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Negócio.
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Município de DuartinaBandeiraBrasãoHino
Fundação11 de dezembro de 1926 (92Â anos)
Gentílicoduartinense
LemaDivide Et Impera"Dividir para reinar"
Padroeiro(a)Santa Luzia
CEP17470-000
Prefeito(a)Juninho Aderaldo (PPS)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Duartina em São PauloDuartina Localização de Duartina no Brasil
22° 24' 50" S 49° 24' 14" O22° 24' 50" S 49° 24' 14" O
Unidade federativaSão Paulo
MesorregiãoBauru IBGE/2008[1]
MicrorregiãoBauru IBGE/2008[1]
Municípios limítrofesLucianópolis, Cabrália Paulista, Gália, Fernão, Piratininga e Avaí[2]
Distância até a capital366Â km
Características geográficas
Área264,281 km² [3]
População12Â 251 hab. Censo IBGE/2010[4]
Densidade46,36 hab./km²
Altitude520 m
ClimaNão disponível
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,775 alto PNUD/2000[5]
PIBR$ 113Â 996,614 mil IBGE/2008[6]
PIB per capitaR$ 8Â 922,02 IBGE/2008[6]
Página oficial
Prefeiturahttp://www.duartina.sp.gov.br/Duartina é um município brasileiro do interior do estado de São Paulo, região sudeste do Brasil. Localiza-se à noroeste da capital do estado, da qual dista 366 Km em linha reta, 375 Km (via Rodovia Castello Branco/BR 369) e 380 Km (via Rodovia Castello Branco/Marechal Rondon). Limita-se com os municípios de Cabrália Paulista, Lucianópolis, Avaí, Fernão, Gália e Piratininga. Três rodovias estaduais cortam o município, sendo elas a SP 294 (Rod. Comandante João Ribeiro de Barros), SP 293 (Rod. Lourenço Lozano) e SP 315 (Rod. Antônio João Garbulho).Â
Duartina emancipou-se de Piratininga por meio de proposta apresentada pelo então deputado estadual Eduardo Vergueiro de Lorena. O nome dado à estação ferroviária da localidade passou a ser o nome do município; deste modo, Santa Luzia do Serrote passou oficialmente a chamar-se Duartina. Seguindo a tendência estadual e federal, o grande empregador do município é o setor de serviços.
O município integra o Circuito Turístico Caminhos do Centro Oeste Paulista, formado pelos municípios de Agudos, Avaí, Arealva, Bauru, Duartina, Iacanga, Lençóis Paulista, Macatuba, Pederneiras e Piratininga, com vocação para o turismo cultural, histórico e rural. Em Duartina os principais atrativos turísticos são o Ecoparque Ciro Simão, a Igreja Matriz de Santa Luzia, a Praça Embaixador Pedro de Toledo, o Museu Histórico Municipal, o Pesqueiro Santa Luzia e a Casa do Artesão.Â
Duartina ganhou destaque no noticiário nacional em 2018 devido as alegações do MST de que, a Fazenda Esmeralda, ocupada pelo Movimento, pertenceria a Michel Temer. Publicamente a fazenda pertence ao Coronel Lima, amigo íntimo de Temer. Lima e Temer foram presos pela Lava Jato na manhã do dia 21 de maço de 2019 acusados de estarem envolvidos em um esquema de recebimento de propinas milionárias [7]. O município foi um dos representantes da região de Bauru no Festival Gastronômico Sabor SP realizado na capital paulista e promovido pelo Senac com o intuito de promover o sabor e a identidade da culinária paulista. O manjar de amora do Pesqueiro Santa Luzia foi o prato classificado.[8] A relação de Duartina com as amoreiras remonta o período da sericicultura, quando o município era conhecido como a "Capital da Seda". Igreja Matriz de Santa Luzia
Índice1 História1.1 A Formação da povoação
1.2 A criação do distrito e seu desenvolvimento
1.3 Os Imigrantes
1.4 A emancipação político-administrativa e o declínio da produção de café
1.5 Projeção de Duartina como "capital nacional da seda"
1.6 Anos 80 e 90 e a crise demográfica
1.7 Século XXI
2 Geografia2.1 Demografia
2.2 Hidrografia
2.3 Rodovias
3 Comunicações
4 Bairros4.1 Urbanos
4.2 Rurais
5 Administração5.1 Lista de Prefeitos[25]
6 Cidadãos ilustres
7 Esporte
8 Referências
9 Ver também
10 Ligações externasHistória[editar | editar código-fonte]
A Formação da povoação[editar | editar código-fonte]
Quando da chegada do homem branco, a região era disputada entre dois grupos indígenas: os Caingangues e os Guaranis. Os primeiros povoamentos situados na região do Rio Alambari, foram registrados oficialmente em 1847, quando esta foi qualificada como zona eleitoral de Itapetininga, sendo esses povoados ligados à então recém-criada freguesia de Botucatu. Com a sanção da lei de regulamentação de terras pelo governo imperial em 1850, muitos pioneiros compareceram perante o vigário de Botucatu, registrando as posses na região do rio Alambari. Estes pioneiros traziam consigo planos de aquisição de grandes extensões de terras para o plantio de café, que na ocasião posicionava-se em primeiro lugar na pauta de produtos de exportação do Brasil.
Os primeiros moradores a se fixar na região que compreende o atual município de Duartina foram Joaquim Braz de Souza e Baptista Martins, que iniciaram suas plantações de café demarcando a Fazenda do Serrote, que recebeu esse nome em virtude do Ribeirão Serrote, cujas águas corriam pela propriedade. O nome do rio foi dado pelos pioneiros que chegaram à região, pelo fato de o mesmo cortar (como um serrote) extensa porção de terras.[9]
Em 1919 o Coronel Theodósio Lopes Pedroso, natural de Minas Gerais e erradicado na cidade paulista de São Manuel, adquiriu uma vasta propriedade cujo território abrangia a atual área central do município de Duartina. Esta fazenda recebeu o nome de Santa Luzia devido a sua devoção à referida Santa.
