empresas de sistema em Bataguassu


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Sistema

Conjunto de partes, coordenadas entre si.
Conjunto de partes similares.
Forma de governo ou constituição política ou social de um Estado: _sistema republicano_.
Combinação de partes, por forma que concorram para certo resultado.
Plano.
Modo de coordenar as noções particulares de uma arte, ciência, etc.
Modo, hábito, uso: _o meu sistema de vida_.
Método.
Conjunto de leis ou de princípios, que regulam certa ordem de fenómenos: _o nosso sistema planetário_.
Conjunto de intervalos musicais elementares, compreendidos entre os dois limites sonoros extremos, apreciáveis ao ouvido.


Município de Bataguassu
"Beira do Rio Paraná"
Região do aterro do Rio Paraná, na divisa MS-SPBandeiraBrasãoHino
Aniversário11 de dezembro
Fundação11 de dezembro de 1953 (65Â anos)
Emancipação19 de fevereiro de 1955 (64Â anos)
Gentílicobataguassuense
Padroeiro(a)São João Batista
Prefeito(a)Pedro Caravina (PSDB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Bataguassu em Mato Grosso do SulBataguassu Localização de Bataguassu no Brasil
21° 42' 50" S 52° 25' 19" O21° 42' 50" S 52° 25' 19" O
Unidade federativaMato Grosso do Sul
MesorregiãoLeste de Mato Grosso do Sul IBGE/2008 [1]
MicrorregiãoNova Andradina IBGE/2008 [1]
Municípios limítrofesAnaurilândia, Santa Rita do Pardo, Brasilândia, Nova Andradina e Presidente Epitácio (SP)
Distância até a capitalestadual: 330Â kmfederal: 1Â 061Â km
Características geográficas
Área2,416Â 718 km² (MS: 47º)[2]
Área urbana3,150 km² (MS: 29º) ? est. Embrapa[3]
DistritosBataguassu (sede) e Porto XV de Novembro
População20 119 hab. (MS: 27º) ? est. IBGE 2011[4]
Densidade8Â 324Â hab,/km²
Altitude329 m
Climatropical Aw
Fuso horárioUTC?4
Indicadores
IDH-M0,738 (MS: 38º) ? alto PNUD/2000 [5]
Gini0,450 (MS: 58º) ? est. IBGE 2003[6]
PIBR$ 305.900.000,00 (MS: 22º) ? IBGE/2008[7]
PIB per capitaR$ 15,853Â 86 IBGE/2008 [7]Bataguassu[nota 1] é um município brasileiro do estado de Mato Grosso do Sul situado na microrregião de Nova Andradina.
Situada na divisa entre Mato Grosso do Sul e São Paulo, Bataguassu é um importante corredor rodoviário de acesso ao estado. Cidade onde a violeira Helena Meirelles viveu grande parte de sua vida.
Por ficar ás margens do Rio Paraná, possui o apelido de Beira do Rio Paraná.Índice1 Geografia1.1 Geografia física
1.2 Geografia política
2 História2.1 Fundação
2.2 Emancipação
2.3 Nome e município de origem
3 Geografia política3.1 Número de eleitores
3.2 Brasão de armas
3.3 Bandeira
3.4 Administração
4 Aspectos demográficos4.1 Mortalidade
4.2 IDHM ? Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
5 Desenvolvimento urbano5.1 Esgotamento sanitário
5.2 Coleta e disposição de lixo
5.3 Abastecimento de água
5.4 Energia elétrica
5.5 Infraestrutura urbana5.5.1 Transportes
5.5.2 Telecomunicações
5.5.3 Sistema de ensino5.5.3.1 Incentivo
5.5.3.2 Cursos
5.5.4 Saúde e óbito
6 Economia6.1 Setor primário
6.2 Setor secundário
6.3 Setor terciário
7 Turismo7.1 Eventos
7.2 Local: Ocasional
8 Referências
9 Notas
10 Ligações externasGeografia[editar | editar código-fonte]
O município de Bataguassu está situado no sul da região Centro-Oeste do Brasil, no leste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Nova Andradina). Localiza-se na latitude de 21º42?51? Sul e longitude de 52°25?20? Oeste. Distâncias:330Â km da capital estadual (Campo Grande)
1061Â km da capital federal (Brasília).
Geografia física[editar | editar código-fonte]
Solos
Predomínio de latossolo vermelho escuro de textura média e baixa fertilidade natural, associado nas porções mais movimentadas do relevo a podzólicos vermelho escuro e vermelho-amarelo, com textura arenosa/média e baixa fertilidade natural, às margens do rio Paraná são encontrados solos diversos, com predominância dos hidromórficos, com características físicas e químicos muito variável.Clima e temperatura
As temperaturas médias do mês mais frio fica entre 15Â °C e 20Â °C. O período seco estende-se de 4 a 5 meses. A precipitação anual varia de 1.200 a 1.500mm.Relevo e altitude
Com declividades suaves com no máximo 5°, apresenta modelados tabulares entremeados de áreas planas em quase toda a extensão do município. Em uma larga faixa proximidades do Rio Paraná encontram-se modelados de acumulação.Vegetação
Predomina no município a pastagem plantada. Há em menores proporções, Savana Parque (campo sujo), contatos Savana/Floresta Estacional e Várzeas.Hidrografia
O município está inserido na Bacia Hidrográfica do Rio Paraná, especificamente na Sub-bacia do Rio Pardo, a qual drena para o Alto Rio Paraná.
A região do Alto Paraná, com uma declividade média de 0,18 m km (-1), apresenta uma ampla planície alagável que se estende por cerca de 480Â km, especialmente em sua margem direita. Cerca de metade dessa várzea foi subtraída do sistema pelo reservatório da Usina Hidrelétrica Sérgio Motta.
A sub-bacia do Rio Pardo drena uma área de 39.533,64Â km².
O Rio Pardo é formado de grandes afluentes; nasce a 118,528Â km ao norte de Campo Grande, com o nome de Capim Branco, e denomina-se Pardo depois da confluência do Pinhé. Recebe as águas do Rio Botas, que tem a sua nascente a 23,705Â km ao norte da cidade, tem um curso de 130,38Â km e foi margeado pela estrada de ferro. Também, recebe as águas do Rio Anhanduí que é seu principal afluente. A partir daí, percorre como divisor municipal de Bataguassu e Santa Rita do Pardo, desaguando no Rio Paraná, reservatório da Usina Hidrelétrica Sérgio Motta.Geografia política[editar | editar código-fonte]
Fuso horário
Segue o horário de Brasília e -4 com relação a Greenwich.Área
Possui área de 2.416,70Â km²Subdivisões
A área urbana do município é composta por 13 bairros na cidade, o Distrito da Nova Porto XV de Novembro e o Bairro São Sebastião da Reta A-1.Limites
Norte: Ribas do Rio Pardo e Santa Rita do Pardo
Sul: Anaurilândia
Leste: Estado de São Paulo
Oeste: Nova Andradina
História[editar | editar código-fonte]
Em 1900 Manuel Costa Lima (ou Major Toro, título de honra recebido por ser Major da guarda nacional, entregue por seu fiel amigo e associado), saiu de sua fazenda Ponte Nova para explorar sertão adentro rumo à fronteira com o Estado de São Paulo. Não conseguindo atingir o objetivo, organizou posteriormente uma segunda expedição partindo da mesma fazenda Ponte Nova no dia 9 de maio de 1900.
