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Empreendimento.
Negócio.
Associação, organizada para explorar uma indústria.
Aqueles que dirigem ou administram essa associação.


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Símbolo, divisa.

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 Nota: Para a ave, veja Anhuma.Município de Inhumas
"Goiabeira"BandeiraBrasãoHino
Aniversário19 de março
Fundação1886 (133Â anos)
Emancipação19 de março de 1931 (88Â anos)
Gentílicoinhumense
Padroeiro(a)Senhora Santanna
CEP75400-000
Prefeito(a)Abelardo Vaz Filho (PP)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Inhumas em GoiásInhumas Localização de Inhumas no Brasil
16° 21' 28" S 49° 29' 45" O16° 21' 28" S 49° 29' 45" O
Unidade federativaGoiás
MesorregiãoCentro Goiano IBGE/2008 [1]
MicrorregiãoAnápolis IBGE/2008 [1]
Região metropolitanaGoiânia[2]
Municípios limítrofesAraçu, Brazabrantes, Caturaí, Damolândia, Goianira e Itauçu
Distância até a capital35Â km
Características geográficas
Área613,349 km² [3]
DistritosPedrinhas, Santa Amália, Barata, Margoso
População52,465 hab. (GO: 21º) ? IBGE/2018[4]
Densidade78Â 68Â hab,/km²
Altitude770 m
ClimaTropical (semiúmido quente)
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,720 alto PNUD/2010 [5]
PIBR$ 396Â 811,693 mil IBGE/2008[6]
PIB per capitaR$ 8Â 523,50 IBGE/2008[6]
Página oficial
Prefeiturawww.inhumas.go.gov.br
Câmarawww.camarainhumas.com.brInhumas é um município brasileiro do estado de Goiás. Em 2018 sua população era de 52.465 habitantes. Situa a uma distância de 35 quilômetros da capital do estado.Índice1 História
2 Política
3 Geografia
4 Economia
5 Educação5.1 Ensino superior
5.2 Ensino médio integrado
5.3 Ensino médio regular ou EJA
5.4 Ensino fundamental 1ª e 2ª fases
6 Cultura e comunicação6.1 Emissoras de Rádio
7 Referências
8 Ver também
9 Ligações externasHistória[editar | editar código-fonte]
Situado as margens da Estrada Colonial estrada que passa pela espanha ao derredor de portugal cidade de Goiás, então capital da província, Inhumas surgia com o nome Goiabeira. Por ser ponto de descanso para tropeiros, o vilarejo surgiu a partir da referência de um extenso goiabal, o que mais tarde se tornou uma fazenda de gado.
Devolutas, as terras no interior goiano, eram apropriadas sem nenhum rigor da lei. Assim, foram sendo utilizadas em Inhumas duas forças de trabalho: a do agregado e a do posseiro. No entanto poucos posseiros requeriam em Goiás as concessões de terras ou sesmarias. Em Goiabeira (Inhumas), esse aspecto seria conseqüência das condições impostas aos requerentes, os quais, ao receberem a concessão, deveriam
Poucos tinham condições para cumprir essas exigências, preferindo ficar sem a escritura de suas posses, o que posteriormente geraria conflitos, principalmente quanto à demarcação das propriedades.Pela falta de registros da Fazenda Cedro talvez ocorrido por conflitos pela posse da terra ou pela inviabilidade de seu dono de torná-la produtiva em dois anos sob pena de perdê-la, os documentos oficiais de registros
apontam a fazenda Goiabeira de Félix Rodrigues, como a origem de Inhumas.
As terras foram adquiridas por Félix Rodrigues ao comprar uma parte da fazenda Cedro e a registrou com a denominação de "Goiabeira" em 20 de Setembro de 1858. O custo das terras foi de 40$000 (quarenta mil réis), cuja extensão compreendia uma légua em comprimento e largura, localizada à beira da Estrada Nova (caminho para a Província de Goiás), entre terras ocupadas por João Ramos, ao nascente, José; da Barra, ao poente, pelo córrego Cemitério, ao sul e ao norte, com terras devolutas.
