empresas de sistema em Colatina


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Sistema

Conjunto de partes, coordenadas entre si.
Conjunto de partes similares.
Forma de governo ou constituição política ou social de um Estado: _sistema republicano_.
Combinação de partes, por forma que concorram para certo resultado.
Plano.
Modo de coordenar as noções particulares de uma arte, ciência, etc.
Modo, hábito, uso: _o meu sistema de vida_.
Método.
Conjunto de leis ou de princípios, que regulam certa ordem de fenómenos: _o nosso sistema planetário_.
Conjunto de intervalos musicais elementares, compreendidos entre os dois limites sonoros extremos, apreciáveis ao ouvido.


Município de Colatina
"Princesa do Norte"
Ponte sobre o Rio DoceBandeiraBrasãoHino
Aniversário22 de agosto
Fundação30 de dezembro de 1921[1]
Gentílicocolatinense[2]
LemaLabor omnia vincit "O trabalho tudo vence"
Padroeiro(a)Sagrado Coração de Jesus
CEP29700-000 a 29719-999[3]
Prefeito(a)Sérgio Meneghelli (MDB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Colatina no Espírito SantoColatina Localização de Colatina no Brasil
19° 32' 20" S 40° 37' 51" O19° 32' 20" S 40° 37' 51" O
Unidade federativaEspírito Santo
Região intermediária
Colatina IBGE/2017[4]Região imediata
Colatina IBGE/2017[4]Municípios limítrofesPancas, São Roque do Canaã, Itaguaçu, Marilândia, Baixo Guandu, Linhares, João Neiva, Governador Lindenberg e São Domingos do Norte
Distância até a capital129Â km
Características geográficas
Área1Â 416,804 km² [2]
DistritosÂngelo Frechiani, Baunilha, Colatina (sede), Boapaba, Graça Aranha e Itapina[1][5]
População121 580 hab. (ES: 8º) ? estatísticas IBGE/2018[2]
Densidade85,81 hab./km²
Altitude71 m
Climatropical Aw
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,746 alto PNUD/2010[6]
PIBR$ 3Â 194Â 789,43Â mil IBGE/2015[7]
PIB per capitaR$ 26Â 048,87 IBGE/2015[7]
Página oficial
Prefeiturawww.colatina.es.gov.br
Câmarawww.camaracolatina.es.gov.brColatina é um município brasileiro no interior do estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Sua população estimada em 2018 era de 121Â 580 habitantes, sendo assim o oitavo município mais populoso do estado.[2] É uma das principais cidades do interior capixaba e sua influência abrange também municípios do leste mineiro.
Como resultado de sua economia diversificada, com bom equilíbrio entre os três setores produtivos - primário, secundário e terciário, bem como a presença de um parque educacional considerável e satisfatórios serviços na atenção básica e avançada à saúde, o município posiciona-se em 5º no ranking dos maiores IDH's do estado, apresentando índice correspondente a 0,746, sendo este considerado alto para o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Entre os 5.565 municípios brasileiros, Colatina ocupa a 628ª no que tange ao mesmo item.
A evolução de sua mancha urbana deu-se, inicialmente, a partir da margem sul do Rio Doce. Nos dias atuais nota-se equilíbrio entre ambas as partes. Estas são ligadas por meio de duas pontes. Colatina é carinhosamente conhecida como Princesa do Norte, em virtude do papel de destaque que ocupou na economia capixaba nos idos dos anos 50 e 60.
