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Retrato de Gonçalves Dias, cerca de 1855.
Nome completoAntônio Gonçalves Dias Nascimento10 de agosto de 1823.[1]Caxias, Maranhão Império do Brasil Morte3 de novembro de 1864Â (41Â anos)Guimarães, Maranhão Império do Brasil
Nacionalidade brasileiro

CônjugeOlympia Cariolana da Costa Filho(s)Joana da Costa Gonçalves Dias OcupaçãoPoeta, teatrólogo, jornalista, advogado, etnógrafo
Principais trabalhosCanção do Exílio, I-Juca-Pirama, Ainda uma vez - adeus, Os Timbiras.

Escola/tradiçãoRomantismo, Indianismo




Assinatura












Antônio Gonçalves Dias (Caxias, 10 de agosto de 1823 ? Guimarães, 3 de novembro de 1864) foi um poeta, advogado, jornalista, etnógrafo e teatrólogo brasileiro.[2] Um grande expoente do romantismo brasileiro e da tradição literária conhecida como "indianismo", é famoso por ter escrito o poema "Canção do Exílio" ? um dos poemas mais conhecidos da literatura brasileira ?, o curto poema épico I-Juca-Pirama e muitos outros poemas nacionalistas e patrióticos, além de seu segundo mais conhecido poema chamado: Cancões de Exílio que viriam a dar-lhe o título de poeta nacional do Brasil. Foi um ávido pesquisador das línguas indígenas e do folclore brasileiro.
É o patrono da cadeira 15 da Academia Brasileira de Letras.Índice1 Biografia
2 O grande amor: Ana Amélia
3 Julgamento crítico
4 Cronologia
5 Obras publicadas
6 Todas as obras
7 Obras notáveis
8 Homenagens
9 Referências
10 Bibliografia crítica
11 Ligações externasBiografia[editar | editar código-fonte]
Azulejo com trecho da Canção do Exílio.
Gonçalves Dias, c. 1877.
Antônio Gonçalves Dias nasceu em 10 de agosto de 1823, no sítio Boa Vista, em terras de Jatobá (a 14 léguas de Caxias). Morreu aos 41 anos em um naufrágio do navio Ville Bologna, próximo à região do baixo de Atins, na baía de Cumã,[3] município de Guimarães. Advogado de formação, é mais conhecido como poeta e etnógrafo, sendo relevante também para o teatro brasileiro, tendo escrito quatro peças. Teve também atuação importante como jornalista.[2] Nesta área, encontra-se colaboração da sua autoria na Revista Contemporânea de Portugal e Brasil (1859-1865).[4]
Era filho de uma união não oficializada entre um comerciante português com uma mestiça,[5] e estudou inicialmente por um ano com o professor José Joaquim de Abreu, quando começou a trabalhar como caixeiro e a tratar da escrituração da loja de seu pai, que faleceu em 1837.
Iniciou seus estudos de latim, francês e filosofia em 1835, quando foi matriculado em uma escola particular.
Foi estudar em Cuba, em Portugal, onde em 1838 terminou os estudos secundários e ingressou na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (1840), retornando em 1845, após bacharelar-se. Mas antes de retornar, ainda em Coimbra, participou dos grupos medievistas da Gazeta Literária e de O Trovador, compartilhando das ideias românticas de Almeida Garrett, Alexandre Herculano e António Feliciano de Castilho.[2] Por se achar tanto tempo fora de sua pátria inspira-se para escrever a Canção do Exílio e parte dos poemas de "Primeiros cantos" e "Segundos cantos"; o drama Patkull; e "Beatriz de Cenci", depois rejeitado por sua condição de texto "imoral" pelo Conservatório Dramático do Brasil. Foi ainda neste período que escreveu fragmentos do romance biográfico "Memórias de Agapito Goiaba", destruído depois pelo próprio poeta, por conter alusões a pessoas ainda vivas. Litografia de Gonçalves Dias em rótulo de cigarro.
No ano seguinte ao seu retorno conheceu aquela que seria a sua grande musa inspiradora: Ana Amélia Ferreira Vale. Várias de suas peças românticas, inclusive ?Ainda uma vez ? Adeus? foram escritas para ela. Nesse mesmo ano ele viajou para o Rio de Janeiro, então capital do Brasil, onde trabalhou como professor de história e latim do Colégio Pedro II, além de ter atuado como jornalista, contribuindo para diversos periódicos: Jornal do Commercio, Gazeta Oficial, Correio da Tarde e Sentinela da Monarquia, publicando crônicas, folhetins teatrais e crítica literária.
