orçamento empresa site em Marco


Encontre orçamento empresa site em Marco na Web4business - Desenvolvimento de Sistemas e Sites Personalizados.

Empresa

Empreendimento.
Negócio.
Associação, organizada para explorar uma indústria.
Aqueles que dirigem ou administram essa associação.


Empresa

Símbolo, divisa.

 Nota: Para outros significados, veja Marca (desambiguação).
Esta página cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo (desde março de 2010). Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável poderá ser removido.?Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) Este artigo ou secção pode conter pesquisa inédita. Por favor, melhore-o, verificando o seu conteúdo e adicionando referências bibliográficas. Mais detalhes podem ser encontrados na página de discussão. Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico)Marca é a representação simbólica de uma entidade, qualquer que ela seja, algo que permite identificá-la de um modo imediato como, por exemplo, um sinal de presença, uma simples pegada. Na teoria da comunicação, pode ser um signo, um símbolo ou um ícone. Uma simples palavra pode referir uma marca.
O termo é frequentemente usado hoje em dia como referência a uma determinada empresa: um nome, marca verbal, imagens ou conceitos que distinguem o produto, serviço ou a própria empresa. Quando se fala em marca, é comum estar-se a referir, na maioria das vezes, a uma representação gráfica no âmbito e competência do designer gráfico, onde a marca pode ser representada graficamente por uma composição de um símbolo e/ ou logotipo, tanto individualmente quanto combinados.
No entanto, o conceito de marca é bem mais abrangente que a sua representação gráfica. Uma empresa através de seu nome fantasia e da sua representação gráfica - comunica a "promessa" de um produto, seu diferencial frente aos concorrentes que o faz especial e único. Busca-se associar às marcas uma personalidade ou uma imagem mental. Assim, pretende marcar a imagem na mente do consumidor, isto é, associar a imagem à qualidade do produto. Em função disto, uma marca pode formar um importante elemento temático para a publicidade. Possui vários níveis de significado, entre eles cultura, atributos ou benefício. É fundamental entender que o conceito de marca é mais intangível do que tangível, pois o consumidor de determinada classificação demográfica tem sensações, experiências e percepções diferentes sobre a mesma marca em relação a outro consumidor classificado demograficamente da mesma forma.
Marca não é um conceito fácil de definir. Na sua definição e na sua análise devem-se levar em consideração as disciplinas que a utilizam e regulam mais directamente, que são o direito comercial e a gestão de marketing. Para o direito comercial a marca é um sinal: a OMPI ? Organização Mundial de Propriedade Industrial ? define a marca como um "sinal que serve para distinguir os produtos ou serviços de uma empresa dos outros de outras empresas". A definição da American Marketing Association, ainda adoptada em edições clássicas de marketing, acrescenta a definição jurídica: "A marca é um nome, um termo, um sinal, ou um desenho, ou uma combinação destes elementos, com vista a identificar os produtos e serviços de um vendedor, ou de um grupo de vendedores, e a diferenciá-los dos concorrentes". Segundo Kloree, "talvez a habilidade mais característica dos profissionais de marketing seja a capacidade de criar, manter, proteger e uma marca. Para os profissionais de marketing, o estabelecimento de uma marca é a arte e a essência do marketing."Índice1 Conceito jurídico de marca
2 Legislação
3 Marketing e a marca3.1 Criação de valor para o consumidor
3.2 Criação de valor para a empresa
3.3 Processo de selecção de marcas
3.4 Brand equity
4 Identidade4.1 Identidade física da marca4.1.1 Nome
4.1.2 Embalagem e design do produto
4.1.3 Componentes da marca
4.2 Identidade psicológica4.2.1 Território de uma marca
4.2.2 Valores culturais fundamentais de uma marca
4.3 Imagem da marca
5 Doppelgänger Brand Image (D.B.I.)
6 Referências
7 Leituras
8 Ver também
9 Ligações externasConceito jurídico de marca[editar | editar código-fonte]
