desenvolvimento de sites em em Mucajaí


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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.

 Nota: Para o rio de mesmo nome, veja Rio Mucajaí.
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Município de Mucajaí
BR 174- Trecho Urbano- CentroBandeiraBrasãoHino
Aniversário1 de Julho
Fundação1982
Emancipação01/07/1982
Gentílicomucajaiense
Padroeiro(a)Nossa Senhora de Fátima
CEP69340-000
Prefeito(a)Eronildes Aparecida Gonçalves (PR)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Mucajaí em RoraimaMucajaí Localização de Mucajaí no Brasil
02° 25' 48" N 60° 54' 00" O02° 25' 48" N 60° 54' 00" O
Unidade federativaRoraima
Região intermediária
Boa Vista IBGE/2017[1]Região imediata
Boa Vista IBGE/2017[1]Região metropolitanaBoa Vista
Municípios limítrofesAlto Alegre, Boa Vista, Cantá e Iracema
Distância até a capital58Â km
Características geográficas
Área12Â 351,341 km² [2]
DistritosTamandaré, Apiau, Samauma
População17Â 528 hab. (RR: 5º)Â ?Â
Densidade1,42 hab./km²
ClimaTropical úmido
Fuso horárioUTC?4
Indicadores
IDH-M0,665 (RR: 2º) ? médio PNUD/2010[3]
PIBR$ 127Â 366,646 mil IBGE/2008[4]
PIB per capitaR$ 15,106Â 94 IBGE/2015[4]
Página oficial
Prefeiturahttps://mucajai.rr.gov.br/
Câmarahttp://www.mucajai.rr.leg.br/Mucajaí é um município brasileiro do estado de Roraima. Situa-se na margem direita do rio Mucajaí (um dos afluentes do rio Branco), por tal razão recebeu este nome.Índice1 História
2 Geografia e transporte2.1 Localidades principais
3 Economia
4 Infraestrutura
5 Ver também
6 Referências6.1 Referências bibliográficas
7 Ligações externasHistória[editar | editar código-fonte]
A cidade é originária da antiga colônia agrícola do Mucajaí, fundada a 1951, nomeada de Colônia Agrícola Fernando Costa.
Foi criado pela Lei Federal Nº 7.009, de julho de 1982, com terras desmembradas da Capital do Estado.
Durante o primeiro governo de Getúlio Vargas o país estabelece as bases da nova política de Integração Nacional da Amazônia, buscando ampliar suas áreas de colonização, a fim de preservar a sua soberania.
Nesse período é criado, através de Decreto - Lei nº. 5.812, o Território Federal do Rio Branco (Hoje Estado de Roraima), desmembrando terras do Estado do Amazonas, no dia 13 de Setembro de 1943.
O primeiro Governado do Território Federal do Rio Branco, Ene Garcez Reis, visava promover um verdadeiro desenvolvimento agrícola. Durante uma das tentativas surge (na região do atual Município de Mucajaí) o nucleamento de famílias de emigrantes nordestinos, dando origem em 1951 à Colônia Agrícola Fernando Costa, atual Município de Mucajaí (Significa: Coco Pequeno; Mucaja ? Coco e í ? Pequeno).
O motivos mais visado era o de que o governo se via forçado a importar de Manaus e Belém (respectivamente capitais do Estado do Amazonas e Para) cerca de 80% do alimento a ser consumido pela população, sendo a carne uma das únicas a não ser importada, pois a pecuária e o extrativismo mineral (diamante e ouro) foram as principais atividades econômicas na época.
Pode-se dividir a história da colonização do município em três fase:
Primeira Fase (De 1943 a 1946) ? Período em que não houve um apoio efetivo por parte do governo do território, é o período de experiências.
No fim de 1943, foram criadas duas colônias agrícolas destinadas ao abastecimento dos mercados da Capital do Território Boa Vista, a Braz de Aguiar e Fernando Costa.
Os colonos, cerca de oito famílias (Raimundo Germiniano de Almeida, Joaquim Estevão de Araújo, Chagas ?Pintor?, José Rufino de Souza (pai de Genésio), Lindolpho Braga Pires, Firmino ? Primeiro enfermeiro e Caboclo ?Rancho?), foram levados de barco através dos rios Branco e Mucajaí e deixados à margem direita do Rio Mucajaí, pouco acima de onde está construída a ponte sobre a BR-174.
