montar pagina em Euclides da Cunha


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Montar

Colocar-se sobre (uma cavalgadura).
Colocar sobre.
Fornecer o que é preciso a; estabelecer: _montar uma fábrica_.
Ser capaz de conter ou abranger.


Montar

Pôr-se a cavalo.


Montar

Ter importância, importar: _que monta isso_?


Montar

Dar lanço em leilão.
Importar ou valer; atingir.


Montar

Elevar-se a certa quantia ou valor: _a despesa montou a dez contos_.


Montar

Apascentar ou fazer lenha em montes.


Montar

Pôr-se a cavalo.
Colocar-se sobre alguma coisa, como sobre um cavalo.

 Nota: Para outros significados, veja Euclides da Cunha (desambiguação).Euclides da Cunha Nome completoEuclides Rodrigues Pimenta da Cunha Nascimento20 de janeiro de 1866Cantagalo Morte15 de agosto de 1909 (43 anos)Rio de Janeiro
Nacionalidadebrasileiro

CônjugeAnna de Assis Ocupaçãojornalista e escritor


Magnum opusOs Sertões Escola/tradiçãoPré-modernismo, Modernismo, Parnasianismo



Causa da mortemorte por arma de fogo
Assinatura












Euclides Rodrigues Pimenta da Cunha[nota 1] (Cantagalo, 20 de janeiro de 1866 ? Rio de Janeiro, 15 de agosto de 1909)[1] foi um escritor e jornalista brasileiro.
Nascido em Cantagalo, estudou na Escola Politécnica e na Escola Militar da Praia Vermelha, tornando-se brevemente um militar. Ingressou no jornal A Província de S. Paulo ? hoje O Estado de S. Paulo ? enquanto recebia título de bacharel e primeiro-tenente. Em 1897, tornou-se jornalista correspondente de guerra e cobriu alguns dos principais acontecimentos da Guerra de Canudos, conflito dos sertanejos da Bahia liderados pelo religioso Antônio Conselheiro contra o Exercito Brasileiro. Os escritos de sua experiência em Canudos renderam-lhe a publicação de Os Sertões, considerado uma obra notável do movimento pré-modernista que, além de narrar a guerra, relata a vida e sociedade de um povo negligenciado e esquecido pela metrópole.
Reconhecido por seu trabalho, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1903. Viajou para a região norte do Brasil em uma campanha de demarcação de suas fronteiras, a qual chefiou. Lá, escreveu obras de denúncia e, ao voltar para o Rio de Janeiro, trabalhou no gabinete do Barão de Rio Branco. Seu casamento com Ana Emília Ribeiro foi marcado pela infidelidade de sua esposa, que teve dois filhos fora do casamento, frutos de seu caso extraconjugal com o militar Dilermando de Assis. Ao saber do caso, Euclides tentou assassinar o amante de sua esposa, contudo foi morto por este em 15 de agosto de 1909, no que ficou conhecido como "Tragédia da Piedade".
Sua obra continua relevante no âmbito nacional e é estudada no mundo acadêmico. Cidades fortemente ligadas a sua vida comemoram a Semana Euclidiana, em razão de Os Sertões. A obra é reconhecida por seu regionalismo e neologismo, típicos do período pré-modernista e influentes nas origens do modernismo. No centenário de sua morte foi realizado em sua cidade natal uma série de exposições do Projeto 100 Anos Sem Euclides.Índice1 Biografia1.1 Infância e juventude
1.2 Cadete republicano
1.3 Ciclo de Canudos
1.4 Livro vingador
1.5 Ciclo amazônico
1.6 Concurso de lógica
1.7 Imortal da Academia Brasileira de Letras
1.8 "Tragédia da Piedade"
2 Semanas Euclidianas e outras homenagens
3 Cronologia
4 Lista de obras
5 Adaptações5.1 Livros baseados em Os Sertões
6 Ver também
7 Notas
8 Referências
9 Bibliografia
10 Ligações externasBiografia[editar | editar código-fonte]
Infância e juventude[editar | editar código-fonte]
Caricatura de Euclides da Cunha feita por Raul Pederneiras (1903)
Euclides Rodrigues Pimenta da Cunha nasceu 20 de janeiro de 1866, na Fazenda Saudade, em Santa Rita do Rio Negro, município de Cantagalo, na Província do Rio de Janeiro. Era filho de Manuel Rodrigues da Cunha Pimenta e Eudóxia Alves Moreira da Cunha. Órfão de mãe desde os 3 anos, passa a viver em casas de parentes em Teresópolis, São Fidélis e Rio de Janeiro. Em 1883 ingressa no Colégio Aquino, onde foi aluno de Benjamin Constant, que muito influenciou a sua formação introduzindo-lhe à filosofia positivista. Em 1885, ingressa na Escola Politécnica, e no ano seguinte, na Escola Militar da Praia Vermelha, onde novamente encontra Benjamin Constant como professor.[2][3]Cadete republicano[editar | editar código-fonte]
Contagiado pelo ardor republicano dos cadetes e de Benjamin Constant, professor da Escola Militar, durante uma revista às tropas atirou sua espada aos pés do ministro da Guerra Tomás Coelho. A liderança da Escola tentou atribuir o ato à "fadiga por excesso de estudo", mas Euclides negou-se a aceitar esse veredito e reiterou suas convicções republicanas. Por esse ato de rebeldia, foi julgado pelo Conselho de Disciplina. Em 1888, desligou-se do Exército. Participou ativamente da propaganda republicana no jornal A Província de S. Paulo.
Proclamada a República, foi reintegrado ao Exército recebendo promoção. Ingressou na Escola Superior de Guerra e conseguiu tornar-se primeiro-tenente e bacharel em Matemáticas, Ciências físicas e naturais. Casou-se com Ana Emília Ribeiro, filha do major Sólon Ribeiro, um dos líderes da proclamação da República. Em 1891, deixou a Escola de Guerra e foi designado coadjuvante de ensino na Escola Militar. Em 1893, praticou na Estrada de Ferro Central do Brasil.[3]Ciclo de Canudos[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Guerra de Canudos
