desenvolvimento de sites em em Miracatu


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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.


Município de MiracatuBandeiraBrasãoHino
Fundação06 de abril de 1872 (147Â anos)
Emancipação30 de novembro de 1938 (80Â anos)
Gentílicomiracatuense
Prefeito(a)Ezigomar Pessoa Junior (PSDB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Miracatu em São PauloMiracatu Localização de Miracatu no Brasil
24° 16' 51" S 47° 27' 36" O24° 16' 51" S 47° 27' 36" O
Unidade federativaSão Paulo
Região intermediária
Sorocaba IBGE/2017 [1]Região imediata
Registro IBGE/2017Municípios limítrofesIguape, Pedro de Toledo, Ibiúna , Juquiá e Juquitiba
Distância até a capital129Â km
Características geográficas
Área1Â 000,736 km² [2]
População19Â 919 hab. estimativa IBGE/2018[3]
Densidade19,9 hab./km²
Altitude27 m
ClimaSubtropical Cfa
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,748 alto PNUD/2000[4]
PIBR$ 144Â 538,822 mil IBGE/2008[5]
PIB per capitaR$ 6Â 101,77 IBGE/2008[5]Miracatu é um município brasileiro do estado de São Paulo. O município é formado pela sede e pelos distritos de Oliveira Barros, Pedro Barros e Santa Rita do Ribeira[6][7].
Faz parte da Microrregião de Registro e da Mesorregião do Litoral Sul Paulista, juntamente com Juquitiba, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, localizados na Serra do Cafezal.Índice1 Etimologia
2 História2.1 Pré-colonial
2.2 Pós-1500
3 Geografia3.1 Demografia
3.2 Hidrografia
3.3 Rodovias
4 Administração
5 Comunicações
6 Referências
7 Ligações externasEtimologia[editar | editar código-fonte]
O nome Miracatu deriva do tupi-guarani e significa "Terra de gente boa." O primeiro nome dado por euro-brasileiros foi Fazenda da Prainha. Como a "prainha" acabou desaparecendo e havia um município no Pará com o mesmo nome, escolheu-se finalmente "Miracatu," refletindo a origem tupi-guarani.História[editar | editar código-fonte]
Pré-colonial[editar | editar código-fonte]
Os primeiros indícios de ocupação humana na atual região do município de Miracatu, remontam desde o início do período Holoceno, há mais de 9,000 anos AP. Possivelmente eram povos que viviam na região litorânea, construtores de sambaquis e que migraram ou expandiram em direção ao planalto, através do rio Ribeira de Iguape e seus afluentes. Seus vestígios podem ser encontrados nos inúmeros sítios concheiros (sambaquis fluviais) existentes por todo Vale do Ribeira e, seus construtores, ocuparam a região até meados do século VIII d.C.[8].
Estes sítios arqueológicos representam a ocupação mais antiga que se conhece para o vale do Ribeira, representada por sítios caracterizados pela presença abundante de conchas de um gastrópode terrestre denominado Megalobulimus[9].
Posteriormente, a região foi ocupada por grupos caçadores-coletores, cujos sítios, a céu-aberto ou em abrigos e grutas, são diagnosticados pela ocorrência de abundante material lítico (lascas, raspadores diversos e pontas-de-projétil bifaciais), produzido pela técnica de lascamento da pedra, sílex em especial. Mais de 70 sítios líticos foram registrados na região, geralmente ocupando as porções mais fundas dos vales intermontanos[10].
