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Empreendimento.
Negócio.
Associação, organizada para explorar uma indústria.
Aqueles que dirigem ou administram essa associação.


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Símbolo, divisa.

 Nota: Para o político brasileiro, veja Matias Olímpio de Melo.Município de Matias Olímpio
"Matias""Torrão Querido"Bandeira indisponívelBrasão indisponívelHino
Aniversário1 de junho
Fundação1 de junho de 1954 (65Â anos)
Gentílicomatiense
Padroeiro(a)São Miguel Arcanjo
Prefeito(a)Edísio Alves Maia (PSD)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Matias Olímpio no PiauíMatias Olímpio Localização de Matias Olímpio no Brasil
03° 42' 57" S 42° 33' 21" O03° 42' 57" S 42° 33' 21" O
Unidade federativaPiauí
MesorregiãoNorte Piauiense IBGE/2008 [1]
MicrorregiãoBaixo Parnaíba Piauiense IBGE/2008 [1]
Municípios limítrofesMadeiro (N), Luzilândia (N), São João do Arraial (L), Campo Largo do Piauí (S), Estado do Maranhão (O).
Distância até a capital237Â km
Características geográficas
Área226,375 km² [2]
População10Â 759 hab. IBGE/2017[3]
Densidade46,26Â hab./km²
Altitude64 m
ClimaTropical úmido
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,562 baixo IBGE/2010 [4]
PIBR$ 67822.261 mil IBGE/2015[5]
PIB per capitaR$ 6Â 303,77 IBGE/2015[5]Matias Olímpio é um município brasileiro do estado do Piauí, microrregião do Baixo Parnaíba, mesorregião do Norte Piauiense. O padroeiro da cidade é São Miguel Arcanjo. O município tem cerca de 10 mil habitantes e 235Â km². Inicialmente era um povoado de Luzilândia sendo elevado ao patamar de município por força de lei estadual datada de 29 de outubro de 1953 sendo instalado em 1 de junho de 1954. Ainda antes de sua emancipação foi batizado em honra ao político Matias Olímpio de Melo.Índice1 História
2 Lista de prefeitos
3 Geografia3.1 Dados demográficos
3.2 Clima
3.3 Hidrografia
4 Infraestrutura4.1 Acesso ao município
4.2 Urbanização
4.3 Saúde
5 Bairros, logradouros e pontos de referência5.1 Bairros e Logradouros importantes5.1.1 Bairros
5.1.2 Logradouros
6 Cultura6.1 Religião
6.2 Festas
6.3 Lendas
7 ReferênciasHistória[editar | editar código-fonte]
Por volta dos anos 1830, quando o Rio Parnaíba ainda era completamente navegável, a região era parte da rota que ligava cidades e entrepostos do Maranhão ao estado do Ceará, onde já existiam os povoados Arrodeador e Caiçara, sendo frequentemente visitados por tropeiros advindos da região de Repartição, além do rio. A região, por ser fértil, se tornou atrativa aos retirantes cearenses fugindo das secas que assolavam o estado na segunda metade do século XIX.
Em 1925, os comerciantes José Ferreira Franco e João Oliveira Lopes adquiriram, da União, cerca de 30 hectares e doaram para formação do patrimônio do padroeiro São Miguel (arcanjo). Em 02 de outubro de 1929, a capela em homenagem ao santo começou a ser erguida por Manuel Liarte, sendo inaugurada em 19 de setembro de 1931, pelo padre Uchoa de Carvalho. Mediante uma taxa de aforramento, todos puderam apossar-se da terra, dando origem, assim, ao Arraial do Saco, como foi denominada a região localizada entre morros. Em 1933, a região foi oficialmente demarcada.
Os primeiros habitantes se estabeleceram na região por volta do início do século XX. Pela formação curiosa do relevo, com morros circundando um terreno mais baixo, a aglomeração inicial foi denominada Arraial do Saco.
O Arraial desenvolveu um pequeno comércio durante o primeiro quarto do século. Temos a fábrica de beneficiamento de algodão e arroz, de propriedade de Moisés Percy.