Essa expedição atingiu as margens do rio Paraná na barra do Rio Pardo, onde foi fundado o distrito de Porto XV de Novembro. Em julho de 1904, o engenheiro agrimensor Emílio Rivasseau fazia o levantamento e a medição da estrada recentemente aberta por Manuel da Costa Lima. A estrada ligava o Arraial de Santo Antônio de Campo Grande ao Porto XV de Novembro, com uma distância de 54 léguas e 5.103 metros, cujas medidas constavam no Memorial descritivo assinado em agosto de 1904. Em seguida foi essa estrada recebida oficialmente pelo governador do Estado de Mato Grosso, através de seu representante, previamente designado, agrimensor José Paes de Faria. O objetivo da obra era a ligação do comércio com o Estado de São Paulo. Com essas providências, o sertanista Manuel da Costa Lima, já colocava o Porto XV de Novembro ao alcance de qualquer cidadão mato-grossense.
Ao chegar no Porto XV de Novembro, Manuel da Costa Lima se depara com um novo impasse: Como atravessar os 2Â km de rio? Não para as pessoas, que poderiam ser facilmente acomodadas em canoas e batelões, mas sim a travessia do gado, das boiadas, vacadas, tropas de burros, cavalos, entre outros. Sua capacidade, sua inteligência e suas forças eram agora seriamente desafiadas por esse vital problema. Chegou a conclusão de que teria que ser feita uma ?balsa curral? grande, para transportar muitos animais de uma só vez. Para rebocar a balsa curral, seria necessário uma lancha grande, um vapor. Surge então outro impasse: Onde encontrá-los? Nesta época, não existia nesta região esse tipo de navegação. Mas como o problema exigia solução, Major Cecílio imediatamente seguiu para a cidade de Concepción, no Paraguai, onde vira, de outra feita, vapores que seriam adequados ao serviço.Compra do vapor paraguaio ?Carmelita?
No fim de 1904, efetuava-se em Concepción do Paraguai, a compra do vapor denominado ?Carmelita?. Para essa compra, Major Cecílio levou uma boiada com 200 rezes, que foram vendidas no Paraguai. Com o produto da venda do gado, pagou o barco e mandou confeccionar, na mesma cidade, um carretão grande, ultra-resistente, além de quatro rodas, também super reforçadas com chapas de ferro. Em abril de 1905, o vapor Carmelita, depois de navegar pelo rio Paraguai acima, foi ancorar no rio Aquidauana, na foz do ribeirão Taquaruçu. No período entre a compra do vapor e a sua chegada à foz do ribeirão, Major Cecílio, volta à fazenda Ponte Nova para preparar a grande comitiva que o transportaria por via terrestre.
Tomou emprestado alguns bois de carro, no total de duzentos, e também carros de bois e carretas, que foram convenientemente preparados para a viagem. Reuniu uns 20 peões carreiros. Abasteceu a comitiva de víveres, ferramentas e de diversos utensílios que lhe pudessem ser úteis naquela expedição. No dia aprazado, estava ele na barranca do rio Aquidauana para iniciar a etapa mais difícil de seu maravilhoso projeto. Tudo aquilo que ali estava no rio, barco a vapor e carretão, teria que ser posto ao seco, na terra firme. Eram toneladas a serem arrastadas para fora d?água. Não existia guindaste e nem sequer uma rampa apropriada. Dispunha somente da força física dos bois e, acima de tudo, da engenhosidade, da inteligência daquele sertanista intrépido. Retirado da embarcação, o carretão foi desmontado quase que totalmente. Retirou-se o mastro, a caldeira, chaminé, enfim, tudo o que dela fosse removível. Por fim, acomodados nos carros e nas carretas. Depois de muito tempo de trabalho árduo, foi o casco do navio içado do rio Aquidauana e colocado sobre o carretão. Começou então a caminhada rumo à serra e depois sucessivamente, ?serra a cima serra a baixo?. Caminhada penosa, exigindo não só dedicação daqueles bravos trabalhadores, mas muito sacrifício. Aquele casco de vapor em cima do carretão era presa fácil do terreno mole, dos brejos e dos areais existentes na rústica estrada.
A viagem decorria lenta e morosa. Quando aquele monstro de quatro rodas atolava no brejo ou na areia, havia que ser levantado com todo aquele peso em cima. De uma forma ou de outra o serviço era feito e, o foi por muitas e muitas vezes. Quando o pesado veículo era levantado, colocava-se madeira branca por baixo do mesmo, que muitas vezes também não resistia, atolando-se sob as toneladas de peso. Quando isso ocorria a operação era repetida, tantas vezes quantas se tornassem necessárias. Difícil era atravessar um brejo, onde a comitiva esteve cerca de 15 dias em um só acampamento. Vários problemas surgiram. Toda arrumação do carro era feita de correias torcidas; as tiradeiras, uma vez molhadas, com as constantes chuvas, apodreciam e partiam-se sendo substituídas por material novo, feito na hora. Nas subidas o freio era constituído de pedras ou pedaços de madeira resistente colocados atrás das rodas do pesado veículo.
Para as descidas da serra, córregos e nos baixados, o gênio criativo do bandeirante entrou em ação, e o tipo de freio certo foi engenhado. Vinte e cinco juntas de 50 bois alinhados, puxando para a frente o carretão, e ligado no carretão na sua traseira, por uma ?fieira? de 6 juntas de 12 bois. Ligado, ou arrastado por esta ?fieira?, uma grande tora de madeira; esta e as 6 juntas de bois não permitiam que o carretão disparasse nas descidas ou ladeiras. E quando necessitasse parar o pesado veículo, bastava cercar pela frente a fieira de 6 juntas. Do ponto de partida, na margem esquerda do Rio Aquidauana, subindo e descendo a serra de Maracaju até o arraial, ou vila de Campo Grande, mais de sessenta dias foram gastos.Fundação[editar | editar código-fonte]
Depois da abertura da estrada ligando Mato Grosso com São Paulo, em 1953, o checo Jan Antonín Bata funda a localidade de Bataguassu.
Em 1932, Arthur Diederichen vendeu a Companhia de Viação São Paulo-Mato Grosso, incluindo terras, embarcações, pousos de boiada, armazéns, fazendas e direitos, a Jan Antonín Bata, o qual conservou a mesma denominação da Companhia.