Com o início das plantações, foi detectada em parte da fazenda do coronel, uma faixa de terras cujas características não possibilitavam o bom desenvolvimento de atividades agrícolas. Essa faixa de terras caracterizava-se por ser um solo lixiviado, que em dias chuvosos transformava-se numa plastra barrenta e pegajosa, que dificultava o tráfego de pessoas, animais e carroças; tratava-se do arenito Bauru, predominante nas depressões de parte da região da Alta Paulista.
Com a inutilização da referida faixa de terras, o coronel decidiu doar esses 10 alqueires à diocese de Botucatu, um ano após a instalação de sua fazenda. Os 10 alqueires de terras improdutivas, doados à diocese de Botucatu deram origem ao patrimônio de Santa Luzia do Serrote, cujo nome se deu em função da junção do nome das duas fazendas existentes na região.A criação do distrito e seu desenvolvimento[editar | editar código-fonte]
Em 16 de dezembro de 1922, o senado afirmou a criação dos distritos de paz de Santa Luzia do Serrote (atual Duartina), e Bom Jesus do Mirante (atual Cabrália Paulista), no município de Piratininga e comarca de São Paulo dos Agudos (atual Agudos), de acordo com a lei nº 1893. Segundo parecer da Comissão verificadora do governo do estado de São Paulo, o patrimônio de Santa Luzia do Serrote, possuía na época uma população de 3 mil pessoas.
O distrito experimentou desde então um vertiginoso crescimento, atraindo para suas fazendas, nordestinos, mineiros, cariocas, paulistas de outras áreas e imigrantes europeus e japoneses para o trabalho como colonos nas plantações de café. Além destes encontrava-se no distrito pequenos proprietários rurais que se dedicavam à produção de gêneros alimentícios, comerciantes e profissionais liberais. Os Imigrantes[editar | editar código-fonte]
Em Duartina os imigrantes geralmente avizinhavam-se de seus patrícios, originando bairros de notável predominância étnica, como o bairro de Congonhas, onde predominavam os portugueses; Ribeirão Bonito: italianos e espanhóis e Água da Capoeira japoneses. Os árabes e os italianos preferiram se dedicar ao comércio e ao ensino na zona urbana.
Além da Água da Capoeira, havia predominância étnica de japoneses nos bairros: Fuji Barrocão, Kõsei, Mizuho, Konshu e Kuminki. Alguns destes possuíam mais de um nome, sendo o nome dado pelos brasileiros e o nome dado pelos japoneses, como por exemplo, os bairros do Ferreirinha e do Duzentos Alqueires, que eram conhecidos respectivamente por Yamato e Assahi, em japonês.
A região da Água da Onça, também atraiu imigrantes japoneses por conta da fazenda do imigrante japonês Kanbe Yanaguiwara, proprietário de maior número de alqueires de terra da região. A fazenda possuía uma escola japonesa de educação primária. Além dos bairros de predominância étnica, Duartina abrigou algumas colônias agrícolas japonesas, como a Fukuju[10].
No bairro de Ribeirão Bonito, também havia alguns poucos japoneses, em meio aos italianos e espanhóis, como Daijiro Matsuda, que junto de seus familiares, constituíram-se nos primeiros fiéis da Seicho-No-Ie do Brasil. A família aderiu à filosofia no ano de 1934, através do conhecimento que tomaram da mesma a partir de um livro postado diretamente do Japão ao senhor Oshiro, vizinho da família e recém-chegado ao Brasil.
Dentre os pequenos proprietários de terra de origem japonesa que se destacaram no município estão os irmãos Kiogi e Shiguero Fugita, integrantes da primeira leva de japoneses, que se fixaram na atual região de Duartina no ano de 1914 e adquiriram propriedades rurais no bairro da Água da Capoeira, para o cultivo de algodão e café, introduzindo em 1922, no então distrito, a criação de bicho-da-seda, que se tornaria a âncora econômica regional no período da Segunda Guerra Mundial até os anos 1990.
Diversas ruas da cidade homenageiam cidadãos que contribuíram de alguma forma para seu progresso e crescimento, de modo que, pode-se perceber a representatividade da imigração nos sobrenomes das famílias que se estabeleceram em Duartina. Pode-se destacar as seguintes famílias de acordo com a origem:Italianas: Andreoli, Anzolin, Aquino, Balestra, Banhara (Bagnara), Bartalotti, Bellini, Bellodi, Benete (Benetti), Benica, Benuto (Benutto), Bertinotti, Bertoldi, Bertolo, Bertoni, Betoni, Bianco, Bianospino, Bim, Bissi, Biz, Boldrin, Bonfanti, Bortoloto (Bortolotto),Bortoleti (Bortoletti), Botasini, Bragiato, Briquezi, Brocanelli, Burrasca, Buzzo, Cabrini, Calesso, Campanari, (Campagnari), Cardia, Carlone (Carloni), Casarin, Cassita, Cequetti, Cestari, Chimini, Chiquetti, Cimino, Coleti/Collete, Coracini, Cozzi, Dal Vesco, Demarchi, Denicolai, Del Pretti, Doretto, Fabri/Fabro, Fanhani (Fagnani), Fasanaro, Favarin/ Favarini, Fávaro, Ferracini, Ferrarezi/Ferrarezzi, Ferrari, Ferrato, Finato, Fioravante, Fracarolli, Franchim, Furlan, Furlanetto/Furlanetti, Garbini, Garbulho/Garbullio (Garbuglio), Garla, Gazarini, Giacomini, Giovanetti, Girela, Gorela, Grassi, Jampietro (Gianpietro), Joaniti (Joanitti), Lozano, Maitan, Malaguti, Mangialardo, Marani, Maranho (Maragno), Marconi, Marini, Marino, Maronezi, Marsílio (Marsiglio), Martinelli, Martinucci, Menechelli, Michelan, Mignoni, Milani, Moneratto, Moraco, Negrini, Nucci, Pacchioni, Paluan, Parussolo, Pavanini, Perassoli, Pettenuci, Piovezan, Piveta, Pizente, Policante, Prande/Prandi, Preto, Pupo, Quintiliano, Rabaldelli, Radighieri, Rampazo, Ranzani, Rischini, Rissardi, Rizo/Rizzo, Rorato, Rossini, Rotondaro, Rufatto, Sabatini, Sanquetti, Sarto, Sarturato, Semini, Schiavo, Simionato, Smaniotto, Solimeo, Tamellini, Tonin, Tosta, Varavallo, Viotto, Zamparo, Zanatta, Zanetelli, Zanetti, Zanin, Zanioto (Zanotto), Zanon, Zaparolli, Zattoni, Zorzetto, Zuim (Zuin), Zulian.
