desenvolvimento sistema em Eugênio de Castro


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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.


Sistema

Conjunto de partes, coordenadas entre si.
Conjunto de partes similares.
Forma de governo ou constituição política ou social de um Estado: _sistema republicano_.
Combinação de partes, por forma que concorram para certo resultado.
Plano.
Modo de coordenar as noções particulares de uma arte, ciência, etc.
Modo, hábito, uso: _o meu sistema de vida_.
Método.
Conjunto de leis ou de princípios, que regulam certa ordem de fenómenos: _o nosso sistema planetário_.
Conjunto de intervalos musicais elementares, compreendidos entre os dois limites sonoros extremos, apreciáveis ao ouvido.

 Nota: Se procura o município brasileiro, veja Eugênio de Castro (Rio Grande do Sul).Eugénio de Castro Nascimento4 de março de 1869Coimbra Morte17 de agosto de 1944 (75 anos)Coimbra
CidadaniaPortugal

Alma materUniversidade de Coimbra Ocupaçãopoeta, pedagogo, escritor


















[edite no Wikidata]Eugénio de Castro e Almeida (Coimbra, 4 de março de 1869 ? 17 de agosto de 1944) foi um poeta português.Biografia[editar | editar código-fonte]
Por volta de 1889 formou-se no Curso Superior de Letras (em Lisboa), vindo mais tarde a ensinar na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Funda a revista "Os Insubmissos" com João Menezes e Francisco Bastos ainda nos últimos anos da sua licenciatura, mais propriamente em 1889. Colaborou com a revista que fundou e com a revista "Boémia nova", ambas seguidoras do Simbolismo Francês. Teve também colaboração em várias publicações periódicas do século XIX, nomeadamente: A imprensa[1] (1885-1891), Ave azul[2] (1899-1900), A semana de Lisboa [3] (1893-1895), A leitura[4] (1894-1896), Branco e Negro [5] (1896-1898); nas duas séries da Ilustração Portuguesa: Ilustração Portuguesa[6](1884-1890) e Illustração portugueza[7] (iniciada em 1903), e ainda, em diversas revistas do Século XX, entre as quais a revista Serões[8] (1901-1911), Atlantida[9] (1915-1920), Contemporânea[10] (1915-1926), Revista de turismo [11] iniciada em 1916, no periódico O Azeitonense [12] (1919-1920) e na revista Ilustração [13] (iniciada em 1926). Em 1890 entrou para a história da literatura portuguesa com o lançamento do livro de poemas "Oaristos", marco inicial do Simbolismo em Portugal.
A obra de Eugénio de Castro pode ser dividida em duas fases: na primeira, a fase simbolista, que corresponde a sua produção poética até o fim do século XIX, Eugénio de Castro apresenta algumas características da Escola Simbolista, como o uso de rimas novas e raras, novas métricas, sinestesias, aliterações e vocabulário mais rico e musical.
Na segunda fase ou neoclássica, que corresponde aos poemas escritos já no século XX, vemos um poeta voltado à Antiguidade Clássica e ao passado português, revelando um certo saudosismo, característico das primeiras décadas do século XX em Portugal.
Casou-se em 22 de Maio de 1898 com Brígida Augusta Correia Portal, e desse casamento houve seis filhos.
Foi homenageado em Coimbra através da atribuição do seu nome a uma escola da cidade - o Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro. Em 1949 a Câmara Municipal de Lisboa homenageou o escritor dando o seu nome a uma rua junto à Avenida da Igreja, em Alvalade.[14]Obras[editar | editar código-fonte]Cristalizações da Morte (1884)
Canções de Abril (1884)
Jesus de Nazareth (1885)
Per Umbram (1887)
Horas Tristes (1888)
Oaristos (1890)
Horas (1891)
Sylva (1894)
Interlúnio (1894)
Belkiss (1894)
Tirésias (1895)
Sagramor (1895)
Salomé e Outros Poemas (1896)
A Nereide de Harlém (1896)
O Rei Galaor (1897)
Saudades do Céu (1899)
Constança (1900)
Depois da Ceifa (1901)
A Sombra do Quadrante (1906)
O Anel de Polícrates (1907)
A Fonte do Sátiro (1908),
O Cavaleiro das Mãos Irresistíveis (1916)
Camafeus Romanos (1921)
Tentação de São Macário (1922)
Canções desta Negra Vida (1922)
Cravos de Papel (1922)
A mantilha de Medronhos (1923)
A Caixinha das Cem Conchas (1923)
Descendo a Encosta (1924)
Chamas duma Candeia Velha (1925)
Éclogas (1929)
Últimos Versos (1938)Referências? «A imprensa : revista científica, literária e artística (1885-1891) cópia digital, Hemeroteca Digital». hemerotecadigital.cm-lisboa.pt ? Rita Correia (26 de Março de 2011). «Ficha histórica: Ave azul : revista de arte e critica (1899-1900)» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 23 de Junho de 2014 ? Álvaro de Matos (29 de abril de 2010). «Ficha histórica: A semana de Lisboa : supplemento do Jornal do Commercio» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 3 de maio de 2016 ? «A Leitura: magazine litterario (1894-1896) cópia digital, Hemeroteca Digital». hemerotecadigital.cm-lisboa.pt ? Rita Correia (1 de Fevereiro de 2012). «Ficha histórica: Branco e Negro : semanario illustrado (1896-1898)» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 21 de Janeiro de 2015 ? Rita Correia. «Ficha histórica: Ilustração Portuguesa (1884-1890)» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 27 de Janeiro de 2015 ? «Illustração portugueza (1903-1980) cópia digital, Hemeroteca Digital». hemerotecadigital.cm-lisboa.pt ? Rita Correia (24 de Abril de 2012). «Ficha histórica: Serões, Revista Mensal Ilustrada (1901-1911).» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 23 de Setembro de 2014 ? Rita Correia (19 de Fevereiro de 2008). «Ficha histórica: Atlantida: mensário artístico, literário e social para Portugal e Brasil» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 17 de Junho de 2014 ? «Contemporânea (1915-1926) cópia digital, Hemeroteca Digital». hemerotecadigital.cm-lisboa.pt ? Jorge Mangorrinha (16 de janeiro de 2012). «Ficha histórica:Revista de Turismo: publicação quinzenal de turismo, propaganda, viagens, navegação, arte e literatura (1916-1924)» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 13 de Maio de 2015 ? Jorge Mangorrinha (1 de abril de 2016). «Ficha histórica:O Azeitonense: orgão independente defensor dos interesses de Azeitão (1919-1920)» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 18 de setembro de 2016 ? Rita Correia (16 de Junho de 2009). «Ficha histórica: Ilustração (1926-)» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 6 de Novembro de 2014 ? https://www.facebook.com/423215431066137/photos/pb.423215431066137.-2207520000.1448280984./784818741572469/?type=3&theater
Antologia de Eugénio de Castro, Albano Martins, Júlio Resende publicado em 1987
vdePatronos e correspondentes da Academia Brasileira de LetrasCadeiras1 a 10Alexandre de Gusmão1Bartolomé Mitre  • Gonçalves Viana  • Alberto d'Oliveira  • Serafim Leite  • Marcello Caetano  • António Alçada Baptista  • Didier LamaisonAntónio José da Silva2Eça de Queirós  • Carlos Malheiro Dias  • Egas Moniz  • Reynaldo dos Santos  • João Gaspar Simões  • Mário Soares  • Edgar Morin