Durante a fase inicial da Guerra de Canudos, em 1897, Euclides escreveu dois artigos intitulados A nossa Vendeia que lhe valeram um convite d'O Estado de S. Paulo para presenciar o final do conflito como correspondente de guerra. Isso porque ele considerava, como muitos republicanos à época, que o movimento de Antônio Conselheiro tinha a pretensão de restaurar a monarquia e era apoiado por monarquistas residentes no país e no exterior[3].
Em Canudos, Euclides adota um garoto chamado Ludgero, a quem se refere em sua Caderneta de Campo [4]. Fraco e doente, o menino é levado para São Paulo, onde Euclides entrega-o a seu amigo, o educador Gabriel Prestes. O menino é rebatizado de Ludgero Prestes.Livro vingador[editar | editar código-fonte]
Casa de Zinco em São José do Rio Pardo onde Euclides da Cunha escreveu "Os Sertões"
Euclides deixou Canudos quatro dias antes do fim da guerra, não chegando a presenciar o desenlace. Mas conseguiu reunir material para, durante cinco anos, elaborar Os Sertões: campanha de Canudos (1902). Os Sertões foi escrito "nos raros intervalos de folga de uma carreira fatigante"[5], visto que Euclides se encontrava em São José do Rio Pardo liderando a construção de uma ponte metálica. Neste período estabelece intensa amizade com Francisco Escobar, que posteriormente receberia os primeiros exemplares de "Os Sertões"[6] e realizaria algumas revisões de acentuação e concordância, alterações adotadas por Euclides da Cunha e feitas em nanquim e canivete em aproximadamente mil exemplares[7]. O livro trata da campanha de Canudos (1897), no nordeste da Bahia. Nesta obra, ele rompe por completo com suas ideias anteriores e pré-concebidas, segundo as quais o movimento de Canudos seria uma tentativa de restauração da Monarquia, comandada à distância pelos monarquistas. Percebe que se trata de uma sociedade completamente diferente da litorânea. De certa forma, ele descobre o verdadeiro interior do Brasil, que mostrou ser muito diferente da representação usual que dele se tinha.
Euclides se tornou internacionalmente famoso com a publicação desta obra-prima que lhe valeu vagas para a Academia Brasileira de Letras (ABL) e para o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB). Divide-se em três partes: A terra, O homem e A luta. Nelas Euclides analisa, respectivamente, as características geológicas, botânicas, zoológicas e hidrográficas da região, a vida, os costumes e a religiosidade sertaneja e, enfim, narra os fatos ocorridos nas quatro expedições enviadas ao arraial liderado por Antônio Conselheiro[3].Ciclo amazônico[editar | editar código-fonte]
Em agosto de 1904, Euclides foi nomeado chefe da comissão mista brasileiro-peruana de reconhecimento do Alto Purus, com o objetivo de cooperar para a demarcação de limites entre o Brasil e o Peru. Esta experiência resultou em sua obra póstuma À Margem da História, onde denunciou a exploração dos seringueiros na floresta. Euclides partiu de Manaus para as nascentes do Purus, chegando adoentado em agosto de 1905. Prosseguindo os estudos de limites, escreveu o ensaio Peru versus Bolívia, publicado em 1907. Escreveu, também durante esta viagem, o texto Judas-Ahsverus, considerado um dos textos mais filosófica e poeticamente aprofundados de sua autoria.
Após retornar da Amazônia, Euclides proferiu a conferência Castro Alves e seu tempo, prefaciou os livros Inferno verde de Alberto Rangel e Poemas e canções de Vicente de Carvalho.[8]Concurso de lógica[editar | editar código-fonte]
Euclydes da Cunha (GARNIER, M.J. Euclydes da Cunha. Rio de Janeiro (RJ): F.Briguiet & Cie. Editores, [189-?]. 1 des., bico de pena.).
Visando a uma vida mais estável, o que se mostrava impossível na carreira de engenheiro, Euclides prestou concurso para assumir a cadeira de Lógica do Colégio Pedro II. O filósofo Farias Brito foi o primeiro colocado, mas a lei previa que o presidente da república escolheria o catedrático entre os dois primeiros. Graças à intercessão de amigos, Euclides foi nomeado. Após a morte de Euclides, Farias acabaria ocupando a cátedra em questão[9].Imortal da Academia Brasileira de Letras[editar | editar código-fonte]
Foi eleito em 21 de setembro de 1903 para a cadeira 7 da Academia Brasileira de Letras na sucessão de Valentim Magalhães, e recebido em 18 de dezembro de 1906 pelo acadêmico Sílvio Romero."Tragédia da Piedade"[editar | editar código-fonte]
A esposa de Euclides, conhecida como Anna de Assis, tornou-se amante de um jovem cadete 17 anos mais novo do que ela, Dilermando de Assis. Ainda casada com Euclides, teve dois filhos de Dilermando. Um deles morreu ainda bebê. O outro filho era chamado por Euclides de "a espiga de milho no meio do cafezal", por ser o único louro numa família de morenos. Aparentemente, Euclides aceitou como seu esse menino.
A traição de Anna desencadeou uma tragédia em 1909, quando Euclides entrou armado na casa de Dilermando dizendo-se disposto a matar ou morrer. Dilermando reagiu e matou Euclides, mas foi absolvido pela justiça militar. Até hoje discute-se o episódio. Dilermando mais tarde casou-se com Anna. O casamento durou 15 anos.[10][11][12][13]
O corpo de Euclides foi velado na ABL. O médico e escritor Afrânio Peixoto, que assinou o atestado de óbito, mais tarde ocuparia sua cadeira na Academia.[3]Semanas Euclidianas e outras homenagens[editar | editar código-fonte]