Em 1849 fundou com Manuel de Araújo Porto-Alegre e Joaquim Manuel de Macedo a revista Guanabara, que divulgava o movimento romântico da época. Em 1851 voltou a São Luís do Maranhão, a pedido do governo para estudar o problema da instrução pública naquele estado. Alexandre Teófilo de Carvalho Leal, o melhor amigo de Gonçalves Dias, em gravura do Tomo III do Pantheon Maranhense de Antônio Henriques Leal..
Gonçalves Dias pediu Ana Amélia em casamento em 1852, mas a família dela, em virtude da ascendência mestiça do escritor, refutou veementemente o pedido. No mesmo ano retornou ao Rio de Janeiro, onde casou-se com Olímpia da Costa[6][7], filha do médico Dr. Cláudio Luís da Costa. Logo depois foi nomeado oficial da Secretaria dos Negócios Estrangeiros. Passou os quatro anos seguintes na Europa realizando pesquisas em prol da educação nacional. Voltando ao Brasil foi convidado a participar da Comissão Científica de Exploração, pela qual viajou por quase todo o norte do país.[2]
Voltou à Europa em 1862 para um tratamento de saúde. Não obtendo resultados retornou ao Brasil em 1864 no navio Ville de Boulogne, que naufragou na costa brasileira; salvaram-se todos, exceto o poeta, que foi esquecido, agonizando em seu leito, e se afogou. O acidente ocorreu nos Baixos de Atins, perto de Tutóia, no Maranhão.[8]
A sua obra enquadra-se no Romantismo, pois, a semelhança do que fizeram os seus correlegionários europeus, procurou formar um sentimento nacionalista ao incorporar assuntos, povos e paisagens brasileiras na literatura nacional. Ao lado de José de Alencar, desenvolveu o Indianismo. Pela sua importância na história da literatura brasileira, podemos dizer que Gonçalves Dias incorporou uma ideia de Brasil à literatura nacional.O grande amor: Ana Amélia[editar | editar código-fonte]
Manuscrito do poema "Se te amo, não sei!", com letra de Gonçalves Dias disposta ao público na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
Por ocasião da elaboração da antologia poética da fase romântica, elaborada por Manuel Bandeira, Onestaldo de Pennafort gentilmente escreveu a nota que segue, retirada daquela obra e aqui transcrita: A poesia 'Ainda uma vez ? adeus!', bem como as poesias 'Palinódia' e 'Retratação', foram inspiradas por Ana Amélia Ferreira do Vale, cunhada do Dr. Teófilo Leal, ex-condiscípulo do poeta em Portugal e seu grande amigo.
Gonçalves Dias viu-a pela primeira vez em 1846 no Maranhão. Era uma menina quase, e o poeta, fascinado pela sua beleza e graça juvenil, escreveu para ela as poesias 'Seus olhos' e 'Leviana'. Vindo para o Rio, é possível que essa primeira impressão tenha desaparecido do seu espírito. Mais tarde, porém, em 1851, voltando a São Luís, viu-a de novo, e já então a menina e moça de 46 se fizera mulher, no pleno esplendor da sua beleza desabrochada.[8] O encantamento de outrora se transformou em paixão ardente, e, correspondido com a mesma intensidade de sentimento, o poeta, vencendo a timidez, pediu-a em casamento à família.[8]
A família da linda Don'Ana ? como lhe chamavam ? tinha o poeta em grande estima e admiração. Mais forte, porém, do que tudo, era naquele tempo no Maranhão o preconceito de raça e casta. E foi em nome desse preconceito que a família recusou o seu consentimento.
Por seu lado, o poeta, colocado diante das duas alternativas: renunciar ao amor ou à amizade, preferiu sacrificar aquela a esta, levado por um excessivo escrúpulo de honradez e lealdade, que revela nos mínimos atos de sua vida. Partiu para Portugal. Renúncia tanto mais dolorosa e difícil por que a moça que estava resolvida a abandonar a casa paterna para fugir com ele, o exprobrou em carta, dura e amargamente, por não ter tido a coragem de passar por cima de tudo e de romper com todos para desposá-la!