Japonesas: Adati, Akatsuka, Akatuti, Akihisa, Chiba, Endo, Fujita, Fujiyama, Gohara, Hama, Hashimoto, Hena, Hirao, Hiratsuka/Hiratuka, Honda, Horie, Horita, Hoshino, Ikeda, Imai, Inokuchi, Inomoto, Iwata, Kamakura, Kassa, Kawai, Kawakami, Kishida, Komori, Kuboyama, Maebara, Mabuchi, Massuyama, Makita, Matsubara, Matsuda, Matsuno , Marubayashi, Miki, Missaka, Mizumoto, Miyajima, Miyabara, Miyoshi, Mouri, Mune, Murakami, Nakamura, Nakano, Nakata, Nishikawa, Nogami, Oba, Oda , Oguri , Oshiro, Saito , Sakamoto, Sakata, Sato, Shitara, Sogabe, Suguio, Takahashi, Takemori, Takiuti, Tanaka I, Tanamoto, Tarora, Tateichi, Togashi, Toshioka, Tsuji, Uchiyiama, Ueda, Uehara, Ueno, Uemura, Ujikawa, Umada, Utiyama, Waki, Wakimoto, Yamada, Yamaguchi, Yamamoto, Yamashita, Yanagihara, Yanaguiwara, Yukawa.[11][12][13]Portuguesas/Luso-brasileiras: Aleixo, Almeida, Alves, Amaral, Anselmo, Araujo, Azenha, Balbino, Barbosa, Barreto, Barros, Batista, Brito, Cabral, Campos, Cardoso, Carvalho, Castilho, Chagas, Chaves, Cipriano, Clemente, Conegundes, Cordovil, Correa/Correia, Costa, Dias, Domingos, Domingues, Do Val, Favinha, Fernandes, Ferreira, Ferro, Figueiredo, Firmino/Fermino, Garcia, Godoy, Gomes, Gonçalves, Gonzaga, Gouveia, Guímaro, Gusmão, Hortelã, Leme, Lima, Lisboa, Lopes, Lourenço, Madureira, Manso, Martins, Mattos, Maximino, Mendes, Mesquita, Monteiro, Moreira, Neves, Neris, Nery, Noronha, Nunes, Oliveira, Pedroso, Pereira, Pires, Porto, Prado, Primo, Reis, Ribeiro, Rocha, Roldão, Rosa, Salviano, Santana, Santos, Silva, Simão, Soares, Souza, Teixeira, Theodoro.
Espanholas: Alonso, Antiquera, Aredes, Balistero, Caparroz, Carrenho (Carreño), Contreras, Ernandes/Ernandez, Frontera, Gimenez, Luna, Maldonado, Marques (Marquez), Martin, Martines/Martinez, Pacheco, Palacios/Palacio, Parra, Prates, Raduan, Ramires (Ramirez), Rodrigues (Rodriguez), Rojas, Segundo, Toledo, Urias, Valera, Vermejo/Bermejo, Zapata.
Sírio-libanesas: Addas, Assad, Auad, Calil, Chames/Chammas, Cury, El Gadban, Fares, Gebara, Massad, Murad, Neme, Sabbag/Sabbagh/Sabage, Said, Zugaib[14][15][16].A emancipação político-administrativa e o declínio da produção de café[editar | editar código-fonte]
As produções de café e algodão eram destinadas ao mercado externo, sendo que tal produção era carregada em lombos de muares até o município de Piratininga, para embarque por via férrea até o porto de Santos.A Companhia Paulista de Estradas de Ferro já planejava estender seus trilhos até a divisa com o atual estado de Mato Grosso do Sul, devido à chegada constante de novos plantadores de café e contingentes populacionais que se estendiam pelo meio oeste do estado de São Paulo. A situação desses pioneiros era de quase total isolamento geográfico, a não ser pelas precárias estradas de terra abertas pelos fazendeiros e coronéis locais. Por estar na influência do traçado projetado pela Companhia Paulista, em 1925, o distrito de Santa Luzia do Serrote foi beneficiado a partir da construção de sua estação ferroviária, tirando a população local da situação de isolamento em que viviam, para a inclusão num novo mundo urbano que surgia com a chegada da linha férrea.Â
Após a criação do distrito de paz, o crescimento aumentou em Santa Luzia do Serrote, que ganhou importância após a inauguração de sua estação ferroviária, o que fez surgir entre fazendeiros e moradores, a iniciativa de pleitear junto aos poderes públicos, a criação do município, em cuja época se fazia através de acordo prévio entre lideranças políticas regionais e estaduais, que enxergavam na transformação de pequenos núcleos, em municípios, a oportunidade de ganho da simpatia e consequente resultado nas urnas.