Atualmente, com um Produto Interno Bruto estimado em R$ 2.521.093, Colatina é o 297º município de maior PIB do país.Índice1 História
2 Geografia
3 Economia3.1 Indústria
3.2 Serviços
3.3 Transporte
3.4 Agricultura
3.5 Turismo
4 Educação
5 Desastre da Samarco atinge Rio Doce
6 Lendas
7 Ver também
8 Referências
9 Ligações externasHistória[editar | editar código-fonte]
Toda a área do norte do Espírito Santo era dominada por várias tribos indígenas que foram apelidadas pelos colonizadores de Botocudos, em razão do uso do botoque no lábio inferior ou nos lóbulos da orelhas. Os Botocudos viviam em conflito com outras tribos como Pataxós, Cumanachos, Malalis, entre outros. Além dos conflitos armados, a região do vale do Rio Doce foi tardiamente colonizada, pois temia-se que invasores pudessem utilizar o rio para chegar até Minas Gerais e ameaçar as riquezas do período da Mineração. Toda essa região fazia parte do município de Reis Magos, atual município da Serra, mas no início do século XIX várias iniciativas de colonização foram sendo incentivadas. Linhares foi um dos primeiros povoados nesse período.
Em 1833 Linhares alcançava a categoria de Vila, época quando o trecho entre o rio Guandu e Regência começou a ser loteado, pois a navegação do rio por Barcos a vapor passou a ser muito utilizada, e o comércio foi se instalando na região.
Em 1876, italianos, alemães, suíços, poloneses e também brasileiros, foram se instalando em lotes em Santa Teresa, rumo ao rio Doce, formando propriedades agrícolas. Em 1888, já era elevada à Vila a antiga sede do Núcleo Colonial "Senador Antonio Prado", passando esta para as margens do rio Santa Maria do Rio Doce, logo abaixo da barra do rio Mutum. Estava nascendo o povoado de Mutum, hoje Boapaba. O novo Núcleo "Antonio Prado" já estava com seus lotes demarcados pelo engenheiro Gabriel Emílio da Costa, então chefe da Comissão de Colonização.
Dos diversos povoados que formavam o Núcleo "Antonio Prado", um ficou mais conhecido, o "Barracão de Santa Maria" devido a facilidades de comunicação fluvial com outros povoados, de Baixo Guandu a Linhares e Regência.
Em 1890, depois da chegada de várias levas de imigrantes italianos, foi instalado um "barracão" para o Governo, no bairro hoje conhecido como Colatina Velha, localizado atrás da igreja de São Sebastião. Em 1892 começaram a ser construídas as primeiras casas da cidade de Colatina.
O Barracão do Rio Santa Maria do Doce, em Colatina Velha, cresceu e se tornou um povoado, levantado pelos imigrantes liderados pelo engenheiro Gabriel Emílio da Costa.O distrito de Baunilha começou quase que na mesma época do Barracão de Santa Maria, principalmente após a implantação, em 1906, da Ferrovia Vitória a Minas.
Em 9 de dezembro de 1899, o povoado de Colatina Velha recebe o nome de Vila de Colatina, subordinado ao município de Linhares, em homenagem à dona Colatina, esposa do então presidente do Estado, Muniz Freire. Retratando a diversidade étnica presente no Espírito Santo, a região de Colatina tem população multifacetada, predominantemente descendentes de africanos e indígenas de diversas etnias e de europeus italianos, alemães e portugueses.
A ocupação das áreas onde hoje situam-se o município de Colatina tem relação com a lógica da reprodução da expansão da lavoura cafeeira para as terras de rarefeita ocupação vizinhas ou ao norte do Rio Doce. Colaboraram também em tal processo a pouco disponibilidade de terras agricultáveis na região Centro-serrana do Espírito Santo, que privava muitas famílias da tradição da herança. Isso tornou imperioso a posse de novas terras.
Tal movimento foi potencializado pela primeira estação da Estrada de Ferro Diamantina, hoje conhecida como Estrada de Ferro Vitória a Minas em Colatina e com a comunicação direta com Vitória efetivada, em virtude da construção da primeira ponte sobre o Rio Doce em solo capixaba, inaugurada em 1928. O eixo logístico formado pela conjugação da ponte com a EFVM determinou uma centralidade no que tange ao norte do Espírito Santo e áreas dos estados vizinhos (leste de MG e sul da Bahia) que até nos dias atuais rendem a Colatina a liderança em oferta de serviços de educação, saúde e comércio varejista.