Jan Antonín Bata nasceu na localidade de Uherské Hradi?t?, na antiga Checoslováquia, onde era denominado ?O rei do calçado?. Naquele país foi um grande industrial. Seu pai era fundador das indústrias Bata, e Jan foi seu continuador, ampliando suas fábricas nos cinco continentes. Culto e viajado, dominava sete idiomas. Foi o homem mais importante de Zlim e um dos mais conceituados na Checoslováquia, preocupando-se com a educação, instrução e bem estar da comunidade, sendo o nome Bata em sua pátria sinônimo de energia, trabalho, cooperação e honra. Perseguido e injustiçado pelos seguidores de Hitler; exilou-se nos Estados Unidos, de onde veio para o Brasil. Em 1941 já havia instalado uma indústria de calçados em Batatuba, no Estado de São Paulo, primeira cidade que fundou no Brasil.
Entre as terras que adquiriu de Arthur Diederichen, quando da compra da Companhia de Viação São Paulo - Mato Grosso, estavam os 70.000 hectares das fazendas Formosa e Limeira, às margens do Rio Pardo, onde decidiu criar uma cidade. Em 1942, no espigão divisor das águas dos córregos Guaçu e Sapé; não muito distante do Rio Pardo, escolheu o lugar onde seria edificada a cidade de Bataguassu.
Além do planejamento urbano da cidade, fez também o mesmo com a zona rural, com pequenos lotes. Tanto os terrenos urbanos como os rurais eram vendidos a preços módicos, em suaves prestações, para despertar o interesse dos primeiros colonos. Construiu as primeiras casas destinadas aos operários e funcionários da Companhia, um armazém para fornecimento à população florescente e um pequeno templo católico, no centro de onde hoje se encontra a Praça Jan Antonin Bata. Nele colocadas lindas imagens importadas. Em 23 de agosto de 1965 morreu Jan Antonin Bata.Criação do cartório de paz e sede do Distrito de Ivinhema
Montou inicialmente uma serraria, cuja caldeira fornecia iluminação elétrica para o povoado e movia o motor estacionário que abastecia a população de água. A seguir, começou uma olaria à margem do Rio Pardo, mais tarde transformada em cerâmica. Montou uma leiteria e mais tarde uma granja. Durante a segunda Guerra Mundial, apesar do trabalho relevante desenvolvido por Jan Antonin Bata, o Governo Federal retirou-lhe a concessão da navegação, encampando as ambarcações, os pousos de boiadas e mais uma área de terras em Porto XV de Novembro, incorporando tudo ao Serviço de Navegação da Bacia do Prata. As primeiras casas em Bataguassu foram construídas por Joaquim Simplício da Silva, Manuel Rocha e Durval Catão. Foram construídas pela Companhia de Viação São Paulo - Mato Grosso, de início, uma residência para o administrador, um escritório, um armazém, cerca de vinte casas para colonos e um hotel.
Os primeiros habitantes da região, além de Manuel da Costa Lima e seus descendentes, foram Isaac Cardoso Lopes, na fazenda Sapé; Domício de Aragão Bulcão, no pouso Guassu; Felisberto Viana e Ambrósio Lemes na Fazenda Matinha. Em 12 de Maio de 1945, Bataguassu foi escolhida para a sede do então Distrito de Ivinhema, criado pela lei nº. 1805 de 17 de julho de 1930, na data foi criado o Cartório de Paz no Distrito de Ivinhema, o qual funcionou inicialmente na Fazenda Uerê, sendo o primeiro escrivão o Sr. José Francisco da Cruz. Posteriormente o cartório foi transferido para a sede da Fazenda Acampamento, sob a responsabilidade de Blak Paes Ferreira, o qual transferiu o cartório para a vila de Bataguassu.Emancipação[editar | editar código-fonte]
Precariedade local
Apesar da relativa melhoria urbana, na época as condições do local eram precárias, não havia nenhuma infraestrutura, existia apenas 30 casas de madeira no local com aproximadamente 200 habitantes e muito a ser desbravado. A energia elétrica era racionada, gerada através de um motor estacionário que funcionava das 18 às 22 horas.
Um pequeno cômodo de madeira era usado como capela e a celebrações eram realizadas anualmente pelo sacerdote de Rio Brilhante, que se deslocava a cavalo até a vila. Foi Frei João Damasceno que rezou a primeira missa nesta capelinha de madeira entre os coqueiros da praça central (denominada Jan Antonín Bata), em 29 de Junho de 1948. Foi em 1 de Maio de 1954, que o capuchinho gaúcho, Frei Luís Maria de Tomás Flores, entrou em Bataguassu como primeiro vigário da paróquia. Já nesta época a festa religiosa em homenagem ao santo padroeiro, São João Batista, era realizada com as quermesses durante o mês de junho, a renda arrecadada era revertida para a construção da primeira igreja de alvenaria.
A alfabetização das crianças era realizada em um salão de madeira de forma bastante precária, onde um professor dava aulas por conta da Companhia colonizadora. Só em 1953 foi edificado pela Companhia colonizadora o primeiro prédio para realizar a alfabetização das crianças do município. Com uma sala de aula, dois sanitários e alojamento para o professor Peri Barbosa Martins e Enio Martins, Tenente Nelson e amigos, preocupados com o desenvolvimento do local, conseguiram que o prédio fosse cedido para o Estado de Mato Grosso. No local foi então criada a Escola Rural Mista Coronel Pedro Celestino, que teve como primeira professora Maria da Conceição, exercendo o cargo até 1965.
Mais tarde, após a emancipação do município, a escola rural foi renomeada como Escolas Reunidas Manuel da Costa Lima.Progresso, primeiro prefeito e instalação de Bataguassu
Como importantes figuras dessa história, a Família Martins foi de grande significado para a história de Bataguassu. Nascido entre as cidades de Sidrolândia e Rio Brilhante, precisamente no município de Campo Grande, que na época compreendia o território onde hoje encontra-se Bataguassu. Enio Martins era descendente da família dos ?Barbosa da Vacaria? e se destacava na política local. Em 1926, a família mudou-se para uma fazenda onde hoje está a cidade de Nova Andradina. A família Martins permaneceu no local até a vênda da Fazenda Baile, em 1952, quando no dia 8 de março do mesmo ano, a convite do tenente Nelson Verlangieri D?Oliveira (genro de Jan Antonin Bata), chegaram em Bataguassu.
Em 1953 o governador do estado de Mato Grosso, Fernando Correia da Costa, a convite do tenente Nelson Verlangieri de Oliveira, Pery Martins e Enio Martins, visitou Bataguassu, quando inaugurou uma nova escola, a Escola Rural Mista Coronel Pedro Celestino, e assistiu a um desfile de máquinas agrícolas que o deixou bastante impressionado. Empolgado, o governador prometeu a emancipação política de Bataguassu. No dia 11 de Dezembro do mesmo ano assinou a Lei 683 que elevou a vila a sede de Município, o qual tinha as mesmas divisas do distrito de Ivinhema, abrangendo as terras que hoje formam os municípios de Bataguassu, Anaurilândia, Nova Andradina, Bataiporã e Taquarussu. A partir desta data foi nomeado Prefeito de Bataguassu, Ladislau Deák Filho.
