desenvolvimento sistema em Coari


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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.


Sistema

Conjunto de partes, coordenadas entre si.
Conjunto de partes similares.
Forma de governo ou constituição política ou social de um Estado: _sistema republicano_.
Combinação de partes, por forma que concorram para certo resultado.
Plano.
Modo de coordenar as noções particulares de uma arte, ciência, etc.
Modo, hábito, uso: _o meu sistema de vida_.
Método.
Conjunto de leis ou de princípios, que regulam certa ordem de fenómenos: _o nosso sistema planetário_.
Conjunto de intervalos musicais elementares, compreendidos entre os dois limites sonoros extremos, apreciáveis ao ouvido.


Município de Coari
"Terra do Gás"
Igreja Matriz de CoariBandeiraBrasãoHino
Fundação2 de agosto de 1932[1]
Gentílicocoariense
Padroeiro(a)São Sebastião e Sant'ana
Prefeito(a)Adail José Figueiredo Pinheiro Filho (Progressistas)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Coari no AmazonasCoari Localização de Coari no Brasil
04° 05' 06" S 63° 08' 27" O04° 05' 06" S 63° 08' 27" O
Unidade federativaAmazonas
Região intermediária
Manaus IBGE/2017[2]Região imediata
Coari IBGE/2017[2]Municípios limítrofesOeste: Tefé e Maraã; Norte: Codajás; Leste: Codajás e Anori;Sul: Tapauá
Distância até a capital363Â km
Características geográficas
Área57Â 921,646 km² [3]
População84 272 hab. (AM: 5º) ? IBGE/2018
Densidade1,45 hab./km²
Altitude40 m
Climaequatorial Am
Fuso horárioUTC-4
Indicadores
IDH-M0,586 (AM: 21º) ? baixo PNUD/2010 [4]
PIBR$ 4 552 464 mil (AM: 2º) ? IBGE/2013[5]
PIB per capitaR$ 55Â 978,65 IBGE/2013[5]
Página oficial
Prefeituracoari.am.gov.brCoari é um município brasileiro no interior do estado do Amazonas, Região Norte do país. Na área territorial do município, localiza-se a plataforma da Petrobrás de Urucu, onde se extrai petróleo e gás. Próximo à cidade, está instalado o Terminal Aquaviário da Transpetro (subsidiária da Petrobras), que recebe, através de dois dutos, o gás e o petróleo, que são levados por navios para Manaus e outras regiões do Nordeste. De acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o total de habitantes do município em 2018 eram de 84Â 272, sendo o quinto município mais populoso do estado.[6]
O município está localizado no rio Solimões entre o Lago de Mamiá e o Lago de Coari, e tem sua história ligada aos índios Catuxy, Jurimauas, Passés, Irijus, Jumas, Purus, Solimões, Uaiupis, Uamanis e Uaupés. O nome Coari também está ligado às raízes indígenas e há duas versões: Em 1759 a aldeia é elevada a lugar com o nome de Alvelos. Em 2 de dezembro de 1874 foi elevada a vila, em 2 de agosto de 1932 a Vila de Coari é elevada a categoria de município.Índice1 Etimologia
2 História2.1 Formação administrativa
2.2 História recente
3 Geografia
4 Demografia4.1 Religião
5 Política
6 Economia6.1 Setor primário
6.2 Setor secundário
6.3 Setor terciário
7 Cultura e sociedade7.1 Festas populares
8 Transportes
9 Referências
10 Ligações externasEtimologia[editar | editar código-fonte]
O nome Coari também está ligado às raízes indígenas e há duas versões: vem das palavras indígenas "Coaya Cory", ou "Huary-yu", ou significa respectivamente "rio do ouro" e "rio dos deuses".[7]História[editar | editar código-fonte]
