da aldeia Kariri-Xocó (cachimbos peças decorativas e enfeites);
Coco/Semente/Osso - peças decorativas, enfeites e adornos (indígena);
Linhas/Bordados/Tecidos - redendê, ponto de cruz e crochê;
Palha - peneiras, vassouras, espanadores;
Cipó - balaio, cestos, armadilhas de pesca;
Barro - cerâmica indígena pintada com "Tauá" (espécie de calcário utilizado nas pinturas de potes, moringas, pratos e panelas).
Artes plásticas[editar | editar código-fonte]
Os artistas mais conhecidos na cidade são: Múcio Neimayer (pinta telas e faz caricaturas) MÚCIO NIEMAYER, Artista plástico, Músico, Professor e Arte-Educador, no campo das artes plásticas a sua projeção é bem versátil. Desde criança, estimulado por sua família (mãe, avós, tias, tios, primos e amigos) apresenta um talento nato pelo desenho. E por volta da sua adolescência tem o primeiro contato com a pintura a óleo, influenciado pelo amigo e artista plástico, geógrafo, técnico em engenharia-arquitetônica e professor, o saudoso Antonio Jorge Maia. Começou a desenvolver pinturas em telas e fez a sua primeira exposição na Galeria Álvaro Santos, em Aracaju por indicação de ?Tonho Jorge?, como assim o chamava. Daí em diante pintou quadros por encomenda ou para algumas exposições locais. Iniciou suas pinturas com tendências para o estilo Clássico (suas primeiras pinturas), mas logo após, por experimentação e por suposta tendência observada e despertada pelo amigo ?Tonho Jorge?, executou pinturas impressionistas. E em meio a essas descobertas fez pinturas surrealistas, abstratas e algumas com traços cubistas.
Orlando Santos (trabalha com óleo sobre tela, tem no Cubismo sua maior característica, reside atualmente em Maceió)
Antônio Jorge Maia (pintor, escultor e arquiteto, já falecido)
Antônio Januário (escultor e pintor, autor da bandeira do município, já falecido).
Folclore[editar | editar código-fonte]
Folguedos e danças - Danças indígenas, coco e quadrilhas juninas.
Os índios Kariris comemoram com festas as datas de 25 de janeiro e 23 de junho, dançando o toré e cantado pelas ruas da cidade.Literatura[editar | editar código-fonte]
Ronaldo (Pereira) de Lima é natural de Porto Real do Colégio, Alagoas. Nasceu no ano de 1974. É professor, escritor e blogueiro. Editou, em 2003, o panfleto Porto Literário na versão impressa e on-line [6], foi colaborador do jornal on-line Tribuna da Praia [7] de Pirambu, SE, da Revista Obvious e blogueiro da Aplacc (Academia Penedense de Letras, Artes, Cultura e Ciências e mantêm este site: www.ronperlim.com.br.
É autor dos livros Às margens do rio rei (aspectos históricos, geográficos e culturais do município); Agonia Urbana (livro de prosa poética lançado na IX Bienal Internacional do Livro da Bahia em 2009); Co-autor e organizador de A Minicoletânea de Escritores Colegienses (prosa e poesia), O lugar da poesia e da prosa e Ritmo Vital (antologias), O povo das águas, Foi Só um Olhar, Viu o home?.Música[editar | editar código-fonte]
Música - MÚCIO NIEMAYER, Artista plástico, Músico, Professor e Arte-Educador. Nascido no Rio de Janeiro, aos 21 de março de 1978, no hospital de Bonsucesso, Múcio Niemayer Feitosa foi criado e alagoanizado na cidade de Porto Real do Colégio-AL. Desde sua infância, cultivou valores simples que refletem, com extremo orgulho: em sua história, sua personalidade, sua profissão e em sua arte. Valores que norteiam em sua concepção de vida, de mundo, de família e de caráter. Em sua adolescência e também com influências de movimento jovem (religioso) e de amigos, desenvolveu os primeiros toques e dedilhados de violão; e composições de letras e de musicas proprias... Em seguida compôs sua primeira música (letra e harmonia) ?Menino Rei?, em meados de 1996.
Por volta de maio a agosto de 2001 consegue gravar e editar o seu 1º CD intitulado de ?O meu por quê?, com musicas como: Menino Rei, Opara, Caminhos e outras canções com a parceria, em quase todas as letras, do seu grande amigo e compadre Wendel Mota e com o apoio e incentivo cultural do amigo Eraldo Cavalcante Silva. Em meados de 1998 começa a tocar e cantar nas noites: por convites, contratos e ou promovendo os seus próprios Bailes.
