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Município de Cametá
"Pérola do Tocantins" "Cidade dos Notáveis" "Cidade Invicta"
Em pintura de Alexandre Rodrigues FerreiraBandeiraBrasãoHino
Aniversário24 de dezembro
Fundação1613 (406Â anos)
Emancipação24 de dezembro de 1635 (383Â anos)
Gentílicocametaense
CEP68400-000
Prefeito(a)Waldoli Valente (DEM)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Cametá no ParáCametá Localização de Cametá no Brasil
02° 14' 38" S 49° 29' 45" O02° 14' 38" S 49° 29' 45" O
Unidade federativaPará
MesorregiãoNordeste Paraense IBGE/2008 [1]
MicrorregiãoCametá IBGE/2008 [1]
Municípios limítrofesLimoeiro do Ajuru, Mocajuba, Oeiras do Pará e Igarapé-Miri
Distância até a capital150Â km
Características geográficas
Área3Â 081,367 km² [2]
População134Â 100 hab. IBGE/2017[3]
Densidade43,52 hab./km²
Altitude10 m
ClimaNão disponível
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,577 baixo PNUD/2010[4]
PIBR$ 841Â 983,51 mil IBGE/2014[5]
PIB per capitaR$ 6Â 518,87 IBGE/2014[5]Cametá é um município do estado do Pará, no Brasil. Localiza-se a uma latitude 02º14'40" sul e a uma longitude 49º29'45" oeste, estando a uma altitude de 10 metros. Sua população estimada em 2017 era de 134.100 habitantes.
Possui uma área de 3 081,367Â quilômetros quadrados.Índice1 Etimologia
2 História2.1 Incursões coloniais
2.2 Fixação portuguesa e quilombos
2.3 Papel na Cabanagem
2.4 Pós-cabanagem até 1970
2.5 Década de 1970 - presente
3 Geografia
4 Infraestrutura4.1 Transportes
4.2 Educação
5 Cultura e lazer
6 Ligações externasEtimologia[editar | editar código-fonte]
A palavra "Cametá" vem do Tupi "Caá"(floresta, mato, vegetação densa) e Mutá (degrau, palanque, elevação), logo, Cametá, numa tradução livre significa "degrau da floresta".
Os povos nativos que habitam a região eram chamados de "Camutás", pelos Tupinambás, pois moravam em casas construídas nos topos das árvores, o que facilitava a caça de animais[6].História[editar | editar código-fonte]
Incursões coloniais[editar | editar código-fonte]
Em 1612 os franceses haviam estabelecido o Forte de São Luís do Maranhão, no projeto colonial da França Equinocial, rumando a partir do ano de 1613 para terras a oeste, alcançando o rio Tocantins. Chegando na região de Cametá, os franceses fizeram contato com os indígenas, formando um pequeno posto colonial, com alguns homens. A expulsão dos franceses de São Luís, apenas dois anos mais tarde, deixa sem saída os soldados ali destacados, conseguindo deixar a região somente anos mais tarde.[7]
Em 1617, frei Cristóvão de São José, religioso dos Padres Capuchos da Província de Santo Antônio, subiu o Rio Tocantins, desembarcando na margem esquerda. Foi o início da evangelização dos índios camutás. Aos poucos nativos passaram a habitar junto à ermida que havia construído.Fixação portuguesa e quilombos[editar | editar código-fonte]
No ano de 1632, o capitão-mor Feliciano Coelho de Carvalho, organizou uma expedição para combater os estrangeiros que invadiam a região. Em 1635, Feliciano, foi nomeado como o primeiro Capitão-mor da Capitania de Camutá. Também naquele ano, o povoado foi elevado à categoria de vila com o nome de "Vila Viçosa de Santa Cruz de Camutá", tendo São João Batista, como santo padroeiro.
Em 26 de outubro de 1637, foi publicada uma Carta Régia que demarcou a Capitania[6] [8].
Os judeus sefarditas desempenharam um papel importante para o desenvolvimento da cidade, quando chegaram as primeiras famílias portuguesas Albuquerque, Coelho e Carvalho na região. Essas famílias descendiam de judeus portugueses que foram expulso de sua terras em 1496, a expulsão de todos os hebreus que não se sujeitassem ao batismo católico. Assim, numerosos judeus foram expulsos de Portugal nos finais do século XV e inícios do século XVI.
De Cametá, saíram várias expedições exploratórias, como a de Pedro Teixeira, em 1673, com o padre Antônio Vieira. No começo do século XVIII, verificou-se a mudança da vila do local onde havia sido erguida inicialmente para onde hoje está a cidade, lugar chamado pelos índios de "Murajuba" por causa do fenômeno natural da erosão de sua ribanceira (margem).