Entre 1898 e 1901, Euclides viveu na cidade de São José do Rio Pardo, onde trabalhava na reconstrução de uma ponte, utilizando suas horas vagas para escrever sua obra-prima Os Sertões. Em comemoração disto realiza-se anualmente, entre 9 e 15 de agosto, a Semana Euclidiana, em que a cidade atrai turistas apresentando-se como O berço de Os Sertões.
O livro Os Sertões foi terminado e publicado quando o escritor vivia em São Carlos, onde foi chefe do Distrito de Obras Públicas entre 1901 e meados de 1903[14] Em sua homenagem, também nesta cidade celebra-se anualmente uma Semana Euclidiana.[15]
A cidade de Cantagalo, naturalidade de Euclides, também mantém viva a memória de Euclides através de eventos e um museu dedicado a Euclides e suas obras. Em 2009, ano do centenário de sua morte, realizou-se o "Seminário Internacional 100 anos sem Euclides" em Cantagalo. No ano seguinte, foi fundado o "Ponto de Cultura Os Sertões do Seu Euclides", que conta com o "Cineclube da Cunha" e o "Arquivo de memória Amélia Tomás", braços do Projeto 100 Anos Sem Euclides.Cronologia[editar | editar código-fonte]
Homenagem filatélica do Correio do Brasil em 1965.
1866 - nascimento de Euclides no dia 20 de janeiro, no arraial de Santa Rita do Rio Negro (hoje "Euclidelândia"), município de Cantagalo, então província do Rio de Janeiro, onde vive até os três anos, quando falece sua mãe Eudóxia Moreira da Cunha;
1879 - completa os seus estudos primários (atual Ensino Fundamental) no Colégio Caldeira;
1880 - inicia o curso secundário (atual Ensino Médio). Frequenta os Colégios Anglo-Americano, Vitório da Costa e Menezes Dória;
1883 - aos 18 anos é matriculado no Colégio Aquino, onde faz exames de Geografia, Francês, Retórica e História;
1884 - publica no Colégio Aquino os primeiros artigos no jornal O Democrata, fundado por ele e seus colegas;
1885 - ingressa na Escola Politécnica para cursar Engenharia, mas é obrigado a desistir por motivos financeiros;
1886 - em 20 de fevereiro, aos 21 anos, assenta praça na Escola Militar da Praia Vermelha, sendo aluno do conhecido positivista Benjamin Constant;
1887 - passa a colaborar com a edição da Revista da Família Acadêmica;
1888 - o imperador tranca a sua matrícula na Escola Militar da Praia Vermelha por seu ato de protesto durante uma visita do ministro Tomás Coelho, do último gabinete conservador da monarquia. Passa a colaborar com a edição da série "A Pátria e a Dinastia", no jornal A Província de São Paulo;
1889 - retorno à Escola Militar da Praia Vermelha, graças à proclamação da República e ao seu sogro, general Sólon Ribeiro;
1891 - conclui curso na Escola Superior de Guerra;
1892 - é promovido a primeiro-tenente de Artilharia e designado para coadjuvante de ensino teórico na Escola Militar;
1893 - nasce Sólon da Cunha, seu primeiro filho. Euclides dirige as obras de fortificações das trincheiras da Saúde durante a Revolta da Armada;
1894 - incidente do jornal O Tempo. Respondendo ao senador cearense João Cordeiro, o qual desejava penas severas aos adversários políticos, publica duas cartas para a Gazeta de Notícias nas quais defende o Estado democrático e a não violência. Por isso, passa a ser visto com desconfiança pelos legalistas;
1895 - É "exilado" para Campanha, em Minas Gerais, onde constrói e inaugura a estrada de ferro.
viaja pelo interior de São Paulo como Superintendente de Obras Públicas do Estado, cargo exercido até 1903;
nasce Euclides Filho, seu segundo filho com "Saninha";
1896 - desliga-se do Exército para dedicar-se à engenharia civil. Podendo pedir a Floriano Peixoto um cargo em qualquer esfera do governo, pois tinha sido um fervoroso republicano, Euclides decide o que a lei designa para os recém-formados: estágio na Estrada de Ferro Central do Brasil;
1897 - publica dois artigos sob o título "A nossa Vendeia", comparando os canudenses aos revoltosos da Vendeia.
Júlio de Mesquita, do jornal O Estado de S. Paulo, convida-o para acompanhar a última fase da campanha de Canudos como correspondente. Nomeado adido ao Estado-Maior do Ministério da Guerra, segue para Canudos. Cobre a última fase daquela campanha. De 7 de agosto a 1 de outubro fica no sertão, como correspondente do jornal O Estado de S. Paulo;
1898 - muda-se para São José do Rio Pardo, onde trabalha na construção de uma ponte metálica sobre o Rio Pardo. Começa a escrever Os Sertões, livro no qual trabalharia até 1901. Fragmentos são publicados no artigo "Excerto de um livro inédito";
1901 - nasce seu terceiro filho, Manuel Afonso Albertina, em São José do Rio Pardo. Manuel Afonso seria seu único filho a deixar descendentes. Inaugura-se a Escola Primária Dr. Lopes Chaves em Taubaté, projetada por Euclides. Muda-se para São Carlos, onde é engenheiro da construção da Escola Paulino Carlos. Ali permanece até meados de 1903;
1902 - publica Os Sertões pela Laemmert & Cia., considerado como precursor da Sociologia e da literatura modernista no Brasil juntamente com Canaã, de Graça Aranha;
1903 - muda-se para Lorena, onde continua trabalhando como engenheiro. É eleito para a Academia Brasileira de Letras na vaga de Valentim Magalhães. Pede demissão da Superintendência de Obras Públicas de São Paulo. Toma posse no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro;
1905 - é nomeado chefe de seção da Comissão de Saneamento de Santos. Percorre Santos e Guarujá. Pede demissão do cargo.
