desenvolvimento portal em Açu


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Desenvolvimento

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Porta principal de um edifício; portada.


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Abertura em muro, sebe ou valado, que se fecha com estacas ou cancela.


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Ombreira de porta ou portão.

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Porto do Açu
Localização
País Brasil LocalizaçãoSão João da Barra, Rio de Janeiro Coordenadas-21.8208672, -41.0198593
Detalhes
Inauguração2014 ProprietárioPrumo Logística S.A., empresa de capital aberto, controlada pela EIG Group.
Píers17 km
Estatísticas

Websitewww.prumologistica.com.br



















O Porto do Açu[1] é um empreendimento desenvolvido pela empresa Prumo Logística, que oferece soluções de infraestrutura para o setor de Óleo e Gás. Instalado em São João da Barra, no Norte Fluminense, o Complexo Portuário do Açu foi projetado com base no conceito porto-indústria. Ele conta com um Distrito Industrial em área contígua, além de uma retroárea para armazenamento dos produtos movimentados. Antes de pertencer à Prumo, o Porto foi um logístico da empresa LLX Logística S.A., através de suas subsidiárias, LLX Porto do Açu Ltda. (LLX Açu) e LLX Minas-Rio Logística Ltda. (LLX Minas Rio). Foi idealizado e construído pelo Grupo EBX, controlado por Eike Batista,que agora tem uma participação minoritária no empreendimento.[2] O Porto do Açu começou a operar em outubro de 2014 com um carregamento de minério de ferro.[3]
Além do minério de ferro, o Complexo movimenta petróleo, carga de projeto, bauxita, coque e carvão e tem capacidade para movimentar contêineres, rochas, grãos agrícolas, veículos, derivados de petróleo e carga geral.[4]Índice1 Localização
2 Características2.1 Terminal 1
2.2 Terminal 2[15]
3 Infraestrutura
4 Empreendimentos junto ao Porto
5 Referências
6 Ver também
7 Ligações externasLocalização[editar | editar código-fonte]
O Porto do Açu está localizado no município de São João da Barra, norte do Estado do Rio de Janeiro, mais especificamente no distrito de Açu.[5] Sua localização é estratégica para a indústria do petróleo, por ser próximo às bacias de Campos e do Espírito Santo, podendo ser utilizado de base também às operações das bacias.Características[editar | editar código-fonte]
Trata-se do maior investimento em infraestrutura portuária da América.[5] Lançado por Eike Batista e pela governadora Rosinha Garotinho no final de 2006, sua construção teve início em outubro de 2007 e sua operação estava prevista para ter início no primeiro semestre de 2012. Com retroárea de 90 km², que representa aproximadamente 20% de todo o território do município de São João da Barra, equivalente à cidade de Vitória (ES), o Porto servirá de indutor do desenvolvimento da região, já que atrai uma série de indústrias pelas facilidades logísticas e pelas sinergias entre os empreendimentos já instalados e os ainda previstos.[6]
O Porto do Açu conta com dois terminais (T1 ? onshore e T2 ? offshore) e 17 km de cais, que podem receber até 47 embarcações. Terminal 1[editar | editar código-fonte]
O T1 é dedicado a movimentação de minério de ferro e petróleo, e conta com uma ponte de acesso com 3 km de extensão, píeres, canal de acesso e bacia de evolução.[7]
A ponte de acesso tem 2,9Â km de extensão e foi montada sobre 662 estacas fincadas no fundo do mar, estacas estas que, se fossem enfileiradas, somariam a distância de 38 mil metros. Tem 27,5 metros de largura, permitindo a circulação de caminhões pesados. Além disso, terá instaladas poderosas esteiras para transporte de minérios.[8]
Para a construção do quebra-mar dos Terminais 1 e 2, o Porto do Açu utilizou uma tecnologia inédita no país, por meio de blocos de concreto flutuantes. Para implantar todos os blocos previstos para os dois terminais, foram contratados os três maiores equipamentos de produção de blocos do mundo. Os diques flutuantes Kugira,[9]Â da empresa espanhola Acciona, e os diques Mar del Aneto e Mar del Enol, da empresa espanhola FCC.[10]
Um dos diferenciais deste método construtivo é a possibilidade de utilizar o próprio quebra-mar para movimentação de cargas. Um exemplo é o Terminal de Petróleo do Porto do Açu, que foi desenvolvido no próprio quebra-mar do Terminal 1. [11]Â
Operacional desde outubro de 2014[12] com a movimentação de minério de ferro, o T1 movimentou mais de 16 milhões de toneladas de minério de ferro ao longo de 2016. A Ferroport (parceria entre a Prumo e a Anglo American) tem capacidade para movimentar 26,5 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. O produto, da empresa Anglo American, chega ao Porto por meio de um mineroduto, que liga a mina em Conceição do Mato Dentro (MG) ao terminal. Com atuais 20,5 metros de profundidade, o terminal pode receber navios do tipo Panamax e Capesize (220 mil toneladas).Â
Já o Terminal de Petróleo (T-OIL),[13] que começou a operar em agosto de 2016, conta com 3 berços dedicados para operação ship to ship e capacidade para movimentar 1,2 milhão de barris por dia.