A marca nunca é uma representação simbólica de uma entidade, mas sim de produtos ou serviços, relacionando-os com uma pessoa ou determinada entidade. A marca deve ser sempre registrada. Só assim, o titular da marca poderá garantir a proteção da mesma. É importantíssimo efetuar uma vigilância constante à marca, com vista a garantir a inexistência de novas marcas iguais ou confundíveis com a existente. Os registros das marcas têm âmbitos territoriais, sendo possível o registro em apenas um país ou em vários países. Para proceder ao registro da marca em vários países deverá ser efetuado um processo de registro em cada um dos países. A União Europeia criou o conceito de marca comunitária, sendo esta válida em todos os países membros. Existem também Convenções Internacionais que harmonizam as regras relativas ao registo de marcas, definindo nomeadamente os tipos de classes.
Ainda no âmbito jurídico a marca se subdivide em 4 categorias, sendo elas:
Marca nominativa:É, como a identificação já diz, o nome da marca. É a expressão nominativa dela.
Marca Figurativa: Marca figurativa é a representada por um elemento visualmente perceptível, uma imagem que distingue aquela marca de outras. Um mascote pode se enquadrar nessa classificação por exemplo.
Marca Mista: Como é de se imaginar, a marca mista une as duas anteriores. É uma marca que, além do elemento visualmente perceptível possui um nome. É a união do texto com a imagem.
Marca tridimensional: Menos comum mas não menos importante, a marca tridimensional é representada pela forma plástica de uma marca. Já notou que a embalagem do chocolate toblerone é única? Sim, ela é uma forma tridimensional única e não pode ser copiada por ser uma marca registrada como tridimensional. O mesmo acontece com diversas outras marcas.
Juridicamente, como já dito no artigo, a marca tem proteção em território nacional e para a atividade em que se registra. Essa atividade deve ser selecionada dentro das 45 NCLs apresentadas pelo INPI para tal. O ideal, antes de desenvolver uma marca e inciá-la no mercado, é consultar a marca para saber se está disponível para registro.
Essa consulta pode ser realizada no portal do INPI ou mesmo por uma assessoria especializada, que na maioria das vezes é gratuita.Legislação[editar | editar código-fonte]
No Brasil, marcas são regidas pela Lei nº 9279, de 1996,[1] criada e aprovada para implementar mudanças impostas pelo Acordo Internacional TRIPs, do qual o Brasil foi signatário.
Em Portugal, marcas são regidas pelo Código da propriedade industrial, atualizado pelo Decreto-Lei nº 16/95.[2]Marketing e a marca[editar | editar código-fonte]
A marca é em essência uma promessa da empresa em fornecer uma série específica de atributos, benefícios e serviços uniformes aos compradores. Recorrendo de novo a Kotler, a garantia de qualidade vem junto com as melhores marcas, mas uma marca é um símbolo mais complexo, podendo trazer até seis níveis de significados:Atributos: a marca tem o poder de trazer a mente certos atributos.
Benefícios: estes são traduzidos em benefícios funcionais e emocionais.
Valores: a marca também transmite os valores da empresa.
Cultura: a marca tem o poder de representar certa cultura.
Personalidade: a marca pode projectar certa personalidade.
Usuário: a marca sugere o tipo de consumidor que pode usar determinado produto.
Criação de valor para o consumidor[editar | editar código-fonte]
A marca é um contrato. A marca diminui o risco que o consumidor corre ao adquirir o produto. Garante um nível de performances, independentemente da forma de distribuição.
A marca identifica. Numa oferta com produtos muitas vezes indiferenciáveis a marca facilita o reconhecimento e favorece a fidelidade. Como exemplo as bebidas alcoólicas, os televisores, os telemóveis e etc.
A marca diferencia. Ela valoriza aquele que a usa ou a consome. Ela transmite a sua identidade as pessoas. Para as compras de status social é essencial a mais-valia trazida pela marca.
Criação de valor para a empresa[editar | editar código-fonte]
A marca tem valor comercial. A marca é um activo negociável, quer pela venda da marca, quer pelo aluguer ou licenciamento da marca. A marca forte permite preços mais altos (price premium ou acréscimo de preço suportado pela marca). Entre um Citizen e um Cartier, a diferença de preço, para igual qualidade técnica, pode ser de várias centenas de euros.