Os quilombos surgidos na região de Cametá, dos escravos que trabalhavam nas plantações de cana-de-açúcar, mostraram alto grau de organização como foi o caso do Mola, liderado por figuras como Felipa Maria Aranha. Formado inicialmente por 300 negros[9], na altura de 1750, no passado foi uma cidade-estado, aos moldes de uma república, que contava com um elevado nível de organização para a época, tendo para tal um código civil, uma força policial e um sistema de representação direta[10]. A Confederação do Itapocu, formada por cinco quilombos, tendo como capital virtual o Mola,[11], empreendeu severas derrotas às forças portuguesas e aos capitães do mato, nunca sendo derrotada[12].Papel na Cabanagem[editar | editar código-fonte]
Em 1823, ocorriam, no Pará, lutas entre nacionalistas e conservadores, pois os portugueses continuavam a assumir os cargos de maior expressão no Governo da Província mesmo depois da Independência do Brasil, ocorrida um ano antes. Vários motins se sucederam, ora dirigidos por uma corrente, ora por outra. Nesse mesmo ano, ocorreu um fato que veio a acirrar mais ainda o ódio dos nativos contra os estrangeiros. O fato teve, como principal agente, o oficial inglês John Pascoe Grenfell e constituiu em mortes ocorridas no brigue Palhaço, o que elevou ao auge o descontentamento dos nacionalistas. Nasceu assim a Cabanagem, explosão cívica de maior repercussão revolucionária na história da Amazônia e do Brasil Regência.
A cidade de Cametá teve papel destacado durante todo o movimento. Foi de Cametá que Ângelo Corrêa saiu para Belém, atendendo ao chamado do Governo Cabano chefiado por Antônio Vinagre, para assumir a presidência da província. Após uma série de desentendimentos, no entanto, não pôde assumir o governo, e retornou a Cametá, onde, deliberadamente, tomou posse do cargo perante a Câmara Municipal. Assim, por um breve período, Cametá foi a sede do Governo da Província.Pós-cabanagem até 1970[editar | editar código-fonte]
"Cólera-morbo", quadro de Constantino Pedro Chaves da Motta pertencente ao acervo do Museu Histórico de Cametá
Somente em 21 de outubro de 1848, Cametá obteve o status de cidade, embora já sediasse as instituições municipais. A essa altura, era uma das mais ricas e importantes cidades do norte do Brasil.
O município passou pelos ciclos econômicos típicos da Amazônia. Favoreceu-se bastante nos ciclos da borracha e do cacau. O último, com bastante importância local, foi o da pimenta-do-reino, embora oficialmente não seja caracterizado propriamente como um ciclo. Esses ciclos geraram algumas melhorias nas condições de vida da população.Década de 1970 - presente[editar | editar código-fonte]
Por meio da utilização da energia elétrica, proveniente da Usina Hidrelétrica de Tucuruí, que represou o Rio Tocantins, busca-se atrair capital para geração de renda e produção na cidade e nas vilas que também foram beneficiadas. Um exemplo desse movimento é a Fazenda Dulluca, que, através da fruticultura, gera de trabalho e renda para a comunidade Livramento.
Apesar de a cidade de Cametá ter sido declarada Patrimônio Histórico Nacional, poucos são os benefícios advindos disso que possam fomentar a atividade econômica do turismo. Não é visível a preservação dos prédios públicos e, particularmente, dos de real valor histórico no município. A Câmara Municipal está praticamente em ruínas. Alguns documentos históricos estão no Museu de Cametá, embora sem catalogação.