A primeira operação [14] do T-OIL foi para a empresa BG Brasil, do Grupo Shell, que possui contrato para o transbordo de 200 mil barris de petróleo por dia, o que equivale a cerca de 20% da capacidade diária do terminal. Esta operação, realizada em área abrigada por quebra-mar, permite maior segurança no transbordo durante todo o ano.Â
Inicialmente, a operação de transbordo está sendo realizada com navios Capesizes, mas já foi iniciada a dragagem do terminal para até 25 metros, o que permitirá a atracação de navios maiores, do tipo Very Large Crude Carrier - VLCC (320 mil toneladas).Terminal 2[15][editar | editar código-fonte]
O T2 é um terminal onshore instalado no entorno de um canal para navegação, que conta com 6,5 km de extensão, 300 metros de largura e profundidade de até 14,5 metros. A primeira operação comercial no canal do T2 aconteceu em novembro de 2014.
Com 13 km de cais, o T2 já movimenta carga de projetos, bauxita e coque e tem capacidade para movimentar contêineres, rochas, grãos agrícolas, veículos, granéis líquidos e sólidos, derivados de petróleo e carga geral. O terminal também abriga uma área dedicada à indústria de suporte às operações de E&P de óleo e gás. Infraestrutura[editar | editar código-fonte]
Desde o início, o empreendimento foi idealizado prevendo a integração com a mina de minério de ferro do grupo MMX localizada no município de Conceição do Mato Dentro, em Minas Gerais, com capacidade de produção estimada em 26,5 milhões de toneladas ao ano e um mineroduto, de 529Â km de extensão, a ser utilizado para transportar polpa de minério de ferro até o terminal portuário. No entanto, tanto mineroduto quanto planta de beneficiamento foram vendidas por Eike Batista por US$ 5,5 bilhões para a Anglo American, em um negócio que ainda envolvia ativos da MMX Amapá (projeto de mina integrada a ferrovia e porto) e MMX Corumbá.
O Sistema Minas-Rio entrou em operação em 2014,[16] com a operação da mina e do mineroduto, e a exportação do minério pelo Terminal de Minério de Ferro do Porto do Açu.
Também será construído um corredor logístico de 48Â km de extensão e 400 m de largura, ligando o porto à cidade de Campos dos Goytacazes. O corredor possuirá faixas rodoviárias, linhas ferroviárias e áreas para linhas de transmissão, além de dutos de água, de gás e de telecomunicações. O corredor terá capacidade para receber até 100 mil veículos por dia.Empreendimentos junto ao Porto[editar | editar código-fonte]
O Porto do Açu foi idealizado segundo o conceito de porto-indústria, desenvolvendo diversos empreendimentos em paralelo ao porto propriamente dito, firmando-se como um eficiente elo do comércio internacional. O empreendimento inclui diversas outras empresas na tabela abaixo.[17]
Empresa
Empreendimento
Status
Edison Chouest Offshore (ECO)
Base de apoio
Em operação
NOV (National Oilwell Varco
Fábrica para produção de tubos flexíveis
Em operação
Ferro Port (parceria entre a Prumo e a Anglo American)
Terminal de Minério de ferro
Em operação
Açu Petróleo (parceria entre a Prumo e a Oiltanking)Terminal de PetróleoEm operação
Technip
Fábrica para produçao de tubos flexíveis
Em operação
InterMoor
Unidade que presta serviços de ancoragem,
fundações e serviços subaquáticos Â
Em operação
Prumo
Terminal Multicargas do porto (T-MULT)Â
Em operação
BP Prumo (parceria entre a Prumo e a BP)
Terminal de combustíveis marítimos para importação, exportação,
venda, armazenagem, mistura, distribuição e/ou comercialização de combustíveis marítimosÂ
Em operação
WärtsiläÂ
Fábrica de motores e prestação de serviços para navios
Em operação
Marca Ambiental
Serviços de coleta, tratamento e disposição de resíduios
Em instalação
Vallourec
Armazenagem e fornecimento ?just in time?