A marca tem valor institucional ou ?corporate?. A marca pode desenvolver um poderoso sentimento de pertença entre os colaboradores de uma empresa. Uma marca forte tem uma influência forte na comunicação financeira. Isso explica, entre outras coisas, que alguns grupos mudem de nome para serem cotados na bolsa sob o nome da sua marca mais conhecida.para que a marca tenha mais valor de mercadoProcesso de selecção de marcas[editar | editar código-fonte]
Os consumidores seleccionam as marcas com base em múltiplos factores, como a disponibilidade no mercado, preço, etc. Dois factores extremamente importantes são:Notoriedade
A notoriedade reflete a presença da marca na mente dos consumidores. Poderá ser um elemento nuclear em algumas categorias de produtos e é usualmente uma dimensão central do brand equity; reflete o âmbito de alcance da marca em termos de mercados e segmentos de mercado. O aumento de notoriedade pode ser um mecanismo para expandir o âmbito de atuação da marca, ao afetar as perceções e atitudes de consumidores que ainda não fazem parte do seu target.
Esta fonte de valor pode ser medida em níveis distintos:Notoriedade Espontânea: a percentagem de pessoas capazes de citar, espontaneamente, o nome da marca ao evocar-se o sector de actividade ou o segmento da marca.
Notoriedade de 1º Nível (Top of the Mind): mede-se pela percentagem de pessoas que citam espontaneamente, e de imediato, a marca em causa.
Notoriedade Assistida (ou dirigida): avalia-se, apresentando uma lista às pessoas interrogadas, uma lista de marcas pedindo-se-lhes para assinalarem as marcas que conhecem
Imagem de Marca
Conjunto de representações mentais, pessoais e subjectivas, estáveis, ivas e simplificadoras relativamente a essa marca.
Uma marca com uma forte notoriedade deve possuir algumas das seguintes vantagens:
-> contribuir para a inibição de evocação de outras marcas concorrentes, facilitando a memorização da marca em causa na mente dos consumidores;
-> fomentar a relação de familiaridade, o que aumenta a probabilidade de a marca ser considerada no momento de decisão de compra;
-> demonstrar o empenho e esforço da marca em estar presente no mercado, contribuindo para a construção e manutenção de uma boa imagem, transmitindo uma maior confiança ao consumidor.Brand equity[editar | editar código-fonte]
As marcas podem variar quanto ao seu poder e valor no mercado de acordo com várias escalas:Marcas que não são conhecidas pela maioria dos compradores.
Bom nível de consciencialização de conceito
Alto grau de aceitabilidade de marca.
Alto grau de preferência de marca.
Alto grau de fidelidade a marca.
O patrimônio da marca relaciona-se directamente com os três últimos tipos de marca e também com:Grau de reconhecimento da marca.
Qualidade percebida da marca.
Fortes associações emocionais e mentais.
Lealdade à marca.
E outras propriedades, como patentes, marcas comerciais e relacionamento nos canais.
Para as empresas que possuem um alto património de marca, existe uma série de vantagens competitivas entre elas, de que se podem destacar:Custos de marketing reduzidos, devido a fidelidade do consumidor em relação a marca.
Maior poder de negociação com os distribuidores e retalhistas porque os consumidores esperam que eles tenham a marca.
Preço maior que os dos concorrentes porque a marca tem maior qualidade percebida.
Lançamento de extensões de linhas mais fácil porque o nome da marca possui alta credibilidade.
Defesa contra a concorrência dos preços pelo valor da marca percebido pelos consumidores.
Uma marca deve ser muito bem administrada para que o seu valor patrimonial não se deprecie, e para isto, torna-se necessário um trabalho contínuo de manter e melhorar a consciencialização da marca, da sua qualidade e sua funcionalidade percebidas e associações positivas, exigindo-se investimentos contínuos em pesquisa e desenvolvimento, excelente publicidade e atendimento,
tanto ao retalhista como ao consumidor.
Por detrás de toda as marcas fortes existe um grupo de clientes fiéis. Assim, o valor do cliente é um bem fundamental que sustenta o patrimônio de marca. Ampliar o valor do cliente fiel ao longo do tempo é o foco mais apropriado do planejamento de marketing.Identidade[editar | editar código-fonte]