A história de Coari se remonta ao Século XVIII. O primeiro núcleo de povoamento na região é fundado numa aldeia de índios pelo jesuíta tcheco Samuel Fritz. O povoamento recebe o nome de Coari, por estar situado às margens de um lago com esse nome, próximo ao rio Coari. A denominação recebida pelo rio que banha o município foi dada também ao lago que banha a sede municipal, sendo estendida a denominação também ao município, posteriormente.[7]
Os índios Catauixis, Irijus, Jumas, Jurimauas e outros, habitavam a região nos primórdios do povoamento.[7] A aldeia de Coari foi elevada a lugar apenas em 1759, quando recebeu o nome de Alvelos, nome este de origem portuguesa. Por virtude da Lei nº 37, de 30 de setembro de 1854, a sede da freguesia foi transferida para a foz do lago de Coari. Alvelos, a primeira povoação, desapareceu por completo poucos anos depois.[7]
Vinte anos após a mudança da sede da freguesia, a mesma foi elevada à Vila pela Lei nº 287, de 1 de maio de 1874. A vila recebeu o nome de Coari, sendo que sua instalação ocorreu em dezembro do mesmo ano.[7]
Em 15 de novembro de 1890, o termo judiciário de Coari foi instalado. Pelo decreto 95-A, de 10 de abril de 1891, foi criada a Comarca da vila, que recebeu sua instalação definitiva em 30 de junho do mesmo ano.[7] Entretanto, a Comarca coariense foi extinta em 1913, através da Lei nº 741, de 30 de outubro. Assim sendo, Coari teve seu termo subordinado à comarca de Tefé, município vizinho.[7]
A Comarca de Coari foi novamente instalada três anos depois, em 1916, em virtude da Lei n° 844, de 14 de fevereiro daquele ano. No entanto, mais uma vez a Comarca foi suprimida, por força da Lei n° 133, de 7 de fevereiro de 1922.[7] A comarca foi restaurada, outra vez, através da Lei n° 122, de 10 de março de 1924, não sendo mais suprimida. A partir de 1925, a Comarca coariense passou a compreender os termos dos municípios de Manacapuru e Codajás.[7] Em 1927, foi estabelecida a Comarca de Mancapuru, e em 1928 estabeleceu-se a de Codajás, tendo Coari perdido os termos destes municípios.[7]Formação administrativa[editar | editar código-fonte]
Coari foi elevada à categoria de cidade em 1932, pelo Ato Estadual n° 1.665, datado de 2 de agosto do mesmo ano. De acordo com a divisão administrativa judiciária vigente, apenas um distrito compõe o município, e a comarca também compreende apenas um único termo.[7]
Foi eleito o primeiro prefeito do município, Dorval dos Santos Melo, e para vereadores Raimundo de Freitas Dantas, Sebastião Rodrigues do Nascimento, Luiz Freitas de Moraes, Maria Ferreira de Souza, João Nogueira de Araújo e João Soares da Fonseca. Nesta eleição votaram 1Â 380 eleitores.[7]História recente[editar | editar código-fonte]
O município conhecido pela produção de banana, hoje se destaca por produzir petróleo e gás natural, que ocorre em uma região denominada de Urucu. A produção de petróleo gira em torno de 53.500 bbl/d (2007) e de gás natural chega a 10 milhões de m³/d. Outro fato importante é que está sendo construído um gasoduto que ligará sua província produtora ao mercado consumidor localizado em Manaus. Serão 450Â km de distância da sede da cidade à Manaus a serem construídos, somando aos 278Â km de um gasoduto, já existente, que interliga os campos produtores à cidade de Coari e outro gasoduto que interliga Coari a cidade de Manaus, mas que ainda não está em funcionamento.