Em 4 anos, a população havia saltado de 3 mil para cerca de 10 mil habitantes, ou seja, um aumento percentual de mais de 200%, salto este, que o município não mais presenciou. Em 11 de dezembro de 1926, sob a lei de número 2151, do projeto do deputado estadual Eduardo Vergueiro de Lorena, foi então criado o município de Duartina, abrangendo o distrito policial de Gralha (atual Lucianópolis). O município adotou o nome de sua estação ferroviária, escolhido pela população e autoridades locais em homenagem ao arcebispo de Botucatu, Dom Duarte da Costa, como imposição da Companhia Paulista, de nomear as estações por onde seus trilhos passavam em ordem alfabética, sendo a estação anterior à localidade iniciada pela letra c, ?Cabrália Paulista?, e a posterior iniciada pela letra e ?Esmeralda?.Â
Até o ano de 1928, o café era ainda considerado o ?ouro verde? dos fazendeiros paulistas, que auferiam grandes lucros através de sua produção, contudo, a partir de 1929, através da crise, muitos fazendeiros cujos sustentáculos das economias estavam na monocultura cafeeira faliram. Salvaram-se da falência os que além do café produziam algodão, cuja cultura chegou ao auge em 1930, alcançando altos preços no mercado.Projeção de Duartina como "capital nacional da seda"[editar | editar código-fonte]
A partir de 1941, com a eclosão da guerra do Pacífico, aumentou-se a procura mundial pela seda em decorrência da falta de oferta do produto por parte do Japão, grande produtor mundial, cujas forças estavam canalizadas no conflito. Com isso o preço da seda aumentou consideravelmente, o que motivou integrantes da família Fujita a retomar as atividades sericícolas, plantando inicialmente 3 mil pés de amoreiras, cujas folhas são destinadas à alimentação das larvas do bicho da seda. O mercado em ascensão animou outras famílias japonesas e italianas a entrarem no ramo o que culminou em 5 milhões de pés de amoreiras, distribuídos em pequenas propriedades, numa área de mil alqueires de terra em Duartina.Â
Nesta época houve diversos conflitos entre a colônia japonesa, culminando na cisão da mesma no pós-guerra entre Kachigumis ou ?vitoristas? - que acreditavam que o Japão havia ganhado a guerra; e Makegumis ou ?derrotistas? - que não acreditavam na vitória do Japão. A colônia japonesa possuía boa reputação em Duartina, bem como boa relação com o delegado local, que aliviava as pressões sobre os mesmos no período da guerra, em que os imigrantes de todo o país enfrentaram uma série de restrições, como proibição de conversas em seus idiomas em locais públicos, ensino dos mesmos nas escolas, fechamento de jornais e revistas de organizações estrangeiras, restrição da liberdade de culto, entre outras.
Não houve conflitos conhecidos entre os japoneses em Duartina, muito embora houvesse quem acreditasse na vitória e quem acreditasse na derrota. O clima de estabilidade entre a colônia japonesa de Duartina permitiu que os produtores continuassem a produção de bicho-da-seda sem passar por inconvenientes que acometiam regiões de influência de facções japonesas que instigavam o ódio aos derrotistas.
Evidência deste clima estável em Duartina foi a fundação das fiações de seda ?Santa Luzia? e ?Duartina?, por parte de imigrantes japoneses na cidade em 1941, ano de início da Segunda Guerra Mundial, sendo que as mesmas mantiveram-se em funcionamento durante todo o decorrer da guerra, sem que seus proprietários e funcionários de origem nipônica sofressem represálias. Fiação de Seda Santa Luzia Limitada foi fundada pelos sócios Tatsuso Murakami e Yoshio Inokuchi. e a Fiação de Seda Duartina Limitada tinham como sócios Pedro Piazentin, Kioshi Kawai, Yukio Kawai e Hatiro Shitara. A produção duartinense de seda foi considerada entre as melhores do estado, seja a de casulos, seja a de ovos de bicho-da-seda.
Em 1958 a colônia japonesa do Brasil completou seu cinquentenário de imigração. Em Duartina a colônia organizou desfiles pelas ruas da cidade, promoveram bailes, competições esportivas, concursos de beleza entre as jovens, doou uma fonte luminosa afixada na praça central entre outros. Havia um alto grau de integração entre a colônia japonesa do município na época, representando as atividades desenvolvidas pelos membros da colônia japonesa associados ao Duartina Nihon-jinkai, no entanto a maioria das atividades eram destinadas aos jovens, o que culminou no fim das mesmas posteriormente, graças a migração de boa parte dos mesmos para grandes centros em busca de trabalho e estudo.
A Tenrikyo de Duartina foi fundada no ano de 1961 pela família Mabuchi, que chegou ao Brasil na década de cinquenta como missionários desta igreja. Nessa mesma época, também como missionários, chegou à Duartina a família Miyoshi.
Duartina também experimentou da política de comércio exterior do Japão através da instalação da fiação Gunsan S/A, do grupo Gunze Sangio, de capital japonês, que chegou em 1970 ao município através da iniciativa dos imigrantes japoneses Yamada e Yamaguchi. A fiação foi comprada na década de 80 pela fiação de seda Bratac, fruto da união de descendentes de japoneses do município de Bastos, instalando então sua unidade fabril em Duartina. A partir da década de 1970, o município passou a sofrer um substancial decréscimo em sua população, uma vez que as atividades agrícolas se mantinham em crescente estagnação e grandes cidades despontavam oferecendo melhores condições de emprego, ocasionando grande e progressivo êxodo rural, situação observada em todas as regiões do país.
 A atividade econômica que persistiu fortemente em Duartina foi a sericicultura, o que levou a cidade a ostentar o título de capital nacional da seda. As tecelagens instaladas no município, que compravam a produção de casulos das propriedades familiares, formaram um verdadeiro exército de mão de obra feminina, contratando poucos homens para o trabalho na linha de produção, forçando muitos à emigração. Anos 80 e 90 e a crise demográfica[editar | editar código-fonte]
A seda passou a ser o sustentáculo da economia duartinense, remodelando a zona rural, de modo que as grandes fazendas produtoras de café e algodão passaram a ser retalhadas em pequenas áreas para o cultivo de amora para alimentação das larvas do bicho-da-seda por parte dos antigos colonos das fazendas, já os antigos fazendeiros, que mantinham suas terras passaram a investir na pecuária, todas atividades rurais que dependiam de número muito reduzido de trabalhadores, se comparado às antigas lavouras. O acréscimo na população observado na década de 80, pode se dar ao fato dos altos índices a que chegaram a produção duartinense de seda nas fiações, que trabalhavam noite e dia com divisão de turnos para atender a demanda internacional pelo produto, gerando na cidade um verdadeiro exército de mão de obra ?feminina?.
