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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.


Paulo Ramos
Paulo RamosDeputado Estadual do Rio de Janeiro
Período1º de fevereiro de 1999 até atualidade (5 mandatos consecutivos)
Deputado Federal pelo Rio de Janeiro
Período1º de fevereiro de 1986 até 31 de janeiro de 1995 (2 mandatos consecutivos)




Dados pessoais
Nascimento18 de outubro de 1944Â (74Â anos) Rio de Janeiro, RJ
PartidoPDT ProfissãoOficial reformado da polícia militar, advogado, administrador de empresas[1]
















Paulo Sérgio Ramos Barboza, mais conhecido como Paulo Ramos (Rio de Janeiro, 18 de outubro de 1944) é um militar reformado da polícia militar, advogado, administrador de empresas[2] e político brasileiro. Atualmente é filiado ao PDT, tendo passado pelo PSOL entre 2014 e 2017. Foi deputado federal entre 1987 e 1995 e desde 1999 é deputado estadual. Paulo Ramos também foi candidato a prefeito de Belford Roxo em duas oportunidades: em 1996, obtendo 8.418 votos, e em 2000, com 18.135 votos. Em 2008, foi candidato à prefeitura do Rio de Janeiro, ficando em oitavo lugar, com 59.147 votos.[3] Foi reeleito ao cargo na Alerj, em 2010, com 39.023 votos.[4] Em 2014, foi novamente reeleito para mais um mandato na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, com 18.732 votos.[5]Índice1 Biografia
2 Controvérsias2.1 Relatório sobre transações bancárias suspeitas
3 Notas e referências3.1 Notas
3.2 ReferênciasBiografia[editar | editar código-fonte]
Nascido e criado em Realengo, oficial reformado da PM, advogado, administrador de empresas e especialista em políticas públicas pela UFRJ, Paulo Ramos iniciou sua militância política nos anos 60 e teve destacada participação na luta contra a ditadura, pela anistia e pela democratização do país, integrando a corrente dos chamados autênticos do antigo MDB. Ainda no PMDB em 1987, foi um dos primeiros a sugerir o novo nome do que viria a se tornar o PSDB, embora nunca viesse a fazer parte do partido depois de sua fundação em 1988.[6]
Em agosto de 2013 desfiliou-se do PDT filiando-se ao PSOL, partido pelo qual foi reeleito, em 2014, para a legislatura 2015-2019 da ALERJ.
Em abril de 2015, não compareceu à votação que elegeu Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro.[7]
No dia 20 de fevereiro de 2017, votou contra privatização da CEDAE.[8][9]
Em 17 de Novembro de 2017, votou pela soltura dos deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, que haviam sido presos pela Polícia Federal na operação anticorrupção Cadeia Velha; assim, Paulo Ramos foi afastado no mesmo dia pelo PSOL, aguardando processo de expulsão pela Comissão de Ética do partido.[10] Após ser expulso do PSOL, anuncia retorno ao PDT.
Nas eleições de 2018, Paulo Ramos foi candidato a deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro, ocasião em que foi eleito para a 56ª legislatura (2019?2023) da Câmara dos Deputados do Brasil. No pleito, como candidato do Partido Democrático Trabalhista (PDT), Paulo obteve 25.557 votos.[11][12]Controvérsias[editar | editar código-fonte]
Relatório sobre transações bancárias suspeitas[editar | editar código-fonte]
Em dezembro de 2018, veio à tona um relatório de 422 páginas do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que havia sido anexado pelo Ministério Público Federal à investigação que origem à Operação Furna da Onça e que ganhou grande repercussão nacional por envolver um ex-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro.[13] O documento reúne informações a respeito de operações bancárias de 75 funcionários e ex-servidores da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) citadas em comunicados sobre transações financeiras suspeitas. As operações suspeitas, que envolvem pessoas que trabalham ou trabalharam em 20 gabinetes de deputados estaduais do Rio de Janeiro de diferentes matizes ideológicas, totalizam mais de R$ 207 milhões.[14][15][nota 1]
O relatório do Coaf apontou que funcionários do gabinete de Paulo Ramos na Alerj movimentaram um total de R$ 30,3 milhões entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, sendo o segundo maior valor apontado pelo documento.[16][15] De acordo com o relatório, as transações suspeitas foram feitas por cinco servidores de Paulo: Edson Fortes Rangel, Luiz Felipe Conde, Alba Lil Porto Pinkusfeld, Eduardo Travassos Correa.[17] Desses nomes, segundo o RH da Alerj em dezembro de 2018, três são servidores nomeados pelo deputado para seu gabinete, um nunca foi funcionário da Assembleia e o outro é servidor da Alerj do setor de CPIs.[15]