Manuel Botelho de Oliveira3Élisée Reclus  • Jaime de Séguier  • Armando Erse de Figueiredo  • Rebelo Gonçalves  • Álvaro Salema  • Urbano Tavares Rodrigues

Eusébio de Matos4Émile Zola  • António Correia de Oliveira  • Aquilino Ribeiro  • Léopold Sédar Senghor  • António Braz Teixeira

Francisco de Sousa5Eugénio de Castro  • Augusto de Castro  • Joaquim Paço d'Arcos  • Domingos Monteiro  • David Mourão-Ferreira  • Mia Couto

Matias Aires6Guerra Junqueiro  • Henrique Lopes de Mendonça  • Leite de Vasconcelos  • Joaquim Leitão  • Nuno Simões  • Jacinto do Prado Coelho  • Vergílio Ferreira  • Alberto Noguès  • Luciana Stegagno Picchio  • Arnaldo Saraiva

Nuno Marques Pereira7Henryk Sienkiewicz  • Júlio Dantas  • Vitorino Nemésio  • Joaquim Veríssimo Serrão

Sebastião da Rocha Pita8John Fiske  • Cândido de Figueiredo  • José Maria Rodrigues  • Fidelino de Figueiredo  • Luís Forjaz Trigueiros  • Augustin Buzura

Santa Rita Durão9John Hay  • Ramalho Ortigão  • António Feijó  • João de Barros  • Hernâni Cidade  • Adriano MoreiraFrei Vicente do Salvador10Teófilo Braga  • Antero de Figueiredo  • José Caeiro da Mata  • Cardeal Cerejeira  • Fernando Namora  • Agustina Bessa-Luís
Cadeiras11 a 20Alexandre Rodrigues Ferreira11Garcia Mérou  • Javier de Viana  • Miguel Luís Rocuant  • Eduardo Barrios  • Georges Raeders  • Curt Meyer-ClasonAntónio de Morais Silva12Guilherme Blest Gana  • Victor Orban  • Samuel Putnam  • Enrique Larreta  • Ricardo Saenz Hayes  • Mario Amadeo  • Fred P. Ellison  • Mario Vargas Llosa

Domingos Borges de Barros13Henrik Ibsen  • Conde de Monsaraz  • John Casper Branner  • Georges Dumas  • Georges Duhamel  • André Malraux  • Roger Caillois  • Jean d'Ormesson

Francisco do Monte Alverne14Herbert Spencer  • Jean Finot  • Ernest Martinenche  • Ramón Menéndez Pidal  • William Grossman  • Daisaku Ikeda

Joaquim Gonçalves Ledo15José Echegaray  • José Santos Chocano  • Rodolfo Rivarola  • Ricardo Rojas  • Miguel Ángel Carcano  • Claude L. Hulet

José Bonifácio de Andrada e Silva16Giosuè Carducci  • Guglielmo Ferrero  • Jacques Maritain  • Júlio Cesar Chaves  • Hermann Mathias Görgen  • Maurice Druon  • José Saramago  • Leslie Bethell

Odorico Mendes17León Tolstoi  • Martin Brussot  • Herculano Amorim Ferreira  • Ruben Andresen Leitão  • Vitorino Magalhães Godinho

Silva Alvarenga18Paul Groussac  • Francisco Rodríguez Marín  • Dardo Regules  • Aurelio Miró-Quesada  • Pina Martins  • Gregory Rabassa  • João Malaca Casteleiro

Sotero dos Reis19Rafael Obligado  • Gabriele d'Annunzio  • Ramón José Cárcano  • Gregório Aráoz Alfaro  • Gregorio Marañón  • Dámaso Alonso  • Octavio Paz  • Alain TouraineJosé da Silva Lisboa20Theodor Mommsen  • Goran Bjorkman  • Alexandre Conty  • André Maurois  • Jean Roche  • Eduardo Lourenço Portal da literatura
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