Um dos marcos da formação da cidade foi a doação de terras onde seria erguida a Igreja de São Miguel Arcanjo, padroeiro da cidade, em 1925, por José Ferreira, Manuel Liarte e Moisés Percy. A igreja seria erguida logo depois e perduraria até o final da década de 1980, quando foi substituída por um novo edifício de arquitetura contemporânea. No mesmo ano, a região foi elevada à categoria de povoado, recebendo a denominação atual, em homenagem ao governador Matias Olímpio de Melo.
Matias Olímpio, então, recebeu o status de município pela lei estadual nº 894, de 29 de outubro de 1953, com território desmembrado do município de Luzilândia.[6]Lista de prefeitos[editar | editar código-fonte]
AnoCandidato vencedorPartido
1970Francisco Augusto MaiaARENA
1972Bernardo Araújo RochaARENA
1976José Vaz de AguiarARENA
1982Augusto César Alves MaiaPDS
1988José Vaz de AguiarPFL
1992Augusto César Alves MaiaPFL
1996Antônio Rodrigues SobrinhoPFL
2000Augusto César Alves MaiaPFL
2004Antônio Rodrigues SobrinhoPMDB
2008Edísio Alves MaiaPP
2013Antônio Rodrigues SobrinhoPMDBGeografia[editar | editar código-fonte]
Matias Olímpio se localiza no norte do estado do Piauí. As ordenadas geográficas são 42.55 graus ao sul e 3.71 graus ao oeste. Dados demográficos[editar | editar código-fonte]
Segundo o IBGE[7] , a população em 2010 era de 10473 habitantes. Desse total, 50,77% da população era de homens e 49,23% de mulheres. Mais da metade da população reside na zona rural do município. Clima[editar | editar código-fonte]
O clima de Matias Olímpio é caracterizado por ser tropical úmido. Assim como em grande parte do estado, caracteriza-se também por possuir duas grandes estações: a chuvosa e a seca. As chuvas ocorrem, principalmente, no período de dezembro a maio. Essa parte do ano é caracterizada por poder apresentar neblina, e é denominada inverno pelos habitantes locais. A partir de junho, começa um período mais seco que dura até meados de novembro, sendo que até agosto, as noites podem ficar mais frias. A partir de setembro, o calor e a falta de chuvas são denominadas seca pelos locais. A temperatura média fica em torno de 28 graus centígrados. As médias máximas são de 38 graus e mínimas de 20 graus. Hidrografia[editar | editar código-fonte]
O município fica às margens do Rio Parnaíba, que se torna a fronteira natural com o município de Brejo, no Maranhão. Na zona urbana, tem destaque o riacho que corta a cidade. Esse riacho corta a Avenida Francisco Maia, rua Arimatéia Tito, e a Avenida Pedro Freitas, além de dividir as Ruas Tenente Anísio e Francisco Camelo. Além desse, inúmeros córregos correm pela zona rural. Há vários açudes no município, como o Açude Barreirão e o Açude da Faveira.Infraestrutura[editar | editar código-fonte]
Acesso ao município[editar | editar código-fonte]
O principal acesso ao município se dá pela rodovia PI-112. Ao sul, ela dá acesso ao município de Campo Largo do Piauí, que em longa distância, culmina na capital Teresina; e, ao leste, dá acesso à PI-214, levando aos municípios de Madeiro, Luzilândia e ao principal pólo econômico da região, Esperantina. Não há aeroporto e nem pista de pouso na cidade. Três empresas de ônibus ligam a cidade à capital, por rotas diferentes.Urbanização[editar | editar código-fonte]
A cidade não possui um nível avançado de urbanização. As ruas não são pavimentadas com asfalto, mas com pedras. Recentemente, passou a ocorrer uma aglomeração de casas entre os bairros Maião e Centro, denominada popularmente como Rocinha, em alusão à favela do Rio de Janeiro.Saúde[editar | editar código-fonte]
A cidade possui um centro de saúde, a Unidade de Saúde Petronílio Rocha, que atende casos simples. Os casos mais complexos são tratados em Esperantina e Teresina.Bairros, logradouros e pontos de referência[editar | editar código-fonte]
Bairros e Logradouros importantes[editar | editar código-fonte]
Bairros[editar | editar código-fonte]
Centro: é o maior bairro da cidade. Começa ao fim da ladeira da Avenida Francisco Maia e finda na Rua Moisés Percy. Aqui se localiza a Praça São Miguel Arcanjo, a Administração Municipal, a maioria das escolas e o comércio local.