Coari se tornou também um pólo na área de Educação, com o Campus da Universidade Federal do Amazonas-UFAM, um campus da Universidade do Estado do Amazonas-UEA, um campus do Instituto Federal do Amazonas -IFAM, um pólo do Centro Universitário Leonardo Da Vinci-Uniasselvi e outras 3 faculdades particulares, além do CETAM, SENAC e SENAI e SESC.Geografia[editar | editar código-fonte]
De acordo com a divisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística vigente desde 2017,[8] o município pertence à região geográfica intermediária de Manaus e à região imediata de Coari.[2] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, o município fazia parte da microrregião de Coari, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Centro Amazonense.[9]
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1969 a 1990 e de 1993 a 2016, a menor temperatura registrada em Coari foi de 11Â °C em 18 de julho de 1975,[10] e a maior atingiu 38,8Â °C em 27 de setembro de 2015.[11] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 170 milímetros (mm) em 16 de fevereiro de 2012.[12] Janeiro de 2012, com 576,5Â mm, foi o mês de maior precipitação.[13]
Dados climatológicos para Coari
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)36,936,63836,4363637,837,538,838,438,336,6 38,8
Temperatura máxima média (°C)31,831,93231,931,731,732,233,233,333,232,632,1 32,3
Temperatura média compensada (°C)26,426,426,626,626,626,426,827,427,427,32726,8 26,8
Temperatura mínima média (°C)21,621,8222222,121,921,922,222,322,422,322,2 22,1
Temperatura mínima recorde (°C)14,615,416,715,61412,41114,81515,716,415,8 11
Precipitação (mm)264,5265,5322,3272,4213,1128,987,268,9100,4156,7215,6261,7 2Â 357,2
Dias com precipitação (? 1 mm)181718171613989121316 166
Umidade relativa compensada (%)85,684,984,98585,183,980,878,178,879,781,983,6 82,7
Horas de sol99,492,7103,5115,6114,6111141,4152,6149,2137,5123107,5 1Â 448
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[14] recordes de temperatura: 25/07/1969 a 31/05/1990 e 01/01/1993 a 31/01/2016)[10][11] Demografia[editar | editar código-fonte]
De acordo com estimativas de 2014 promovido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população de Coari era de 82Â 209 habitantes, sendo o 5º município amazonense mais populoso e apresentando uma densidade populacional de 1,3 habitantes por km².[15] Ainda de acordo com o censo, 39Â 476 habitantes são homens e 36Â 489 são mulheres. A maior parte da população de Coari é residente na zona urbana (49Â 651 pessoas), o que representa 65,39% do total de habitantes. Entretanto o número ainda é considerado baixo levando em consideração que 34,61% dos habitantes vivem em área rural e que a média brasileira de pessoas que vivem em centros urbanos é de 84,4%, sendo superior ao registrado em Coari.[16][17]
Entre os anos de 1991 a 2000, o crescimento demográfico anual registrado em Coari foi de 6,56%. O município passou de 38Â 678 habitantes em 1991 para 67Â 096 habitantes em 2000, apresentando um crescimento populacional muito superior a média nacional brasileria registrada no mesmo período. Outro setor que também cresceu muito acima da média foi a urbanização, que registrou 8,02% de crescimento e passou de 54,50% para 58,88% no referido período. A população do município representava 2,39% da população do estado, e 0,04% da população do país em 2000.[18]
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal registrado em Coari é de 0,586 o que é considerado baixo pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Entre os municípios do Amazonas, Coari ocupa a 21ª posição na questão do IDH.Religião[editar | editar código-fonte]
Coari está localizada no país mais católico do mundo em números absolutos. A Igreja Católica teve seu estatuto jurídico reconhecido pelo governo federal em outubro de 2009,[19] ainda que o Brasil seja atualmente um estado oficialmente laico.[20]
Tal qual a variedade cultural verificável em Fabriciano, são diversas as manifestações religiosas presentes no município, tendo em vista a variedade cultural. Embora seu desenvolvimento tenha sido sobre uma matriz social eminentemente católica, tanto devido à colonização quanto à imigração, é possível encontrar atualmente na cidade dezenas de denominações protestantes diferentes, assim como a prática do budismo, do umbandismo, espiritismo, entre outras. De acordo com dados do censo de 2000 realizado pelo IBGE, a população coariense era composta por: católicos (73,01%), protestantes (21,99%), pessoas sem religião (1,3%), espíritas (0,2%) e 0,2% estão divididas entre outras religiões.[21]Política[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Lista de prefeitos de Coari
Ver artigo principal: Lista de vereadores de Coari
Economia[editar | editar código-fonte]
Setor primário[editar | editar código-fonte]
Agricultura: Cultiva-se principalmente produtos como a mandioca, feijão, coentro, pepino, maxixe, pimenta e couve-flor em períodos temporários. Na cultura permanente destaque maior para a produção de banana, limão, goiaba, mamão, cupuaçú e maracujá.[22]
Pecuária: O criatório no município consiste no desenvolvimento de espécies como Mestiço e Nelore.