Por meio de nota, Paulo Ramos lamentou que o relatório do Coaf tenha associado a ele pessoas que nunca pertenceram ao seu gabinete e que pessoas de bem tenham suas vidas pessoais e profissionais "ilegalmente devassadas simplesmente porque são assessores parlamentares".[15] Já o Ministério Público Federal, em nota, esclareceu que nem todas as movimentações atípicas citadas no documento seriam, necessariamente, ilícitas.[18]Notas e referências
Notas? Para mais informações acerca das movimentações atípicas apontadas pelo relatório do Coaf, veja a subseção Operação Furna da Onça#Relatório sobre transações bancárias suspeitas.
Referências? «Biografia do Deputado Paulo Ramos». Deputado Estadual Paulo Ramos. Consultado em 14 de outubro de 2014Â ? «Biografia do Deputado Paulo Ramos». Deputado Estadual Paulo Ramos. Consultado em 14 de outubro de 2014Â ? «UOL - Eleições 2008 - Apuração - Rio de Janeiro». Consultado em 6 de outubro de 2010Â ? «UOL - Eleições 2010 - Apuração - Rio de Janeiro». Consultado em 8 de outubro de 2010Â ? «UOL - Eleições 2014 - Apuração - Rio de Janeiro». Consultado em 14 de outubro de 2014Â ? Encontro de socialistas deverá lançar as bases de novo partido, página A-13 do caderno "Política" da Folha de S. Paulo, 4 de outubro de 1987? Pedro Zuazo (29 de abril de 2015). «Conselheiro vapt-vupt: veja quem votou em Brazão para o TCE». Jornal Extra. Consultado em 8 de dezembro de 2016Â ? Jornal Extra (20 de fevereiro de 2017). «Privatização da CEDAE aprovada na ALERJ». Consultado em 20 de fevereiro de 2017Â ? G1 (20 de fevereiro de 2017). «Saiba como votou cada deputado sobre a privatização da Cedae e veja opiniões». Consultado em 18 de setembro de 2017Â ? «Nota do PSOL sobre o deputado estadual Paulo Ramos». PSOL. 17 de novembro de 2017. Consultado em 20 de novembro de 2017Â ? «Deputados federais eleitos no RJ; veja lista». G1. 7 de outubro de 2018. Consultado em 26 de dezembro de 2018Â ? «Deputados federais eleitos no Rio de Janeiro». Gazeta do Povo. 7 de outubro de 2018. Consultado em 19 de dezembro de 2018Â ? Serapião, Fábio (6 de dezembro de 2018). «Coaf relata conta de ex-assessor de Flávio Bolsonaro». O Estado de S. Paulo. Consultado em 15 de dezembro de 2018Â ? «Coaf aponta movimentação suspeita em contas de servidores de 22 deputados da Alerj». G1. 7 de dezembro de 2018. Consultado em 15 de dezembro de 2018Â ? a b c d Piva, Juliana; Castro, Juliana; Mello, Igor (12 de dezembro de 2018). «Coaf identificou movimentação suspeita em transferências financeiras de 75 servidores da Alerj». O Globo. Consultado em 15 de dezembro de 2018Â ? Nogueira, Italo (12 de dezembro de 2018). «PSC, PT e PSOL aparecem em relatório do Coaf». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de dezembro de 2018Â ? «Coaf aponta movimentação suspeita em contas de servidores de 22 deputados da Alerj». G1. 7 de dezembro de 2018. Consultado em 26 de dezembro de 2018Â ? Gomes, Marcelo; Sarza, Diego (6 de dezembro de 2018). «Coaf aponta que ex-motorista de Flávio Bolsonaro movimentou mais de R$ 1,2 milhão em operações suspeitas». G1. Consultado em 18 de dezembro de 2018Â
vdeAtuais parlamentares do Rio de Janeiro no Congresso Nacional do Brasil (56ª legislatura)Senadores
Arolde de Oliveira (PSD)
Flávio Bolsonaro (PSL)
Romário (PODE)
Deputadosfederais
Alessandro Molon (PSB)
Alexandre Serfiotis (PSD)
Altineu Cortes (PR)
Áureo (SD)
Benedita da Silva (PT)
Carlos Jordy (PSL)
Chico d'Ângelo (PDT)
Chiquinho Brazão (AVANTE)
Chris Tonietto (PSL)
Christino Áureo (PP)
Clarissa Garotinho (PROS)
Daniel Silveira (PSL)
Daniela do Waguinho (MDB)
David Miranda (PSOL)
Delegado Antônio Furtado (PSL)
Dr. Luizinho (PP)
Felício Laterça (PSL)
Flordelis (PSD)
Gelson Azevedo (PHS)
Glauber Braga (PSOL)
Gutemberg Reis (MDB)
Hélio Fernando Barbosa Lopes (PSL)
Hugo Leal (PSD)
Jandira Feghali (PCdoB)
Jorge Braz (PRB)
Juninho do Pneu (DEM)
Lourival Gomes (PSL)
Luiz Antônio Corrêa (DC)
Luiz Lima (PSL)
Major Fabiana (PSL)
Marcelo Calero (PPS)
Marcelo Freixo (PSOL)
Márcio Labre (PSL)
Otoni de Paula (PSC)
Paulo Ganime (NOVO)
Paulo Ramos (PDT)
Pedro Paulo (DEM)
Professor Joziel (PSL)
Rodrigo Maia (DEM)
Rosangela Gomes (PRB)
Sargento Gurgel (PSL)
Soraya Santos (PR)
Sóstenes Cavalcante (DEM)
Talíria Petrone (PSOL)
Vinicius Farah (MDB)
Wladimir Garotinho (PSD)
Senado: PODE (1) ? PSD (1) ? PSL (1)Câmara: PSL (12) ? DEM (4) ? PSOL (4) ? PSD (4) ? MDB (3) ? PRB (2) ? PP (2) ? PDT (2) ? PR (2) ? PT (1) ? PPS (1) ? DC (1) ? NOVO (1) ? PHS (1) ? PSB (1) ? PSC (1) ? PCdoB (1) ? SD (1) ? AVANTE (1) ? PROS (1)
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