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Associação, organizada para explorar uma indústria.
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Símbolo, divisa.

Coordenadas: 38º34'03"N 8º53'57"O
 Nota: Se procura pela freguesia, veja Palmela (freguesia).Palmela Palmela vista do seu casteloGentílicoPalmelense
Área465,12Â km²
População62Â 831 hab. (2011)
Densidade populacional135,1Â hab./km²
N.º de freguesias4
Presidente dacâmara municipalÁlvaro Amaro (CDU)
Fundação do município(ou foral)1185
Região (NUTS II)Área Metropolitana de Lisboa
Sub-região (NUTS III)Área Metropolitana de Lisboa
DistritoSetúbal
ProvínciaEstremadura
OragoSão Pedro
Feriado municipal1 de junho
Código postal2950
Sítio oficialhttp://www.cm-palmela.pt/
Municípios de Portugal Palmela é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Setúbal e à Área Metropolitana de Lisboa, com cerca de 19Â 500 habitantes.[1] A sua altitude máxima é de 378 metros, medida no morro onde se localiza o Castelo. Encontra-se na sub-região de Área Metropolitana de Lisboa.
É sede de um município com 465,12Â km² de área[2] e 62Â 831 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 4 freguesias.[5] O município é limitado a norte pelos municípios de Benavente e Alcochete, a nordeste pela porção oriental (exclave) do município de Montijo, a leste por Vendas Novas, a sudeste por Alcácer do Sal, a sul por Setúbal, a oeste pelo Barreiro e a noroeste pela Moita e pela porção ocidental (área principal) do município do Montijo.Índice1 População
2 Política2.1 Eleições autárquicas
2.2 Eleições legislativas
3 Freguesias
4 História
5 Património
6 Museus
7 Comer & Beber
8 Títulos Nobiliárquicos
9 Colectividades de Cultura e Recreio
10 Clubes Desportivos
11 Associações
12 Confrarias
13 Teatro
14 Grupos de Música
15 Companhias de Dança
16 Feiras e festas
17 Festivais Gastronómicos
18 Festivais de Música
19 Outros Festivais
20 Cidades Gémeas
21 Emissoras de Rádio
22 Jornais
23 Bibliografia sobre Palmela (não exaustiva)
24 Ligações externas
25 ReferênciasPopulação[editar | editar código-fonte]
Número de habitantes [6]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
6 1726 9218 27710 58412 89213 92018 69220 93422 99323 15525 01536 93343 85753 35362 831(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Os dados referidos para os censos de 1864 a 1920 dizem respeito às freguesias que vieram a constituir o concelho de Palmela em 1926.Número de habitantes por Grupo Etário [7]
193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos6 7987 4727 0295 7436 0508 5118 3458 56710 680
15-24 Anos3 5853 7004 9433 9803 8805 3106 6187 1296 205
25-64 Anos7 4638 27710 48112 01713 25519 47323 61529 60634 975
= ou > 65 Anos7139881 1341 4151 8303 6395 2798 05110 971
> Id. desconh2375(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)
Os dados relativos aos grupos etários estão disponíveis após a desanexaçãoPolítica[editar | editar código-fonte]
Eleições autárquicas[editar | editar código-fonte]
Data%V%V%V%V%V%V
APU/CDUPSPPD/PSDPRDPSD-CDSIND
197643,42439,0539,56-
197959,94516,95117,831
198257,16520,02114,441
198553,35412,72116,50114,171
198945,74425,24220,3114,22-
199341,75430,76217,611
199750,44433,3439,18-
200145,48433,45214,101
200550,39420,86217,361
200950,19523,0329,01-
201346,70525,283PSD-CDS11,361
201740,67428,31311,6918,211Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]
Data%
PSPCPPSDCDSUDPAPU/CDUADFRSPRDPSNB.E.PANPàF
197638,3536,6410,063,141,88
197925,20APUADAD2,6343,3622,21
1980FRS1,9840,9323,3725,16
198333,1512,874,241,1643,35
198516,3615,582,931,5435,0023,57
198717,49CDU34,752,001,0829,598,86
199128,4735,983,0921,851,292,11
199547,1617,697,691,0521,090,18
199945,3818,135,6323,580,232,46
200237,7725,697,7920,353,77
200544,1715,885,2318,859,90
200932,6816,0210,1119,4114,37
201125,3725,7013,0418,857,531,38
201532,27PàFPàF17,3214,511,8523,70Freguesias[editar | editar código-fonte]
Freguesias do concelho de Palmela.
O concelho de Palmela está dividido em 4 freguesias:Palmela
Pinhal Novo
Poceirão e Marateca
Quinta do Anjo
História[editar | editar código-fonte]
A presença do Homem na região que hoje é ocupada pelo município de Palmela remonta ao Neolítico superior, onde a sua presença é bastante notada, sobretudo durante a cultura do campaniforme, e cujo testemunho nos foi deixado sob a forma do mundialmente conhecido Vaso de Palmela. Ocupada por celtas, romanos e árabes, todos encontraram neste território um lugar estratégico para se fixarem.