Avicultura: A criação é tipicamente doméstica e o consumo é familiar, representado pela criação de galinhas e perus.
Extrativismo Vegetal: A produção e extração de madeira é uma atividade de destaque na cidade.Figuram também a extração do cacau, castanha-do-pará e sorva.
Setor secundário[editar | editar código-fonte]
Indústrias: Madeira, tijolos, produtos alimentares, pescado, gelo e imobiliária.
Setor terciário[editar | editar código-fonte]
Comércio: Varejista e atacadista.
Serviços: Hotéis, Faculdades Particulares, pensões, agências bancárias e matadouro.
Cultura e sociedade[editar | editar código-fonte]
Festas populares[editar | editar código-fonte]
Festival Folclórico; na segunda quinzena de julho.
Nos meses que antecedem a festa junina, a cidade fica bastante movimentada, pois é época de festa culturais diversas como as noitadas caipiras que movimentam as escolas e a cidade em geral, onde as danças regionais fazem uma prévia para o Festival Folclórico de Coari disputado em junho. As cirandas, quadrilhas caipiras, adultas de luxo, boi-bumbá mirim, danças internacionais assim como outras categorias, se manifestam para abrilhantar a todos que gostam de prestigiar a cultura do município.
A maior rivalidades das brincadeiras é entre as Cirandas Luxos (Categoria Adulto), pois desde 1999, com o surgimento da Ciranda Renovação, surgiu uma nova remodelagem entre essa categoria, ficando conhecida a partir desse ano como a era da "ciranda moderna", ja que antes de 1999 as ciranda do Amor (a mais antinga) e a extinta Ciranda Paraíso (sucessora da Ciranda Renovação), as mesmas apresentavam-se nos moldes da ciranda tradiconal, para os populares conhecida como a era da "ciranda de xita". Então com a extinção da Ciranda Paraíso em 1998, eis que surge a Ciranda Renovação, fundada no dia 4 de abril de 1999, e no ano seguinte (2000), com um rachão dos brincantes da Ciranda do Amor, eis que esses fundam a Ciranda Paixão, atualmente a mais nova entre as três, da categoria adulta. É grande a expectativa para prestigiá-las, desde então a maior campeã dentre elas é a Ciranda Renovação com cinco Títulos (1999, 2000, 2003, 2006 e 2007), em segundo vem a Ciranda Paixão com dois títulos apenas (2001 e 2008) e Ciranda do Amor ganhou a última edição do festival cultural de Coari (2013), e foi tri-campeã na era da "ciranda de xita", (1996, 1997 e 1998).
Outras festas populares de destaque também ocorrem no município:Festejo do Padroeiro São Sebastião: 2ª quinzena de janeiro;
Carnaval de Rua de Coari : entre fevereiro e março conforme calendário nacional dessa festa;
Festejo do Divino Espírito Santo: 2ª quinzena de abril;
Festejo de N. S. do Perpétuo Socorro: 1ª quinzena de maio;
Festejo de Santana: 2ª quinzena de junho;
Festival Folclórico de Coari: realizado no final julho juntamente com o aniversário da cidade;
Aniversário da cidade: em 1 e 2 de agosto;
Festejos de Santo Afonso: 1ª quinzena de agosto;
Festival da Música Popular de Coari; 24 a 26 de Outubro;
Festejos de São Sebastião: 2ª quinzena de outubro;
Autos de Natal: 1ª quinzena de dezembro;
Festa do Gás Natural (Substituta da Festa da Banana desde do ano 2000); 1ª quinzena de dezembro
Transportes[editar | editar código-fonte]
Coari é servida pelo Aeroporto de Coari localizado 6Â km do centro de Coari. O Aeroporto de Porto Urucu localizado no distrito de Porto Urucu a 470Â km de distância serve a população residindo e trabalhando na Província petrolífera de Urucu da Petrobras.