realiza viagem heroica pelo rio Purus, na Amazônia, chefiando missão oficial do Ministério das Relações Exteriores que decidiria sobre o litígio de fronteira entre o Brasil e o Peru. Percorre cerca de 6.400 quilômetros de navegação, alguns trechos inclusive a pé;
1906 - Euclides volta ao Rio de Janeiro como adido ao gabinete do Barão do Rio Branco e publica o Relatório da Comissão Mista Brasileiro-Peruana de Reconhecimento do Alto Purus.
nasce Mauro, filho de sua mulher com o tenente Dilermando de Assis. O menino vem a falecer uma semana depois;
1907 - publica Contrastes e confrontos, artigos e breves ensaios reunidos por um editor português, e Peru versus Bolívia. Profere a conferência "Castro Alves e seu tempo" no Centro Acadêmico XI de Agosto (São Paulo);
1909 - presta exame para a cátedra de Lógica no Colégio Pedro II. Contudo, não chega a dar muitas aulas.
tenta matar, no dia 15 de agosto, o jovem amante de sua esposa, Dilermando de Assis, mas este reage matando-o a tiros, no bairro da Piedade, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Até hoje o episódio, conhecido como Tragédia da Piedade, é alvo de controvérsias. Euclides é sepultado no Cemitério de São João Batista. Seus restos mortais hoje encontram-se em São José do Rio Pardo. Seu encéfalo encontra-se desde 1983 em Cantagalo, no museu Casa Euclides da Cunha.[16]
Lista de obras[editar | editar código-fonte]
1884
CUNHA, Euclides da. Em viagem: folhetim. O Democrata, Rio de Janeiro, 4 abr. 1884.
1887
A flor do cárcere. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1 (1): 10, nov. 1887.
1888
A Pátria e a Dinastia. A Província de São Paulo, 22 dez. 1888.
Críticos. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1(7): 209-213, maio 1888.
Estâncias. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1 (10): 366, out. 1888.
Fazendo versos. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1(3): 87-88, jan. 1888.
Heróis de ontem. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1(8): 227-8, jun. 1888.
Stella. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1(9): 265, jul. 1888.
1889
Atos e palavras. A Província de São Paulo, 10-12, 15, 16, 18, 23, 24 jan. 1889.
Da corte. A Província de São Paulo, maio 1889.
Homens de hoje. A Província de São Paulo, 22 e 28 jun. 1889.
1890
Divagando. Democracia, Rio de Janeiro, 26 abr. 1890.
Divagando. Democracia, 24 maio 1890.
Divagando. Democracia, 2 jun. 1890.
O ex-imperador. Democracia, 3 mar. 1890.
Sejamos francos. Democracia, Rio de Janeiro, 18 mar. 1890.
1892
Da penumbra. O Estado de S. Paulo, 15, 17 e 19 mar. 1892.
Dia a dia. O Estado de S. Paulo, 29 e 31 mar. 1892.
Dia a dia. O Estado de S. Paulo, 1-3, 5-8, 10, 13, 17, 20, 24 e 27 abr. 1892.
Dia a dia. O Estado de S. Paulo, 1, 8, 11, 15, 18 e 22 maio 1892.
Dia a dia. O Estado de S. Paulo, 5, 12, 22 e 29 jun. 1892.
Dia a dia. O Estado de S. Paulo, 3 e 6 jul. 1892.
Instituto Politécnico. O Estado de S. Paulo, 24 maio 1892.
Instituto Politécnico. O Estado de S. Paulo, 1o. jun. 1892.
1894
A dinamite. Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, 20 fev. 1894.
1897
A nossa Vendeia. O Estado de S. Paulo, 14 mar. 1897 e 17 jul. 1897.
Anchieta. O Estado de S. Paulo, 9 jun. 1897.
Canudos: diário de uma expedição. O Estado de S. Paulo, 18 e 22-29 ago. 1897.
Canudos: diário de uma expedição. O Estado de S. Paulo, 1, 3, 9, 12, 14, 21, 26 e 27 set. 1897.
Canudos: diário de uma expedição. O Estado de S. Paulo, 11-13, 20, 21 e 25 out. 1897.
Distribuição dos vegetais no Estado de São Paulo. O Estado de S. Paulo, 4 mar. 1897.
Estudos de higiene: crítica ao livro do mesmo título do Doutor Torquato Tapajós. O Estado de S. Paulo, 4, 9 e 14 maio 1897.
O Argentaurum. O Estado de S. Paulo, 2 jul. 1897.
O batalhão de São Paulo. O Estado de S. Paulo, 26 out. 1897.
1898
O "Brasil mental". O Estado de S. Paulo, 10-12 jul. 1898.
Excerto de um livro inédito. O Estado de S. Paulo, 19 jan. 1898.
Fronteira sul do Amazonas. O Estado de S. Paulo, 14 nov. 1898.
1899
A guerra no sertão [fragmento]. Revista Brasileira, Rio de Janeiro, 19 (92/93): 270-281, ago./set. 1899.
1900
As secas do Norte. O Estado de S. Paulo, 29, 30 out. 1900 e 1o. nov. 1900.
O IV Centenário do Brasil. O Rio Pardo, São José do Rio Pardo, 6 maio 1900.
1901
O Brasil no século XIX. O Estado de S. Paulo, 31 jan. 1901.
1902
Folha de rosto de Os Sertões (1902)
Os Sertões: campanha de Canudos. Rio de Janeiro: Laemmert, 1902. vii + 632 p. il.
Ao longo de uma estrada. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 18 jan. 1902.
Olhemos para os sertões. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 18 e 19 mar. 1902.
1903
Os Sertões: campanha de Canudos. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Laemmert, 1903. vii + 618 p. il.
Viajando? O Estado de S. Paulo, São Paulo, 8 set. 1903.
À margem de um livro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 6 e 7 nov. 1903.
Os batedores da Inconfidência. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 21 abr. 1903.
Posse no Instituto Histórico. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 66 (2): 288-93, 1903.
1904
A arcádia da Alemanha. O Estado de S. Paulo, 6 ago. 1904.
Civilização. O Estado de S. Paulo, 10 jul. 1904.
Conflito inevitável. O Estado de S. Paulo, 14 maio 1904.
Contra os caucheiros. O Estado de S. Paulo, 22 maio 1904.
