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Marilena Chaui
Marilena Chaui em 2010
Nome completoMarilena de Souza Chaui Nascimento4 de setembro de 1941Â (77Â anos)
Nacionalidadebrasileira

CônjugeMichael Hall Alma materUniversidade de São Paulo OcupaçãoFilósofa, Professora, Militante política
PrémiosPrêmio Jabuti (1995)Prêmio Jabuti (2000)

Magnum opusA Nervura do Real


OutrosDoutora Honoris Causa:
Universidade Federal de Sergipe (2008)
Universidad Nacional de San Juan (2007)
Universidad Nacional de Córdoba (2004)
Université de Paris VIII (2003)
Universidade de Brasília (2018)

Página oficial
FFLCH-USP











Marilena de Souza Chaui (Pindorama, 4 de setembro de 1941) é uma filósofa brasileira especialista na obra de Baruch Espinoza, escritora e professora[1] emérita[2] de Filosofia Política e Estética da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
É considerada uma das filósofas mais importante do Brasil e uma das mais influentes intelectuais do país,[3][4][5][6] com vasta e reconhecida obra.[7][8] Também se destaca pela atuação política, tendo combatido a ditadura militar e participado da gestão da prefeitura de São Paulo como membro do Partido dos Trabalhadores, partido político de que é uma das fundadoras e ativa militante.[9][10][11][12][13][14]Índice1 Biografia1.1 Vida pessoal
2 Controvérsias
3 Ditadura Militar
4 Premiações e títulos
5 Livros
6 Ver também
7 Referências
8 Ligações externasBiografia[editar | editar código-fonte]
Concluiu a graduação em 1965, na Universidade de São Paulo. Sua dissertação de mestrado, "Merleau-Ponty e a crítica do humanismo", foi defendida em 1967, mesmo ano em que iniciou o doutorado acerca das ideias do filósofo Baruch Espinoza, orientada por Gilda Rocha de Mello e Souza e concluída em 1971, também na USP.[15][16]
Em 1977 defendeu sua tese de livre-docência, sob o título ?A Nervura do Real: Espinosa e a Questão da Liberdade?, onde abrangeu alguns assuntos como a liberdade, a servidão, a beatitude, a paixão, a imanência e a necessidade.[17][16] Em 1987, prestou concurso público e foi aprovada para o cargo de professora titular de filosofia da USP. Passou a dar aulas no Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo, tendo se especializado em História da Filosofia Moderna e Filosofia Política. Atualmente, Marilena é Presidente da Associação Nacional de Estudos Filosóficos do século XVII, historiadora da filosofia brasileira, professora de Filosofia Política e História da Filosofia Moderna da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), que lhe paga um salário de cerca de 23 mil reais para exercer o cargo de professora titular na instituição.[18][19]
Atuante não apenas em âmbito acadêmico, mas também no meio intelectual e político brasileiro, Marilena integra o Partido dos Trabalhadores, uma instituição que ela ajudou a fundar na década de 1980. Durante a gestão da ex-Prefeita de São Paulo, Luiza Erundina, Chaui atuou como líder da Secretaria Municipal de Cultura daquela cidade.[19] Seu trabalho e produção acadêmica alcançaram também pessoas desvinculadas das instituições de ensino formais, pois conseguiu conquistar grande êxito com trabalhos escritos em estilo didático singelo, de fácil compreensão aos leigos.[17]
Marilena Chaui, no final dos anos sessenta, foi envolvida nas pesquisas que culminariam na sua tese de doutorado sobre pensamentos de Baruch de Espinosa, passou dois anos na Universidade de Clermont-Ferrand, sob a orientação de Victor Goldschimidt.