Nos anos 90, um novo decréscimo voltou a ocorrer, o mercado de seda entrou em declínio e diversas tecelagens fecharam suas portas, sendo assim, a população local foi obrigada a buscar emprego em cidades maiores. Nesta mesma década o município recebeu um grande contingente de aposentados procedentes principalmente da região metropolitana de São Paulo, que compraram terrenos no perímetro urbano para a construção de amplas residencias para moradia, o que gerou uma forte especulação imobiliária na cidade e se tornou junto à falta de empregos, fator decisivo para a mudança de parte da população para cidades maiores. Pórtico de entrada de Duartina (via Cabrália)
Século XXI[editar | editar código-fonte]
Duartina entra o século XXI com uma população de 12.251 pessoas, sendo 6.117 homens e 6.358 mulheres. A população do município é predominantemente urbana (10.559 pessoas), sendo que na área rural concentram-se apenas 1.692 pessoas.
O município faz parte da zona de expansão do Cinturão Citrícola do estado de São Paulo. Embora a colheita da laranja demande considerável número de trabalhadores rurais, a dinâmica da divisão do trabalho do campo atual é diferente em relação ao passado, não assentando mais o trabalhador no campo; deste modo, o trabalhador rural atual vive predominantemente nas periferias das cidades e são transportados diariamente até o campo nos "ônibus rurais" para a colheita.
Em Duartina existe um exército de mão de obra citadina que desloca-se diariamente para o trabalho nas lavouras canavieiras e citrícolas da região. Parte significante da população desloca-se diariamente para a vizinha Bauru, seja para trabalho, estudo ou ambos; são oito horários diários de ônibus, além dos fretados que permitem tal movimento pendular. Na cidade, os setores que mais empregam são o de comércio e o de serviços.
Em 2018, o Ministério Público Federal em Bauru entrou com uma ação contra o Governo Federal para regularizar estações ferroviárias e imóveis que estão abandonados ou indevidamente ocupados em seis cidades do Centro-Oeste Paulista, sendo elas: Agudos, Avaí, Cabrália Paulista, Pederneiras, Piratininga e Duartina. Embora a antiga estação ferroviária de Duartina tenha sido demolida pelo poder público municipal nos anos 1990 para a construção da atual estação rodoviária, o município possui diversos imóveis da antiga Companhia Paulista, como armazéns e antigas residências dos ferroviários. O processo requer uma destinação eficiente, seja por meio de doação de recursos ou leilão do patrimônio para que possam ser utilizados para benefício do conjunto da população.[17] Panorâmica da região centralGeografia[editar | editar código-fonte]
Localiza-se a uma latitude 22º24'52" sul e a uma longitude 49º24'14" oeste, estando a uma altitude de 520 metros. Sua população estimada em 2004 era de 12.772 habitantes.
Possui uma área de 264,281Â km².Demografia[editar | editar código-fonte]
Dados do Censo - 2010
População residente: 12.251Urbana: 10.559
Rural: 1.692
Homens: 6.117
Mulheres: 6.358
Densidade demográfica (hab./km²): 46,31
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 16,67
Expectativa de vida (anos): 70,79
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,26
Taxa de Alfabetização: 89,22%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,775
IDH-M Renda: 0,699
IDH-M Longevidade: 0,763
IDH-M Educação: 0,864
(Fonte: IPEADATA)Hidrografia[editar | editar código-fonte]
Rio Alambari
Ribeirão das Antas
Rio Serrote
Ribeirão da Água Branca
Ribeirão Água do Braz
Rio Ferreirinha
Riacho Doce
Rodovias[editar | editar código-fonte]
SP-293 - Rodovia Lourenço Lozano - (Cabrália Paulista-Duartina)
SP-294 - Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros - (Bauru-Tupã-Panorama)
SP-315 - Rodovia Antonio João Garbulho - (Ubirajara-Duartina)
Comunicações[editar | editar código-fonte]
A cidade foi atendida pela Companhia de Telecomunicações do Estado de São Paulo (COTESP) até 1973, quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP)[18], que construiu em 1977 a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica, sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo para suas operações de telefonia fixa[19][20][21].Bairros[editar | editar código-fonte]
Urbanos[editar | editar código-fonte]
Cantinho do Sossego
Centro
Distrito Industrial Guerino Maranho
Distrito Industrial Jayme Zorzetto
Jardim Alves de Souza
Jardim dos Ipês
Jardim Santo Antônio
Loteamento Arco Íris
Loteamento Carolina
Loteamento Casarim
Loteamento Jardim Leonor
Loteamento Marino Mangialardo
Loteamento Monte Belo I
Lotamento Monte Belo II
Loteamento Terras de Santa Luzia