de tubos e serviços especializadosÂ
Em instalação
Anglo AmericanFiltragem do minério de ferro recebido pelo minerodutoEm operaçãoEntre os clientes que já estão instalados no Porto do Açu está a americana Edison Chouest Offshore (ECO), reconhecida hoje como o mais diverso e dinâmico fornecedor de soluções de transporte marítimo offshore do mundo. Com 1.030 metros de cais, a base irá contar com 16 berços para atracação, além de um estaleiro de reparos navais para suas próprias embarcações e de terceiros. Esta será a maior base de apoio offshore do mundo.Â
A operação da ECO[18] foi iniciada em abril de 2016 para atender a um contrato com a Petrobras, que utiliza 6 berços de apoio offshore do terminal. Além disso, em agosto de 2016, a empresa iniciou a operação de um berço para a Chevron. A previsão é que a unidade esteja totalmente em operação até o final de 2017.Â
Outras empresas também já operam suas unidades no Terminal 2 do Porto do Açu, como a americana NOV, líder mundial no fornecimento de componentes mecânicos para sondas de perfuração terrestres e marítimas. A unidade de produção de tubos flexíveis, em operação desde novembro de 2014, tem capacidade para produção de 250 km do produto por ano, além de área para armazenagem e teste de material.Â
A Technip,[19] que oferece serviços e soluções tecnológicas para campos de desenvolvimento em águas profundas, instalações offshore e unidades de processamento onshore, também opera desde 2014 sua unidade no Porto do Açu. No local, a empresa construiu sua maior unidade de produção de tubos flexíveis, com 500 m de frente de cais e 289.800 m² de área total.
Também está em operação a americana InterMoor, líder global no fornecimento de serviços de ancoragem, fundações e serviços subaquáticos e que oferece soluções inovadoras para plataformas móveis e serviços de instalação offshore. A empresa construiu no Porto do Açu uma unidade que oferece apoio logístico e serviços especializados à indústria de óleo e gás.
Outra empresa já instalada é a finlandesa Wärtsilä,[20] líder global no fornecimento de motores e prestação de serviços para navios e usina termelétrica. A empresa escolheu o T2 para instalar sua primeira planta de montagem e produção de Grupos Geradores e motores de navio no Brasil. A unidade foi inaugurada em março de 2015.
Em junho de 20162016, a Prumo Logística, empresa que desenvolve e opera o Porto do Açu, realizou um evento de inauguração de três terminais: o Terminal Multicargas (T-MULT), o Terminal de Petróleo (T-OIL) e o Terminal de Combustíveis Marítimos (Tecma).[21]Â
 O T-MULT (Terminal Multicargas) é um terminal próprio da empresa, e conta com 2 berços instalados em 500 metros de cais e  capacidade para movimentar 4 milhões de toneladas por ano (entre granéis sólidos, líquidos  e carga geral). Com 14,5 metros de profundidade, o terminal pode receber navios Panamax. O T-MULT já movimenta bauxita, carvão, coque e cargas gerais (como caminhões usados em mineração, equipamentos para sondas, entre outros).
O Â TECMA (Terminal de Combustíveis Marítimos do Açu), parceria da Prumo com a BP Marine, Â importa, exporta, vende, armazena, mistura, distribui e/ou comercializa combustíveis marítimos, sob a marca da BP. Este centro de abastecimento atende às demandas de navios dos mais variados portes e atividades, como PSVs (Platform Supply Vessels) e navios de cabotagem e de longo curso, por combustíveis como diesel marítimo (MGO - Marine Gas Oil). A unidade começou a operar com a comercialização de óleo diesel marítimo.Â
O Terminal de Petróleo (T-OIL) está em operação desde agosto de 2016.Â
Além das empresas já em operação, outras já assinaram contrato para instalação de unidade no Porto do Açu. Entre elas está a Marca Ambiental, empresa especializada em multitecnologias de gerenciamento integrado de resíduos, que irá instalar um centro para prestação de serviços de coleta, tratamento e disposição de resíduos em geral. A área está localizada ao final do canal do Terminal 2, e contará com cais de 100 metros, composto por dois berços que poderão receber navios do tipo PSVs (Platform Supply Vessels), com comprimento de até 90m.
