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 Nota: Para outros significados, veja Pentecostes (desambiguação).
Ano
Igreja Católica
Igreja Ortodoxa
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19 de Maio
23 de Junho
2003
8 de Junho
15 de Junho
2004
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2005
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19 de Junho
2006
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31 de Maio
7 de JunhoPentecostes (do hebraico pombas em chamas[carece de fontes?]) é uma das celebrações mais importantes do calendário cristão e comemora a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos de Jesus Cristo, sua mãe Maria e outros seguidores. O Pentecostes é celebrado 50 dias depois do domingo de Páscoa, e ocorre no sétimo dia depois da celebração da Ascensão de Jesus. Isto porque ele ficou quarenta dias, após Sua ressurreição, dando os últimos ensinamentos a seus discípulos. Se somados os três dias em que ficou na sepultura, são quarenta e três dias. E para os cinquenta dias que se completam da Páscoa até o último dia da grande festa de Pentecostes, sobram sete dias. Foram estes os dias em que os discípulos permaneceram no cenáculo até a descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes.
Pentecostes é histórica e simbolicamente ligado ao festival judaico da colheita (Shavuot), que comemora a entrega dos Dez Mandamentos no Monte Sinai cinquenta dias depois do Êxodo. Para os cristãos, o Pentecostes celebra a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos e seguidores de Cristo, através do dom de línguas, como descrito no Novo Testamento, durante aquela celebração judaica do quinquagésimo dia em Jerusalém. Por esta razão o dia de Pentecostes é, às vezes, considerado o dia do nascimento da igreja cristã. O movimento pentecostal tem seu nome derivado desse evento.
A ocasião (o Domingo de Pentecostes) é o último dia da Festa do Divino Espírito Santo, muito difundida no catolicismo popular brasileiro e de outros países.Índice1 Judaísmo1.1 Cerimônia
2 Cristianismo
3 Bibliografia
4 ReferênciasJudaísmo[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Shavuot
O Pentecostes é uma festa do antigo calendário bíblico.[1] Originalmente, essa festa é referida com vários títulos:Festa da Colheita ou Sega (no hebraico: hag haqasir). Por se tratar de uma colheita de grãos (trigo e cevada), essa festa ganhou esse nome.[2]
Festa das Semanas (no hebraico: hag xabu'ot). A razão desse nome está no período de tempo entre a Páscoa e esta festa, que é de sete semanas. Esta festa acontece cinquenta dias depois da Páscoa, com a colheita da cevada, e o encerramento acontece com a colheita do trigo.[3]
Dia das Primícias dos Frutos (no hebraico: yom habikurim). Este nome tem sua razão de ser na entrega de uma oferta voluntária, a Deus, dos primeiros frutos da terra colhidos naquela sega.[4] Provavelmente, a oferta das primícias acontecia em cada uma das três tradicionais festas do calendário bíblico. Na primeira (Páscoa) entregava-se uma ovelha nascida naquele ano; na segunda (Colheita ou Semanas) entregava-se uma porção dos primeiros grãos colhidos; e, finalmente, na terceira festa (Tabernáculos ou Cabanas) o povo oferecia os primeiros frutos da colheita de frutas, como uva, tâmara, e especialmente figo.
Festa de Pentecostes. As razões deste novo nome são várias: nos séculos III-I a.C., os gregos assumiram o controle do mundo, impondo sua língua, que se tornou muito popular entre os judeus. Os nomes hebraicos (hag haqasir e hag xabu'ot) perderam as suas atualidades, e foram substituídos pela denominação Pentecostes, cujo significado é «cinquenta dias depois (da Páscoa)». Como o Império Grego passou a ter hegemonia em 331 a.C., é provável que o nome Pentecostes tenha ganhado popularidade a partir desse período.
Cerimônia[editar | editar código-fonte]
Miniatura de 1200 d.C.