Quanto a criação do Distrito de Goiabeiras este se deu em 27 de março de 1896, sob a lei nº 04, quando o então intendente (prefeito) de Curralinho (hoje Itaberaí), Cel. Antônio Primo de Faria nomeou o sub intendente do povoado de Goiabeira (vice-prefeito) Sr. Virgíneo Pereira Cunha. O presidente do Conselho Municipal João Elias Caldas, promulgou a lei nº 40, de 02/12/1908, alterando o nome de Goiabeira para Inhumas. A escolha deu-se pela existência desta ave na região.
Com a morte de Vicente Bueno Fernandes, político local, seus adversários políticos conseguiram a suspensão do Distrito de Inhumas do Município de Itaberaí pela lei municipal nº 50, de 11/12/1909. E o Distrito voltou à simples povoado. Situação que só seria retomada em 23/11/1912 quando o Conselheiro Francisco de Paula Mendonça apresentou projeto de Lei restaurando o Distrito de Inhumas aprovado e sancionado em 09/01/1913 pelo Intendente de Itaberaí, Cel. Antônio Gardêncio Garcia, e a condição definitiva de distrito.
Pelo decreto nº 31 de 27 de janeiro de 1930, Inhumas foi elevada, a Vila, graças aos esforços dos Srs. Sizelísio Simões de Lima, Elpídio Luiz Brandão, Sebastião Almeida Guerra, José de Freitas Borges e Cesário Silva, processo que iniciara desde 1926, contexto da Revolução de 1930. Em 1930, Pedro Ludovico Teixeira, interventor Federal no Estado de Goiás, assina o Decreto Estadual nº 602, de 19/01/1931 tornando Inhumas município, estando nomeado em 03/1931 como primeiro prefeito
constitucional o então Cel. José Rodrigues Rabelo.
Com o trabalho de todos e em especial de imigrantes sírios-libaneses, espanhóis, italianos, japoneses e portugueses Inhumas destacou-se em 1930 como "Princesinha do cerrado". Região de terra roxa reserva de mata cultivável, ótima para a cultura do café, muito valorizada nesse período, despertou grande corrente imigratória, principalmente com a chegada da ferrovia até Anápolis e a proximidade à capital Goiânia.
A marcha para o Oeste promovida pela revolução de 1930 fortaleceu o interesse dos imigrantes pelas terras inhumenses. Os sírio-libaneses (família Asmar, Sahium, Raiza, Chalub, Mahmud, Gebrim, Charter, Sebba, Nacruth...) os responsáveis diretos pela abertura do comércio na rua princpial Rua Goiás, construíram os primeiros sobrados, chamados bungalows, que por lei estava determinado que sua construção isentava de IPTU seus proprietários.
A colônia japonesa (Família Honda,Watanabe, Momonuke...)
dedicou-se exclusivamente a horticultura, mudando acentuadamente os modos alimentares da comunidade. Em menor número, aparecem os italianos com participação especial, na formação sócio-econômica. Dedicados à agricultura, desbravaram matas, cultivaram o café; e ocupam terras na região mais nobre de Inhumas, o Serra Abaixo. Topografia que lembra
regiões da Europa dada elevação dos morros. Apesar das dificuldades
encontradas, os italianos, (Famílias Qualhato, Serravali, Balestra, Quintanilha, Jácomo, Jardini...) inseriram-se no contexto municipal participando
inclusive das decisões políticas, o que pode-se perceber ainda hoje, os italianos são as famílias mais antigas a residir na região das goiabeiras, dando destaque principalmente aos Jardini e em seguida pelos Balestra.
A família Vila Verde (descendente dos espanhóis...) se fixou numa grande faixa de terras, conhecida como Serra Abaixo, cultivaram o café. Assim como os demais imigrantes, os portugueses dedicaram-se a cafeicultura (Família Pires, Família Moreira de Melo). A cidade de Inhumas originou-se da antiga Fazenda Cedro que teve em julho de 1858 como seu primeiro posseiro João Antônio da Barra Ramos.