Parque São Paulo
Residencial Bonsucesso
Residencial Parque Santa Luzia (Planur)
Residencial Villa Flora
Núcleo Habitacional Vereador Décio Luiz Salzedas
Núcleo Habitacional Prefeito José Sebastião Pupo
Vila Marsiglio
Vila Salomão Sabbag (Vila Duartina)
Vila São Paulo
Rurais[editar | editar código-fonte]
Aguinha
Água Branca
Água da Capoeira
Água da Onça
Água do Braz
Barrocão
Duzentos Alqueires
Ferreirinha
Garganta
Mundo Novo
São José
Serrote
Administração[editar | editar código-fonte]
Prefeito (2017/2020): Aderaldo Pereira de Souza Junior (Juninho Aderaldo - PPS).[22]
Vice-prefeito (2017/2020): Luciano Aparecido de Oliveira (Luciano Japonês - PRB).[23]
Presidente da câmara (2019/2020): Rozenvaldo Ferreira da Rocha (PSD). [24]
Lista de Prefeitos[25][editar | editar código-fonte]
Dr. José Afonso de Carvalho Filho
Dr. Graciliano Leme
Cel. Antonio Bento Pereira
Pedro Ribeiro do Val
Jorge Pinheiro Machado
Pedro Ribeiro do Val (2º mandato)
José Marcolino Soares
Francisco Ribeiro Chagas
Benedito Gebara
João Campos Porto
Dr. Lindolpho Alves
Januário Joanitti
Benedito Gebara (2º mandato)
Theóphilo Cordovil
Dr. Benjamin Constant Marsíglio
José Sebastião Pupo
Nacib Carlos
Jair Marcelino
Dr. Semi Sabbag
Gilberto Alonso
Jorge Maranho
Gilberto Alonso (2º mandato)
Jorge Maranho (2º mandato)
Milton Garbulho
Jorge Maranho (3º mandato)
Enio Simão
Enio Simão (2º mandato)
Aderaldo P. de Souza Junior
Enio Simão (3º mandato)
Aderaldo P. de Souza Junior (2º mandato)
01/1927 à 01/1928
02/1928 à 05/1929
06/1929 à 07/1930
08/1930 à 07/1931
08/1931 à 07/1933
08/1933 à 07/1934
08/1934 à 10/1935
11/1935 à 07/1936
08/1936 à 10/1940
11/1940 à 01/1943
02/1943 à 03/1947
04/1947 à 03/1948
04/1948 à 04/1950
05/1951 à 12/1952
01/1953 à 12/1955
01/1956 à 12/1959
01/01/1963 à 31/12/1963
01/01/1964 à 31/01/1969
01/02/1969 à 31/01/1973
01/02/1973 à 31/01/1977
01/02/1977 à 31/01/1983
01/02/1983 à 31/12/1988
01/01/1989 à 31/12/1992
01/01/1993 à 31/12/1996
01/01/1997 à 31/12/2000
01/01/2001 à 31/12/2004
01/01/2005 à 31/12/2008
01/01/2009 à 31/12/2012
01/01/2013 à 31/12/2016
01/01/2017 à 31/12/2020
Cidadãos ilustres[editar | editar código-fonte]
Expedicionário Antonio Aparecido (Voluntário duartinense morto em combate na Segunda Guerra Mundial);
Muíbo Cury ( Ator, compositor, radialista e dublador nascido em Duartina; trabalhou mais de 50 anos na Rádio Bandeirantes);
José Cozzi (Alfaiate proprietário da tradicional alfaiataria J. Cozzi na capital paulista. Nasceu em Duartina na década de 40, onde iniciou-se no ofício);[26]
Lúcia Hiratsuka (Artista plástica duartinense ganhadora do Prêmio Jabuti em Ilustração de Livro Infantil e Juvenil nos anos de 2006 e 2012;
Pedro Tobias (Deputado estadual condecorado com o título de cidadão duartinense em junho de 2006);
Faiçal Massad (Primeiro Duartinense a estudar engenharia na Escola Politécnica da Usp, onde tornou-se doutor e professor catedrático).
Escudo do "Duartina Futebol Clube"
Esporte[editar | editar código-fonte]
Duartina nos Jogos Regionais 2009
Duartina Futebol Clube
Referências? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008 ? «Mapas». Arquivado do original em 1 de agosto de 2012 ? IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 ? «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010 ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 ? Braziliense, Correio; Braziliense, Correio (21 de março de 2019). [https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2019/03/21/interna_politica,744419/amigo-intimo-de-temer-coronel-lima-tambem-e-preso-pela-lava-jato.shtml «Amigo ?ntimo de Temer, Coronel Lima tamb?m ? preso pela Lava-Jato»]. Correio Braziliense. Consultado em 21 de março de 2019 replacement character character in |titulo= at position 7 (ajuda)? Marília, Do G1 Bauru e (23 de fevereiro de 2013). «Pratos da região de Bauru participam de Festival Gastronômico Sabor SP». Bauru e Marília. Consultado em 5 de dezembro de 2018 ? «IBGE :: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística». ww2.ibge.gov.br. Consultado em 23 de novembro de 2017 ? «O CAMPO E A CULTURA ESCOLARES DE PILAR DO SUL E A IMIGRAÇÃO JAPONESA (1934-1976)». periodicos.uniso.br. Consultado em 15 de agosto de 2018 Texto " Quaestio - Revista de Estudos em Educação" ignorado (ajuda)? Yumpu.com. «Caminhos - A história da família Miki - Imigrantesjaponeses.com.br». yumpu.com ? BRASIL, SEICHO-NO-IE DO. «SEICHO-NO-IE DO BRASIL - Artigos». Artigos do site da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Consultado em 2 de dezembro de 2017 ? «www.tenrikyo.org.br/palestras-1/servico-mensal-da-sede-missionaria/2009-07_isao-miyoshi?tmpl=/system/app/templates/print/&showPrintDialog=1». www.tenrikyo.org.br. Consultado em 2 de dezembro de 2017 ? «Halim Zugaib, o mestre-cuca do voluntariado | O Diário de Mogi». O Diário de Mogi. 25 de fevereiro de 2018 ? «Árabes». baudememorias.pederneiras.sp.gov.br. Consultado em 25 de novembro de 2017 ? ME., uebTech Tecnologia da informação LTDA. «www.ferroviariasa.com.br/ver-historia/sou-natural-de-duartina-cidade-do-interior». www.ferroviariasa.com.br. Consultado em 6 de dezembro de 2017 ? «MPF move ação por abandono de estações ferroviárias no Centro-Oeste Paulista». G1 ? «Área de atuação da Telesp em São Paulo». Página Oficial da Telesp (arquivada) ? «Convênio de incorporação da COTESP pela TELESP em 25 de outubro de 1973». Portal da Câmara dos Deputados ? «Nossa História». Telefônica / VIVO ? GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 ? «Juninho Aderaldo 23 (Prefeito)». Eleições 2016. Consultado em 1 de novembro de 2016 ? «Luciano Japonês 23 PRB (Vice-Prefeito) Duartina - Guia Eleições 2016». Guia de Candidatos ? Eleições 2016. Consultado em 1 de novembro de 2016 ? «Câmara Municipal de Duartina». Câmara Municipal de Duartina. Consultado em 16 de maio de 2019 ? User, Super. «Galeria de Prefeitos». www.duartina.sp.gov.br. Consultado em 18 de maio de 2018 ? «Os últimos da espécie: alfaiate | VEJA SÃO PAULO». VEJA SÃO PAULOÂ
Ver também[editar | editar código-fonte]
Programa Acessa São Paulo
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
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Código de área(DDD) 11
Alumínio
Araçariguama
Arujá
Atibaia
Barueri
Biritiba Mirim
Bom Jesus dos Perdões
Bragança Paulista
Cabreúva
Caieiras
Cajamar
Campo Limpo Paulista
Carapicuíba
Cotia
Diadema
Embu das Artes
Embu-Guaçu
Ferraz de Vasconcelos
Francisco Morato
Franco da Rocha
Guararema
Guarulhos
Igaratá
Itapecerica da Serra
Itapevi
Itaquaquecetuba
Itatiba
Itu
Itupeva
Jandira
Jarinu
Joanópolis
Jundiaí
Juquitiba
Mairinque
Mairiporã
Mauá
Mogi das Cruzes
Morungaba
Nazaré Paulista
Osasco
Pedra Bela
Pinhalzinho
Piracaia
Pirapora do Bom Jesus
Poá
Ribeirão Pires
Rio Grande da Serra
Salesópolis
Salto
Santa Isabel
Santana de Parnaíba
Santo André
São Bernardo do Campo
São Caetano do Sul
São Paulo
São Roque
Suzano
Taboão da Serra
Tuiuti
Vargem
Vargem Grande Paulista
Várzea Paulista
Código de área(DDD) 12
Aparecida
Arapeí
Areias
Bananal
Caçapava
Cachoeira Paulista
Campos do Jordão
Canas
Caraguatatuba
Cruzeiro
Cunha
Guaratinguetá
Ilhabela
Jacareí
Jambeiro
Lagoinha
Lavrinhas
Lorena
Monteiro Lobato
Natividade da Serra
Paraibuna
Pindamonhangaba
Piquete
Potim
Queluz
Redenção da Serra
Roseira
Santa Branca
Santo Antônio do Pinhal
São Bento do Sapucaí
São José do Barreiro
São José dos Campos
São Luís do Paraitinga
São Sebastião
Silveiras
Taubaté
Tremembé
Ubatuba
Código de área(DDD) 13
Bertioga
Cajati
Cananeia
Cubatão
Eldorado
Guarujá
Iguape
Ilha Comprida
Itanhaém
Itariri
Jacupiranga
Juquiá
Miracatu
Mongaguá
Pariquera-Açu
Pedro de Toledo
Peruíbe
Praia Grande
Registro
Santos
São Vicente
Sete Barras
Vicente de Carvalho
Código de área(DDD) 14
Águas de Santa Bárbara
Agudos
Álvaro de Carvalho
Alvinlândia
Anhembi
Arandu
Arco-Íris
Arealva
Areiópolis
Avaí
Avaré
Balbinos
Bariri
Barra Bonita
Bastos
Bauru
Bernardino de Campos
Bocaina
Bofete
Boraceia
Borebi
Botucatu
Brotas
Cabrália Paulista
Cafelândia
Campos Novos Paulista
Canitar
Cerqueira César
Chavantes
Conchas
Coronel Macedo
Dois Córregos
Duartina
Espírito Santo do Turvo
Fartura
Fernão
Gália
Garça
Getulina
Guaiçara
Guaimbê
Guarantã
Herculândia
Iacanga
Iacri
Iaras
Ibirarema
Igaraçu do Tietê
Ipaussu
Itaí
Itapuí
Itatinga
Jaú
Julio Mesquita
Lençóis Paulista
Lins
Lucianópolis
Lupércio
Macatuba
Manduri
Marília
Mineiros do Tietê
Ocauçu
Óleo
Oriente
Oscar Bressane
Ourinhos
Paranapanema
Pardinho
Paulistânia
Pederneiras
Piraju
Pirajuí
Piratininga
Pompeia
Pongaí
Pratânia
Presidente Alves
Promissão
Queiroz
Quintana
Reginópolis
Ribeirão do Sul
Sabino
Salto Grande
Santa Cruz do Rio Pardo
São Manuel
São Pedro do Turvo
Sarutaiá
Taguaí
Taquarituba
Tejupá
Timburi
Torrinha
Tupã
Ubirajara
Uru
Vera Cruz
Código de área(DDD) 15
Alambari
Angatuba
Apiaí
Araçoiaba da Serra
Barão de Antonina
Barra do Chapéu
Barra do Turvo
Boituva
Bom Sucesso de Itararé
Buri
Campina do Monte Alegre
Capão Bonito
Capela do Alto
Cerquilho
Cesário Lange
Guapiara
Guareí
Ibiúna
Iperó
Iporanga
Itaberá
Itaoca
Itapetininga
Itapeva
Itapirapuã Paulista
Itaporanga
Itararé
Jumirim
Laranjal Paulista
Nova Campina
Piedade
Pilar do Sul
Porangaba
Porto Feliz
Quadra
Ribeira
Ribeirão Branco
Ribeirão Grande
Riversul
Salto de Pirapora
São Miguel Arcanjo