Enquanto a Páscoa era uma festa caseira, A Festa da Colheita (Festa das Semanas ou Pentecostes) era uma celebração agrícola, originalmente, realizada na roça, no lugar onde se cultivava o trigo e a cevada, entre outros produtos agrícolas. Posteriormente, essa celebração foi levada para os lugares de culto, particularmente, o Templo de Jerusalém. Os muitos relatos bíblicos não revelam, com clareza, a ordem do culto, mas é possível levantar alguns passos dessa liturgia:A cerimônia começava quando a foice era lançada contra as espigas.[5] É bom lembrar que era respeitada a recomendação do direito de respigar dos pobres e estrangeiros.[6]
A cerimônia prosseguia com a peregrinação para o local de culto.[7]
O terceiro momento da festa era a reunião de todo o povo trabalhador com suas famílias, amigos e os estrangeiros.[8] Essa cerimônia era chamada de Santa Convocação.[9] Ninguém poderia trabalhar durante aqueles dias, pois eram considerados um período de solene alegria e ação de graças pela proteção e cuidado de Deus;[10] portanto, eram dias feriados (e atualmente continuam sendo).
No local da cerimônia, o feixe de trigo ou cevada era apresentado como oferta a Deus, o Doador da terra e a Fonte de todo bem.[11]
Os celebrantes alimentavam-se de parte das ofertas trazidas pelos agricultores.
As sete semanas de festa incluíam outros objetivos, além da ação de graças pelos dons da terra: reforçar a memória da libertação da escravidão no Egito, e o cuidado com a obediência aos estatutos Divinos.[12]
Observação: Era (e continua sendo) ilegal usufruir da nova produção da roça, antes do cerimonial da Festa das Colheitas.[13]
Características da celebração:A Festa das Colheitas é alegre e solene.[14]
A celebração é dedicada exclusivamente a Javé/Jeová.[15]
É uma festa para os povos que aceitam a crença dos hebreus (a doutrina do Deus Único), aberta para todos os produtores e seus familiares, os pobres, os levitas e os estrangeiros.[16] Enfim, todo o povo apresenta-se diante de Deus. Reconhece-se e afirma-se o compromisso de fraternidade e a responsabilidade de promover os laços comunitários, além do povo hebreu.
Agradece-se a Deus pelo dom da terra e pelos estatutos divinos.[17]
É ainda uma Santa Convocação. Ninguém trabalhava antigamente, e hoje também ninguém o faz no mundo hebraico.[18]
É celebrado o ciclo da vida, reconhecendo que a Palavra de Deus está na origem da vida, da semente, da árvore, do fruto, do alimento...
Cristianismo[editar | editar código-fonte]
Pentecostes é o símbolo do Cenáculo, onde os apóstolos se reuniram, pela primeira vez, à espera do Espírito Santo. O Cenáculo, a partir deste momento, passa a ser considerado um símbolo de sacralidade na ótica cristã, pois até então era considerado pelos judeus como apenas um lugar de reuniões. Atualmente o 50º dia após a Páscoa é considerado pelos cristãos como o dia de Pentecostes, e também foi o dia da descida do Espiríto Santo (Espírito de Deus) sobre os apóstolos. Tal experiência é chamada de batismo no Espírito Santo. Existem movimentos inspirados no Pentecostes em toda a história do cristianismo, sendo enfatizados, especialmente em meados do século XX, com o surgimento das primeiras Igrejas Pentecostais, e o nascimento da Renovação Carismática Católica.Bibliografia[editar | editar código-fonte]
Bíblia (ARC e NTLH).
Referências? Êxodo 23:14-17; Êxodo 34:18-23? Êxodo 23:16? Êxodo 34:22; Números 28:26; Deuteronômio 16:10? Números 28:26? Deuteronômio 16:9? Levítico 23:22; Deuteronômio 16:11? Êxodo 23:17? Deuteronômio 16:11? Levítico 23:21? Levítico 23:21? Levítico 23:11? Deuteronômio 16:12? Levítico 23:14? Deuteronômio 16:11? Deuteronômio 16:10? Deuteronômio 16:11? Deuteronômio 16:12? Levítico 23:21