orçamento loja virtual em Iaras


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Loja

Casa térrea.
Pavimento térreo de, uma casa.
Casa para venda de mercadorias.
Oficina.
Habitação assobradada, ao rés do chão.
Casa de associação maçónica.


Loja

Designação do ânus da cavalgadura.


Virtual

Que existe como faculdade, mas sem exercício ou efeito actual.
Possível; susceptível de se realizar.
Potencial.
Diz-se do foco de um espelho, determinado pelo encontro dos prolongamentos geométricos dos raios luminosos.

 Nota: Se procura pelo(a) por outros significados, veja Yara.
Iara com seu antecessor o Ipupiara
"As Iaras", escultura de bronze de Alfredo Ceschiatti, no Palácio da Alvorada, em Brasília.[1]
Iara, Uiara (do tupi y-îara, "senhora das águas") ou, ainda, Mãe-d'água ? segundo o folclore brasileiro ? é uma linda sereia que vive no rio Amazonas, sua pele é parda, possui cabelos longos e verdes[2], e olhos castanhos.[3]Lenda[editar | editar código-fonte]
Lendas são histórias contadas de geração para geração verbalmente, e, comumente, sofrem variações.
Em uma delas, cronistas dos séculos XVI e XVII registraram que, no princípio, o personagem era masculino e chamava-se Ipupiara, homem-peixe que devorava pescadores e os levava para o fundo do rio. No século XVIII, Ipupiara vira a sedutora sereia Uiara ou Iara. Pescadores de toda parte do Brasil, de água doce ou salgada, contam histórias de moços que cederam aos encantos da bela Iara e terminaram afogados de paixão. Ela deixa sua casa no leito das águas no fim da tarde. Surge sedutora à flor das águas: metade mulher, metade peixe, cabelos longos enfeitados de flores vermelhas. Por vezes, ela assume a forma humana e sai em busca de vítimas.[4]Poema de Olavo Bilac[editar | editar código-fonte]
O poeta Olavo Bilac compôs o poema A Iara em que descreve a sereia.[5]Vive dentro de mim, como num rio,
Uma linda mulher, esquiva e rara,
Num borbulhar de argênteos flocos, Iara
De cabeleira de ouro e corpo frio.
Entre as ninféias a namoro e espio:
E ela, do espelho móbil da onda clara,
Com os verdes olhos úmidos me encara,
E oferece-me o seio alvo e macio.
Precipito-me, no ímpeto de esposo,
Na desesperação da glória suma,
Para a estreitar, louco de orgulho e gozo...
Mas nos meus braços a ilusão se esfuma:
E a mãe-d'água, exalando um ai piedoso,
Desfaz-se em mortas pérolas de espuma.
Referências? Portal do Planalto (10 de agosto de 2011). «Espelho d'água». Palácio do Planalto. Consultado em 8 de junho de 2016Â ? «Protetora das águas». TV Brasil. Consultado em 8 de junho de 2016Â ? BRANDAO, Toni. A Iara. Studio Nobel, 1998. pp. 16. ISBN 8585445688? IaraSite Arte e Educação Arquivado em 15 de agosto de 2011, no Wayback Machine.? «A Iara - Olavo Bilac». Portal São Francisco. Consultado em 8 de junho de 2016Â
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