Mais recentemente, a região foi ocupada por populações horticultoras, produtoras de cerâmica. Vários sítios arqueológicos foram encontrados na região, geralmente localizados em porções de relevo colinar, preferencialmente na média vertente. Associados às aldeias e acampamentos, ocorrem cemitérios constituídos por uma sucessão de montículos cônicos de terra e pedras, dispostas circularmente da base ao topo das elevações. As características gerais da cerâmica indígena, composta de vasilhas normalmente pequenas, de tipo em geral simples, feitas pela técnica do acordelamento e usando antiplástico de areia, permitem inseri-la na grande tradição ceramista meridional Itararé, associado aos grupos de língua Jê[11]. O único registro de grupos de língua tupi foi encontrado no município próximo de registro, com o seu material cerâmico associado à Tradição Tupiguarani[12].Pós-1500[editar | editar código-fonte]
O município de Miracatu foi fundado em 1872, nas terras do francês Pierre Laragnoit, quando em julho de 1847, por um milhão de réis, Laragnoit comprou uma sesmaria de Domingos Pereira de Oliveira e sua esposa. O vilarejo que se formou à margem do Rio São Lourenço, emancipou-se de Iguape em 1938, tendo seu nome original, Prainha, substituído em 1944. O nome original, que o povoado ostentava desde 1830, deve-se à situação do povoado junto ao rio São Lourenço, onde aportavam canoas para o transporte de café, principalmente para Iguape. Este transporte, que também era feito pelo rio Ribeira, perdurou até 1914, ?quando os trilhos da Sorocabana chegaram à região? [13].Geografia[editar | editar código-fonte]
Localiza-se a uma latitude 24º16'53" sul e a uma longitude 47º27'35" oeste, estando a uma altitude de 27 metros. Sua população estimada em 2018 era de 19Â 919[3] habitantes.Demografia[editar | editar código-fonte]
Dados do Censo - 2000
População total: 31.383Urbana: 19.912
Rural: 11.471
Homens: 16.558
Mulheres: 14.825
Densidade demográfica (hab./km²): 22,37
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 16,66
Expectativa de vida (anos): 70,80
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 3,70
Taxa de alfabetização: 86,03%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,748
IDH-M Renda: 0,664
IDH-M Longevidade: 0,763
IDH-M Educação: 0,817
(Fonte: IPEADATA)Hidrografia[editar | editar código-fonte]
Rio São Lourenço
Rio do Espraiado
Rodovias[editar | editar código-fonte]
BR-116
SP-230
SP-222
Administração[editar | editar código-fonte]
Prefeito: Ezigomar Pessoa Junior (2017/2020)
Vice-prefeito: Joaquim Policarpo Faula
Presidente da câmara: Sueli Tiemi Tanaka de Matos (2019/2020)
Comunicações[editar | editar código-fonte]
A cidade era atendida pela Companhia de Telecomunicações do Estado de São Paulo (COTESP), que construiu em 1974 a central telefônica que é utilizada até os dias atuais. Em 1975 passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP)[14], até que em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica. Em 2012 a empresa adotou a marca Vivo para suas operações de telefonia fixa[15][16][17][18].Referências? «O recorte das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias de 2017» (PDF). Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2017. p. 20?34. Consultado em 10 de agosto de 2017 ? IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 ? a b «Estimativa populacional 2018 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de agosto de 2018. Consultado em 9 de setembro de 2018 ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 ? «Municípios e Distritos do Estado de São Paulo» (PDF). IGC - Instituto Geográfico e Cartográfico ? «Divisão Territorial do Brasil». IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ? FIGUTI, L. et al. Investigações Arqueológicas e Geofísicas nos Sambaquis Fluviais do Vale do Ribeira de Iguape, Estado de São Paulo. São Paulo, MAE/USP, 2004.? BARRETO, C.N.G.B. A Ocupação Pré-Colonial do Vale do Ribeira de Iguape, SP: os sítios concheiros do médio curso. Dissertação de Mestrado. São Paulo, FFLCH-USP, 1988.? DE BLASIS, P. D. Indicadores da Transição do Arcaico para o Formativo na Região Montanhosa do Médio Vale do Ribeira. In: M.C.TENÓRIO (Org.), Pré-História da Terra Brasilis. Rio de Janeiro, UFRJ, 1991: 273-284.? GONZÁLEZ, E. M. R. Diversidade Cultural entre os Grupos Ceramistas do Sul-Sudeste Brasileiro: o caso do Vale do Ribeira de Iguape. In: M.C.TENÓRIO (Org.), Pré-História da Terra Brasilis. Rio de Janeiro, UFRJ, 1991: 293-306.? SCATAMACCHIA, M. C. M. A Ocupação Tupi-Guarani do Estado de São Paulo: fontes etno-históricas e arqueológicas. DÉDALO, 23:197-221. 1984.? SQUEFF, E. (Org.) A origem dos nomes dos municípios paulistas. São Paulo, CEPAM/Imprensa Oficial, 2003.? «Área de atuação da Telesp em São Paulo». Página Oficial da Telesp (arquivada) ? «Telesp vai servir mais 86 cidades do estado». Acervo Folha de São Paulo ? «Patrimônio da COTESP incorporado pela TELESP» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo ? «Nossa História». Telefônica / VIVO ? GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1Â
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre MiracatuA página oficial da prefeitura (o site oficial da cidade de Miracatu)
Departamento de Turismo de Miracatu
Miracatu no WikiMapia
ABAVAR (Associação dos bananicultores do vale do ribeira)
Portal de São Paulo