Alto Formoso: é o bairro que se inicia na saída para São João do Arraial e Campo Largo do Piauí. Se localiza em uma área elevada, daí o nome. Se liga com o Centro pela ladeira da Avenida Francisco Maia, também conhecida como Ladeira do Alto Formoso. Aqui se localiza a UE Alto Formoso, a praça de São Benedito e um comércio próprio. Várias estradas vicinais ligam o bairro a povoados.
Subestação: é o bairro, na ponta oposta da cidade, que se inicia na saída para Luzilândia. Aqui se localiza a Subestação da CEPISA, daí o nome do bairro. É popularmente conhecido como Rua do Grupo, em função de ser cortado pela Aveida Pedro Freitas, que teve o citado nome outrora.
Matadouro: é o bairro que abriga o Matadouro Municipal.
Melancias: é um bairro semi-rural. Possui estradas vicinais para diversos povoados. Seu principal logradouro é a Rua José de Freitas
Cruzeiro: é o bairro que abriga o Morro do Cruzeiro, onde há uma cruz, daí o nome. Seus principais logradouros são a Rua do Cruzeiro e a Rua 10 de Julho.
Barreirão: é o bairro que abriga o açude de mesmo nome.
Maião: é o bairro que se localiza entre o Centro, o Matadouro e o Por do Sol. Aqui se localiza a aglomeração de casas simples denominada Rocinha.
Por do Sol: é o bairro que se localiza na saída para o povoado Barrinha, nas margens do Rio Parnaíba. Aqui se localiza o Cemitério da Baixa Grande e o Estádio Municipal.Logradouros[editar | editar código-fonte]
Praça São Miguel Arcanjo: é o centro da cidade. Aqui ficam a Paróquia São Miguel Arcanjo, a Prefeitura Municipal, o Plenário da Câmara dos Vereadores e grande parte do comércio.
Avenida Francisco Maia: é a principal via da cidade. Tem início no bairro Alto Formoso e desemboca no Centro. Aqui se localizam a Unidade Escolar Alto Formoso, a Praça do Mercado Municipal, o Anexo da Unidade Escolar Dinir Patrício, a Praça do Fórum Municipal e um diversificado comércio.Cultura[editar | editar código-fonte]
Religião[editar | editar código-fonte]
Segundo dados do IBGE[7], mais de 90% da população é católica romana ou brasileira. O padroeiro católico do município é São Miguel, o arcanjo, sendo assim denominada a paróquia local. A Paróquia faz parte da Diocese de Parnaíba e o pároco é o Pe. Serafim Pogoda.
A maior denominação protestante é a Assembléia de Deus. Recentemente, protestantes neo-penteconstais também se instalaram na cidade. O número de protestantes tem aumentado cada dia mais.Festas[editar | editar código-fonte]
As principais festas de Matias Olímpio são o aniversário da cidade (em 1 de junho) e a festa do padroeiro, que encerra as festividades (29 de setembro). Há algumas casas de show de renome local.Lendas[editar | editar código-fonte]
Por ser uma cidade pequena, a população possui vários mitos e lendas, como a da Eusébia e do seu ouro.Referências? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010Â ? «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010Â ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010Â ? «Matias Olímpio Piauí - PI Histórico» (PDF). IBGE. 19 de abril de 2010. Consultado em 23 de abril de 2013Â ? a b CNM (23 de abril de 2013). «Dados demográficos e indicadores municipais». CNM%7c2 de fevereiro de 2010. Consultado em 23 de abril de 2013. Arquivado do original em 4 de outubro de 2013Â
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