Entre as ruínas. O Paiz, Rio de Janeiro, 15 ago. 1904.
Entre o Madeira e o Javari. O Estado de S. Paulo, 29 maio 1904.
Heróis e bandidos. O Paiz, Rio de Janeiro, 11, jun. 1904.
O marechal de ferro. O Estado de S. Paulo, 29 jun. 1904.
Um velho problema. O Estado de S. Paulo, 1o. maio 1904.
Uma comédia histórica. O Estado de S. Paulo, 25 jun. 1904.
Vida das estátuas. O Paiz, Rio de Janeiro, 21 jul. 1904.
1905
Os Sertões: campanha de Canudos. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Laemmert, 1905, vii + 618 p. il.
Rio abandonado: o Purus. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 68 (2): 337-89, 1905.
Os trabalhos da Comissão Brasileira de Reconhecimento do Alto Purus [Entrevista]. Jornal do Commercio, Manaus, 29 out. 1905.
1906
Relatório da Comissão Mista Brasileiro-Peruana de Reconhecimento do Alto Purus: 1904-1905. notas do comissariado brasileiro. Rio de Janeiro: Ministério das Relações Exteriores, 1906. 76 p. mapas.
Da Independência à República. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 69 (2): 7-71, 1906.
Os nossos "autógrafos". Renascença, Rio de Janeiro, 3 (34): 276, dez. 1906.
1907
Contrastes e confrontos. Pref. José Pereira de Sampaio (Bruno). Porto: Empresa Literária e Tpográfica, 1907. 257 p.
Contrastes e confrontos. 2. ed. ampliada. Estudo de Araripe Júnior. Porto: Empresa Literária e Tipográfica, 1907. 384 p. il.
Peru 'versus' Bolívia. Rio de Janeiro: Jornal do Commercio, 1907. 201 p. il.
Castro Alves e seu tempo. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 3 dez. 1907.
Entre os seringais. Kosmos, Rio de Janeiro, 3 (1), jan. 1906.
O valor de um símbolo. O Estado de S. Paulo, 23 dez. 1907.
1908
La cuestión de limites entre Bolívia y el Peru. trad. Eliosoro Vilazón. Buenos Aires: Cia Sud-Americana de Billetes de Banco, 1908.
Martín Garcia. Buenos Aires: Cori Hermanos, 1908. 113 p.
Numa volta do passado. Kosmos, Rio de Janeiro, 5 (10), out. 1908.
Parecer acerca dos trabalhos do Sr. Fernando A. Gorette. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 71 (2): 540-543, 1908.
A última visita. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 30 set. e 1o. out. 1908.
1909
Amazônia. Revista Americana, Rio de Janeiro, 1 (2): 178-188, nov. 1909.
A verdade e o erro: prova escrita do concurso de lógica do Ginásio Nacional [17 maio 1909]. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 2 jun. 1909.
Um atlas do Brasil: último trabalho do Dr. Euclides da Cunha. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 29 ago. 1909.
Obras póstumas
À margem da história. Porto: Chardron, Lello, 1909. 390 p. il.
1975
Caderneta de campo. Introd., notas e coment. por Olímpio de Souza Andrade. São Paulo, Cultrix; Brasília, INL, 1975. xxxii, 197 p. il.
Canudos: diário de uma expedição. Introd. de Gilberto Freyre. Rio de Janeiro: José Olympio, 1939. xxv, 186 p. il.
Ondas. Coleção de poesias escritas por Euclides da Cunha em 1883, publicadas em 1966, na "Obra Completa de Euclides da Cunha", pela Editora Aguilar, e em volume autônomo em 2005, pela Editora Martin Claret, com prefácio de Márcio José Lauria.
Adaptações[editar | editar código-fonte]
Filmes, documentários e séries
DESEJO. Direção de Wolf Maya (direção geral) e Denise Saraceni; Euclides da Cunha interpretado por Tarcísio Meira. Rio de Janeiro: Som Livre, 2005. Cor. 1 DVD. Minissérie em 17 capítulos (657 min.);
EPOPÉIA EUCLYDEACREANA. Direção de Rodrigo Neves, produzido por Charlene Lima, narrado por Caros Vereza, fotografia de Celso Kava. São Paulo: Cultura Marcas, 2006. Cor. 1 DVD.[17];
OS SERTÕES. Direção de Cristina Fonseca. São Paulo: TV Cultura de São Paulo, 1995. Cor. 1 filme (67 min.) (série Leituras do Brasil);
EUCLIDES DA CUNHA. Direção de Humberto Mauro. 1944. P&B. (14 min.);
GUERRA DE CANUDOS. Direção de Sérgio Rezende. 1 DVD (170 min.);
DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL. Direção de Glauber Rocha, Walter Lima Júnior. Rio de Janeiro: Copacabana Filmes, 1964. P&B. 1 fita de VHS (125 min.);
A MATADEIRA. Direção e roteiro por Jorge Furtado. 1994. Cor. 1 filme (16 min.);
OS SERTÕES: ano 100. Direção Tâmis Parron. São Paulo: SPVD; CCS; USP, 2002. Cor. VHS (28 min.).
Ópera
LE SERTON: Grand opera brésilien en 4 actes sur L'Epopée de Canudos. Poeme et musique Fernand Joutex. Belo Horizonte, Imprensa Oficial de Belo Horizonte, 1953. 59 p..
Peça teatral
OS SERTÕES. Direção de José Celso Martinez Corrêa. São Paulo, Teatro Oficina, 2002-07.
Livros baseados em Os Sertões[editar | editar código-fonte]
A BRAZILIAN MYSTIC: being the life and miracles of Antonio Conselheiro. R. B. Cunninghame Graham. Londres, 1919;
LE MAGE DU SERTÃO. Lucien Marchal. Paris: Librairie Plon, 1952. Traduzido para o inglês sob o título The Sage of Canudos;
ÍTÉLET CANUDOSBAN. Sándor Márai, 1968. Traduzido para o português sob o título Veredicto em Canudos. São Paulo, Companhia das Letras, 2002;
LA GUERRA DEL FIN DEL MUNDO. Mario Vargas Llosa, 1981. Existe tradução para o português.
Ver também[editar | editar código-fonte]
Ciência do Brasil
História da filosofia no Brasil
Jornalismo científico
Literatura do Brasil
Lista de autores brasileiros por movimento literário
Notas? na ortografia original: Euclydes e sem o errôneo antenome Pimenta, o qual não consta dos documentos assinados pelo escritor