Em 1147 foi conquistado por D. Afonso Henriques, outorgando-lhe foral em 1185. Mas o período áureo de Palmela pode ser localizado nos primeiros anos da Nacionalidade, quando Palmela era a chave do território entre o Sado e o Tejo. Esta importância estratégica deve-se a aspectos conjunturais de natureza político-religiosas relacionadas com o processo de conquista e consolidação do Estado português, e do qual a Ordem de Santiago e Espada, (que recebeu Palmela como doação de D. Afonso Henriques por volta de 1172), não pode ser separado.
A Ordem de Santiago marca a sua presença na sociedade portuguesa por ser senhora de um vastíssimo território que ia do antigo município de Riba Tejo (que engloba os actuais municípios do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete) até Mértola, no Baixo Alentejo. O poder administrativo da Ordem passa a estar centrado em Palmela ?já em tempos do Infante D. João, filho de D. João I?. A importância desta escolha não se prendeu apenas com a proximidade de Palmela face a Lisboa, onde a congregação detinha o convento de Santos, entre outros, mas também devido ao facto de Palmela ser a maior Comenda da Ordem e às características do seu castelo, de grandes dimensões, com capacidade de albergar o conjunto monumental da Ordem ? o Convento e a Igreja. Afastados os perigos das invasões ? árabe, inicialmente, e castelhana, numa época posterior ? a Ordem de Santiago começa a perder a importância e o poder que detinha. Junto com ela, Palmela deixa também de possuir o papel de guardiã avançada, um papel desempenhado anteriormente pelas antigas sedes da Ordem ? Mértola e Alcácer do Sal.
Após a extinção das Ordens Militares e Religiosas, Palmela já não possuía qualquer tipo de importância, nem estratégica, nem económica, nem política, a tal ponto que a Reforma Administrativa de Mouzinho da Silveira, em 1855, extingue o seu município integrando-o no de Setúbal, onde permanecerá até 1926. Aproveitando o movimento militar decorrente do 28 de Maio de 1926, as elites locais pressionam a Junta Militar a aceder à restauração do município de Palmela, facto que é consumado em Novembro desse mesmo ano.Património[editar | editar código-fonte]
Vista de Palmela, com o edifício da Câmara Municipal (à frente) e o Castelo ao fundo.
Vista do Vale dos Barris a partir do Castelo de Palmela.
Ver artigo principal: Lista de património edificado em Palmela
Património Arqueológico
Castro de Chibanes (Calcolítico, Idade do Cobre e do Ferro e período proto-romano)
Alcaria do Alto da Queimada (Quinta do Anjo) (Romano e Medieval Islâmico)
Grutas do Casal do Pardo Covas da Moura (Quinta do Anjo) (Neolítico Final e Calcolítico Final)
Arquitectura Militar
Castelo de Palmela (remonta ao período romano apresentando sucessivos povoamentos)
Arquitectura Religiosa
Igreja de Santiago de Palmela (Castelo de Palmela) (século XV)
Igreja de Santa Maria (Castelo de Palmela) (século XII)
Igreja de São Pedro (Matriz de Palmela) (construída em data desconhecida, mas com referências escritas que remontam ao século XIV)
Igreja da Misericórdia de Palmela (século XVI)
Capela de S. João Baptista (século XVII)
Igreja de Nossa Senhora da Redenção (Quinta do Anjo) (século XVIII)
Capela de São Gonçalo (Quinta do Anjo) (Cabanas - Quinta do Anjo) (século XVI)
Capela da Escudeira (século XVIII)
Igreja de S. José (Pinhal Novo) (século XIX)
Igreja de Águas de Moura (Águas de Moura) (século XX)
Igreja do Poceirão (Poceirão) (século XX)
Arquitectura Civil
Paços do Concelho (século XVI)
Pelourinho de Palmela (século XVII)
Chafariz D. Maria I (século XVIII)
Palácio de Rio Frio (século XX)
Torre de Sinalização e Manobra da Estação Ferroviária de Pinhal Novo (século XX - 1938)
Museus[editar | editar código-fonte]
Museu Municipal de Palmela
Museu do Ovelheiro: museu que presta homenagem aos pastores e ao queijo de Azeitão[8].