Marilena Chaui criou um estilo de reflexão sobre as questões políticas, sociais e culturais, que alinhavam uma arguta e sensível percepção da realidade nacional.[20]Vida pessoal[editar | editar código-fonte]
Marilena é filha do jornalista Nicolau Alberto Chaui e da professora Laura de Souza Chaui. Foi casada com o jornalista José Augusto de Mattos Berlinck, com quem teve dois filhos, José Guilherme[21] e Luciana.[22] Atualmente é casada com Michael Hall, historiador e professor da Universidade Estadual de Campinas.[17]Controvérsias[editar | editar código-fonte]
Na década de 1980, um artigo de autoria do José Guilherme Merquior, diplomata brasileiro, crítico literário e ensaísta, foi publicado no jornal a Folha de S.Paulo onde questionava Marilena Chauí a respeito de um suposto plágio que ela teria feito acerca do trabalho do filósofo francês Claude Lefort - um dos mentores de Chaui.[23] Diante da acusação, intelectuais como Roberto Romano (professor de Ética da Unicamp), e Maria Sylvia de Carvalho Franco (pós-doutora em filosofia pela Universidade de Yale), saíram em defesa de Marilena, que por sua vez havia pedido que os colegas não se manifestassem até que o próprio Claude Lefort desmentisse as acusações.[24]
Marilena foi grande crítica do ex-prefeito Paulo Maluf durante seu mandato como secretária na gestão Erundina (1989-1992), afirmando que nenhum administrador honesto prometeria o que ele prometeu em sua campanha eleitoral, acusando-o de manipular o medo dos cidadãos.[25] Em 2014, no entanto, Marilena negou-se a comentar o episódio da formalização de uma aliança entre Paulo Maluf e o Partido dos Trabalhadores no âmbito das eleições federais dizendo que não iria falar "nadinha" nem conceder entrevistas.[26][27] Posteriormente, Marilena disse que o ex-governador Paulo Maluf, não se enquadra na tradição política representada por Celso Russomano, mas na do ?grande administrador?, que ela identifica com Prestes Maia e Faria Lima. ?Afinal, Maluf sempre se apresentou como um engenheiro.?[28][29]
Em setembro de 2006, Marilena classificou o Mensalão como uma "construção fantasmagórica" da mídia que com seu poder tornou "Deus inútil".[30] Em 2007, Chaui disse que "a invenção da crise aérea simplesmente é mais um episódio do fato da mídia e certos setores oposicionistas não admitirem a legitimidade da reeleição de Lula".[31]
Em 2013, Marilena foi signatária de uma carta coletiva escrita em apoio ao ex-deputado José Genoino. Genoíno foi condenado[32] e preso[33]
pelos crimes de corrupção ativa e formação de quadrilha. O texto intitulado ?Nós estamos aqui? foi, segundo os organizadores, uma ?manifestação suprapartidária de afeto? ao ex-deputado.[34]
Em 2013, uma declaração de Marilena causou polêmica ao afirmar que "odeia a classe média", taxando este grupo social como fascista, violento e ignorante.[35] Em sua defesa, foi dito que circulou no vídeo apenas uma versão fragmentada e descontextualizada de sua fala, e que o argumento geral exposto na palestra foi de que o conceito de classe média deve ser problematizado, sobretudo para explicar casos extremos nos quais membros da classe média assumem comportamentos inadequados em espaços públicos e incongruentes à vida social. Nessa mesma palestra, defendeu programas de concessão governamentais como o Prouni com a intenção de minorar o racismo.[36] O episódio foi utilizado por críticos que afirmaram que a intelectual promove uma "política social sem direitos sociais" e diante desta conclusão acabou sendo descrita como "defensora de uma associação neoliberal entre Estado e burguesia".[37]
Em novembro de 2014, uma decisão do Supremo Tribunal Federal obrigou a Universidade de São Paulo (USP) divulgar os vencimentos dos seus membros.[38] Assim se tornou público que Marilena recebe um salário de cerca de 23 mil reais, como professora titular por aquela instituição.[39] O salário dos professores causou polêmica nas redes sociais.[40]
Em maio de 2016, Marilena Chaui afirmou que a sociedade brasileira "está prontinha, acabadinha para o universo fascista", se referindo ao afastamento da presidente Dilma Rousseff, no processo de impeachment. Afirmou ainda que considera o impeachment um golpe de Estado e a "Ponte para o futuro" o projeto do novo governo do PMDB, do qual ela chamou de "pinguela para o passado".[41]
Em julho de 2016, Marilena Chauí acusou o juiz Sérgio Moro de ser treinado pelo FBI. Marilena afirmou também que a Operação Lava Jato faria parte de um suposto plano dos Estados Unidos para retirar a soberania do Pré-Sal do Brasil. Nas palavras da professora,?[...] A Operação Lava Jato é pra tirar de nós o Pré-Sal. Por que isso ficou clara pra mim? Porque Sérgio Moro foi treinado nos Estados Unidos pelo FBI para realizar essa operação. [...] Ele recebeu um treinamento que é característico do que o FBI fez no Macarthismo [política de perseguição anticomunista adotada pelos EUA nos anos 1950] e fez depois do 11 de setembro que é a intimidação e a delação. [...] Então vamos dizer, a Operação Lava Jato é, vamos dizer, o prelúdio da grande sinfonia de destruição da soberania brasileira para o século 21 e 22. Nós não podemos permitir que isso acontece. [..] com um mês de governo provisório o Temer e o Serra vão passar o Pré-Sal para o governo americano. [...]