Referências? «Euclides da Cunha - Cronologia». ABL - Euclides da Cunha. Consultado em 15 de agosto de 2009. Arquivado do original em 8 de outubro de 2010 ? De Arruda, Silvio Ferraz. Frases célebres notáveis. Barueri, SP: NBL Editora, 1973. p. 159.? a b c d e RABELLO, Sylvio. Euclides da Cunha. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.? CUNHA, Euclides da. Caderneta de campo, São Paulo, Cultrix, 1975.? CUNHA, Euclides da. Os Sertões: campanha de Canudos, nota preliminar? Correspondência Ativa de Euclides da Cunha [1] Lorena, 14 de Maio de 1902? Correio IMS Mas queres saber de uma coisa?? VENANCIO FILHO, Francisco. Estudo biográfico. In: Euclides da Cunha: ensaio biobibliográfico, Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Letras, 1931.? PONTES, Eloy. A vida dramática de Euclides da Cunha, Rio de Janeiro, José Olympio, 1938. pp. 267-293.? de ASSIS, Dilermando (1951), A tragédia da Piedade: mentiras e calúnias de A vida dramática de Euclides da Cunha, Rio de Janeiro: O Cruzeiro .? TOSTES, Joel Bicalho; BRANDÃO, Adelino (1990), Águas de amargura: o drama de Euclides da Cunha e Ana 3 ed. , Rio de Janeiro: Rio Fundo .? ANDRADE, Jéferson; ASSIS, Judith (1987), Anna de Assis: história de um trágico amor 4 ed. , Rio de Janeiro: Codecri .? CIBELA, Ângelo (1946), Um Nome. Uma Vida. Uma Obra. Dilermando de Assis, Rio de Janeiro: Tip. Duarte, Neves & Cia .? «Biografia de Euclides da Cunha». Releituras. Consultado em 2 de dezembro de 2016. Arquivado do original em 7 de novembro de 2016 ? «Semana Euclidiana terá palestra com jornalista do Estadão». Prefeitura municipal de São Carlos. 24 de novembro de 2011. Consultado em 2 de dezembro de 2016 ? «As cidades de Euclides». Estadão ? Epopeia Euclydeacreana, documentário baseado na obra "À Margem da História", e cartas e documentos do Itamaraty sobre a viagem de Euclides pelo Rio Purus em 1905
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
ANDRADE, Olímpio de Sousa. História e interpretação de 'Os Sertões'. 3. ed. rev. e aum. São Paulo: Edart, 1966.
BRANDÃO, Adelino. Paraíso perdido: Euclides da Cunha - vida e obra. São Paulo: Ibrasa, 1996. 442 p. il.
CUNHA, Euclides da. Ondas. São Paulo: Editora Martin Claret, 2005, 162 p.
——— (2002), Os Sertões: campanha de Canudos, São Paulo: Martin Claret .
PONTES, Eloy. A vida dramatica de Euclydes da Cunha. Rio de Janeiro: José Olympio, 1938. 342 p. il.
RABELLO, Sylvio. Euclides da Cunha. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966. 362 p.
VENÂNCIO FILHO, Francisco. A gloria de Euclydes da Cunha. São Paulo: Nacional, 1940. xvi, 323 p. il.
VENTURA, Roberto. Retrato interrompido da vida de Euclides da Cunha. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. 348 p. il.
NOGUEIRA, Nathália Sanglard de Almeida, Um peregrino entre selvas e desertos: as viagens ao Brasil ignoto e o olhar etnográfico de Euclides da Cunha, Rio de Janeiro, Instituto de História, Universidade Federal Fluminense, 2017, 311 p. (tese, orientação de Hebe Maria da Costa Mattos Gomes de Castro).
Ligações externas[editar | editar código-fonte]Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
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Wikisource
WikiquoteEuclides da Cunha pela Academia Brasileira de Letras
da Cunha, Euclides, Obras, Portal Domínio Público .
Casa de Cultura Euclides da Cunha, São José do Rio Pardo , promotora da Semana Euclidiana.
NUNES NETO, Miguel Rodrigues; LOPES, Antonio Fernando Megale (2009), «O homem que matou um deus» (PDF), Brasília, Prática Jurídica, VII (88): 36-43Â .
«Especiais sobre Euclides da Cunha», O Estado de S. Paulo . Precedido porValentim Magalhães(fundador)
ABL - segundo acadêmico da cadeira 71903 ? 1909
Sucedido porAfrânio PeixotovdeCriminalidade no Brasil no século XXCasos policiais notórios
Assalto ao trem pagador da Estrada de Ferro Central do Brasil (1960)
Assalto ao trem pagador de Pinheiro Preto (1909)
Atentado da rua Tonelero
Atentado do Riocentro
Caso Aída Curi
Caso Alex Thomas
Caso Ana Lídia
Caso Araceli
Caso Bodega
Caso Carlinhos
Caso Daniella Perez
Caso Evandro
Caso dos meninos emasculados em Altamira
Caso Favela Naval
Caso Irmãos Naves
Caso Maria Nilce
Caso Martha Cosac
Caso Nicole
Caso Pavesi
Caso PC Farias
Crime da mala (1908)
Crime da mala (1928)
Crime do Sacopã
Massacre do Carandiru
Roubo da Taça Jules Rimet
Sequestro do ônibus 174
Tragédia do Baldo
Tragédia do Gran Circus Norte-Americano
Operação Camanducaia
Caso Ives Ota
Massacrese chacinas
Chacina de Acari
Chacina da Candelária
Massacre do Caldeirão de Santa Cruz do Deserto
Massacre do Capacete
Massacre do Carandiru
Massacre de Corumbiara
Massacre de Eldorado do Carajás
Massacre de Haximu
Massacre de Ipatinga
Massacre de São Bonifácio
Chacina de Vigário Geral
Criminosos notórios
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Livros relacionados
Eu sou a Lei! (1965)
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O Assalto ao Trem Pagador (1962)
Crime no Sacopã (1963)
O Bandido da Luz Vermelha (1968)
? Criminalidade no Brasil no século XIX ? Criminalidade no Brasil no século XXI ?
vde Academia Brasileira de Letras
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Patronos e membros da Academia Brasileira de LetrasCadeiras 1 a 101 (Adelino Fontoura)Luís Murat
Afonso d'Escragnolle Taunay
Ivan Monteiro de Barros Lins
Bernardo Élis
Evandro Lins e Silva
Ana Maria Machado2 (Álvares de Azevedo)Coelho Neto
João Neves da Fontoura
Guimarães Rosa
Mário Palmério
Tarcísio Padilha