Sarapuí
Sorocaba
Tapiraí
Taquarivaí
Tatuí
Tietê
Torre de Pedra
Votorantim
Código de área(DDD) 16
Altinópolis
Américo Brasiliense
Aramina
Araraquara
Barrinha
Batatais
Boa Esperança do Sul
Borborema
Brodowski
Buritizal
Cajuru
Cândido Rodrigues
Cássia dos Coqueiros
Cravinhos
Cristais Paulista
Dobrada
Dourado
Dumont
Fernando Prestes
Franca
Guará
Guariba
Guatapará
Ibaté
Ibitinga
Igarapava
Ipuã
Itápolis
Itirapuã
Ituverava
Jaboticabal
Jardinópolis
Jeriquara
Luiz Antônio
Matão
Miguelópolis
Monte Alto
Morro Agudo
Motuca
Nova Europa
Nuporanga
Orlândia
Patrocínio Paulista
Pedregulho
Pitangueiras
Pontal
Pradópolis
Ribeirão Bonito
Ribeirão Corrente
Ribeirão Preto
Rifaina
Rincão
Sales Oliveira
Santa Cruz da Esperança
Santa Ernestina
Santa Lúcia
Santa Rosa do Viterbo
Santo Antônio da Alegria
São Carlos
São Joaquim da Barra
São José da Bela Vista
São Simão
Serra Azul
Serrana
Sertãozinho
Tabatinga
Taiaçu
Taiuva
Taquaral
Taquaritinga
Trabiju
Vista Alegre do Alto
Código de área(DDD) 17
Adolfo
Altair
Álvares Florence
Américo de Campos
Aparecida d'Oeste
Ariranha
Aspásia
Auriflama
Bady Bassitt
Bálsamo
Barretos
Bebedouro
Cajobi
Cardoso
Catanduva
Catiguá
Cedral
Colina
Colômbia
Cosmorama
Dirce Reis
Dolcinópolis
Elisiário
Embaúba
Estrela d'Oeste
Fernandópolis
Floreal
Gastão Vidigal
General Salgado
Guaíra
Guapiaçu
Guaraci
Guarani d'Oeste
Guzolândia
Ibirá
Icém
Indiaporã
Ipiguá
Irapuã
Itajobi
Jaborandi
Jaci
Jales
José Bonifácio
Macaubal
Macedônia
Magda
Marapoama
Marinópolis
Mendonça
Meridiano
Mesópolis
Mira Estrela
Mirassol
Mirassolândia
Monções
Monte Aprazível
Monte Azul Paulista
Neves Paulista
Nhandeara
Nipoã
Nova Aliança
Nova Canaã Paulista
Nova Castilho
Nova Granada
Nova Luzitânia
Novais
Novo Horizonte
Olímpia
Onda Verde
Orindiúva
Ouroeste
Palestina
Palmares Paulista
Palmeira d'Oeste
Paulo de Faria
Pedranópolis
Pindorama
Pirangi
Poloni
Pontalinda
Pontes Gestal
Populina
Potirendaba
Riolândia
Rubineia
Sales
Santa Adélia
Santa Albertina
Santa Clara d'Oeste
Santa Fé do Sul
Santa Rita d'Oeste
Santa Salete
Santana da Ponte Pensa
São Francisco
São João das Duas Pontes
São João de Iracema
São José do Rio Preto
Sebastianópolis do Sul
Severinia
Tabapuã
Tanabi
Terra Roxa
Três Fronteiras
Turmalina
Ubarana
Uchoa
União Paulista
Urânia
Urupês
Valentim Gentil
Viradouro
Vitória Brasil
Votuporanga
Código de área(DDD) 18
Adamantina
Alfredo Marcondes
Alto Alegre
Álvares Machado
Andradina
Anhumas
Araçatuba
Assis
Avanhandava
Barbosa
Bento de Abreu
Bilac
Birigui
Borá
Braúna
Brejo Alegre
Buritama
Caiabu
Caiuá
Cândido Mota
Castilho
Clementina
Coroados
Cruzália
Dracena
Echaporã
Emilianópolis
Estrela do Norte
Euclides da Cunha Paulista
Flora Rica
Flórida Paulista
Florínea
Gabriel Monteiro
Glicério
Guaraçaí
Guararapes
Iepê
Ilha Solteira
Indiana
Inúbia Paulista
Irapuru
Itapura
João Ramalho
Junqueirópolis
Lavínia
Lourdes
Lucélia
Luziânia
Lutécia
Marabá Paulista
Maracaí
Mariápolis
Martinópolis
Mirandópolis
Mirante do Paranapanema
Monte Castelo
Murutinga do Sul
Nantes
Narandiba
Nova Guataporanga
Nova Independência
Osvaldo Cruz
Ouro Verde
Pacaembu
Palmital
Panorama
Paraguaçu Paulista
Parapuã
Pauliceia
Pedrinhas Paulista
Penápolis
Pereira Barreto
Piacatu
Piquerobi
Pirapozinho
Planalto
Platina
Pracinha
Presidente Bernardes
Presidente Epitácio
Presidente Prudente
Presidente Venceslau
Quatá
Rancharia
Regente Feijó
Ribeirão dos Índios
Rinópolis
Rosana
Rubiácea
Sagres
Salmourão
Sandovalina
Santa Mercedes
Santo Anastácio
Santo Antônio do Aracanguá
Santo Expedito
Santópolis do Aguapeí
São João do Pau-d'Alho
Sud Mennucci
Suzanápolis
Taciba
Tarabai
Tarumã
Teodoro Sampaio
Tupi Paulista
Turiúba
Valparaíso
Zacarias
Código de área(DDD) 19
Aguaí
Águas da Prata
Águas de Lindoia
Águas de São Pedro
Americana
Amparo
Analândia
Araras
Artur Nogueira
Caconde
Campinas
Capivari
Casa Branca
Charqueada
Conchal
Cordeirópolis
Corumbataí
Cosmópolis
Descalvado
Divinolândia
Elias Fausto
Engenheiro Coelho
Espírito Santo do Pinhal
Estiva Gerbi
Holambra
Hortolândia
Indaiatuba
Ipeúna
Iracemápolis
Itapira
Itirapina
Itobi
Jaguariúna
Leme
Limeira
Lindoia
Louveira
Mococa
Mogi Guaçu
Mogi Mirim
Mombuca
Monte Alegre do Sul
Monte Mor
Nova Odessa
Paulínia
Pedreira
Piracicaba
Pirassununga
Porto Ferreira
Rafard
Rio Claro
Rio das Pedras
Saltinho
Santa Bárbara d'Oeste
Santa Cruz da Conceição
Santa Cruz das Palmeiras
Santa Gertrudes
Santa Maria da Serra
Santa Rita do Passa Quatro
Santo Antônio de Posse
Santo Antônio do Jardim
São João da Boa Vista
São José do Rio Pardo
São Pedro
São Sebastião da Grama
Serra Negra
Socorro
Sumaré
Tambaú
Tapiratiba
Valinhos
Vargem Grande do Sul
Vinhedo
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