. esse ato é o ato com o qual eu considero que se inaugura o governo Temer. O governo Temer tem duas grandes chaves na sua montagem: a primeira é a substituição da Secretária dos Direitos Humanos pela Secretária da Segurança Nacional com general ligado ao tempo da Ditadura e a privatização do solo brasileiro [...].[42][43]?Em março de 2016, o jornalista Miguel do Rosário publicou que organização transnacional Wikileaks vazou documentos da diplomacia dos Estados Unidos, de uma conferência em outubro de 2009 no Rio de Janeiro, com a presença de policiais federais, promotores, procuradores e juízes, entre eles Sérgio Moro, para treinamento por autoridades norte-americanas no combate a crimes financeiros e terrorismo.[44][45] Segundo o professor emérito de filosofia da USP e colega de Chauí, Ruy Fausto, esse discurso de Marilena representou ?uma verdadeira catástrofe para a esquerda?.[46] Segundo o jornalista Reinaldo de Azevedo, as Seis Irmãs do petróleo nacional (da qual fala Chauí) não deram lucros para o Brasil. No primeiro leilão esperavam-se 40 empresas, apareceram 11, dessas nenhuma era americana, sendo a maioria asiática. Afirmou também que Moro cursou a Harvard High School para instrução de advogados e que usar isso para afirmar que ele é um agente americano é estupefato.[47][48] O historiador Marco Antonio Villa comentou sobre a argumentação de que a mesma é absurda, tal que a Operação Lava Jato teve a atuação para além da prática de Sérgio Moro, implicando na relação da Polícia Federal, do Ministério Público, e da Justiça Federal, portanto, tal conspiração americana do FBI implicaria, necessariamente, em usar os três orgãos públicos como agentes do imperialismo, o que é inaceitável, sendo "uma fantasia descolada do mundo real", segundo Villa.[49]
No dia 27 de setembro de 2016, a rádio Jovem Pan veiculou trechos de um vídeo em que a filósofa, em evento promovido pelo Colégio Oswald, diz, entre outras coisas, que ?quem defende a família é uma besta?. Marilena completa lembrando que ?a família nuclear foi inventada no final do século 18 pelo capitalismo, a fim de possibilitar a transmissão de capital, em substituição à Família extensa?. O tema da palestra era "A fragilidade da democracia" e foi ministrada para alunos a partir do 9° ano até o Ensino Médio, que tem idade entre 13 e 18 anos.[50] Após a veiculação, o caso tomou proporção. O colégio, que afirma valorizar a liberdade de expressão e o respeito às diferenças, publicou no Facebook a íntegra de duas horas, para que os pais tivessem acesso às falas contextualizadas da filósofa.[51]Ditadura Militar[editar | editar código-fonte]
Em uma entrevista Marilena definia que os anos que passou sob o regime militar foram anos de medo em que você não sabia se quando saísse de casa poderia voltar ou se veria colegas de trabalho. Relata também que universidades eram controladas por militares havendo até escutas nas salas de aula, policiais disfarçados de estudantes e o exílio de professores era tão grande que restaram apenas cinco na instituição em que Marilena lecionava. Resistente ao regime militar a filósofa juntamente a outros professores criaram o que chamavam de "grupo de amigos" que se dedicavam em abrigar perseguidos e se certificarem de que os apreendidos ainda estavam vivos, dedicavam se também a crítica ao autoritarismo através de filósofos antigos.[52]Premiações e títulos[editar | editar código-fonte]
Alguns prêmios e títulos:[53][16]1981 - Prêmio da melhor livro brasileiro de não-ficção para 'Cultura e Democracia. O discurso competente e outras falas', Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA).[16]
1992 - Ordem de Honra ao Mérito pela Política do Livro, Câmara Brasileira do Livro.[16]
1992 - Ordre des Palmes Académiques, Presidência da República da França.[16]
1994 - Prêmio Jabuti - para Convite à Filosofia', como melhor livro didático, Câmara Brasileira do Livro.[16]
1995 - Ordem do Mérito, Ministério da Educação e Cultura da República Árabe da Síria.[16]
1998 - Homenagem prestada à obra e à ação político-acadêmica com Colóquio Nacional "Liberdade e Democracia"., Universidade Federal do Paraná - Universidade de São Paulo (NEDIC).[16]
1999 - Prêmio Sérgio Buarque de Holanda - melhor livro brasileiro de ensaios, 'A nervura do real', Biblioteca Nacional.[16]
2000 - Prêmio Jabuti para o melhor livro brasileiro de humanidades, A nervura do real, Câmara Brasileira do Livro.[16]
2000 - Prêmio Multicultural Estadão - pela obra cultural e filosófica e pelo livro 'Nervura do real', O Estado de S. Paulo.[16]
2002 - Homenageada com o Colóquio Lire Spinoza depuis le questions de la plèbe et de la multitude, Universitè de Paris 8, França.[16]
2003 - Título de Doctor Honoris Causa da Universidade de Paris VIII - França.[16]
2004 - Título de Doctor Honoris Causa, Universidad Nacional de Córdoba - Argentina.[16]
2007 - Título de Doutor Honoris Causa, Universidad Nacional de San Juan, San Juan, Argentina.[16]
2008 - Título de Doutor Honoris Causa, Universidade Federal de Sergipe, Sergipe, Brasil.[16]
2011 - Homenagem com o Congresso Internacional "República e Democracia", Universidade São Paulo, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Departamento de Filosofia.[16]
2017 - Prêmio Jabuti para o melhor livro brasileiro de humanidade, A nervura do real II, Câmara Brasileira do Livro.[54]
2017 - Título de professora emérita da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.[55]
2018 - Título de Doctor Honoris Causa, Universidade de Brasília - Brasília.