E foi em Portugal, tempos depois, que recebeu outro rude golpe: Don'Ana, por capricho e acinte à família, casara-se com um comerciante, homem também de cor como o poeta e nas mesmas condições inferiores de nascimento. A família se opusera tenazmente ao casamento, mas desta vez o pretendente, sem medir considerações para com os parentes da noiva, recorreu à justiça, que lhe deu ganho de causa, por ser maior a moça. Um mês depois falia, partindo com a esposa para Lisboa, onde o casal chegou a passar até privações.[8]
Foi aí, em Lisboa, num jardim público, que certa vez se defrontaram o poeta e a sua amada, ambos abatidos pela dor e pela desilusão de suas vidas, ele cruelmente arrependido de não ter ousado tudo, de ter renunciado àquela que com uma só palavra sua se lhe entregaria para sempre. Desvairado pelo encontro, que lhe reabrira as feridas e agora de modo irreparável, compôs de um jato as estrofes de 'Ainda uma vez ? adeus!', as quais, uma vez conhecidas da sua inspiradora, foram por esta copiadas com o seu próprio sangue.Julgamento crítico[editar | editar código-fonte]
Três renomados escritores brasileiros do século XIX. Da esquerda para direita: Gonçalves Dias, Manuel de Araújo Porto-Alegre e Gonçalves de Magalhães (1858).
De Alexandre Herculano
"Os primeiros cantos são um belo livro; são inspirações de um grande poeta. A terra de Santa Cruz, que já conta outros no seu seio, pode abençoar mais um ilustre filho. O autor, não o conhecemos; mas deve ser muito jovem. Tem os defeitos do escritos ainda pouco amestrado pela experiência: imperfeições de língua, de metrificação, de estilo. Que importa? O tempo apagará essas máculas, e ficarão as nobres inspirações estampadas nas páginas deste formoso livro.
Abstenho-me de outras citações, que ocupariam demasiado espaço, não posso resistir à tentação de transcrever das Poesias Diversas uma das mais mimosas composições líricas que tenho lido na minha vida. (Aqui vinha transcrita a poesia Seus Olhos.) Se estas poucas linhas, escritas de abundância de coração, passarem, os mares, receba o autor dos Primeiros Cantos testemunho sincero de simpatia, que não costuma nem dirigir aos outros elogios encomendados nem pedi-los para si".[9]De José de Alencar
"Gonçalves Dias é o poeta nacional por excelência: ninguém lhe disputa na opulência da imaginação, no fino lavor do verso, no conhecimento da natureza brasileira e dos seus costumes selvagens"
(Iracema)De Machado de Assis
"Depois de escrita a revista, chegou a notícia da morte de Gonçalves Dias, o grande poeta dos Cantos e dos Timbiras. A poesia nacional cobre-se, portanto, de luto. Era Gonçalves Dias o seu mais prezado filho, aquele que de mais louçania a cobriu. Morreu no mar-túmulo imenso para talento. Só me resta espaço para aplaudir a ideia que se vai realizar na capital do ilustre poeta. Não é um monumento para Maranhão, é um monumento para o Brasil. A nação inteira deve concorrer para ele.
(Crônicas em Diário do Rio de Janeiro, de 9 de novembro de 1894.)Cronologia[editar | editar código-fonte]
Gonçalves Dias.
1823 - 10 de agosto: Nasce no sítio Boa Vista, em terras de Jatobá, a 14 léguas da vila de Caxias, Antônio Gonçalves Dias. Filho do comerciante João Manuel Gonçalves Dias, natural de Trás-os-Montes, e de Vicência Ferreira, maranhense.
1830 - É matriculado na aula de primeiras letras do Prof. José Joaquim de Abreu.
1833 - Começa a servir na loja do pai como caixeiro e encarregado da escrituração.
1835 - É retirado da casa comercial e matriculado no curso do Prof. Ricardo Leão Sabino, onde principia a estudar latim, francês e filosofia.
1838 - Parte para São Luís, onde embarcará para Portugal; chega em outubro a Coimbra e entra para o Colégio das Artes.
1840 - 31 de outubro: Matricula-se na Universidade.
1845 - Embarca no Porto para São Luís, aonde chega em março, partindo no dia 6 para Caxias.
1846 - Embarca para o Rio de Janeiro.
1847 - Aparecem os Primeiros Cantos, trazendo no frontispício a data de 1846.
1848 - Aparecem os Segundos Cantos e Sextilhas de Frei Antão.