Apesar de Bataguassu ter sido fundada em 1953, a Ata da Sessão Especial de Instalação do Município e da Administração Municipal respectiva, bem como de compromisso e posse dos vereadores e de Instalação da Câmara Municipal e do primeiro prefeito eleito, foi em 19 de fevereiro de 1955, tendo com o primeiro prefeito eleito o Sr. Enio Martins e seu vice-prefeito o Sr. Domício de Aragão Bulcão, exercendo o cargo posteriormente por mais dois mandatos. Os primeiros vereadores eleitos foram os senhores Pery Barbosa Martins, Lázaro Severino da Silva, José Heitor de Almeida Camargo, Laucidio Ávila de Lima e Joaquim Silvério da Silva.
Após a posse concedida pelo Dr. Silvio Borba Carrilho de Oliveira - DD. Juiz Eleitoral da 11ª zona eleitoral ? foi feito a eleição para composição da Mesa Diretoria da Câmara Municipal, sendo eleito o primeiro presidente da Câmara Municipal o senhor Pery Barbosa Martins, vice-presidente o Sr. José Heitor de Almeida Camargo, 1º secretário o Sr. Lázaro Severino da Silva.
A terra foi recebendo novos habitantes que mais tarde influenciariam em seus destinos, tais como, José Vicente Vitiritti, José Veríssimo do Amaral, Ailton Pinheiro Ferreira, Shiguetsugo Kawanami, Yataka Kasai, Francisco Machado de Sousa, Adonel Elias Barbosa, Arlindo Evaristo Bonfim, Odorilho Ferreira, José Francisco Xavier, Manuel Pereira de Sousa, José Alves Barroso , Vladimir Kubik EAnésio Alves da Silva.
Pioneiro e colonizador do Município de Bataguassu, Vladimir Kubik atuou ao lado de Jan Antonín Bata na colonização de parte da região sudeste do Mato Grosso do Sul, que só foi possível graças à Companhia Viação São Paulo-Mato Grosso, da qual Antonin Bata era o proprietário e Kubik trabalhava como administrador. Junto com seu filho, Vladmir José Kubik, lançou um dos primeiros loteamentos imobiliário de Bataguassu.
Em 1977 o município passa a fazer parte do atual estado de Mato Grosso do Sul.Nome e município de origem[editar | editar código-fonte]
O nome faz referência às indústrias de calçado Bata, do checoslovaco Jan Antonin Bata, o rei dos calçados, o qual estabeleceu-se no Brasil em 1932 fugido do partido nazista. Antes de fundar Bataguassu, fundou a localidades de Batatuba (SP), em 1941, e dez anos depois (1963) fundaria Batayporã (MS).Geografia política[editar | editar código-fonte]
Número de eleitores[editar | editar código-fonte]Eleitores
Ano
Nº de eleitores
1990
7.597
1992
8.960
1994
9.421
1996
7.293
1998
8.199
2000
9.706
2002
10.585
2004
12.609
2005
12.800
2006
13.106
2007
13.391
2010
19.596Brasão de armas[editar | editar código-fonte]
Brasão de Bataguassu
De autoria do heraldista, Arcinoé Peixoto de Faria, o brasão foi concebido em 1973 e possui os significados que seguem.
O escudo samítico, usado para representar o brasão de armas de Bataguassu, foi o primeiro estilo de escudo introduzido em Portugal por influência francesa, herdado pela heráldica brasileira como evocativo da raça colonizadora e principal formadora de nossa nacionalidade.
A coroa mural, que o sobrepõe, é o símbolo universal dos brasões de domínio que, sendo de argento (prata) de oito torres, das quais apenas cinco são visíveis em perspectiva de desenho, classifica a cidade representada na segunda grandeza, ou seja, sede de Comarca.
O metal argente prata de campo de escudo é símbolo de paz, amizade, trabalho, prosperidade, pureza e religiosidade.
A economia municipal é apoiada na agropecuária, razão da cabeça de boi preta, dos feixes de arroz de sinopla, atadas de goles com espigas maduras ao natural, indicando o principal produto da terra fértil.
Os significados transmitidos pelas cores são:Preto: prudência, sabedoria, moderação, austeridade, firmeza de caráter;
Verde: honra, civilidade, cortesia, alegria, abundância, esperança;
Vermelho: amor pátrio, dedicação, audácia, intrepidez, coragem, valentia;
Azul: representa o Rio Paraná
Prata: com peixe indicando a piscosidade do rio.
Enfim, estes e outros significados traçam o perfil da história local, representados em cores e objetos.Bandeira[editar | editar código-fonte]
Bandeira de Bataguassu
Assim como o brasão, a Bandeira de Bataguassu é de autoria do Professor Arcinoé Antonio Peixoto de Faria, e também apresenta uma série de significados e regras de exibição.