Tal como uma pessoa, uma marca tem uma identidade física ou formal, um carácter, uma personalidade ligada à sua história e aos seus valores fundamentais (identidade cultural da marca). Identidade física da marca[editar | editar código-fonte]
A marca designa-se sob um conjunto de signos, formas, cores e muitas vezes até sons. Todos os sentidos físicos dos consumidores podem ser aproveitados para centrar a atenção na marca, para facilitar a sua identificação e atribuição, para transmitir as promessas efectuadas ao consumidor Nome[editar | editar código-fonte]
É o mais importante elemento do dispositivo identificador de uma marca. Existem vários tipos de nomes: Patronímico: marcas que têm por nome o do seu fundador
Sigla: nomes que resultam da transformação do nome de uma empresa numa sigla própria
Evocativo: o nome da marca lembra a categoria de produto
Marca de fantasia: nomes que podem ter um significado prévio
Marca de família: nome construído com um prefixo ou um sufixo que remete para a marca institucional
somatório de nomes: nomes que evitam susceptibilidades quando resultam de reestruturações
O nome deve: Ser curto (não mais de três sílabas) e de fácil memorização
Não deve ter conotações indesejáveis (trocadilhos que possam surgir relativamente ao nome das marcas)
O nome deve ser internacional, alguns nomes são difíceis de pronunciar nas línguas estrangeiras, relativamente ao país de origem
O nome deve ser disponível e defensável juridicamente
O nome não deve ser restritivo, deve permitir extensões de marca para outras gamas de produtos.
Embalagem e design do produto[editar | editar código-fonte]
A embalagem tem como fim de permitir ou facilitar a protecção do produto, o seu transporte, armazenagem, a informação sobre o mesmo, mas também a sua apresentação, a sua identificação e utilização pelos consumidores. A embalagem assume um papel fundamental, na medida em que contribui para atrair o olhar dos clientes, fazer com que o produto seja reconhecido ou identificado por eles e suscitar-lhes o desejo de o comprar, assumindo um papel de ?vendedor silencioso?. Componentes da marca[editar | editar código-fonte]
Uma marca pode ser composta por um só ou por vários componentes. O excesso de sinais distintivos, pode vir a prejudicar a leitura da marca e a compreensão do consumidor. Os elementos que compõem a identidade visual de uma marca são: O logótipo: é a bandeira da marca, pode evoluir para permanecer actual, mas sem perturbar a percepção dos consumidores. O logótipo é a particularização escrita de um nome e tem obrigatoriamente letras.
O símbolo: consiste num sinal gráfico que passa a identificar um nome, uma ideia, um produto ou serviço. O símbolo, associado ou não ao logótipo, tem um sinal específico e desperta nas pessoas uma série de informações e experiências armazenadas.
O jingle: designa, geralmente, um refrão publicitário. Neste caso, o seu papel pode ser efémero. O jingle de marca é uma música, passível de se identificar com a marca para depois a apresentar para sempre.
A assinatura da marca: reserva-se o termo slogan para as frases publicitárias e o termo ?assinatura? de marca para expressões que acompanham, na maioria dos casos, as marcas institucionais e, menos, as marcas produtos.
O grafismo de marca: são elementos permanentes de expressão formal de uma marca. Favorecem a identificação e a atribuição da marca em todos os registos de expressão: documentos internos da empresa, como o papel de carta, as embalagens, a publicidade, a promoção, etc.
Identidade psicológica[editar | editar código-fonte]
Uma marca descreve-se não apenas pelos aspectos físicos, mas também pelo carácter, a sua personalidade; pelo seu território e pelos seus valores culturais
O carácter ou a personalidade da marca
São os traços salientes da psicologia da marca. Os traços de carácter de uma marca nem sempre são nítidos. Todas as manifestações da marca contribuem para os criar, manter ou alterar: os produtos e o serviço, em princípio, mas também a comunicação, publicidade, relações públicas, a imagem que se faz da clientela da marca e a imagem difundida pelos distribuidores. Território de uma marca[editar | editar código-fonte]
É o espaço do mercado onde a marca é legítima. A noção de território de marca está muito entrelaçada às políticas de extensão de marcas. Valores culturais fundamentais de uma marca[editar | editar código-fonte]