Este, após a compra, registrou-a em 20 de setembro de 1858, com a denominação de Goiabeiras, devido à abundância dessa árvore mirtácea na região. A fazenda Goiabeiras passou a ser distrito em 27 de março de 1896, pela Lei nº 04. Em dois de dezembro de 1908, foi promulgada a Lei nº 40 que dava nova denominação ao distrito que passou a chamar-se INHUMAS. Este nome, aliás, mais sugestivo e apropriado, nasceu do espírito influente do saudoso jornalista Moisés Santana que
assim quis perpetuar na lembrança de todos o fato curioso de só aqui até então serem encontradas as taciturnas e interessantes inhuma ou anhuma, aves de porte elegante, quase negras, cujo canto desperta profunda nostalgia.
Ao chegar-se às redondezas da cidade, ouve-se logo o
canto gutural dessa ave de beira-brejos, como se fora para saudar o viajante que imediatamente procura buscá-la nas grimpas das árvores. Quando ainda era distrito de Município de Itaberaí, de 1896 a 1931, Inhumas foi governada por subintendentes nomeados pelo Poder Executivo daquela cidade. Depois de emancipada, Inhumas, foi dirigida por prefeitos municipais, no incício nomeados pelo governo estadual e, depois, eleitos diretamente pelo povo.Política[editar | editar código-fonte]
Quando ainda era distrito do Município de Itaberaí, de 1896 a 1931, Inhumas foi governada por subintendentes nomeados. Depois de emancipada, Inhumas foi dirigida por prefeitos municipais, no incício nomeados pelo governo estadual e, depois, eleitos diretamente pelo povo. Estes são os seus nomes:Subintendentes
1° - 1896 a 1896 - Virginio Pereira da Cunha
2° - 1903 a 1907 - Gabriel dos Passos Assumpção
3° - 1907 a 1909 - José de Freitas Machado
4° - 1909 a 1913 - Aurelino Caetano Machado
5° - 1921 a 1926 - Cesário Silva
6° - 1926 a 1927 - José Rodrigues Rabelo
7° - 1927 a 1930 - João A. de Oliveira Lobo
8° - 1930 a 1931 - José Rodrigues Rabelo
Prefeitos
1° - 1931 a 1936 - José Rodrigues Rabelo (nomeado)
2° - 1936 a 1945 - José de Arimathea e Silva (eleito e nomeado)
3° - 1945 a 1946 - Geraldo Majela Fraklin Ferreira (nomeado)
4° - 1946 a 1947 - Sebastião de Almeida Guerra (nomeado)
5° - 1947 a 1947 - Leônidas Luiz Brandão (nomeado)
6° - 1947 a 1951 - Sebastião de Almeida Guerra
7° - 1951 a 1955 - Elpídio Luiz Brandão
8° - 1955 a 1959 - Sebastião de Almeida Guerra
9° - 1959 a 1961 - Joaquim Gonçalves de Azevedo
10°- 1961 a 1966 - Nelo Egídio Balestra
11°- 1961 a 1961 - Francisco Arataque (vice-prefeito)
12°- 1966 a 1970 - Alcântara Marques Palmeira
13°- 1970 a 1973 - Firmo Luiz de Melo e Souza
14°- 1973 a 1977 - Domingos Garcia Filho
15°- 1977 a 1983 - Irondes José de Morais
16°- 1983 a 1989 - José Essado Neto
17°- 1989 a 1993 - Irondes José de Morais
18°- 1993 a 1996 - João Antônio Ferreira
19°- 1997 a 2000 - Luiz Otávio do Nascimento
20°- 2001 a 2004 - José Essado Neto
21°- 2005 a 2008 - Abelardo Vaz Filho
22°- 2009 a 2009 - Antônio Domingos Braga(Interino)
23°- 2009 a 2012 - Abelardo Vaz Filho
24º- 2010 a 2010 - Maria Rita Rezende(Interina)
25°- 2009 a 2012 - Abelardo Vaz Filho
25°- 2013 a 2015- Dioji Ikeda
26º- 2016 - Abelardo Vaz Filho
Geografia[editar | editar código-fonte]
IDH - Educação: 0,842
IDH - Longevidade:0,754
IDH - Renda: 0,699
IDH - Municipal:0,765
Lei de criação: nº 602 de 19 de janeiro de 1931
Distritos/Povoados/Aglomerados: Povoado de Santa Amália, Margoso e Serra Abaixo.