Além disso, a Vallourec, líder mundial em soluções tubulares Premium, que fornece principalmente para o mercado de Energia (Óleo e Gás, Powergen), irá instalar no Porto do Açu uma base logística para atender as companhias de petróleo que atuam na Bacia de Campos, através da armazenagem e fornecimento ?just in time? de tubos e serviços especializados.
Também está previsto o desenvolvimento de um hub de gás no Porto do Açu, que já possui licenciados um terminal GNL e termelétricas com capacidade para 6.400 GW.Â
Hotel, Condomínio Logístico e Centro de Conveniência
O Complexo Portuário do Açu prevê a construção de um hotel em sua retroárea. A Prumo assinou um contrato com a incorporadora InterRio para a instalação da edificação no Porto. O empreendimento ocupará uma área de 10.649 m² e ficará localizado entre a entrada dos Terminais 1 e 2 (T1 e T2). Ele terá dez andares e contará com 200 quartos em padrão standard, com cerca de 20 m² cada.Â
Outra parceria é para desenvolver um Centro de Conveniência no Porto do Açu. O projeto prevê a construção de salas e lojas, além de um posto de gasolina e centro médico. A previsão é que o Centro tenha 8 mil m² de área total, sendo 2 mil m² de área bruta locável, e atenda a demanda das empresas e dos trabalhadores do Complexo Industrial. Entre os serviços que poderão ser prestados no local estão restaurantes e bancos, além de escritórios para agentes marítimos, contadores e diversas empresas, entre outros.Â
Além disso, está previsto o desenvolvimento de um Condomínio Logístico e Industrial no Porto do Açu. Com 340.000 m² de Área Bruta Locável (ABL), o condomínio irá oferecer pátios e galpões modulares, além de espaços para projetos buit-to-suit, com oferta de serviços compartilhados e opções de serviços pay-per-use. O Condomínio poderá atender a demanda dos fornecedores e subfornecedores da indústria de O&G, assim como operadores logísticos e empresas de equipamentos industriais. Localizado a 3 minutos dos terminais portuários, o Condomínio contará com estrada de alta capacidade, preparada para transportar equipamentos dos mais diversos tamanhos.Â
Espera-se que no auge da fase operacional sejam gerados cerca de 40 mil empregos diretos na área do porto.[15] No intuito de atrair mais empresas para o Complexo do Açú, a Prefeitura de São João da Barra promulgou Lei Municipal contemplado o Complexo Portuário do Açu com a condição de Distrito Industrial. As empresas que ali se instalarem ainda contarão com incentivos fiscais relativos ao ICMS do norte fluminense.Referências? alerj.rj.gov.br. «Comissão quer discutir desapropriações no entorno do Porto do Açu». Consultado em 24 de Fevereiro de 2015. Arquivado do original em 24 de fevereiro de 2015 ? Exame. «Enquanto Eike enfrenta julgamento, Porto do Açu é concluído». Consultado em 22 de Fevereiro de 2015 ? Portal R7. «Anglo faz 1º embarque de minério do Minas-Rio; inaugura porto do Açu»Â ? «Porto do Açu inaugura três novos terminais em São João da Barra, RJ». Norte Fluminense. 7 de junho de 2016 ? a b LLX. «Superporto do Açu». Consultado em 5 de Fevereiro de 2011. Arquivado do original em 9 de outubro de 2009 ? IG Economia. «Conheça a Eikelândia, a obra mais arrojada de Eike Batista». Consultado em 5 de Fevereiro de 2011. Arquivado do original em 7 de janeiro de 2011 ? ContentStuff.com. «Superporto do Açu - Ponte com estacas metálicas de até 96 m, bombeamento de areia marítima para aterro hidráulico e quebra-mares com pré-moldados são os principais serviços de engenharia executados atualmente naquele que será o maior porto da América Latina| Infraestrutura Urbana». Equipe de Obra ? Revista Grandes Construções. «Avançam as obras da estrutura que mudará o conceito de operação portuária no Brasil». Consultado em 5 de Fevereiro de 2011. Arquivado do original em 10 de junho de 2015 ? «Maior dique flutuante do mundo deixa o Porto do Açu em São João da Barra». Norte Fluminense. 