Livros[editar | editar código-fonte]
Marilena Chaui é autora de vários livros, dentre os quais [por ordem alfabética]:[carece de fontes?]"A Ideologia da Competência",
Chaui, Marilena de Souza (2016). A nervura do real II: Imanência e liberdade em Espinosa. [S.l.]: Editora Companhia das Letras. Consultado em 28 de agosto de 2017Â
"Brasil: Mito Fundador e Sociedade Autoritária",
"Boas-vindas à Filosofia",
"Cidadania Cultural",
"Conformismo e Resistência",
"Contra a Servidão Voluntária",
Chauí, Marilena (1995). Convite à filosofia ? (PDF). [S.l.]: Ática. Consultado em 28 de agosto de 2017Â
"Cultura e Democracia, o Discurso Competente",
"Da Realidade sem Mistérios ao Mistério do Mundo",
"Desejo, Paixão e Ação na Ética de Espinosa",
"Dialética Marxista e Dialética Hegeliana",
"Direitos Humanos, Democracia e Desenvolvimento",
"Eja - Filosofia e Sociologia",
"Escritos Sobre a Universidade",
"Espinosa: Uma Filosofia da Liberdade",
"Experiência do Pensamento",
"Filosofia: Volume Único",
"Ideologia e Mobilização Popular",
Chauí, Marilena de Souza (2011). Iniciação à filosofia. São Paulo: Ática. [S.l.: s.n.]Â
Chauí, Marilena de Souza (2002). Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. [S.l.]: Editora Companhia das LetrasÂ
"Manifestações Ideológicas do Autoritarismo Brasileiro",
"O que é Ideologia",
"O Ser Humano é um Ser Social",
"Política em Espinosa" ,
"Professoras na Cozinha",
"Repressão Sexual",
Chauí, Marilena de Souza (2006). Simulacro e poder: uma análise da mídia. [S.l.]: Fundação Perseu AbramoÂ
Ver também[editar | editar código-fonte]
História da filosofia no Brasil
Referências? O colapso do figurino francês? «Marilena Chauí recebe título de Professora Emérita»Â ? Conde, Maite (2011). Chauí, Marilena, ed. «Introduction» (requer pagamento). New York: Palgrave Macmillan US. Between Conformity and Resistance: Essays on Politics, Culture, and the State (em inglês): 1?14. ISBN 9780230118492. doi:10.1057/9780230118492_1 ? Flannery, Mércia Regina Santana (1 de janeiro de 2013). «Between Conformity and Resistance: Essays on Politics, Culture, and the State by Marilena Chauí (Review)». Hispanic Review: 380?383. doi:10.1353/hir.2013.0023 ? Bignotto (2015). «Le Brésil à la recherche de la démocratie». Problemes d'Amerique latine. N° 98 (3): 21?36. ISSN 0765-1333 ? Kings College, London. «Past visiting researchers». King's Brazil Institute. Arquivado do original em 21 de janeiro de 2019 ? Savian Filho, Juvenal; Socha, Eduardo. «Entrevista - Marilena Chauí - Revista Cult». Revista Cult. Consultado em 26 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2017. Sim, claro, existem os críticos de seu trabalho. Mas, infelizmente, poucos merecem ser ouvidos ou lidos. Dizemos infelizmente, porque o primitivismo e a esterilidade de grande parte dessa crítica confirmam a precariedade intelectual de nossos debates, de nosso atual estado de coisas. A tais críticas, que tão logo expoem suas fissuras de raciocínio, caberia apenas o riso da indulgência não fosse o espaço midiático que ocupam, não fosse a agressividade de suas manifestações, o preconceito, o ressentimento e o desvirtuamento rasteiro; as atitudes lamentáveis que afinal determinam o modus operandi de uma parcela da direita brasileira. ? «:: Memória Roda Viva - Marilena Chaui». rodaviva.fapesp.br. 3 de maio de 1999. Consultado em 26 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 25 de outubro de 2016 ? Santiago, Homero Silveira; Silveira, Paulo Henrique Fernandes; Santiago, Homero Silveira; Silveira, Paulo Henrique Fernandes (2016). «Percursos de Marilena Chaui: filosofia, política e educação». Educação e Pesquisa. 