O Brasão aplicado na bandeira representa o governo municipal. O retângulo branco representa a própria cidade-sede do município, além de ser símbolo de paz, amizade, trabalho, prosperidade, pureza e religiosidade. A faixa branca central representa a irradiação do poder municipal, a cor vermelha exprime amor próprio, dedicação, audácia, intrepidez, coragem, valentia. As faixas verdes indicam as propriedades rurais, além de expressar a esperança, a honra, civilidade, alegria e abundância. Entre outras, é terminantemente proibido o uso da bandeira para servir de pano de mesa em solenidades. Proíbe-se ainda o seu hasteamento em locais considerados inconvenientes pelos poderes competentes.Administração[editar | editar código-fonte]
Prefeitos de Bataguassu e seus períodos:Ladislau Deak Filho: de 11 de dezembro de 1953 a 18 de fevereiro de 1955 nomeado
1º - Enio Martins: de 19 de fevereiro de 1955 a 30 de janeiro de 1959
Domício de Aragão Bulcão
2º - Lázaro Severino da Silva: de 31 de janeiro de 1959 a 30 de janeiro de 1963
Joel Duarte Hag Mussi. Obs (Renunciou em 15 de abril de 1961)
3º - Enio Martins: de 31 de janeiro de 1963 a 30 de janeiro de 1967
Gerônimo Gimenes
4º - Adonel Elias Barbosa: de 31 de janeiro de 1967 a 30 de janeiro de 1970
Manuel Pereira Sousa5º - Enio Martins: de 31 de janeiro de 1970 a 30 de janeiro de 1973
Ailton Pinheiro Ferreira6º - Odorilho Ferreira: de 31 de janeiro de 1973 a 31 de janeiro de 1977
José Francisco Xavier7º - Adonel Elias Barbosa: de 1 de fevereiro de 1977 a 31 de janeiro de 1983
Benedito Facce Varaldo
8º - Ailton Pinheiro Ferreira: de 1 de fevereiro de 1983 a 31 de dezembro de 1988
Antônio Machado de Souza
9º - Antônio Machado de Souza: de 1 de janeiro de 1989 a 31 de outubro de 1992
Salvador Justo de Sousa
10º - Salvador Justo de Sousa: de 1 de novembro de 1992 a 31 de dezembro de 1992 - assumiu
11º - Ailton Pinheiro Ferreira: de 1 de janeiro de 1993 a 31 de dezembro de 1996
Valdemar Barbosa da Silva
12º - Antônio Machado de Souza: de 1 de janeiro de 1997 a 31 de dezembro de 2000
Aparecido Donizete Thomazini
13º - Ailton Pinheiro Ferreira: de 1 de janeiro de 2001 a 31 de dezembro de 2004
Marcos Barbosa Tavares
14º - João Carlos Aquino Lemes: de 1 de janeiro de 2005 a 31 de dezembro de 2008
Zélia Bonfim das Virgens
15º - João Carlos Aquino Lemes: de 1 de janeiro de 2008 a 31 de dezembro de 2012
Zélia Bonfim das Virgens
16º - Pedro Arlei Caravina
de 1 de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2016
Aparecida Ramos dos Santos Genesio
Aspectos demográficos[editar | editar código-fonte]Estimativa da população durante o período de 1980 a 2010
Ano
População total
População urbana
População rural
1980
9.204
6.230
2.974
1991
11.620
8.588
3.032
2000
16.197
10.757
5.440
2007
18.687
13.081
5.606
2010
19.825
15.234
4.591O quadro denuncia que no período compreendido entre os anos de 1980 e 2010, ocorreu um crescimento de mais de 100% do total de habitantes no Município de Bataguassu. A densidade demográfica do Município é de 7,73 habitantes/km².Mortalidade[editar | editar código-fonte]
Indicadores de mortalidade
A taxa de mortalidade se refere ao número de óbitos por 1.000 habitantes, a taxa de mortalidade infantil ao número de óbitos infantis (menores de 1 ano) por 1.000 nascidos vivos e a taxa de mortalidade neonatal ao número de óbitos na idade de 0 a 27 dias por 1.000 nascidos vivos. Segue abaixo os índices de Bataguassu:Taxa de Mortalidade Geral 4,03
Taxa de Mortalidade Infantil 8,97
Taxa de Mortalidade Neonatal 8,97
IDHM ? Índice de Desenvolvimento Humano Municipal[editar | editar código-fonte]
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o nível de desenvolvimento humano dos países utilizando como critérios indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano total). Países com IDH até 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo, os países com índices entre 0,500 a 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano e países com IDH superior a 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto.
Para a avaliação da dimensão educação, o cálculo do IDH municipal considera dois indicadores com pesos diferentes. A taxa de alfabetização de pessoas acima de 15 anos de idade tem peso dois, e a taxa bruta de freqüência à escola peso um. O primeiro indicador é o percentual de pessoas com mais de 15 anos capaz de ler e escrever um bilhete simples, considerados adultos alfabetizados. O calendário do Ministério da educação indica que, se a criança não se atrasar na escola, ela completará esse ciclo aos 14 anos de idade, daí a medição do analfabetismo se dar a partir dos 15 anos. O segundo indicador é resultado de uma conta simples: o somatório de pessoas, independente da idade, que freqüentam os cursos fundamental, secundário e superior e é dividido pela população na faixa etária de 7 a 22 anos da localidade. Estão também incluídos na conta os alunos de cursos supletivos de primeiro e de segundo graus, de classes de aceleração e de pós-graduação universitária. Apenas classes especiais de alfabetização são descartadas para efeito do cálculo.
Para a avaliação da dimensão longevidade, o IDH municipal considera o mesmo indicador do IDH de países: a esperança de vida ao nascer. Esse indicador mostra o número médio de anos que uma pessoa nascida naquela localidade no ano de referência (no caso, 2000) deve viver. O indicador de longevidade sintetiza as condições de saúde e salubridade do local, uma vez que quanto mais mortes houver nas faixas etárias mais precoses, menor será a expectativa de vida. Para a avaliação da dimensão renda, o critério usado é a renda municipal per capita, ou seja, a renda média de cada residente no Município. Para se chegar a esse valor soma-se a renda de todos os residentes e divide-se o resultado pelo número de pessoas que moram no Município (inclusive crianças ou pessoas com renda igual a zero). No caso brasileiro, o cálculo da renda municipal per capita é feito a partir das respostas ao questionário expandido do Censo ? um questionário mais detalhado do que o universal e que é aplicado a uma amostra dos domicílios visitados pelos recenseadores. Os dados colhidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são expandidos para o total da população municipal e então usados para o cálculo da dimensão renda do IDH-M.IDHM, IDHM-Renda, IDHM-Longevidade e IDHM-Educação
Descrição de BataguassuIDHM 1991 0,676
IDHM 2000 0,738
IDHM Renda 1991 0,627
IDHM Renda 2000 0,669
IDHM Longevidade 1991 0,689
IDHM Longevidade 2000 0,712
IDHM Educação 1991 0,712
IDHM Educação 2000 0,834
Desenvolvimento urbano[editar | editar código-fonte]
Esgotamento sanitário[editar | editar código-fonte]
O esgotamento sanitário do município é realizado através de fossas sépticas. As obras para a implantação da estação de tratamento no município já está concluída, sendo que foi realizada a colocação de tubulações em 30% da área do Município, estando no aguardo de autorização para efetuar as ligações domiciliares.
A SANESUL está viabilizando projetos para ampliação do sistema de esgotamento sanitário.Coleta e disposição de lixo[editar | editar código-fonte]
O sistema de coleta de resíduos sólidos urbanos é realizado diariamente por meio de uma empresa especializada contratada pela Prefeitura Municipal.
O município pensando em melhorias ambientais e com a finalidade de cumprir com o que diz a Politica de Meio Ambiente, encerrou em meados de 2014 o seu depósito irregular de lixo, iniciando desde então as tratativas para recuperação da área, como forma de destinação ambientalmente adequada o município contratou uma empresa especializada em transporte dos resíduos e destinação em aterro sanitário devidamente licenciado.
Ainda o município conta com um programa de coleta seletiva, o qual vem fomentando a geração de emprego e renda dos catadores de recicláveis, e a cada dia visa melhorar o sistema.Abastecimento de água[editar | editar código-fonte]
O sistema de abastecimento de água é realizado pela empresa SANESUL. A extensão da rede é de 38.116 m e abastece 5.675 economias, e 100% da população urbana é atendida com o sistema de abastecimento de água.Energia elétrica[editar | editar código-fonte]
O fornecimento de energia elétrica é feito pela empresa ENERSUL (ENERGISA), e atende 6.599
unidades consumidoras.Consumo em Mwh
Residencial: 7.394
Industrial: 26.941
Comercial:
Infraestrutura urbana[editar | editar código-fonte]
Transportes[editar | editar código-fonte]
Acesso Rodoviário
BR-267, rodovia que passa pelo município de Bataguassu
As rodovias pavimentadas no Estado de Mato Grosso do Sul, estão bem distribuídas, sendo os principais acessos ao município as seguintes rodovias:BR-267: corta o sul do Estado, estabelecendo a ligação entre Porto Murtinho (na região oeste) e Bataguassu (Ponte Hélio Serejo), no leste ? articulando-se, em Presidente Epitácio (Estado de São Paulo), com as redes: rodoviária e ferroviária daquele Estado.