   Sobre suas composições está sempre procurando fazê-las com uma mensagem social, com um romantismo e com valorização das nossas raízes. Até o momento compôs oito músicas (MPB) registradas de sua autoria, e são elas: Menino rei, Opara, Uma das Respostas, Querer-se, Graciosa, Desabrochar, Dádiva e Porto Real do Colégio. Duas composições religiosas, registradas de sua autoria: Maria, Imaculada Conceição e Peregrino Roque Santo. Quatro participações, nas composições (MPB) do amigo-irmão e compadre Wendel Motta, em: Canto do Desalento, Caminhos, 5`s brasilis e Estação. E uma composição desportista, o hino do F.C.V. (Futebol Clube de Veteranos) também registrada de sua autoria.
   Seu gosto musical é resultado de uma sensibilidade histórica e regional da musicalidade brasileira e mundial e atualmente fez gravações em CD duplo de sucessos que marcaram a década de 70, 80 e 90, de autores conhecidos. Além de cantar nas noites, o seus Shows são, na maior parte, Bailes Dançantes, destacando: jovem guarda, românticos nacional e internacional, samba e pagode, lambadas, forró pé-de-serra, Rok Pop e axés... Considerando-se, assim, um cantor versátil e muito influenciado pela MPB. M. K.[8] (Michael Kevin) Também ex integrante das bandas de rock Pretorian, Cólica e MHS.
Roniel D. Teipó, músico e compositor colegiense, é baterista e fundador da banda de Rock Alternativo Frahme, One-Man Band em seu projeto de Black Metal Stønn e ex baixista e também fundador da banda MHS (My Holy Sh**). Multi-instrumentista, Roniel começou a estudar música desde os seus 5 anos, tocando por mais de 10 anos na Filarmônica 7 de Julho. Hoje, aos 19 anos, carrega em sua bagarem o clarinete, flauta doce, guitarra, violão, baixo, bateria. Além de lançamentos como a música Suicidadã pela Frahme e os álbuns Whimpers Patientis e Antichrist(EP) pela Stønn.
Frahme; banda de Rock Alternativo formada por Eduarda Bittencourt, Roniel D Teipó, Ronaldy Ataide, Alisson Luciano, Alexandre Costa, Pedro Mariano.
MHS; Foi uma banda de Punk Rock formada por Hiago Feitosa, Roniel D Teipó, Michael Kevin, e Heventon Thawan.
Dois garotos do povoado Gila são vistos freqüentemente nos dias de feira, tocando e cantando repentes e modas de viola.
Crenças populares[editar | editar código-fonte]
Dona Marieta, já falecida, da aldeia Kariri-Xocó, recebia um grande número de pessoas da cidade e povoados vizinhos para os "trabalhos de curas".Lendas[editar | editar código-fonte]
A lenda mais conhecida é a do "Nego d'Água", que assusta os pescadores com o objetivo de proteger os peixes do rio.Religião/cultos[editar | editar código-fonte]
Predomina o catolicismo, com a realização de missas, novenas, terços, procissões e festas religiosas. Os cultos evangélicos e afro-brasileiros fazem parte da religiosidade da população.Festas populares[editar | editar código-fonte]
Carnaval - (calendário oficial brasileiro);
Festas juninas - São as mais animadas do município, com apresentação de quadrilhas e outros folguedos da época, realização do Forró Real, já tradicional no município, com quatro noites de forró.
Festa da Paixão de Cristo - com a realização de 3 procissões, inicia na quarta-feira e termina no Sábado de Aleluia.
Gastronomia[editar | editar código-fonte]
Comidas Típicas - Peixada; Buchada de bode feita Dona Adalgisa e Nóia, famosas cozinheiras da Cidade.
Outras - Tapioca, pé de nego, arroz doce, mungunzá, bolos e doces.
As pessoas mais conhecidas da cidade na confecção de bolos e doces são: Dona Hilda, Seu Osório e Dona Julieta, que vendem seus produtos na feira livre e durante a semana, de porta em porta.Datas comemorativas[editar | editar código-fonte]
7 de Julho - Emanicipação política do município;
16 de Agosto - Dia do Glorioso São Roque (co-padroeiro);
16 de Setembro - Emanicipação política do estado de Alagoas;
8 de Dezembro - Dia de Nossa Senhora da Conceição (padroeira).
Cidadãos ilustres[editar | editar código-fonte]
Dr. Antônio Bernardes - falecido em Belém do Pará no ano de 1909. Era bacharel e professor de extremo talento.