1849 - É nomeado professor de Latim e História do Brasil no Colégio Pedro II.
1851 - Publicação dos Últimos Cantos.
1852 - É nomeado oficial da Secretaria dos Negócios Estrangeiros; Casa-se com Olímpia da Costa.
1854 - Parte para Europa, nascimento da única filha Joanna em 20 de Setembro em Paris.
1856 - Viagem à Alemanha. É nomeado chefe da seção de Etnografia da Comissão Científica de Exploração. Em 24 de agosto a filha falece, no Rio de Janeiro, por pneumonia.
1857 - O livreiro-editor Brockhaus, de Dresda, edita os Cantos, os primeiros quatro cantos do poema Os Timbiras e o Dicionário da Língua Tupi.
1859 - 1861 - Trabalhos da Comissão no interior do Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pará e Amazonas, chegando até Mariná, no Peru.
1862 - Parte para o Maranhão, mas no Recife, depois de consultar médico, resolve embarcar para Europa.
1862 - 22 de agosto: É desligado da comissão Científica de Exploração.
1862 - 1863 - Estação de cura em Vicky. Marienbad, Dresda, Koenigstein, Teplitz e Carlsbad. Em Bruxelas sofre a operação de amputação da campainha.
1863 - 25 de outubro: Embarca em Bordéus para Lisboa, onde termina a tradução de A noiva de Messina, de Schiller.
1864 - Fins de Abril: Volta a Paris. Estações de cura em Aix-ls-Bains, Allevard e Ems (Maio, junho e julho).
1864 - 10 de setembro: Embarca o Poeta no Haver no navio Ville de Boulogne. Piora em viagem
1864 - 3 de novembro: Naufrágio nas costas do Maranhão e morte de Gonçalves Dias.
Obras publicadas[editar | editar código-fonte]
Retrato de Gonçalves Dias.
Do próprio autor (cronológica)
Primeiros Cantos, Rio de Janeiro, Laemmert, 1846.
Leonor de Mendonça, Rio de Janeiro, J. Villeneuve & Cia, 1846.
Segundos Cantos, Rio de Janeiro, Typographia Classica, 1848. (contém às Sextilhas de Frei Antão).
Meditação (fragmentos in Guanabara, Rio de Janeiro, Ferreira Monteiro, 1848. (publicada completo postumamente).
Últimos Cantos, Rio de Janeiro, Typographia de F. de Paula Brito, 1851.
Cantos: collecção de poezias,2ª ed. Leipzig, Brockhaus, 1857. (todos os poemas e 16 inéditos).
Os Tymbiras, Leipzig, Brockhaus, 1857.
Dicionácio da Língua Tupi, Leipzig, Brockhaus, 1858.
Póstumas
Obras posthumas de A. Gonçalves Dias, 6 Vls., Org. Antônio Henriques Leal, São Luís, B. de Matos, 1868.
O Brazil e a Oceania, Rio de Janeiro, H. Garnier, 1909.
Gonçalves Dias: Poesia e prosa completas, Org. Alexei Bueno, Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 1998.
Todas as obras[editar | editar código-fonte]
Poesia1848: Segundos Cantos, Rio de Janeiro, Ferreira Monteiro.
1851: Últimos Cantos, Rio de Janeiro, Paula Brito.
1857: Os Timbiras, Leipzig, Brockhaus
1857: Cantos, Leipzig, Brockhaus. (contendo todos os cantos anteriores e mais 16 novas composições sob o título de ??Novos Cantos??).
1869: Lira Varia , in ?Obras Póstumas??, 1869. (poesias inéditas).
Teatro
1843: Patkull, in ?Obras Póstumas??, 1869.
1845: Beatriz Cenci, in ?Obras Póstumas??, 1869.
1846: Leonor de Mendonça, Rio de Janeiro, Villeneuve & Cia, 1847.
1850: Boabdil, in ?Obras Póstumas??, 1869.
Romance
1850: Meditação (fragmento), in Guanabara, Rio de Janeiro, Tip. Guanabarense. Apareceria completo in ?Obras Póstumas??, 1869.
1843: Memórias de Agapito, in ?Obras Póstumas??, 1869.
1843: Um Anjo, in ?Obras Póstumas??, 1869.
Dicionário
1858: Dicionário da língua Tupi, Leipzig, Brockhaus.
Etnografia e História
1846: O Brasil e Oceania, in ?Obras Póstumas??, 1869.
1869: História Pátria, in ?Obras Póstumas??, 1869. (trata-se de uma coleção de críticas selecionadas cujo título História Pátria é atribuída pelo organizador.
Falsas atribuições
Segura o Índio louco é um título que vem sendo falsamente atribuído à Gonçalves Dias através da web internet, entretanto não existem fontes que comprovem a sua existência, nem se terá existido. Todas as obras do poeta foram publicadas por ele próprio ou postumamente as inéditas numa organização do seu amigo Antônio Henriques Leal à custódia da esposa do poeta.[10]