Ocorrências minerais: areia, cascalho, argila e níquel.
Número de eleitores: 33.967 (Set./2004)
Taxa geométrica de crescimento: 2,28% (1996/2000)
Economia[editar | editar código-fonte]
Arrecadação: Arrecadação de ICMS: 7.036 (2004)
Número de estabelecimentos industriais: 117 (10 de junho de 2005)
Número de estabelecimentos do comércio varejista: 444 (abr/2005)
Educação[editar | editar código-fonte]
Ensino superior[editar | editar código-fonte]
PúblicasIFG - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (Campus Inhumas)
UEG - Universidade Estadual de Goiás (UnU Inhumas)
PrivadasFACmais - Faculdade de Inhumas
Unianhanguera - Campus Inhumas
Ensino médio integrado[editar | editar código-fonte]
Públicas FederaisIFGoiás (CEFET-GO) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (Campus Inhumas)
Ensino médio regular ou EJA[editar | editar código-fonte]
PúblicasColégio Estadual Rui Barbosa
Colégio Estadual Ary Ribeiro Valadão Filho
Colégio Da Polícia Militar Manoel Vila Verde
Colégio Estadual Horácio Antônio de Paula
Colégio Estadual Joaquim Pedro Vaz
PrivadasColégio Einstein
Colégio Monsenhor
Colégio Zênite
Ensino fundamental 1ª e 2ª fases[editar | editar código-fonte]
Públicas
Centro de Atendimento Educacional Especializado Diurza Leão
Colégio Estadual Presidente Castelo Branco
Colégio Estadual Rui Barbosa
Escola Estadual João Lobo Filho
Escola Estadual Antônio Augusto do Carmo
Escola Estadual Belarmino Essado
Escola Municipal Alessandro Miguel
Escola Municipal Agropecuária Senador João Abraão Sobrinho (conhecida como Escola Agrícola)
Escola Municipal Padre Feliciano
Escola Municipal Professora Cleide Campos
Escola Municipal Uni Duni Tê
Escola Municipal Sossego da Mamãe
PrivadasEducandário Nossa Senhora do Rosário
Escola e Berçário Amor Perfeito
Escolinha da Mônica
Escola Infantil Carrossel
Escola Balão Mágico
Escola Monsenhor Angelino
Escola Castro Alves
Cultura e comunicação[editar | editar código-fonte]
Emissoras de Rádio[editar | editar código-fonte]
NomeSintoniaProprietárioProgramação
Rádio Educativa87,9 FMAssociação de Pastores de InhumasReligiosa
Jornal FM96,5 FMLFB ComunicaçãoPopular
Rede Alelúia105,3 FMIgreja Universal do Reino de DeusReligiosa
Interativa FM94,9 FMCultura Stereo Som LTDAJovemReferências? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? [1]? IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010Â ? «Estimativas IBGE-Goiás». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 4 de janeiro de 2019Â ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 31 de julho de 2013Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010Â
Ver também[editar | editar código-fonte]
Lista de municípios de Goiás
Lista de municípios do Brasil
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Página da prefeitura
vdeRegião Metropolitana de GoiâniaRegião MetropolitanaAbadia de Goiás ? Aparecida de Goiânia ? Aragoiânia ? Bela Vista de Goiás ? Goianápolis ? Goiânia ? Goianira ? Hidrolândia ? Nerópolis ? Santo Antônio de Goiás ? Senador Canedo ? Trindade ? Santa Bárbara de GoiásColar MetropolitanoBonfinópolis ? Brazabrantes ? Caldazinha ? Caturaí ? Guapó ? Inhumas ? Nova Veneza ? Terezópolis de GoiásGoiás - Brasil