A crescente vida econômica de Colatina abalou Linhares, tanto administrativa, quanto politicamente. Todo o comércio de grande parte de Minas Gerais e do Espírito Santo, que era feito em Linhares, passou a ser feito em Colatina.[8]Reproduzir conteúdo Vídeo sobre o 25º aniversário de Colatina, 1946. Arquivo Nacional.
Então surge um movimento em favor de Colatina, liderado pelo Coronel Alexandre Calmon, "o Professor Xandoca", que fez com que Colatina passasse a ser a sede do município, transportando todos os arquivos para Colatina. Em 1907 Colatina torna-se, legalmente, a sede do município, que anteriormente era Linhares. Colatina continuava como Vila, com a Câmara Municipal de Linhares e a sede da Comarca com todo o aparelhamento judiciário.
Linhares continuava a ser a sede do município e da Comarca, apenas nominalmente. Toda a sua administração concentrava-se em Colatina. Com a Revolta do Professor Xandoca, parentes dele passaram a morar em Colatina, exercendo liderança política, como Virgínio Calmon Ferreira Fernandes, que foi o primeiro prefeito do município, em 1921, Xenócrates Calmon de Aguiar e Augusto Pedrinha Du Pin Calmon, pai do ex-senador colatinense João de Medeiros Calmon.
A 30 de dezembro de 1921 foi criado o município de Colatina, separado de Linhares, com território que compreendia toda a área então pertencente ao município de Linhares, inicialmente compreendendo as terras dos atuais municípios de Alto Rio Novo, Baixo Guandu, Governador Lindenberg, Linhares, Marilândia, Pancas, São Domingos do Norte e São Gabriel da Palha. Linhares acabava de perder sua categoria de sede municipal, passando a ser Vila subordinada a Colatina. Só em 1945 Linhares foi desmembrado de Colatina.
Distrito de Itapina Distrito de Itapina
O nome do município é uma homenagem a Colatina Soares de Azevedo, neta materna de Joaquim Celestino de Abreu Soares, barão de Paranapanema, e esposa de José de Melo Carvalho Muniz Freire, presidente do Espírito Santo de 1892 a 1896 e de 1900 a 1904.
Em meados do século XX, assentado nos êxitos da lavoura cafeeira, junto ao Rio Doce e atravessado pela Estrada de Ferro Vitória-Minas (EFVM), Itapina teve notório crescimento econômico e populacional, chegando a rivalizar com a sede do município. Possuía agências bancárias, cinema e um vigoroso comércio. Em virtude da crise da economia cafeeira (décadas de 1960 e 70), com a política de erradicação dos cafezais, Itapina decaiu.Geografia[editar | editar código-fonte]
De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[9] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata de Colatina.[4] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Colatina, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Noroeste Espírito-Santense.[10]
Possui seis distritos: Ângelo Frechiani, Baunilha, Boapaba, Graça Aranha, Itapina e a sede.Hidrografia
O rio Doce, maior do estado, corta o município. Os principais afluentes do rio Doce que têm sua foz localizada em Colatina são os rios Santa Joana, Santa Maria do Doce e Laje pela margem direita e o rio Pancas pela margem esquerda.Relevo
Apresenta uma configuração irregular, suavemente ondulado. Poucas cotas altimétricas superam os 600 m de altitude. Destacam-se por todo o município muitos afloramentos rochosos, graníticos, constituindo-se alguns como áreas de extração desta rocha ornamental.Clima
O clima é tropical seco com cerca de 900mm de precipitação anual e grande amplitude térmica anual e diária. A máxima média no mês mais quente é de 33Â °C, sendo uma das maiores do Espírito Santo, porém a mínima média no inverno, chega a 14Â °C, em altitudes de 70m.