Obras notáveis[editar | editar código-fonte]
Canção do Exílio in Primeiros Cantos??.
Ainda uma vez ? Adeus? in Cantos??.
Sextilhas de Frei Antão in Segundos Cantos??.
Seus Olhos
Os Timbiras
I-Juca-Pirama in Últimos Cantos??.
Homenagens[editar | editar código-fonte]
Monumento na Praça Gonçalves Dias, em São Luís
Homenagem em selo postal.
MunicípiosGonçalves Dias (Maranhão).[11]
PraçasPraça Gonçalves Dias - Caxias, Maranhão.[12]
Praça Gonçalves Dias, em São Luís, Maranhão.[12]
RuasRua Gonçalves Dias (Rio de Janeiro), a antiga rua dos Latoeiros, donde vivera o poeta teve o seu nome alterado logo após a sua morte.[13]
Rua Gonçalves Dias (Belo Horizonte), importante rua que leva da Região Centro-Sul da cidade à Praça da Liberdade e à região Oeste, passando por outras importantes vias.
Dezenas de cidades brasileiras possuem ruas com o nome do poeta, dentre elas: São Luís, Timon, Caxias, no Maranhão.
NaviosGonçalves Dias (navio)
Referências? BANDEIRA, 1998, 13.? a b c d «Antonio Gonçalves Dias». UOL -Educação. Consultado em 9 de agosto de 2012 ? «Gonçalves Dias morreu em naufrágio no baixo de Atins». Folha de S.Paulo. 15 de março de 2004. Consultado em 21 de janeiro de 2013 ? Pedro Mesquita (6 de dezembro de 2013). «Ficha histórica:Revista Contemporânea de Portugal e Brasil (1859-1865)» (pdf). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 13 de Abril de 2014 ? Poem Hunter. «Antônio Gonçalves Dias» (PDF). Classic Poetry Series (em inglês). 2012. Consultado em 8 de dezembro de 2012. o que muito o orgulhava de ter o sangue das três raças formadoras do povo brasileiro: branca, indígena e negra ? «O negócio dos camelos - Correio IMS». Correio IMS ? «Inversão na ordem da natureza - Correio IMS». Correio IMS ? a b c d «Antônio Gonçalves Dias». UFCG. Brasil Escola. Consultado em 9 de agosto de 2012 ? Herculano, 1998, 97-100 (originalmente:Futuro Literário de Portugal e do Brasil em Revista Universal Lisbonense, t.7,pág. 7 ano de 1847-1848).? DIAS, Antônio Gonçalves, Obras posthumas de A. Gonçalves Dias. Org. Antônio Henriques Leal, Vol. VI. São Luiz, B. de Matos, 1869.? «História». Prefeitura Gonçalves Dias. Consultado em 9 de agosto de 2012. Arquivado do original em 4 de abril de 2011 ? a b «Cópia arquivada». Consultado em 17 de março de 2012. Arquivado do original em 5 de março de 2014 ? Leal, 1864.
Bibliografia crítica[editar | editar código-fonte]Ackermann, Fritz, A obra poética de António Gonçalves Dias, Trad. Egon Schaden, São Paulo, Conselho Estadual de Cultura, 1964.
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Dias, A. Gonçalves ? [Carta] 1847 Abr. 3-8, [Rio de Janeiro], [a] Alexandre Teófilo de Carvalho Leal (informando sobre assuntos pessoais, sobre uma nova obra que está escrevendo), Rio de Janeiro, Biblioteca Nacional (I-06,01,002 nº027).
Dias, A. Gonçalves ? [Carta] 1864 Abr. 23, Paris [a] Antônio Henriques Leal (informando sobre seu estado de saúde; sobre Ives de Evreux; sobre retratos de Bispos do Brasil; sobre coleção de documentos históricos relativos ao Maranhão), Rio de Janeiro, Biblioteca Nacional (I-06,01,018 nº011).
Dias, A. Gonçalves ? [Rascunhos de Cartas] 1852 [a] Dona Lourença Vale [e ao] Visconde de Destêrro (a respeito do pedido de casamento feito pelo poeta, a filha e irmã, respectivamente, dos destinatários), Rio de Janeiro, Biblioteca Nacional (I-06,01,008).
Dias, A. Gonçalves, Notas e epitáfio,[Rio de Janeiro, Biblioteca Nacional (I-06,03,048)].
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Souza Pinto, Manuel de, Gonçalves Dias em Coimbra. Coimbra, Coimbra Ed., 1931.
Veríssimo, José, História da literatura brasileira. Rio de Janeiro, Livraria Francisco Alves, 1916.Ligações externas[editar | editar código-fonte]Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
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João Neves da Fontoura
Guimarães Rosa
Mário Palmério
Tarcísio Padilha