Parte do casario antigo da Primeira Rua foi demolido ou assolado pela erosão do rio, que já desgastou muito a orla da cidade. Ainda há a destacar os prédios antigos, como as igrejas de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, da Aldeia, da Matriz, o Grupo Escolar Dom Romualdo de Seixas e a Prefeitura. Esses prédios integram um roteiro turístico chamado de Museu Contextual, organizado pela Secretaria de Cultura.Geografia[editar | editar código-fonte]
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde 1970 a menor temperatura registrada em Cametá foi de 16,4Â °C em três ocasiões, todas em 1970, sendo uma em 17 de setembro e as outras duas em outubro, nos dias 6 e 10,[13] e a maior atingiu 37,9Â °C em 5 de janeiro de 1979.[14] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 261,1 milímetros (mm) em 29 de novembro de 1973. Outros grandes acumulados iguais ou superiores a 150Â mm foram 190Â mm em 25 de janeiro de 2010, 180,6Â mm em 20 de fevereiro de 2017, 175Â mm em 18 de março de 1991, 155,7Â mm em 27 de outubro de 1983 e 150,6Â mm em 14 de janeiro de 1987.[15] Março de 1996, com 684,3Â mm, foi o mês de maior precipitação.[16]
Dados climatológicos para Cametá
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)37,935,135,635,335,836,735,736,536,136,136,336,1 37,9
Temperatura máxima média (°C)31,831,531,631,932,432,93333,233,233,233,132,6 32,5
Temperatura média compensada (°C)26,626,326,426,626,927,127,127,527,727,92827,4 27,1
Temperatura mínima média (°C)23,1232323,223,323,12323,223,623,82423,7 23,3
Temperatura mínima recorde (°C)191918,42018,21917,817,416,416,418,219,2 16,4
Precipitação (mm)303,3370,5422,2382,3331,4187,9139,288,263,461,276,2165,7 2Â 591,5
Dias com precipitação (? 1 mm)19212423211512966612 174
Umidade relativa compensada (%)86,588,489,188,987,684,883,78380,979,779,982,9 84,6
Horas de sol177,6145,1161,3169207,6238,5265,9278,7260,9255,3214,7193,2 2Â 567,8
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[17] recordes de temperatura: 01/05/1970-presente)[13][14] Infraestrutura[editar | editar código-fonte]
Transportes[editar | editar código-fonte]
Uma das vias de transporte de passageiros e cargas mais importantes do município é a fluvial, feita principalmente pela navegação no Rio Tocantins. Tanto que na cidade de Cametá está em funcionamento o Porto de Cametá, uma facilidade logística de médio porte vital para esta localidade. Outros portos importante, mas de pequeno porte, são: Porto de Juaba (distrito de Juaba), Porto de Curuçambaba (distrito de Curuçambaba) e Porto de Carapajó (distrito de Carapajó).
A principal via de transporte rodoviário que serve ao município é a rodovia federal BR-422, que liga Cametá à Limoeiro do Ajuru, ao norte, e; a Tucuruí, ao sul. Outra via importante é a rodovia estadual PA-379, que liga Cametá a Oeiras do Pará. O município de Cametá ainda é cortado por outras rodovias: PA-151 (leste municipal, dando acesso a Mocajuba e Igarapé-Miri), PA-467 (ligação distrito de Curuçambaba com PA-151) e
PA-469 (ligação distrito de Carapajó com PA-151).
Além dos modais rodoviário e fluvial, o município também dispõe de um aeródromo, o Aeroporto de Cametá.Educação[editar | editar código-fonte]
O município conta com diversas instituições de ensino, sendo que no aspecto superior destacam-se de longe as públicas, sendo: Universidade do Estado do Pará, Universidade Federal do Pará e Instituto Federal do Pará, além de um polo de educação à distância mantido pela Universidade Aberta do Brasil.Cultura e lazer[editar | editar código-fonte]
O Carnaval de Cametá é um evento que importante para a cidade, conhecido como o melhor de todo o Pará. A cidade chega a dobrar o número de habitantes durante o evento.
Promovido pela Diocese de Cametá, a festividade do padroeiro municipal, São João Batista, no mês de junho, é a principal manifestação cultural-religiosa cametaense, assim também como a procissão de São Benedito.Ligações externas[editar | editar código-fonte]
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São Luiz Gonzaga
São Miguel dos Campos
Sarandi
Seabra
Serrinha
Soledade
Sorriso
Surubim
Tabatinga
Taquara
Tatuí
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Tocantinópolis
Torres
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Sombrio
Sumé
Tabira
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Taió
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Tangará
Tapejara
Tapes
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Tietê
Tramandaí
Três Pontas
Tucumã
Tucunduva
Turmalina
Tutóia
Uiraúna
Umarizal
União
Uruçuí
Valença
Valença do Piauí
Valente
Várzea da Palma
Vazante
Venda Nova do Imigrante
Veranópolis
Viana
Vigia
Vila Rica
Virginópolis
Visconde do Rio Branco
Vitorino Freire
Xaxim
Xinguara
Wenceslau Braz
Zé Doca
Referências: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Regiões de Influência das Cidades 2007 (10 de outubro de 2008), [1] Configuração da Rede Urbana do Brasil (junho de 2001)
vde Pará Portal ? Geografia, Política, Cultura, EsportesCapitalBelémDivisão regional vigente (desde 2017)Regiões geográficas intermediárias e imediatasDivisão regional extinta (vigente até 2017)Mesorregiões e microrregiõesRegiões Metropolitanas e RIDEsBelém ? Marabá ? SantarémMais de 500.000 habitantesBelém ? AnanindeuaMais de 200.000 habitantesSantarém ? Marabá ? ParauapebasMais de 100.000 habitantesCastanhal ? Abaetetuba ? Cametá ? Marituba ? São Félix do Xingu ? Bragança ? Barcarena ? Altamira ? Tucuruí ? Paragominas ? Tailândia ? Breves ? ItaitubaVeja tambémCarajás (proposta de unidade federativa) ? Tapajós (proposta de unidade federativa)Norte, Brasil
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