Esta dimensão é, geralmente, mais importante para as marcas institucionais umbrella do que para as marcas de produto puras. A cultura da marca leva à noção de cultura empresa. Imagem da marca[editar | editar código-fonte]
Uma imagem é um conjunto simplificado e relativamente estável de percepções e de associações mentais ligadas a um produto, uma empresa, um indivíduo, etc. Uma imagem é um conceito de receptor, enquanto a identidade é um conceito de emissorDoppelgänger Brand Image (D.B.I.)[editar | editar código-fonte]
Uma Doppelgänger Brand Image ou "DBI" é uma imagem ou história depreciativa sobre uma marca que circula na cultura popular. DBI tendem a atingir marcas amplamente conhecidas. O objetivo das DBIs é minar a imagem positiva da marca, definida pelos seus proprietários através de suas atividades de marketing.
O termo deriva da combinação das palavras doppel Alemão (duplo) e ganger marcas (andarilho).
Doppelgänger normalmente são criadas por indivíduos ou grupos para expressar uma crítica de uma marca e seus valores percebidos, através de uma forma de paródia, e são tipicamente pouco lisonjeiras em sua natureza.
Devido à capacidade das DBIs para propagar rapidamente de maneira viral através de canais de mídia digital, eles podem representar uma ameaça real para a equidade da marca alvo. Às vezes, a organização-alvo é forçada a lidar a raiz dos problemas criticados ou de re-posicionar a marca de uma forma que neutraliza as críticas.
Exemplos incluem: Campanha de Joe Chemo organizado para criticar a comercialização de produtos do tabaco a crianças e seus efeitos nocivos. [1]
Versão do logotipo da Coca Cola trabalhada para protestar contra o patrocínio da Copa do Mundo FIFA 2022 no Qatar e abusos dos direitos humanos associados (ver citação para thread original Reddit com a imagem). [2]
A paródia do logotipo da Pepsi como um homem obeso para destacar a relação entre o consumo de refrigerantes e a obesidade. [3]
A campanha FUH2 protestando contra a Hummer SUV como um símbolo de irresponsabilidade empresarial e do consumidor para a segurança pública e para o meio ambiente. [4]
No artigo de 2006 "Branding emocional e o valor estratégico da Doppelgänger Brand Image" [5] Thompson, Rindfleisch, e Arsel sugerem que uma imagem de marca doppelgänger pode ser um benefício para uma marca se tomado como um sinal de alerta de que a marca está perdendo autenticidade emocional em seu mercado. Referências? [http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm Lei Nº 9.279, de 14 de maio de 1996, que regula direitos e obrigações relativos a propriedade industrial? Decreto-Lei nº 16/95
Leituras[editar | editar código-fonte]
BARBOSA, Denis Borges. O fator semiológico na construção do signo macário, 2006.
FRANCO, João Melo, MARTINS, Herlander Antunes. Dicionário de Conceitos e Princípios Juridícos. 3ª Edição, Almedina, Coimbra. 1991
KOTLER, Philip; BRANDÃO, Ailton Bomfim (Trad.). Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. Revisão de Arão Sapiro. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
LINDON D., LENDREVIE J., LÉVY J., DIONÍSIO P., RODRIGUES J., Mercator XXI, Teoria e prática do Marketing, 10.ª edição, Dom Quixote, Lisboa, 2004
SERENS, Nogueira M. A vulgarização da marca na directiva 89/104/CEE, de 21 de Dezembro de 1988 (Id est, no nosso direito futuro). Universidade de Coimbra. 1995/6
Ver também[editar | editar código-fonte]Lista de casos de degenerescência de marca
Marca registrada
Marca genérica
Branding
Design gráfico
Identidade Visual
Imagem corporativa
Logotipo
Logomarca
Manual de identidade visual
Marketing
PublicidadeLigações externas[editar | editar código-fonte]
Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Brasil)
Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Portugal)
vdeProdução EconômicaAgentes Econômicos
Famílias
Empresas não financeiras
Instituições financeiras
Estado/Administração Pública
Resto do Mundo
Fatores de produção
Terra
Estoques
Matéria-prima
Capital
Investimentos
Propriedade intelectual
Trabalho
Capital humano
Capital intelectual
Remuneração dos Fatores
Aluguéis
Salários
Juros
Lucros
Royaltys
Setores EconômicosSetor primárioAgricultura
Pecuária
Extrativismo
Caça
Pesca
MineraçãoSetor secundárioConstrução Civil
Indústria
Aeroespacial
Aeronaves
Alimentos
Automóveis
Energética
Naval
Tecnologia