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima °C33333231302929292930303230
Temperatura mínima °C22222320191615141718192018
Chuvas mm11081105666033111460111121123895
Economia[editar | editar código-fonte]
A economia de Colatina baseava-se num primeiro momento na exploração predatória de madeiras nobres da Mata Atlântica, como o jacarandá e a peroba. Os espaços resultantes foram preenchidos com uma agricultura baseada na monocultura do café arábica e a pecuária de corte.
Nos anos 60, o café arábica foi substituído pelo tipo "robusta" (café conillon), mais adaptado as condições climáticas locais. No período compreendido entre o final da década de 1950 e início da de 1970, a região foi a principal produtora mundial deste tipo de café, que é usado no "blend" dos cafés produzidos comercialmente.
Na época, Colatina era então o município mais extenso do Espírito Santo, bem como mais populoso, com 156.495 habitantes em 1957. Mais de 30 linhas de ônibus já ligavam a sede municipal aos distritos mais distantes, a outros municípios e à Capital do estado. Àquela época, Colatina, juntamente com outros quatro municípios, classificou-se como município de maior progresso no Brasil, num concurso promovido pelo Instituto Brasileiro de Administração Municipal e a revista "O Cruzeiro".
O café ainda é importante, com destaque também para a indústria - como é o caso do Café Meridiano, mas seu papel de protagonista na economia local foi substituído ainda nos anos 70 pela indústria de confecções e outros projetos industriais, sendo que a indústria de confecções tornou-se um importante vetor de desenvolvimento, existindo na região muitas fábricas, inclusive com parte da produção voltada para o mercado externo.Indústria[editar | editar código-fonte]
Sobre o aspecto industrial, conforme dados da Federação das Indústrias do estado do Espírito Santo (Findes) o parque apresentava, no final da década de 1980, cerca de 337 empresas, com um total de sete mil empregados. As micro e pequenas empresas chegam a 6% do total das indústrias. As empresas de confecção medem o percentual de 36,8%, artefatos de madeira 21,6% e construção civil 10%. O ramo de confecções abocanha uma significativa parcela do mercado. Chega a quase 200 empresas, empregando aproximadamente 5 mil pessoas. O consumo de matéria-prima organiza uma produção de 700 mil peças mensalmente (8,5 milhões ao ano) gerando um faturamento médio de 100 milhões de dólares. O consumo de matéria-prima gasta 700 mil metros de tecido. Emendados, dariam um imenso tapete da mesma dimensão com pouco menos de dois metros de largura.
Os salários médios dos empregados atingem o patamar de 125 dólares. As maiores fábricas são a Cherne, Guermar, Uniroupas, PW Brasil,UOT,etc... O destaque maior da confecção colatinense é a marca, famosa nacionalmente, conhecida como Lei Básica. As dez maiores absorvem 50% da mão de obra. A origem das indústrias de confecção datam da década de 1960. Havia necessidade de suprir a demanda de roupas para trabalhadores na colheita. Surgiram então os primeiros fabricantes. São as confecções Otto e Valdemar Marino. Antes da erradicação do café, eles já trabalhavam no ramo de confecções. Por dedução, as primeiras unidades produtivas surgiram antes de 1967. Atualmente, cobrem grifes de renome internacional (Yes Brasil, Vide Bula, Ellus e Dijon).O setor industrial esta em amplo crescimento com novas grandes empresas se instalando como a Tecnovidro, Bertolini, uma indústria de medicamentos,entre outras.