3 (Artur de Oliveira)Filinto de Almeida
Roberto Simonsen
Aníbal Freire da Fonseca
Herberto Sales
Carlos Heitor Cony
Joaquim Falcão

4 (Basílio da Gama)Aluísio Azevedo
Alcides Maia
Viana Moog
Carlos Nejar

5 (Bernardo Guimarães)Raimundo Correia
Osvaldo Cruz
Aloísio de Castro
Cândido Mota Filho
Rachel de Queiroz
José Murilo de Carvalho

6 (Casimiro de Abreu)Teixeira de Melo
Artur Jaceguai
Goulart de Andrade
Barbosa Lima Sobrinho
Raimundo Faoro
Cícero Sandroni

7 (Castro Alves)Valentim Magalhães
Euclides da Cunha
Afrânio Peixoto
Afonso Pena Júnior
Hermes Lima
Pontes de Miranda
Dinah Silveira de Queiroz
Sérgio Correia da Costa
Nelson Pereira dos Santos
Cacá Diegues

8 (Cláudio Manuel da Costa)Alberto de Oliveira
Oliveira Viana
Austregésilo de Ataíde
Antônio Calado
Antônio Olinto
Cleonice Berardinelli

9 (Gonçalves de Magalhães)Carlos Magalhães de Azeredo
Marques Rebelo
Carlos Chagas Filho
Alberto da Costa e Silva10 (Evaristo da Veiga)Ruy Barbosa
Laudelino Freire
Osvaldo Orico
Orígenes Lessa
Lêdo Ivo
Rosiska Darcy de Oliveira
Cadeiras 11 a 2011 (Fagundes Varela)Lúcio de Mendonça
Pedro Lessa
Eduardo Ramos
João Luís Alves
Adelmar Tavares
Deolindo Couto
Darcy Ribeiro
Celso Furtado
Hélio Jaguaribe
Ignácio de Loyola Brandão12 (França Júnior)Urbano Duarte
Antônio Augusto de Lima
Vítor Viana
José Carlos de Macedo Soares
Abgar Renault
Lucas Moreira Neves
Alfredo Bosi

13 (Francisco Otaviano)Alfredo d'Escragnolle Taunay
Francisco de Castro
Martins Júnior
Sousa Bandeira
Hélio Lobo
Augusto Meyer
Francisco de Assis Barbosa
Sérgio Paulo Rouanet

14 (Franklin Távora)Clóvis Beviláqua
Carneiro Leão
Fernando de Azevedo
Miguel Reale
Celso Lafer

15 (Gonçalves Dias)Olavo Bilac
Amadeu Amaral
Guilherme de Almeida
Odilo Costa Filho
Marcos Barbosa
Fernando Bastos de Ávila
Marco Lucchesi

16 (Gregório de Matos)Araripe Júnior
Félix Pacheco
Pedro Calmon
Lygia Fagundes Telles

17 (Hipólito da Costa)Sílvio Romero
Osório Duque-Estrada
Edgar Roquette-Pinto
Álvaro Lins
Antônio Houaiss
Affonso Arinos de Mello Franco

18 (João Francisco Lisboa)José Veríssimo
Barão Homem de Melo
Alberto Faria
Luís Carlos
Pereira da Silva
Peregrino Júnior
Arnaldo Niskier