MS-395: uma das principais vias de acesso para o sul do Estado.
O transporte de passageiros se dá pelo seu terminal rodoviário, que é administrado pela Viação Motta.Pavimentação: A área urbana do Município está com 70% das vias pavimentadas, restando apenas os bairros implantados recentemente, ou seja, Jardim Campo Grande, Jardim Primavera, Jardim América I, Jardim América II, Jardim Recanto, Jardim Santa Rosa.
Acesso hidroviário
O estado de Mato Grosso do Sul é privilegiado quanto aos recursos hídricos, banhado por duas grandes bacias hidrográficas, a do Paraná e Paraguai (ambas platinas), que forma um complexo hidroviário navegável de grande importância. Possuí limites internacionais com o Paraguai e a Bolívia, o que permite maior intercâmbio comercial com os países do Mercosul, e com maior faixa de fronteira que os outros Estados Brasileiros, pelo Rio Paraguai, por via navegável.
O Estado tem importância no contexto geopolítico da América do Sul, onde o setor comercial está voltado à exportação, em face de iniciativa conjunta de empresários e Governo, no fortalecimento das exportações, que hoje são muito dependentes do setor primário, e se pretende reverter com a ampliação e diversificação do setor industrial, onde resultará na estabilização do processo de desenvolvimento sócio-econômico.
A Hidrovia Paraguai-Paraná é um dos mais extensos e importantes eixos continentais de integração política, social e econômica. Ela corta metade da América do Sul, vai desde a cidade de Cáceres, no Estado de Mato Grosso, até Nova Palmira, no Uruguai. São 3.442Â km, sendo 2.202Â km até a divisa com o Paraguai e Argentina, e servem a cinco países: Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.
O município conta com um porto de carga e descarga, que interliga a hidrovia Tietê/Paraná.Acesso aéreo
Não há opções de transporte aéreo para o município, havendo somente um aeroporto particular pavimentado junto ao Frigorífico Marfrig.Telecomunicações[editar | editar código-fonte]
Os serviços de telefonia no Município são prestados pela empresa Oi e conta com um total de 3.208 terminais instalados. A telefonia celular dispõe de torres das operadoras: TIM, OI, VIVO e CLARO.Sistema de ensino[editar | editar código-fonte]
O Município não possui instituições de nível superior instaladas, mas oferece cursos à longa distância através das instituições UNIGRAN, UFMS, UFGD e UAB (Universidade Aberta do Brasil), através de aulas via satélite e interatividade via internet. Incentivo[editar | editar código-fonte]
O Município incentivo a Ensino Superior dando apoio no transporte para as cidades de Presidente Epitácio-SP, Três Lagoas-MS, Campo Grande (Mato Grosso do Sul) e Presidente Prudente?SP, beneficiando mais de 160 alunos universitários.Cursos[editar | editar código-fonte]
Os cursos oferecidos são:Graduação ? Administração, Pedagogia, Matemática, Serviço Social, Ciências Contábeis e Letras.
Pós-Graduação ? MBA Executivo ? Gestão Escolar ? Ensino Escolar ? Ensino
Religioso, Educação Infantil e Séries Iniciais, Educação Especial: Práticas Inclusivas na Escola, Ensino de Filosofia e Sociologia, Ensino de
Geografia e História, Ensino de Ciências e Matemática, Ensino de Linguagens (Português e Espanhol) e Psicopedagogia Institucional.
Licenciatura em Informática.
Saúde e óbito[editar | editar código-fonte]
Estabelecimentos de Saúde Pública
Centro de Saúde: 2
Posto de Saúde: 4
Unidades de Vigilância Sanitária: 1
Laboratório de Análises Clínicas: 1
Hospital: 1
Número de leitos: 22
Unidades de Saúde e Atendimentos
Unidade de Saúde - Número de Procedimentos/média mêsPosto de Saúde ? Jardim Acapulco ? PSF - 1.675
Posto de Saúde ? Jardim São Francisco ? PSF 1.584
Centro de Saúde 3.285
Posto de Saúde ? Nova Porto XV ? PSF 1.479
Posto de Saúde ? Reta A-1 170
PSF Rural (Assentamentos) 1.134
Centro Especialidades 3.172
Laboratório de Análises Clínicas Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Bataguassu 2.087
Os estabelecimentos de saúde descritos no quadro atende à população de Bataguassu nas especialidades: Clínico Geral, Neurologista, Pediatria, Psiquiatria, Psicólogo, Fonoaudiologia, Cardiologia, Oftalmologia, Ginecologia, Ortopedia, Fisioterapia, Nutricionista e Odontologia.
O Centro de Referência para os casos que não podem ser atendidos no Município são encaminhados para Três Lagoas e Campo Grande.Cemitério
O cemitério foi inaugurado em 1956, contendo uma área de 26.110 m², com 3.024 sepulturas, sendo o único do Município, localizando-se à margem direita da MS-395, entrada da cidade.
Devido ao pequeno espaço disponível já está sendo estudado uma nova área para implantação de outro cemitério.
Uma curiosidade é que o responsável pela inauguração do cemitério (foi o responsável pela "mudança" do 1° eterno morador do local), foi recentemente homenageado com cedendo seu nome a um grandioso centro de eventos: João Lemes.
João Lemes, é progenitor do ex prefeito João Carlos Lemes e teve a honra de "mandar para o além" um cidadão que viria a ser o primeiro falecido a ser enterrado no cemitério. Por este feito recebeu uma justa homenagem, tendo o seu nome imortalizado no moderno "Centro de Eventos João Lemes"Economia[editar | editar código-fonte]
Com Produto Interno Bruto de mais de 300 milhões de reais, Bataguassu se destaca na agropecuária.Setor primário[editar | editar código-fonte]
Assentamentos Rurais
O Município conta com cinco assentamentos rurais, que recebem o apoio do INCRA e do poder público municipal para infra-estrutura como: abastecimento de água, recuperação de estradas, saúde, educação, preparo da terra e comercialização dos produtos.