7 de janeiro de 2015 ? «FCC to ship colossal components of Brazil's Açu Port Spain to Brazil - The Corner». The Corner (em inglês). 16 de abril de 2013 ? «PORTO DO AÇU INICIA OPERAÇÕES DO TERMINAL DE PETRÓLEO». PetroNotícias. Consultado em 24 de março de 2017 ? «Porto do Açu começa operar terminal logístico do petróleo». www.odebateon.com.br. Consultado em 24 de março de 2017 ? «Porto do Açu vai virar centro de exportação da BG». Valor Econômico ? CLIPPING. «Portos e Navios - Porto de Açu realiza primeira operação de transbordo». Consultado em 24 de março de 2017. Arquivado do original em 12 de outubro de 2017 ? Severian (2 de outubro de 2015). «Porto do Açu inicia operações do seu terminal Multicargas». Jornal da Construção Civil. Consultado em 24 de março de 2017. Arquivado do original em 25 de março de 2017 ? Minas, Estado de. «Mineradora Anglo prepara expansão para 2016». Estado de Minas ? «Veja as empresas que já atuam no Porto do Açu». www.opetroleo.com.br. Consultado em 5 de abril de 2017 ? «Chouest, dos EUA, dobra estrutura no Porto do Açu - Economia - Estadão». Estadão ? «Technip anuncia nova fábrica de tubos no Brasil | EXAME.com - Negócios, economia, tecnologia e carreira». exame.abril.com.br. Consultado em 5 de abril de 2017 ? «Brasil Energia Petróleo & Gás». brasilenergiaog.editorabrasilenergia.com. Consultado em 5 de abril de 2017 [ligação inativa]? «Três terminais são inaugurados no Porto do Açu, no Rio de Janeiro | Brazil Modal | Portal de Notícias de Comércio Exterior e Logística». brazilmodal.com.br. Consultado em 5 de abril de 2017 [ligação inativa]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Teoria da dependência
Eike Batista
Porto de Roterdão
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Localização do Porto do Açu
vdePortos do Brasil Marítimos ou oceânicosAngra dos Reis-RJ  · Açu-RJ  · Antonina-PR  · Aratu-BA  · Areia Branca-RN  · Barra dos Coqueiros-SE  · Barra do Riacho-ES  · Cabedelo-PB  · Forno-RJ  · Fortaleza-CE  · Ilhéus-BA  · Imbituba-SC  · Itaguaí-RJ  · Itajaí-SC  · Itapoá-SC  · Itaqui-MA  · Laguna-SC  · Luís Correia-PI  · Maceió-AL  · Natal-RN  · Niterói-RJ  · Paranaguá-PR  · Pecém-CE  · Praia Mole-ES  · Recife-PE  · Rio de Janeiro-RJ  · Rio Grande-RS  · Salvador-BA  · Santos-SP  · São Sebastião-SP  · São Francisco do Sul-SC  · Suape-PE  · Sul/Aritaguá-BA  · Tubarão-ES  · Vitória-ESFluviais, fluviomarítimos ou estuarianosBelém-PA  · Cáceres-MT  · Cachoeira do Sul-RS  · Caracaraí-RR  · Charqueadas-RS  · Corumbá-MS  · Estrela-RS  · Guaíba-RS  · Juazeiro-BA  · Ladário-MS  · Macapá-AP  · Manaus-AM  · Marabá-PA  · Parintins-AM  · Pelotas-RS  · Petrolina-PE  · Pirapora-MG  · Ponta da Madeira-MA  · Porto Alegre-RS  · Porto Murtinho-MS  · Porto Velho-RO  · Porto Xavier-RS  · Santana-AP  · Santarém-PA  · Tabatinga-AM  · Vila do Conde-PAPortos secosCentraisBarueri  · Bauru  · Belém  · Campinas  · Canoas  · Cascavel  · Caxias do Sul  · Centro-Oeste  · Cuiabá  · Curitiba  · Dourados (projeto)  · EADI-Três Lagoas (projeto)  · Franca  · Guarujá  · Guarulhos  · Itajaí  · Jacareí  · Juiz de Fora  · Manaus  · Maringá  · Naviraí (projeto)  · Nova Andradina (projeto)  · Novo Hamburgo  · Recife  · Resende  · Ribeirão Preto  · Rio de Janeiro  · Salvador  · Santo André  · Santos  · São Bernardo do Campo  · São José do Rio Preto  · São Paulo  · São Sebastião  · Sorocaba  · Suzano  · Taubaté  · Uberaba  · Uberlândia  · Varginha  · VitóriaPrivadosPorto Seco de Limeira  · Porto Seco de São Carlos (Condomínio Logístico)

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JPX (automóveis)2
LLX (logística)3
MPX (energia elétrica)41Antigamente era chamado de OGX.
2Extinta.
3O sucessor de LLX é Prumo, que foi vendida para a EIG Global Energy Partners.
4O sucessor do MPX é Eneva, que foi vendida para a E.ON.
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