Com a missão de produzir gêneros agrícolas suficientes para abastecer o mercado de Boa Vista, capital do território, os colonos recebiam uma área de vinte hectares, o que era praticamente impossível.
Com a finalidade de manter os colonos na localidade e fazê-los produzir os alimentos que a Capital necessitava, no dia 17 de Março de 1945, os agricultores foram indicados a assinarem um Termo de Acordo celebrado entre o Governo do Território Federal do Rio Branco, representado pela Divisão de Produção, tendo como diretor geral o senhor Valério Caldas Magalhães e o diretor da comissão daquela divisão, o senhor Joaquim Cardoso Corrêa de Miranda. Tendo em vista que uma vez por mês o Governo mandava entregar os alimentos, remédios e materiais necessários, providos pela Secretaria de Produção. Todo o material era trazido alternadamente pelos senhores Francisco Câncio da Rocha e Armando.
O processo de colonização começou na década de 50, com a criação de três colônias agrícolas oficiais, Fernando Costa (Mucajaí), Braz de Aguiar (Cantá) e Coronel Mota (Taiano), chegando a quarenta no início de 1980. Nessas colônias desenvolvia-se uma agricultura de subsistência, itinerante e rudimentar.
Segunda Fase (De 1946 a 1951) ? É o período em que o Governo do Território dá certo apoio as famílias da colônia, traz mais famílias dando a essas, um auxilio financeiro, assentando-as no local onde hoje está localizada a sede do município.
Mesmo com a ajuda financeira do governo, as novas famílias continuavam em sua maioria a se retirar, entre 1947 e 1948 foram trazidos mais agricultores, no entanto, todos eles abandonavam a colônia. No ano de 1949, o governo voltou a trazer colonos, desta vez apenas seis famílias permaneceram na região. De março a novembro de 1950, a colônia tinha como residentes apenas às famílias do senhor Raimundo Germiniano de Almeida e as dos recém-chegados: Leonília, José Firmino Azevedo (Congo), as dos irmãos Pedro e Aniceto Barros.
Durante esse período é nomeado o senhor Francisco Câncio da Rocha como administrador da Colônia, e é iniciada a abra de construção da BR-174, tendo em vista a ligação da Capital com o Porto de Caracaraí.
Terceira Fase (De 1951 a 1953) ? Fase em que o governo investe ainda mais, na tentativa de concretizar de uma vez por todas, a colonização na região, onde em um curto período de tempo são trazidas 140 famílias para a colônia. É construído o grupo escolar Coelho Neto.
Uma das bem vistas façanhas, foi a construção de prédios destinados a administração, posto medico, e estação radiotelegráfica. A conclusão da BR-174 foi o fator que mais contribuiu para a colonização da região, pois a partir daí a colônia Fernando Costa passa a funcionar realmente.
A terceira colonização, aconteceu no governo pernambucano de Gerocílio Gueiros, sob a responsabilidade dos também migrantes, Domingos Reis, José Firmino de Azevedo e Pedro Crente. A aventura de colonização da nova terra foi de predominância masculina. A maioria dos homens, que vinham trazidos pelo governo, nos projetos de assentamento, vinham sozinhos, deixavam suas famílias em seus lugares de origem e só depois de se situarem na região é que voltavam para buscá-las.
A vila Fernando Costa desenvolve suas atividades agrícolas de primeira necessidade para a cidade de Boa Vista e o Território Federal do Rio Branco passa de importador de produtos agrícolas para exportador, vendendo produtos como: Arroz, Milho, Farinha e Banana para a Capital do Estado do Amazonas.
E possível notar que no início de 1953, cerca de 350 pessoas já residiam na colônia. Muitas famílias já estavam devidamente instaladas e assentadas, dentre as quais pode-se destacar as famílias de Raimundo Germiniano de Almeida, pilar da Colônia; a de Joaquim Estevão de Araújo; a de José Firmino Azevedo (Congo); a de Genésio Rufino; a de Salomão Dantas; a de Nemésio Simeão Vieira; a dos irmãos Pedro e Aniceto Vieira Barros; a de Luiz (Toco); a do ?Pemba?; a do ?Caboclo Firme?; a do Chico ?Amazonense?; a de Martinzinho; a do Caboclo ?Chagas?; a de José Batista Garcia, cunhado de Raimundo e algumas outras não citadas, e nem por isso, menos importantes.Geografia e transporte[editar | editar código-fonte]
Localidades principais[editar | editar código-fonte]
Segue uma relação de das principais localidades não-índigenas do município e suas respectivas populações segundo o Censo de 2010.[5]8.934 habitantes - Mucajaí (sede)
663 habitantes - Vila do Apiaú
Tamandaré - Subdividida em: Canta Galo(Serra Dourada), Lago do Manoel e Perdidos;
Samaúma - Subdividida em: Região do 'T' e Vila Nova.