O setor industrial responde pela maior parte do ICMS recolhido na cidade e contribui para a diversificação da economia colatinense. Os ra.mos industriais mais significativos são os setores moveleiro, metalúrgico, alimentar e de confecções. E no setor de confecções encontra-se sua grande expressão industrial, que respondem por mais de 40% da mão-de-obra empregada. O setor de confecções mantém um Centro de Pesquisa da Moda para dar apoio e informações aos associados. O Pólo de Confecções de
Colatina opera com uma filosofia bastante definida: qualidade máxima em todo o processo de produção da aquisição da matéria-prima ao produto final. Este processo de melhoria contínua da qualidade tem sido responsável pela crescente aceitação das confecções de Colatina bem como da competitividade que o setor apresenta no mercado nacional.Serviços[editar | editar código-fonte]
O município conta com emissoras de rádio (quatro emissoras FM e uma emissora AM), duas emissoras de televisão, sendo uma educativa (TV Sim/TV Cultura canal 7) e outra comercial (TV Gazeta Noroeste/Rede Globo canal 9), serviço de telefonia fixa e móvel, bem como restaurantes, hotéis, e hospitais, além de batalhões de polícia militar e uma guarnição do Corpo de Bombeiros. A rede comercial é a mais ativa do noroeste do estado do Espírito Santo, oferecendo variedade de produtos.
Assentada às margens do Rio Doce, Colatina tornou-se município chave de todo o sistema de transporte rodoviário da região noroeste do ES, como traço de união entre o promissor noroeste do estado e Vitória, a dinâmica capital do Espírito Santo.
Tudo isto, propiciou intensa atividade comercial que elevou Colatina à categoria de polo regional de distribuição de mercadorias com área de influência num raio de 200 quilômetros.
Exportadores de café, atacadistas e as lojas de pronta-entrega dinamizam o comércio local que atende aos municípios do norte-noroeste capixaba, leste de Minas Gerais e sul da Bahia, representando um universo de mais de 400 mil consumidores.
Diariamente, através da ponte do Rio Doce, passam centenas de pessoas, que, tendo deixado suas cidades de origem, aportam em Colatina, atraídas pelos preços competitivos, variada oferta de produtos e opções dos supermercados e comércio lojista.Transporte[editar | editar código-fonte]
Colatina é cortada pela BR 259, ligando à cidades do Leste de Minas e a BR 101, e pela ES 080, que liga as cidades do Noroeste e Serrana do Espírito Santo. Além da recém-inaugurada ES 248, que liga Colatina à Linhares, passando por belas lagoas e margeada pelo Rio Doce.
Rodoviário
Colatina é atendida diariamente por dezenas de linhas interurbanas, possuindo o maior Terminal Rodoviário do Noroeste do Estado. É atendido pelas Viações Águia Branca; Pretti; São Gabriel; Itapemirim; Marilândia; Lírio dos Vales; São Roque; Eucatur; Gontijo; Rigamonte; possuindo viagens diárias para Vitória; cidades do Norte do ES; Leste de Minas Gerais; e Porto Velho (RO).
O transporte coletivo da cidade é realizado pelas empresas Joana D'arc e São Roque, que atendem toda a região urbana e interior do município.
Juntas, as empresas atendem cerca de 28 regiões da cidade. Sendo a Joana D'arc, detentora da maior parte dessas linhas.Agricultura[editar | editar código-fonte]
Em destaque fica o café conillon, também conhecido como robusta que se constitui na principal fonte de renda das propriedades de até cem hectares. A comercialização do produto no norte do estado, concentra se no município. Além do café, o município também possui lavouras de arroz, feijão, milho e mandioca. Essas não possuem expressão comercial, oriundas da rotação de culturas, são destinadas ao mercado interno e são um complemente de renda ao produtor.
Dentre as frutas de clima tropical, o cultivo de mamão apresenta destaque e tem a maior parte de sua produção comercializada no Rio de Janeiro. Quanto à olericultura, destacam-se o tomate, o pimentão a berinjela e o jiló. A maior parte da produção, 70%, é encaminhada à CEASA (Centrais de Abastecimento do Espírito Santo S/A). O restante permanece no próprio Município. A agropecuária também é bastante forte, com atenção ao frigorífico, Frisa, que a cidade possui.Turismo[editar | editar código-fonte]
Oferece um grande potencial para o ecoturismo, pois há no campo belas paisagens e fazendas bem cuidadas. Destaque para São Pedro Frio, a 600 metros de altitude, a 40 quilômetros do Centro, que oferece clima de montanha aos visitantes. Vale a pena conhecer as lagoas do Limão, Pau Gigante, Coroa Verde, Barbados, Óleo, Patrão Mor. Além das cachoeiras do Oito, Onze, Vinte e Onça.