Produção Animal (2007)Tipo Produção - Nº Estabelecimentos - Quantidade
Bovinos - 632 - 197.103 cabeças
Caprinos - 8 - 40 cabeças
Ovinos - 86 - 2.175 cabeças
Suínos - 201 - 5.904 cabeças
Aves - 348 - 14.067 cabeças
Leite de vaca - 452 - 7377 mil litros
Ovos de galinha - 192 - 19 mil dúzias
Setor secundário[editar | editar código-fonte]
Indústria por ramo de atividade
Atividades: Minerais não metálicos, Metalúrgica, Madeireira, Mobiliário, Indústria Química, Perfumaria, Sabões e Velas, Prod. Matérias Plásticas, Vest., Calç., Artef. Tecidos, Produtos Alimentícios (Frigorífico), Editorial e Gráfica, entre outros,Setor terciário[editar | editar código-fonte]
O setor terciário é uma das principais atividades econômicas de Bataguassu e é composto por 222 estabelecimentos.Mercado de Trabalho
Relação entre a população e o pessoal ocupado no emprego formal em 2005População Economicamente Ativa (PEA): 7.816
Empregos Formais: 3.916
PEA Ocupada (%): 29,2
Turismo[editar | editar código-fonte]
Eventos[editar | editar código-fonte]
Carnaval de Rua de Bataguassu - Batafolia
Data: Durante o carnaval
Local: Parque da Juventude Fernando Barbosa da Silva
Dia da Juventude
Data: 31/03
Local: ocasional
Quermesses Juninas da Igreja Católica
Data: Durante o mês de junho
Local: Paróquia São João Batista
Festa de São Francisco de Assis
Data: 25 de Setembro a 04 de 0utubro
Salão Paroquial Jardim São Francisco
Cavalgada ? Tropa Guassu
Data: Julho
Local: Estradas rurais da região
Batarodeio
Data: Início do mês de agosto
Local: Parque da Juventude Fernando Barbosa da Silva
Festa de Nossa Senhora dos Navegantes
Data: 15 de agosto
Local: Distrito da Nova Porto XV
Feira do Conhecimento
Data: 4ª Semana de Setembro
Local: Escola Estadual Peri Martins
Show da Igualdade Racial e Concurso Miss Beleza Negra
Data: Mês de Novembro
Local: Avenida Porto XV de Novembro
Atividades alusivas ao aniversário de Bataguassu / Show / Exposição
Data: 11 de Dezembro
Local: Ocasional[editar | editar código-fonte]
Show da Virada - Reveillon
Data: 31 de Dezembro
Local: Centro de Eventos João Lemes
_____________________________________________________________________________________________________________________________________
ESPORTE
Futebol
1- Associação Atlética Bataguassuense é um Clube de Futebol Brasileiro do município de Bataguassu estado de Mato Grosso do Sul, fundado entre as décadas de 80 e 90, participou de vários Campeonatos Sulmatogrossense de Futebol. Suas cores: vermelho, verde e branco. Presidente: Luiz Martins da Silva (in memorian).
(Sr. Luiz Martins da Silva articulador e líder esportivo de Bataguassu na década 80 e 90, mais conhecido como Luizinho, um homem simples e trabalhador que de uma forma honrosa se tornou exemplo para muitos esportistas do município. Por vários anos foi presidente da Associação Atlética Bataguassuense, se dedicou incansavelmente a sua equipe de futebol amador que participou de muitos campeonatos intermunicipais e interestaduais, elevando o nome de Bataguassu através do esporte. Foi um guerreiro, uma referência na área esportiva do município).
2- Associação Atlética Bataguassu é um Clube de Futebol Brasileiro do município de Bataguassu estado de Mato Grosso do Sul, fundado no ano de 2007 quando participou do Campeonato Sulmatogrossense de Futebol Profissional ? Série B. Suas cores: são verde e vermelho. Presidente: Sebastião de Oliveira, popular: Taboca (in memorian).
3- Sporte Clube Corinthians de Bataguassu é um Clube de Futebol Brasileiro do município de Bataguassu estado de Mato Grosso do Sul, fundado no dia 14 de junho de 1991, filiado na Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul - FFMS e na Confederação Brasileira de Futebol ? CBF, participou de Campeonatos Estaduais da 1ª Divisão do MS nos anos de 1999 (5º Colocado), 2000 (3º Colocado) e em 2002 (8º Colocado). Suas cores: preto e branco. Presidente: José Luiz de Araújo, popular Mazaropi.
Fonte: Secretaria Municipal de esportes/Entrevista com Professor Antonio José Sobrinho em 16/02/2017.
[nota 1]
}}Referências? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? IBGE acessodata=5 de dezembro de 2010 (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02)Â !CS1 manut: Falta pipe (link)? «Urbanização das cidades brasileiras». Embrapa Monitoramento por Satélite. Consultado em 30 de Julho de 2008Â ? «Estimativa Populacional 2011» (PDF). Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2011. Consultado em 13 de setembro de 2011Â ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? «Indice GINI». Cidade Sat. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2000. Consultado em 6 de agosto de 2011Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 16 de dezembro de 2009. Consultado em 4 de janeiro de 2009Â
Notas[editar | editar código-fonte]? a b Nota linguística: Segundo as normas ortográficas vigentes da língua portuguesa, este topônimo deveria ser grafado como Bataguaçu. Prescreve-se o uso da letra "ç" para palavras de origem tupi. O nome vem do tupi grande, referindo-se ao rio Guaçu, cujas águas banham a região. Ao longo dos anos, a grafia foi alterada para Guaçu, G'uasu e finalmente para Guassu..topônimo: topónimoLigações externas[editar | editar código-fonte]Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
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Paranavaí
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Patos
Patos de Minas
Pau dos Ferros
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Picos
Pinheiro
Poços de Caldas
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Redenção
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Rio Verde
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Santa Cruz do Sul
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São João da Boa Vista
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Balneário Camboriú
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Bragança Paulista
Breves
Brumado
Brusque
Cacoal
Cametá
Campo Maior