Setor terciárioComércio
Eletrônico
Informal
Ilegal
Internacional
Varejista
Serviços
Transportes
Tipos de BensQuanto à RaridadeBem livre
Bem econômicoQuanto à NaturezaBem material
Bem imaterial

Quanto à UtilidadeBem de consumo
Bem de capital
Bens de produção
Bem durável
Bem intermediário

Quanto à Demanda(Bem normal / Bem inferior)
(Bem de Giffen / Bem de Veblen)
(Bem de consumo saciado / Bens de consumo de intermediário)
Bem substituto
Bem complementar
Bem independente

Quanto ao CaráterBem público
Bem público puro / Bem público global
(Bens públicos e Bens Privados)

Outros BensBem (filosofia)
Bem (direito)
Bem comum
Bem remanufaturado
Bens e serviços
Tipos de Serviços
Atacado
Varejo
Combustíveis
Cooperativismo
Correios
Educação
Informática
Intermediação financeira
Pesquisa e desenvolvimento
Previdência privada
Seguros
Serviço
Telecomunicações
Transporte terrestre
Transporte aéreo
Transporte aquaviário
Serviços Públicos
(Administração pública, defesa e seguridade social)
(Limpeza urbana e esgoto)
(Saúde e serviços sociais)
(Atividades recreativas, culturais e desportivas)
Outros Conceitos
Concorrência
Concorrência perfeita
Consultoria
Custo de oportunidade
Economia de escala
Economia de mercado
Economia empresarial
Economia informal
Economia urbana
(Eficácia/Eficiência/Efetividade)
Eficiência de Pareto
Empreendedorismo
Empresa
Empresário
Exclusibilidade
Fronteira de possibilidades de produção
Hipótese do mercado eficiente
Liberdade econômica
Negócio
Plano de negócios
Rivalidade
Startup
Teoria do equilíbrio geral
Transparência no mercado Commons
Categoria
Portal Portal de economia e negócios