Toda tarde, quando o sol se aproxima do horizonte montanhoso, o céu e o leito do Rio Doce se mesclam de dourado e vermelho e compõem um pôr-do-sol magnífico, um verdadeiro espetáculo para os olhos. O famoso pôr-do-sol da cidade, que é conhecida como Princesa do Norte, representa o cartão-postal, junto com o monumento do Cristo Redentor, que tem 33 metros de altura, localizado na parte alta do município, no bairro Bela Vista. De diversos pontos é possível ver a estátua do Cristo, que a todos transmite uma maravilhosa sensação de paz.O por do sol de Colatina é o segundo mais belo do mundo.
As festas também acontecem durante o ano inteiro. No aniversário de emancipação do município, em agosto, a comemoração atende todos os gostos. Há eventos culturais e musicais dos mais variados. Durante o ano ocorrem os mais animados bailes, um deles, o do Cafona, que ocorre sempre no segundo sábado de maio, é conhecido não só no Espírito Santo, mas também em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Pará.
Alguns pontos turísticos da Princesinha do Norte:Cachoeira do Oito
Cristo Redentor de Colatina
Avenida Beira-Rio
Praça do Sol Poente
Biblioteca Municipal
Distrito de Itapina
Comunidade São Pedro Frio
Cais Sol Poente
Mirante
Educação[editar | editar código-fonte]
Entrada do IFES campus Itapina.
Possui uma rede de ensino fundamental e médio, cursos técnicos, bem como faculdades reconhecidas regionalmente. Está preparada para entrar em um novo ciclo de crescimento, com o anúncio de implantação de novas plantas industriais. Possui um Centro Universitário (Unesc) que é o único do interior estado a possuir um curso de Medicina, atraindo assim um grande número de universitários para a cidade.Além da Unesc, Colatina possui a Funcab (Fundação Castelo Branco), situada no bairro Maria das Graças.
Além das faculdades particulares, Colatina possui ainda dois campi do IFES (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo). Um campus fica localizado na sede do município, no bairro Santa Margarida, e outro no Distrito de Itapina, às margens da BR 259 km 70[11]. O primeiro, Campus Colatina (antigo CEFETES), possui cursos na área de tecnologia, como Sistemas de Informação (Bacharel), Saneamento Ambiental (tecnólogo) e Informática (curso técnico); Edificações (técnico) e Arquitetura e Urbanismo (bacharel); Comércio e Segurança do Trabalho (Técnicos). Já o segundo, Campus Itapina (antiga EAFCOL), possui cursos técnicos e superiores na área de ciências agrárias (Técnicos Integrados em Agropecuária, Zootecnia) e Cursos Superiores (Agronomia, Licenciatura em Ciências Agrícolas e Pedagogia) e Pós-Graduação em Agricultura Sustentável[12].Desastre da Samarco atinge Rio Doce[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Rompimento de barragem em Mariana
Em novembro de 2015, uma barragem de rejeitos de mineração da Samarco, empresa controlada pela Vale e pela multinacional BHP, se rompeu, lançando uma avalanche de lama. A onda de rejeitos arrasou o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, Minas Gerais, matando 19 pessoas. Depois, seguiu pelo curso do Rio Doce até chegar ao Espírito Santo e se espalhar no mar.
Nas semanas que se seguiram, algumas análises indicavam um apocalipse ambiental. Segundo elas, o Rio Doce estaria morto e nunca mais se recuperaria. Outras avaliações, otimistas, falavam o oposto. Um relatório feito a pedido das autoridades ambientais indicava que, em cinco meses, o Rio Doce teria ressuscitado.