Boaventura Vieira Dantas - nascido em Porto Real do Colégio em 14 de julho de 1896 e faleceu em 4 de novembro de 1964 em [Propriá]] (SE). Filho de Salustiano Vieira Dantas e Maria da Conceição Vieira Dantas. Escritor e comerciante de secos e molhados, fez parte da administração municipal como membro do Conselho Municipal, na década de 1930. Foi prefeito e vereador de Porto Real do Colégio, provavelmente na década de 1940. Atuou como correspondente da Gazeta de Alagoas nesse mesmo município. Membro da Associação Sergipana de Imprensa e do Núcleo Jornalístico de Propriá - SE. Obra: Palmeira - Colégio, apresentação de Costa Nunes, Maceió: Imprensa Oficial, 1953 (uma série de artigos, escritos entre 1937 e 1950, sobre a luta intelectual pela ligação ferroviária entre Palmeira dos Índios e Porto Real do Colégio).
Dr. Olimpio Vieira Dantas - professor, advogado e magistrado. Faleceu no estado do Pará em 1927.
Teófanes Brandão - professor do Colégio D. Pedro II, no Rio de Janeiro. Poeta, dentre suas obras destaca o poema Trevas e Sóis. Faleceu na velha e histórica cidade de Penedo no ano de 1954.
Dr. José Cruz de Oliveira - intelectual ,magistrado, nascido em 3 de maio de 1879 e falecido em 1955.
Dr. Ernani de Figueiredo Magalhães - brilhante advogado.
Bispo D. Hildebrando Mendes Costa - foi diretor e professor de várias escolas. Cursou teologia e filosofia.
Frederico Otto Kummer - reconhecido médico, farmacéutico e vereador local, nascido em Pernambuco, humildemente conhecido como "Seu Otta" ou "Seu Otto", dedicou metade dos seus 85 anos ao povo da comunidade, cuidando de todos por trás do balcão de sua Farmácia Osvaldo Cruz, sendo o único médico local. Em sua homenagem foi dado o seu nome à uma praça da cidade. Faleceu no final dos anos 80 em Colégio, sem assistência médica. Sua história, vida e ações estão narradas no livro de autoria do alagoano: KUMMER, Felipe. Lá não existem flores! Busca hereditária de Frederico Otto Kummer.Florianópolis: Bookess Editora, 2012
Dídimo Otto Kummer - filho de "Seu Otta", seguiu os passos de seu pai, sendo um dos maiores dermatologistas do estado e membro da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores. Nasceu em 7 de fevereiro de 1947. Autor de vários livros, entre eles, Pequeno Dicionário Graciliânico e Vitiligo - Dentro e Fora da Pele, que recebeu aceitação a nível nacional. Faleceu na cidade de Maceió em 18 de setembro de 2005.
Prefeitos [9][editar | editar código-fonte]
Intendentes
Antônio José de Lima (1895);
Erpídio Viturino (1905);
Firmo Ferreira de Castro(1913-1914);
Joaquim Ferreira Barbosa(1915);
Ignácio Albino de Figueiredo(1923-1924);
Jaime Vanderlei(1925-1926);
Prefeitos
Joaquim Ferreira Barbosa (1931);
Serapião Rodrigues de Macedo (1933-1934);
Luiz Mendonça (1934);
José Freire da Cruz (1934);
José Vieira Dantas (1934-1940);
José Resende (1940);
Boaventura Vieira Dantas;
Ademário Vieira Dantas (1947-1951);
Eulálio Alexandre Costa (1951-1955);
Ademário Vieira Dantas (1956-1961);
Edmundo Tojal Donato (1961-1966);
Edson Mendes Costa (1970-1973);
Francisco de Assis Silva - Prefeito (1973-1977);
João da Rocha Cruz (1977-1982);
Francisco de Assis Silva - Prefeito (1982-1988);
José Reis do Nascimento (1988-1992);
Edinaldo Farias dos Santos (1992-1996);
José Reis do Nascimento (1996-2000);
Eval de Oliveira(2000);
Eraldo Cavalcante Silva (2001-2004);
Eraldo Cavalcante Silva (2005-2008);
José Reis do Nascimento (2008);
Maria Rita Bomfim Evangelista (2009-2012);
Sérgio Reis Santos (2013- 2016);
Aldo Enio Borges (atualmente).
Referências? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010Â ? ftp://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_Populacao/Estimativas_2015/estimativa_2015_TCU_20160211.pdf. Acesso em 16/09/2016.? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010Â ? http://www.portoliterario.blogspot.com? http://www.tribunadapraia.com/? «Live At Estudio Colmeia DEMO». www.facebook.com. Consultado em 6 de março de 2017Â ? LIMA, Ronaldo Pereira de. Às margens do rio rei. Editora e Gráfica J. Andrade, Aracaju, 2007.
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