3 (Artur de Oliveira)Filinto de Almeida
Roberto Simonsen
Aníbal Freire da Fonseca
Herberto Sales
Carlos Heitor Cony
Joaquim Falcão

4 (Basílio da Gama)Aluísio Azevedo
Alcides Maia
Viana Moog
Carlos Nejar

5 (Bernardo Guimarães)Raimundo Correia
Osvaldo Cruz
Aloísio de Castro
Cândido Mota Filho
Rachel de Queiroz
José Murilo de Carvalho

6 (Casimiro de Abreu)Teixeira de Melo
Artur Jaceguai
Goulart de Andrade
Barbosa Lima Sobrinho
Raimundo Faoro
Cícero Sandroni

7 (Castro Alves)Valentim Magalhães
Euclides da Cunha
Afrânio Peixoto
Afonso Pena Júnior
Hermes Lima
Pontes de Miranda
Dinah Silveira de Queiroz
Sérgio Correia da Costa
Nelson Pereira dos Santos
Cacá Diegues

8 (Cláudio Manuel da Costa)Alberto de Oliveira
Oliveira Viana
Austregésilo de Ataíde
Antônio Calado
Antônio Olinto
Cleonice Berardinelli

9 (Gonçalves de Magalhães)Carlos Magalhães de Azeredo
Marques Rebelo
Carlos Chagas Filho
Alberto da Costa e Silva10 (Evaristo da Veiga)Ruy Barbosa
Laudelino Freire
Osvaldo Orico
Orígenes Lessa
Lêdo Ivo
Rosiska Darcy de Oliveira
Cadeiras 11 a 2011 (Fagundes Varela)Lúcio de Mendonça
Pedro Lessa
Eduardo Ramos
João Luís Alves
Adelmar Tavares
Deolindo Couto
Darcy Ribeiro
Celso Furtado
Hélio Jaguaribe
Ignácio de Loyola Brandão12 (França Júnior)Urbano Duarte
Antônio Augusto de Lima
Vítor Viana
José Carlos de Macedo Soares
Abgar Renault
Lucas Moreira Neves
Alfredo Bosi