O transportes publico da cidade como o ônibus e bem utilizado por turistas. pois a pouco pontos de taxi pela cidade .Referências? Gleides Menezes (23 de junho de 2010). «Tudo pronto para a comemoração dos 78 anos de Coari». Prefeitura de Coari. Consultado em 7 de janeiro de 2011Â ? a b c Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 22 de junho de 2018Â ? IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010Â ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 9 de setembro de 2013Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2010-2013». IBGE. Consultado em 13 de dezembro de 2014Â ? «Estimativa Populacional de 2017» (PDF). IBGE. 1 de julho de 2017. Consultado em 5 de fevereiro de 2018Â ? a b c d e f g h i j k l «História de Coari (AM)». Acre tudo e região. Consultado em 10 de janeiro de 2013Â ? Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 10 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2018Â ? Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1990). «Divisão regional do Brasil em mesorregiões e microrregiões geográficas» (PDF). Biblioteca IBGE. 1: 23. Consultado em 22 de junho de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 10 de fevereiro de 2018Â ? a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura mínima (°C) - Coari». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 22 de junho de 2018Â ? a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura máxima (°C) - Coari». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 22 de junho de 2018Â ? «BDMEP - série histórica - dados diários - precipitação (mm) - Coari». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 22 de junho de 2018Â ? «BDMEP - série histórica - dados mensais - precipitação total (mm) - Coari». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 22 de junho de 2018Â ? «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 22 de junho de 2018Â ? Erro de citação: Código inválido; não foi fornecido texto para as refs de nome IBGE_Pop_2014
? Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2010). «Amazonas (AM) - População residente urbana». Consultado em 6 de abril de 2012Â ? Notícias UOL (29 de abril de 2011). «Em 20 anos, zonas urbanas do país crescem o equivalente a duas Xangai». Consultado em 6 de abril de 2012Â ? Secretaria de Planejamento do Amazonas (SEPLAN) (2000). «Perfil municipal - Coari». Consultado em 6 de abril de 2012Â ? Cristiane Agostine (8 de outubro de 2009). «Senado aprova acordo com o Vaticano». O Globo. Consultado em 26 de março de 2010. Cópia arquivada em 22 de setembro de 2011Â ? Fernando Fonseca de Queiroz (outubro de 2005). «Brasil: Estado laico e a inconstitucionalidade da existência de símbolos religiosos em prédios públicos». Jus Navigandi. Consultado em 26 de março de 2010. Arquivado do original em 22 de setembro de 2011Â ? Sistema IBGE de Recuperação Automática (Sidra) (2000). «População residente por cor ou raça e religião». Consultado em 6 de abril de 2012Â ? " «Coari a todo gás». Biblioteca Virtual do Amazonas. 25 de dezembro de 2008Â
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Guia Coari
Informações de Coari
Coari no WikiMapia
vde Amazonas Portal ? Geografia, Política, Cultura, EsportesCapitalManausDivisão regional vigente (desde 2017)Regiões geográficas intermediárias e imediatasDivisão regional extinta (vigente até 2017)Mesorregiões e microrregiõesRegiões Metropolitanas e RIDEsManausMais de 1.000.000 habitantesManausMais de 100.000 habitantesParintinsMais de 50.000 habitantesItacoatiara ? Manacapuru ? Coari ? Tefé ? Tabatinga ? Maués ? Manicoré ? HumaitáNorte, Brasil
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