Capanema
Caratinga
Carazinho
Cataguases
Chapadinha
Cianorte
Concórdia
Conselheiro Lafaiete
Cruz Alta
Cruz das Almas
Cruzeiro do Sul
Currais Novos
Eunápolis
Frederico Westphalen
Guaratinguetá
Gurupi
Itabaiana
Itaberaba
Itaituba
Itajubá
Itapetininga
Itapeva
Itapipoca
Itaporanga
Ituiutaba
Ivaiporã
Janaúba
Linhares
Mafra
Palmares
Paragominas
Parintins
Pedreiras
Presidente Dutra
Registro
Resende
Ribeira do Pombal
Santana do Ipanema
Santo Antônio da Platina
São João del-Rei
São Lourenço
São Miguel do Oeste
São Raimundo Nonato
Senhor do Bonfim
Tefé
Teresópolis
Tucuruí
União da Vitória
Valença
Viçosa
Videira
Vilhena
Vitória de Santo Antão
Xanxerê
vdeCentros de zonaCentros de zona A
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Adamantina
Além Paraíba
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Alta Floresta
Amparo
Aquidauana
Aracati
Aracruz
Araçuaí
Arapongas
Araxá
Assis Chateubriand
Barra do Corda
Barreiros
Bebedouro
Belo Jardim
Birigui
Bom Jesus
Caçapava do Sul
Cachoeira do Sul
Caetité
Caldas Novas
Camacan
Camaquã
Campo Belo
Campos Novos
Canindé
Canoinhas
Capelinha
Carangola
Carpina
Catalão
Catolé do Rocha
Caxambu
Ceres
Cerro Largo
Codó
Colinas do Tocantins
Conceição do Araguaia
Conceição do Coité
Cornélio Procópio
Corumbá
Corrente
Cruzeiro
Curitibanos
Cururupu
Curvelo
Diamantina
Diamantino
Dianópolis
Dois Vizinhos
Dracena
Encantado
Esperantina
Estância
Estrela
Fernandópolis
Formiga
Frutal
Governador Nunes Freire
Goiana
Goiás
Guanhães
Guaporé
Guaraí
Guaxupé
Ibaiti
Ibirubá
Icó
Imbituba
Ipiaú
Iporá
Irati
Itabaiana
Itabira
Itacoatiara
Itamaraju
Itapetinga
Ituverava
Jacarezinho
Jales
Jandaia do Sul
Januária
Jaru
Jataí
João Câmara
João Monlevade
Juína
Jundiaí
Lagarto
Lagoa Vermelha
Laranjeiras do Sul
Limoeiro
Limoeiro do Norte
Lins
Loanda
Macau
Macaúbas
Mamanguape
Marau
Maravilha
Marechal Cândido Rondon
Medianeira
Mineiros
Mirassol d'Oeste
Mogi Guaçu
Monteiro
Montenegro
Morrinhos
Mundo Novo
Naviraí
Nossa Senhora da Glória
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Nova Prata
Nova Venécia
Oeiras
Olímpia
Osório
Ouricuri
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Palmeira dos Índios
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Paraíso do Tocantins
Parauapebas
Patrocínio
Penápolis
Penedo
Pesqueira
Pinhalzinho
Pirapora
Pires do Rio
Piripiri
Pombal
Ponta Porã
Porangatu
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Primavera do Leste
Propriá
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Russas
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Santa Fé do Sul
Santa Inês
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Santo Antônio de Pádua
Santiago
São Bento do Sul
São Borja
São Félix do Araguaia
São Gabriel
São Jerônimo
São José do Rio Pardo
São Luís de Montes Belos
São Luiz Gonzaga
São Miguel dos Campos
Sarandi
Seabra
Serrinha
Soledade
Sorriso
Surubim
Tabatinga
Taquara
Tatuí
Telêmaco Borba
Tijucas
Timbaúba
Timbó
Tocantinópolis
Torres
Três Corações
Três de Maio
Três Lagoas
Três Passos
Três Rios
Tupã
Unaí
União dos Palmares
Uruaçu
Vacaria
Venâncio Aires
Votuporanga
Xique-Xique
Centros de zona B
Abaeté
Abelardo Luz
Abre Campo
Afonso Cláudio
Água Boa
Água Branca
Águas Formosas
Aimorés
Alegrete
Alexandria
Alto Araguaia
Alto Longá
Alto Parnaíba
Amambai
Amarante
Amargosa
Andirá
Andradas
Anicuns
Anísio de Abreu
Aparecida
Apiaí
Apodi
Araguaçu
Araguari
Araguatins
Araioses
Araputanga
Arara
Araruama
Araruna
Arcos
Arinos
Arroio do Meio
Arvorezinha
Auriflama
Avelino Lopes
Baependi
Bambuí
Bariri
Barra
Barra Bonita
Barra de São Francisco
Barra do Bugres
Barras
Barracão
Bataguassu
Batalha
Bela Vista
Belém do São Francisco
Bicas
Boa Esperança
Boa Vista do Buricá
Bom Jardim de Minas
Bom Jesus do Itabapoana
Boquira
Braço do Norte
Brasileia
Brejo Santo
Buritis
Caculé
Camapuã
Cambuí
Camocim
Campina da Lagoa
Campo Novo do Parecis
Campos Altos
Campos Belos
Canguaretama
Canindé de São Francisco
Canto do Buriti
Capanema
Capão da Canoa
Capim Grosso
Capinzal
Capitão Poço
Capivari
Caracol
Carauari
Carmo do Paranaíba
Carutapera
Casca
Cassilândia
Castelo
Castelo do Piauí
Cerejeiras
Chapadão do Sul
Chopinzinho
Cícero Dantas
Coelho Neto
Colíder
Colinas
Coluna
Comodoro
Confresa
Congonhas
Constantina
Coronel Vivida
Coxim
Cristal do Sul
Crixás
Cruz
Cruzília
Curimatá
Delmiro Gouveia
Desterro
Dores do Indaiá
Entre Rios de Minas
Esperantinópolis
Espírito Santo do Pinhal
Espumoso
Euclides da Cunha
Eirunepé
Extrema
Fátima
Faxinal
Floresta
Fortaleza dos Nogueiras
Fronteiras
Gandu
Garça
Garibaldi
General Salgado
Getúlio Vargas
Gilbués
Goianésia
Goiatuba
Goioerê
Grajaú
Guaíra
Guajará-Mirim
Guaraciaba do Norte
Guararapes
Horizontina
Ibicaraí
Ibirama
Ibotirama
Ilha Solteira
Indaial
Inhumas
Ipanema
Ipu
Iracema
Itaberaí
Itacarambi
Itamonte
Itaocara
Itapaci
Itapajé
Itapiranga
Itápolis
Itapuranga
Itaqui
Itararé
Itaúna
Ituporanga
Iturama
Jaciara
Jacutinga
Jaguaquara
Jaguariaíva
Jaguaribe
Jaicós
Jardim
Joaíma
João Pinheiro
Juara
Jussara
Lábrea
Lago da Pedra
Lagoa da Prata
Lambari
Leme
Leopoldina
Livramento de Nossa Senhora
Lorena
Lucas do Rio Verde
Lucélia
Luzilândia
Machado
Malacacheta
Manga
Mantena
Maracaçumé
Matão
Matinhos
Miranda
Miracema do Tocantins
Mirinzal
Mococa
Monte Alegre
Monte Alto
Monte Aprazível
Monte Carmelo
Mostardas
Muçum
Nanuque
Natividade
Nazaré
Neópolis
Niquelândia
Nonoai
Nossa Senhora das Dores
Nova Londrina
Nova Mutum
Nova Petrópolis
Oliveira
Orlândia
Osvaldo Cruz
Olho d'Água das Flores
Ouro Fino
Ouro Preto do Oeste
Palmeira
Palmeira d'Oeste
Palmeirópolis
Pão de Açúcar
Paracatu
Paraguaçu Paulista
Paraisópolis
Paramirim
Paranacity
Paranaíba
Parelhas
Passa-e-Fica
Patu
Paulistana
Peçanha
Pedra Azul
Pedro II
Pedro Afonso
Peixoto de Azevedo
Piancó
Pinheiro Machado
Pio XII
Piraju
Piracuruca
Pitanga
Pitangui
Piumhi
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Referências: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Regiões de Influência das Cidades 2007 (10 de outubro de 2008), [1] Configuração da Rede Urbana do Brasil (junho de 2001)