Porém, um ano após o acidente, a análise pessimista vem se provando mais precisa. A ressurreição do rio está longe da realidade. Dos 50 milhões de metros cúbicos de rejeitos lançados no ambiente, pelo menos 40 milhões continuam lá, depositados nas margens e arredores do Rio Doce. As empresas responsáveis pelo desastre, em especial a Samarco, não realizam as obras necessárias de remoção. A chegada da temporada de chuva pode trazer mais danos para a região.[13]Lendas[editar | editar código-fonte]
Colatina possui diversas lendas e há vários relatos de OVNIs que apareceram na cidade. Dentre estes casos, o mais famoso é o caso do comerciante Onilson Pátero que afirma ter sido abduzido próximo da cidade de Marília, estado de São Paulo, e deixado à 12 kms da cidade de Colatina, em um morro da antiga fazenda Catuá. Ver também[editar | editar código-fonte]
Lista de municípios do Espírito Santo
Lista de municípios do Brasil
Lista de municípios do Brasil acima de cem mil habitantes
Referências? a b Enciclopédia dos Municípios Brasileiros (2007). «Colatina - Histórico» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 3 de dezembro de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 3 de dezembro de 2018Â ? a b c d Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Colatina». Consultado em 3 de dezembro de 2018. Cópia arquivada em 3 de dezembro de 2018Â ? Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. «Busca Faixa CEP». Consultado em 1 de fevereiro de 2019Â ? a b c Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 3 de dezembro de 2018Â ? Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (9 de setembro de 2013). «Colatina - Unidades territoriais do nível Distrito». Consultado em 3 de dezembro de 2018. Cópia arquivada em 3 de dezembro de 2018Â ? Atlas do Desenvolvimento Humano (29 de julho de 2013). «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 31 de agosto de 2013. Cópia arquivada (PDF) em 8 de julho de 2014Â ? a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2015). «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2015». Consultado em 3 de dezembro de 2018. Cópia arquivada em 3 de dezembro de 2018Â ? http://www.colatina.es.gov.br/acidade/?pagina=historia&item=4? Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 3 de dezembro de 2018. Cópia arquivada em 3 de dezembro de 2018Â ? Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2016). «Divisão Territorial Brasileira 2016». Consultado em 3 de dezembro de 2018Â ? http://itapina.ifes.edu.br/index.php?option=com_content&view=category&id=38&Itemid=1[ligação inativa]? http://itapina.ifes.edu.br/index.php/cursos? http://epoca.globo.com/ciencia-e-meio-ambiente/blog-do-planeta/noticia/2016/11/rio-doce-continua-imerso-na-lama-um-ano-apos-desastre-da-samarco.html
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Media relacionados com Colatina no Wikimedia Commons
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Colatina no WikiMapia
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vde Hierarquia urbana do Brasil
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Teresina
Vitória
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Campina Grande
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Araguaína
Arapiraca
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Santa Inês
Santa Rosa
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Santo Antônio de Jesus
São Carlos
São João da Boa Vista
São Mateus
Serra Talhada
Sinop
Sousa
Teixeira de Freitas
Toledo
Tubarão
Ubá
Umuarama
Uruguaiana
Centros sub-regionais B
Abaetetuba
Assu
Afogados da Ingazeira
Alagoinhas
Altamira
Andradina
Angra dos Reis
Araranguá
Araras
Araripina
Arcoverde
Ariquemes
Assis
Avaré
Balneário Camboriú
Balsas
Bom Jesus da Lapa
Bragança
Bragança Paulista
Breves
Brumado
Brusque
Cacoal
Cametá
Campo Maior
Capanema
Caratinga
Carazinho
Cataguases
Chapadinha
Cianorte
Concórdia
Conselheiro Lafaiete
Cruz Alta
Cruz das Almas
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Referências: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Regiões de Influência das Cidades 2007 (10 de outubro de 2008), [1] Configuração da Rede Urbana do Brasil (junho de 2001)
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