Museu da Música Mecânica
Comer & Beber[editar | editar código-fonte]
Queijo de Azeitão (DOP), produzido em grande parte na Quinta do Anjo
Sopa de favas
Sopa Caramela
Coelho à moda de Palmela
Cabrito assado no forno
Santiagos
Palmelenses
Pêras bêbedas em Vinho Moscatel
Pudim de Abóbora
Fogaças de Palmela
Suspiros de Palmela
Vinho Palmela DOC e Vinho Regional Península de Setúbal
Vinho licoroso Moscatel de Setúbal DOC
Maçã Riscadinha de Palmela (DOP)
Licor "Riscadinha" (produzido com Maçã Riscadinha de Palmela (DOP)
Títulos Nobiliárquicos[editar | editar código-fonte]
Conde de Palmela
Marquês de Palmela
Duque de Palmela
Colectividades de Cultura e Recreio[editar | editar código-fonte]
Sociedade Filarmónica Palmelense "Loureiros" - Palmela (1852)
Sociedade Filarmónica Humanitária - Palmela (1864)
Sociedade Filarmónica União Agrícola - Pinhal Novo (1896)
Sociedade de Instrução Musical - Quinta do Anjo (1921)
Grupo Popular e Recreativo Cabanense - Cabanas
Sociedade Recreativa e Cultural do Povo do Bairro Alentejano - Bairro Alentejano (1979)
Clubes Desportivos[editar | editar código-fonte]
Palmelense Futebol Clube Palmela (1924)
Clube Desportivo Pinhalnovense - Pinhal Novo (1948)
Quintajense Futebol Clube - Quinta do Anjo (1940)
Grupo Desportivo e Recreativo Airense- Aires (1956)
Grupo Desportivo e Recreativo de Palmela - Palmela (2001)
Botafogo Futebol Clube - Cabanas - Cabanas (1940)
Grupo Desportivo de Lagameças - Lagameças (1974)
Grupo Desportivo e Recreativo de Águas de Moura - Águas de Moura
Clube de Praticantes Vira'o'disco
Associações[editar | editar código-fonte]
ADONIA - Associação Juvenil de Utilidade Pública
AJITAR - Associação Juvenil Ideias que Transformam A Realidade
FIAR - Centro de Artes de Rua de Palmela
Confrarias[editar | editar código-fonte]
Ordem dos Enófilos de Santiago
Confraria Gastronómica de Palmela
Confarias do Teatro (Teatro o Bando) [9]
Teatro[editar | editar código-fonte]
Companhia Profissional Teatro O Bando - Vale dos Barris, Palmela
Artimanha - Pinhal Novo
TONI (Teatro Oriundo da Nossa Imaginação) - Palmela, Sociedade Filarmónica Humanitária
TELA (Teatro Estranhamente Louco e Absurdo) - Águas de Moura, Marateca
Grupos de Música[editar | editar código-fonte]
Ensemble de Trompetes de Palmela - Palmela
Big Band dos Loureiros
Bardoada - O Grupo do Sarrafo - Pinhal Novo
Companhias de Dança[editar | editar código-fonte]
DançArte - Palmela
Feiras e festas[editar | editar código-fonte]
Mercado mensal em Pinhal Novo (2º Domingo do mês)
Mercado mensal em Poceirão (1º Domingo do mês)
N.ª Sra. da Ascensão, junto à Capela de S. Gonçalo em Cabanas (Maio)
Festa do Vinho e da Vinha em Fernando Pó (Maio)
Feira Comercial e Agrícola de Poceirão (1.º fim-de-semana de Julho)
Festas Populares de Pinhal Novo (1ª quinzena de Junho)
Festa de S.Pedro em Àguas de Moura (final de Junho)
Feira de Artesanato de Aires (1ª quinzena de Julho)
Festa de Nossa Senhora da Escudeira (Agosto)
Festa das Vindimas em Palmela (Agosto/Setembro)
Festa de Todos-os-Santos em Quinta do Anjo (Outubro/Novembro)
Feira de Palmela (8 de Dezembro)
Festivais Gastronómicos[editar | editar código-fonte]
Festival do Queijo,Pão e Vinho, em Quinta do Anjo (Abril)
Festivais de Música[editar | editar código-fonte]
Festival Internacional de Música - Palmela "terra de cultura"
Festival Internacional de Saxofone de Palmela
Abril Jazz Mil - Festival de Jazz de Palmela
Concurso de Música Moderna de Palmela (Março)
Encontro Internacional de Coros - Palmela (2º Fim de semana de Novembro)
Outros Festivais[editar | editar código-fonte]
FIAR - Festival Internacional de Artes de Rua (Julho)
PALMEDANÇA - Festival de Dança de Palmela (Maio)
Cidades Gémeas[editar | editar código-fonte]
S. Filipe (Cabo Verde)
Praia (Cabo Verde)
Barcarrota (Espanha)
Jávea/Xábia (Espanha)
Emissoras de Rádio[editar | editar código-fonte]
Popular FM (Pinhal Novo) - 90,9Â MHz (FM)
Rádio SIM (Palmela) - 102,2Â MHz (FM)
Jornais[editar | editar código-fonte]
Jornal do Pinhal Novo
Novo Impacto
Bibliografia sobre Palmela (não exaustiva)[editar | editar código-fonte]
CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1988) ? História de Palmela ou Palmela na História, Actas das Jornadas de Divulgação e Análise do Passado de Palmela
CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1990a) ? A Ordem de Santiago - História e Arte (catálogo da exposição)
CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1990b) ? O Castelo e a Ordem de Santiago na História de Palmela (catálogo da exposição)
CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1999) ? Património Natural do Concelho de Palmela
CARDOSO, João Luís Serrão da C.; SOARES, António Manuel Monge (1992) - "Cronologia absoluta para o Campaniforme da Estremadura e do Sudoeste de Portugal", Lisboa, O Arqueólogo Português
CARIA, Fernando (1993) ? Planeamento Urbanístico e Desenvolvimento Local, Tese de Doutoramento, Lisboa, Universidade Técnica de Lisboa, Faculdade de Arquitectura
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COSTA, Marques da (1907) - "Estações Pré-históricas dos arredores de Setúbal",Lisboa, O Archeólogo Português
DIOGO, António Manuel Dias;TRINDADE, Laura (1998) - "Ânforas Romanas Provenientes do Castro de Chibanes", Al-Madan Almada. 2ª Série: 7, p. 172
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FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (2004a) - O Castelo de Palmela - do islâmico ao cristão, Lisboa, Edições Colibri/Câmara Municipal de Palmela
FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (2004b) - "Igreja de Santa Maria, Castelo", +Museu, nº1, Maio, pp. 7?8, Câmara Municipal de Palmela
FLORES, Alexandre M; NABAIS, António J. (1992) ? Os Forais de Palmela, Palmela, Câmara Municipal de Palmela
FONSECA, Luís Adão da (1990) ? ? Introdução sobre a História da Ordem de Santiago? in Câmara Municipal de Palmela ? O Castelo e a Ordem de Santiago na História de Palmela, Palmela, CMP (Catálogo da Exposição), pp. 51?56
FORTUNA, António Matos (1987) ? Aspectos da Linguagem Popular de Palmela,Setúbal, Direcção Geral de Apoio e Extensão educativa- Coordenação Concelhia de Palmela
FORTUNA, António Matos (1988) ? ? Digressões à volta do nome de Palmela? in História de Palmela ou Palmela na História, Palmela, Câmara Municipal de Palmela, pp. 37? 49
FORTUNA, António Matos (1990) ? Contava-se em Terras de Palmela, Palmela, Câmara municipal de Palmela
FORTUNA, António Matos (1992) ? ?História Vitivinícola da Península de Setú-bal - breves apontamentos? in Vinhos da Costa Azul, Setúbal, Região de Turismo da Costa Azul, pp. 3?4
FORTUNA, António Matos (1994) ? Priores Mores...Provedores da Misericórdia de Palmela, Palmela, Santa Casa da Misericórdia de Palmela
FORTUNA, António Matos (1995) ? Extinção e Restauração do Concelho - um combate singularmente duro, Palmela, Grupo dos Amigos do Concelho de Palmela
FORTUNA, António Matos (1997) ? Memórias da Agricultura e Ruralidade do Concelho de Palmela, Palmela, Câmara Municipal de Palmela
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LANDEIRO, José Manuel (1959) - Notas de uma visita ao Castelo de Palmela e seu Convento, Setúbal, tip. Simões, Lda
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MARQUES, António Pedro Sousa (2006) - Actores, Estratégias e Desenvolvimento Local - conflitos e consensos no município de Palmela no limiar do século XIX, Tese de Doutoramento em Sociologia,Évora, Universidade de Évora (2 vols)
MARTINS, Conceição Andrade (1992) ? ?Opções Económicas e Influência Política de uma Família Burguesa Oitocentista: o caso de São Romão e José Maria dos Santos?, Análise Social, vol. XXVII, (116-117), pp. 367 ? 404
MELIDA, José Ramon (1920) - "La ceramica prehistoria decorada - los vasos de las grutas de Palmella", Lisboa,O Arqueólogo Português
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]
O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre PalmelaObservação de aves na lagoa da Salgueirinha (Pinhal Novo)
Observação de aves no estuário do Sado
Referências? INE (2013). Anuário Estatístico da Região Lisboa 2012 (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 26. ISBN 978-989-25-0216-8. ISSN 0872-8984. Consultado em 29 de novembro de 2014 ? Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013 ? INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos ? Região Lisboa (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 98. ISBN 978-989-25-0185-7. ISSN 0872-6493. Consultado em 15 de abril de 2014 ? INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_LISBOA". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013 ? Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.? Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes ? INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros ? «Palmela já tem um Museu do Ovelheiro». SIC Notícias. 4 de junho de 2015 ? Agenda Cultural do CNCConcelhos do Distrito de Setúbal
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