13 (Francisco Otaviano)Alfredo d'Escragnolle Taunay
Francisco de Castro
Martins Júnior
Sousa Bandeira
Hélio Lobo
Augusto Meyer
Francisco de Assis Barbosa
Sérgio Paulo Rouanet

14 (Franklin Távora)Clóvis Beviláqua
Carneiro Leão
Fernando de Azevedo
Miguel Reale
Celso Lafer

15 (Gonçalves Dias)Olavo Bilac
Amadeu Amaral
Guilherme de Almeida
Odilo Costa Filho
Marcos Barbosa
Fernando Bastos de Ávila
Marco Lucchesi

16 (Gregório de Matos)Araripe Júnior
Félix Pacheco
Pedro Calmon
Lygia Fagundes Telles

17 (Hipólito da Costa)Sílvio Romero
Osório Duque-Estrada
Edgar Roquette-Pinto
Álvaro Lins
Antônio Houaiss
Affonso Arinos de Mello Franco

18 (João Francisco Lisboa)José Veríssimo
Barão Homem de Melo
Alberto Faria
Luís Carlos
Pereira da Silva
Peregrino Júnior
Arnaldo Niskier

19 (Joaquim Caetano)Alcindo Guanabara
Silvério Gomes Pimenta
Gustavo Barroso
Silva Melo
Américo Jacobina Lacombe
Marcos Almir Madeira
Antônio Carlos Secchin20 (Joaquim Manuel de Macedo)Salvador de Mendonça
Emílio de Meneses
Humberto de Campos
Múcio Leão
Aurélio de Lira Tavares
Murilo Melo Filho
Cadeiras 21 a 3021 (Joaquim Serra)José do Patrocínio
Mário de Alencar
Olegário Mariano
Álvaro Moreira
Adonias Filho
Dias Gomes
Roberto Campos
Paulo Coelho22 (José Bonifácio)Medeiros e Albuquerque
Miguel Osório de Almeida
Luís Viana Filho
Ivo Pitanguy
João Almino

23 (José de Alencar)Machado de Assis
Lafayette Rodrigues Pereira
Alfredo Pujol
Otávio Mangabeira
Jorge Amado
Zélia Gattai
Luiz Paulo Horta
Antônio Torres

24 (Júlio Ribeiro)Garcia Redondo
Luís Guimarães Filho
Manuel Bandeira
Cyro dos Anjos
Sábato Magaldi
Geraldo Carneiro

25 (Junqueira Freire)Franklin Dória
Artur Orlando da Silva
Ataulfo de Paiva
José Lins do Rego
Afonso Arinos de Melo Franco
Alberto Venancio Filho

26 (Laurindo Rabelo)Guimarães Passos
João do Rio (Paulo Barreto)
Constâncio Alves
Ribeiro Couto
Gilberto Amado
Mauro Mota
Marcos Vilaça

27 (Maciel Monteiro)Joaquim Nabuco
Dantas Barreto
Gregório da Fonseca
Levi Carneiro
Otávio de Faria
Eduardo Portella
Antonio Cicero

28 (Manuel Antônio de Almeida)Inglês de Sousa
Xavier Marques
Menotti Del Picchia
Oscar Dias Correia
Domício Proença Filho

29 (Martins Pena)Artur de Azevedo
Vicente de Carvalho
Cláudio de Sousa
Josué Montello
José Mindlin
Geraldo Holanda Cavalcanti30 (Pardal Mallet)Pedro Rabelo
Heráclito Graça
Antônio Austregésilo
Aurélio Buarque de Holanda
Nélida Piñon
Cadeiras 31 a 4031 (Pedro Luís)Guimarães Júnior
João Ribeiro
Paulo Setúbal
Cassiano Ricardo
José Cândido de Carvalho
Geraldo França de Lima
Moacyr Scliar
Merval Pereira32 (Manuel de Araújo Porto-Alegre)Carlos de Laet
Ramiz Galvão
Viriato Correia
Joracy Camargo
Genolino Amado
Ariano Suassuna
Zuenir Ventura

33 (Raul Pompeia)Domício da Gama
Fernando Magalhães
Luís Edmundo
Afrânio Coutinho
Evanildo Bechara

34 (Sousa Caldas)João Manuel Pereira da Silva
Barão do Rio Branco
Lauro Müller
Aquino Correia
Raimundo Magalhães Júnior
Carlos Castelo Branco
João Ubaldo Ribeiro
Evaldo Cabral de Mello

35 (Tavares Bastos)Rodrigo Otávio
Rodrigo Otávio Filho
José Honório Rodrigues
Celso Cunha
Cândido Mendes de Almeida

36 (Teófilo Dias)Afonso Celso
Clementino Fraga
Paulo Carneiro
José Guilherme Merquior
João de Scantimburgo
Fernando Henrique Cardoso

37 (Tomás Antônio Gonzaga)Silva Ramos
Alcântara Machado
Getúlio Vargas
Assis Chateaubriand
João Cabral de Melo Neto
Ivan Junqueira
Ferreira Gullar
Arno Wehling

38 (Tobias Barreto)Graça Aranha
Santos Dumont
Celso Vieira de Matos Melo Pereira
Maurício Campos de Medeiros
José Américo de Almeida
José Sarney

39 (Francisco Adolfo de Varnhagen)Oliveira Lima
Alberto de Faria
Rocha Pombo
Rodolfo Garcia
Elmano Cardim
Otto Lara Resende
Roberto Marinho
Marco Maciel40 (Visconde do Rio Branco)Eduardo Prado
Afonso Arinos
Miguel Couto
Alceu Amoroso Lima
Evaristo de Moraes Filho
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