42 (1): 259?277. ISSN 1517-9702. doi:10.1590/s1517-97022016420100201 ? Ribeiro, Viviane Magno (2014). A experiência do pensamento e os novos sujeitos históricos : intelectuais e movimentos populares na transição política (1970 -80) (Mestrado, Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, Programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais.). Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas. 182 páginas ? «Especial Marilena Chaui». www.revistas.usp.br. Cadernos Espinosianos. 2017. ISSN 2447-9012. Consultado em 26 de agosto de 2017 ? Lemos, Flávia Cristina Silveira (2009). «O Estatuto da Criança e do Adolescente em discursos autoritários». Fractal : Revista de Psicologia. 21 (1): 137?150. ISSN 1984-0292. doi:10.1590/s1984-02922009000100011 ? Rosa, Edinete Maria; Tassara, Eda Terezinha de Oliveira (2004). «Violência, ética e direito: implicações para o reconhecimento da violência doméstica contra crianças». Psicologia: Ciência e Profissão. 24 (3): 34?39. ISSN 1414-9893. doi:10.1590/s1414-98932004000300005 ? Ramos, Silvana de Souza (24 de dezembro de 2016). «DEMOCRACIA E CULTURA POPULAR NA OBRA DE MARILENA CHAUI». Cadernos Espinosanos. 0 (35): 43?61. ISSN 2447-9012. doi:10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2016.124036 ? «Marilena Chaui». InfoEscola ? a b c d e f g h i j k l m n o p q r «Currículo do Sistema de Currículos Lattes: Marilena de Souza Chaui». USP Digital. Consultado em 20 de julho de 2016 ? a b c «Biografia de Marilena Chaui»Â ? «Ranking de salários da USP». 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Folha de S.Paulo. 16 de novembro de 2014. Consultado em 21 de julho de 2016 ? «Sociedade 'está prontinha para o universo fascista', diz Chauí». Folha de S.Paulo. 19 de maio de 2016. Consultado em 21 de julho de 2016 ? «Marilena Chaui diz que Moro foi treinado por FBI para Lava Jato»Â ? «Marilena Chauí sobre Sérgio Moro, FBI e Lava Jato»Â ? «BRAZIL: ILLICIT FINANCE CONFERENCE USES THE "T" WORD, SUCCESSFULLY» (em inglês) ? «Vazamento atesta colaboração entre Moro e autoridades dos EUA»Â ? «Filósofo da USP diz que discurso político de Marilena Chauí representa uma catástrofe para a esquerda». Consultado em 18 de abril de 2017 ? «Reinaldo Azevedo sobre Marilena Chauí - VEJA». Consultado em 18 de junho de 2018 ? «Reinaldo Azevedo responde a Marilena Chauí». Consultado em 18 de junho de 2018 ? «É triste considerar MARILENA CHAUÍ como FILÓSOFA - Villa». Consultado em 17 de junho de 2018 ? «Marilena Chauí afirma que quem defende a família é uma "besta"». Consultado em 30 de outubro de 2016 ? «STJ julga se transexual que não mudou de sexo pode alterar identidade». Consultado em 30 de outubro de 2016 ? Santiago, Homero Silveira (2016). «Percursos de Marilena Chauí: filosofia, política e educação.». Educ. Pesqui. Consultado em 6 de maio de 2019 ? «[Entrevista] ? Prof. Dra. Marilena Chaui ? "Memória Oral"». Filosofia em Vídeo. Consultado em 20 de julho de 2016 ? «59º Prêmio Jabuti - Apuração de votos». www.premiojabuti.com.br. Consultado em 10 de dezembro de 2017 ? «Marilena Chauí recebe título de Professora Emérita»Â
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