desenvolvimento sistema em Felipe Guerra


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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.


Sistema

Conjunto de partes, coordenadas entre si.
Conjunto de partes similares.
Forma de governo ou constituição política ou social de um Estado: _sistema republicano_.
Combinação de partes, por forma que concorram para certo resultado.
Plano.
Modo de coordenar as noções particulares de uma arte, ciência, etc.
Modo, hábito, uso: _o meu sistema de vida_.
Método.
Conjunto de leis ou de princípios, que regulam certa ordem de fenómenos: _o nosso sistema planetário_.
Conjunto de intervalos musicais elementares, compreendidos entre os dois limites sonoros extremos, apreciáveis ao ouvido.

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Município de Felipe GuerraBandeira indisponívelBrasão indisponívelHino
Aniversário18 de setembro
Fundação18 de setembro de 1963
Gentílicofilipense
Prefeito(a)Haroldo Ferreira (PSB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Felipe Guerra no Rio Grande do NorteFelipe Guerra Localização de Felipe Guerra no Brasil
05° 36' 10" S 37° 41' 20" O05° 36' 10" S 37° 41' 20" O
Unidade federativaRio Grande do Norte
Região intermediária
Mossoró IBGE/2017[1]Região imediata
Mossoró IBGE/2017[1]Municípios limítrofesApodi, Caraúbas e Governador Dix-Sept Rosado
Distância até a capital351Â km[2]
Características geográficas
Área268,427 km² [3]
População6Â 052 hab. IBGE/2017[4]
Densidade22,55 hab./km²
Altitudeaproximadamente 100 m
ClimaMédia de 29,3°C anuais
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,636 médio PNUD/2014 [5]
PIBR$ 64Â 776,404 mil IBGE/2008[6]
PIB per capitaR$ 11Â 076,68 IBGE/2008[6]Felipe Guerra[nota 1] é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Norte localizado na microrregião da Chapada do Apodi.Índice1 História
2 Geografia
3 Turismo
4 Notas
5 ReferênciasHistória[editar | editar código-fonte]
O atual município de Felipe Guerra era denominado como o ex-povoado de Pedra de Abelha. O município recebeu o nome de "Felipe Guerra" numa homenagem a Felipe Neri de Brito Guerra, filho do município de Campo Grande, líder da região, deputado às Constituintes de 1891, 1892 e 1895, juiz de Direito, desembargador e secretário de Educação.
Antes um povoado, Felipe Guerra tornou-se município em 17 de dezembro de 1953, através da Lei, N° 1.017, o que durou apenas um ano e, em 1954 por decisão do Supremo Tribunal Federal a lei foi anulada e a localidade voltou à condição de povoado, que só desmembrou-se definitivamente de Apodi no dia 18 de setembro de 1963, pela Lei, N° 2.926, tornando-se município do Rio Grande do Norte.Geografia[editar | editar código-fonte]
De acordo com o censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano 2010, sua população é de 5.734 habitantes. Área territorial de 268Â km². Da população total, 73,90% são alfabetizados.
As principais atividades econômicas são: turismo, agropecuária, extração de petróleo e gás natural, extrativismo e comércio.
O município de Felipe Guerra encontra-se totalmente inserido nos domínios da bacia hidrográfica do Rio Apodi-Mossoró, que o atravessa na direção SW-NE. Seus principais tributários são: os Rios do Alazão, do Meio, do Abreu e Preto. As principais acumulações de água são: a Barragem Mirador (685.000m3/comunitário) e a lagoa do Saco. Todos os cursos d? água são intermitentes e o padrão da drenagem é o dendrítico.Turismo[editar | editar código-fonte]
Como fator primordial a economia e o desenvolvimento do município, a exploração turística é uma realidade vigente na cidade de Felipe Guerra, tendo em conta as suas mais diversas belezas naturais e arquitetônicas. Enquadrado no contexto turístico do Pólo Serrano no interior do RN, a cidade de Felipe Guerra ainda apresenta um deficit no que refere-se a exploração sustentável do turismo local.
Localizado na Chapada do Apodi, na Região Oeste Potiguar, a cidade de Felipe Guerra, com cerca de 6 mil habitantes, destaca-se principalmente pela beleza escondida nas cavernas de origem cretácea, como por exemplo as do Lajedo do Rosário, a caverna da Rainha, de Passagem Funda, do Urubu, da Catedral e do Abissal, cuja beleza e diversidade de formações atraem pesquisadores e estudiosos de todo o Brasil. A região é calcária e abriga paisagens de extrema beleza e é ideal para a prática de ecoturismo e esportes de aventura.[parcial?]
O município de Felipe Guerra, também têm grande representatividade espeleológica, sendo que o município ainda apresenta grandes extensões de áreas totalmente inexploradas . Felipe Guerra consiste, ainda, no município com a maior quantidade de cavernas cadastradas no estado do Rio Grande do Norte, com aproximadamente mais 200 cavernas totalmente inexploradas.
Diversos órgãos referentes as comunidades científicas espeleológicas, destacam a região de Felipe Guerra como uma das cidades que mais apresentam riquezas no Brasil quando assunto é espeleologia. Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão ambiental do governo brasileiro, criado pela lei 11.516, de 28 de agosto de 2007, para esta região, é urgente a criação de uma unidade de conservação que proteja as cavernas e sua fauna associada.Notas? Nota linguística: Segundo as normas ortográficas vigentes da língua portuguesa, este topônimo deveria ser grafado como Filipe Guerra.topônimo: topónimoReferências[editar | editar código-fonte]? a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 29 de março de 2019Â ? FEMURN. «Distâncias dos Municípios do Rio Grande do Norte a Natal-RN». Consultado em 6 de agosto de 2011. Arquivado do original em 16 de dezembro de 2010Â ? IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010Â ? «Consulta de área, população e dados básicos dos municípios». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2017. Consultado em 30 de outubro de 2010Â ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 31 de agosto de 2013Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010Â
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