Cachoeirinha.
Liga-se à Boa Vista, a uma distância de 58Â km pela BR-174.
À Vila Iracema no sentido sul (Manaus), e ainda o Município do Alto Alegre passando pelo interior do município via RR-325.Economia[editar | editar código-fonte]
Concentra-se na agropecuária e na mineração. Produz, em especial, arroz, madeira, abacaxi, mamão, gado, leite, milho Cerâmica etc...Infraestrutura[editar | editar código-fonte]
Saúde( Pública)1- Hospital público com 22 leitos,
9- Unidades Básicas de Saúde, sendo 3 na sede e demais nas vilas do interior,
1- Base descentralizada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência- SAMU
1- Unidade Vigilância Sanitária
1- Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)
Educação( Pública) 8- Escola Estaduais
13- Escolas Municipais
1- Polo de Apoio Presencial do Sistema Universidade Aberta do Brasil- UAB
1- Polo de Apoio da Universidade Virtual de Roraima- UNIVIRR
Cultura Complexo Cenográfico " Estevan dos Santos"-
Centro Municipal de Convenções
Biblioteca Pública Municipal
Parque de Exposição Velho Bahia
Complexo Esportivo
LazerPraça Chaguinha Bahia Aguiar
Praça da Juventude
Praça Igarapé Samauma
Ginásio Municipal
Ginásio Estadual
Transporte 1- Terminal Rodoviário
1- Cooperativa de Táxi de Mucajaí - COOTAM
1- Associação Moto Táxi Macuxi- AMTM
Comunicação Sistema de Rádio Comunitária
Sistema de TV Local- Retransmissora REDE AMAZÔNICA
Serviço de Telefonia Móvel
Serviço de Telefonia Fixa
Serviço de Internet, Banda Larga, Fibra Óptica, Satélite Rádio
Agência dos Correios
Segurança(Pública)Policia Militar- PM
Policia Civil
Guarda Civil Municipal- GCM
Departamento Estadual de Transito- DETRAN
OUTRASSistema de Energia Elétrica- Operado pela Eletrobras Distribuição Roraima em Boa Vista
Sistema de Água Potável e Esgoto Sanitário - Operado pela Companhia de Água e Esgotos de Roraima- CAERR
Agência Bancarias
Existem dois aeroportos no município: Um na reserva indígena Paapiu e na cidade (ambos ainda não homologados).
Ver também[editar | editar código-fonte]
Lista de municípios de Roraima
Lista de municípios de Roraima por população
Referências? a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 29 de março de 2019Â ? IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010Â ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 8 de agosto de 2013Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010Â ? bestatistica/populacao/censo2010/default.shtm Dados com base em levantamentos utilizando os resultados do Censo 2010 do IBGE. Acesso em 7 fev 2012.
Referências bibliográficas[editar | editar código-fonte]
FREITAS, Aimberê (1998). Estudos Sociais - RORAIMA. Geografia e História 1 ed. São Paulo: Corprint Gráfica e Editora Ltda. 83Â páginas. ISBNÂ 34523432 Verifique |isbn= (ajuda)Â
DANTAS, Ernandes. A gênese de Mucajaí. [S.l.: s.n.]Â
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Site oficial da Prefeitura de Mucajaí
vde Roraima Portal ? Geografia, Política, Cultura, EsportesCapitalBoa VistaDivisão regional vigente (desde 2017)Regiões geográficas intermediárias e imediatasDivisão regional extinta (vigente até 2017)Mesorregiões e microrregiõesRegiões Metropolitanas e RIDEsBoa Vista ? Caracaraí ? CaroebeMais de 100.000 habitantesBoa VistaMais de 20.000 habitantesRorainópolis ? CaracaraíMais de 10.000 habitantesAlto Alegre ? Bonfim ? Mucajaí ? Cantá ? Pacaraima ? Amajari ? Iracema ? NormandiaNorte, Brasil
vdeRegião Metropolitana de Boa VistaAlto Alegre ? Bonfim ? Boa Vista ? Cantá ? MucajaíRoraima, Brasil
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