19 (Joaquim Caetano)Alcindo Guanabara
Silvério Gomes Pimenta
Gustavo Barroso
Silva Melo
Américo Jacobina Lacombe
Marcos Almir Madeira
Antônio Carlos Secchin20 (Joaquim Manuel de Macedo)Salvador de Mendonça
Emílio de Meneses
Humberto de Campos
Múcio Leão
Aurélio de Lira Tavares
Murilo Melo Filho
Cadeiras 21 a 3021 (Joaquim Serra)José do Patrocínio
Mário de Alencar
Olegário Mariano
Álvaro Moreira
Adonias Filho
Dias Gomes
Roberto Campos
Paulo Coelho22 (José Bonifácio)Medeiros e Albuquerque
Miguel Osório de Almeida
Luís Viana Filho
Ivo Pitanguy
João Almino

23 (José de Alencar)Machado de Assis
Lafayette Rodrigues Pereira
Alfredo Pujol
Otávio Mangabeira
Jorge Amado
Zélia Gattai
Luiz Paulo Horta
Antônio Torres

24 (Júlio Ribeiro)Garcia Redondo
Luís Guimarães Filho
Manuel Bandeira
Cyro dos Anjos
Sábato Magaldi
Geraldo Carneiro

25 (Junqueira Freire)Franklin Dória
Artur Orlando da Silva
Ataulfo de Paiva
José Lins do Rego
Afonso Arinos de Melo Franco
Alberto Venancio Filho

26 (Laurindo Rabelo)Guimarães Passos
João do Rio (Paulo Barreto)
Constâncio Alves
Ribeiro Couto
Gilberto Amado
Mauro Mota
Marcos Vilaça

27 (Maciel Monteiro)Joaquim Nabuco
Dantas Barreto
Gregório da Fonseca
Levi Carneiro
Otávio de Faria
Eduardo Portella
Antonio Cicero

28 (Manuel Antônio de Almeida)Inglês de Sousa
Xavier Marques
Menotti Del Picchia
Oscar Dias Correia
Domício Proença Filho

29 (Martins Pena)Artur de Azevedo
Vicente de Carvalho
Cláudio de Sousa
Josué Montello
José Mindlin
Geraldo Holanda Cavalcanti30 (Pardal Mallet)Pedro Rabelo
Heráclito Graça
Antônio Austregésilo
Aurélio Buarque de Holanda
Nélida Piñon
Cadeiras 31 a 4031 (Pedro Luís)Guimarães Júnior
João Ribeiro
Paulo Setúbal
Cassiano Ricardo
José Cândido de Carvalho
Geraldo França de Lima
Moacyr Scliar
Merval Pereira32 (Manuel de Araújo Porto-Alegre)Carlos de Laet
Ramiz Galvão
Viriato Correia
Joracy Camargo
Genolino Amado
Ariano Suassuna
Zuenir Ventura

33 (Raul Pompeia)Domício da Gama
Fernando Magalhães
Luís Edmundo
Afrânio Coutinho
Evanildo Bechara

34 (Sousa Caldas)João Manuel Pereira da Silva
Barão do Rio Branco
Lauro Müller
Aquino Correia
Raimundo Magalhães Júnior
Carlos Castelo Branco
João Ubaldo Ribeiro
Evaldo Cabral de Mello

35 (Tavares Bastos)Rodrigo Otávio
Rodrigo Otávio Filho
José Honório Rodrigues
Celso Cunha
Cândido Mendes de Almeida

36 (Teófilo Dias)Afonso Celso
Clementino Fraga
Paulo Carneiro
José Guilherme Merquior
João de Scantimburgo
Fernando Henrique Cardoso

37 (Tomás Antônio Gonzaga)Silva Ramos
Alcântara Machado
Getúlio Vargas
Assis Chateaubriand
João Cabral de Melo Neto
Ivan Junqueira
Ferreira Gullar
Arno Wehling

38 (Tobias Barreto)Graça Aranha
Santos Dumont
Celso Vieira de Matos Melo Pereira
Maurício Campos de Medeiros
José Américo de Almeida
José Sarney

39 (Francisco Adolfo de Varnhagen)Oliveira Lima
Alberto de Faria
Rocha Pombo
Rodolfo Garcia
Elmano Cardim
Otto Lara Resende
Roberto Marinho
Marco Maciel40 (Visconde do Rio Branco)Eduardo Prado
Afonso Arinos
Miguel Couto
Alceu Amoroso Lima
Evaristo de Moraes Filho
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