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Município de Indaiatuba
"Cidade dos Indaiás"
Brasão de IndaiatubaBandeiraBrasãoHino
Aniversário9 de dezembro
Fundação9 de dezembro de 1830 (188Â anos)
Emancipação24 de março de 1859 (160Â anos)
Gentílicoindaiatubano
Padroeiro(a)Nossa Senhora da Candelária
Prefeito(a)Nilson Alcides Gaspar (PMDB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Indaiatuba em São PauloIndaiatuba Localização de Indaiatuba no Brasil
23° 05' 24" S 47° 13' 04" O23° 05' 24" S 47° 13' 04" O
Unidade federativaSão Paulo
Região intermediária
Campinas IBGE/2017 [1]Região imediata
Campinas IBGE/2017Municípios limítrofesMonte Mor e Campinas (N), Itupeva (L), Elias Fausto (O), Itu, Salto e Cabreúva (S).
Distância até a capital99Â km
Características geográficas
Área311,545 km² [2]
População246,908 hab. (SP: 32º) ? Estimativa IBGE/2018[3]
Densidade0,79 hab./km²
Altitude701 m
Climatropical de altitude Cwa
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,788 (SP: 35°) ? alto PNUD/2010[4]
PIBR$ 12 058 634 000 (BR: 67º) ? IBGE/2014[5]
PIB per capitaR$ 53Â 215Â 04 IBGE/2014[5]
Página oficial
PrefeituraIndaiatuba.sp.gov.br
CâmaraIndaiatuba.sp.leg.brIndaiatuba é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo. Pertence à Mesorregião e Microrregião de Campinas, localizando-se a noroeste da capital do estado, a 23º05'24" de latitude sul e 47º13'04" de longitude oeste, a uma altitude de 701 m. Ocupa uma área de 311,5 km² e sua população estimada pelo IBGE para 2017 era de 239Â 602 habitantes,[6] que a colocava na 32ª posição entre os municípios mais populosos do estado de São Paulo.Índice1 Topônimo
2 História
3 Geografia3.1 Relevo
3.2 Hidrografia
3.3 Tornado
4 Demografia
5 Política
6 Economia6.1 Comércio
6.2 Indústria
6.3 Agricultura
6.4 Pecuária
7 Educação7.1 Educação básica
7.2 Ensino médio
7.3 Ensino técnico
7.4 Ensino superior
7.5 Pós-graduação
8 Transporte8.1 Aeroporto
8.2 Rodovias
9 Comunicações
10 Turismo
11 Esporte
12 Referências
13 Ligações externasTopônimo[editar | editar código-fonte]
O nome Indaiatuba vem do tupi antigo inaîatyba, "ajuntamento de indaiás" (inaîá, "indaiá" e tyba, "ajuntamento").[7] A denominação se prendeu às características da paisagem e da vegetação da localidade, hoje já alteradas. Tornou-se oficial em 1830, embora haja notícia de que tenha sido utilizada anteriormente, já no século XVIII.[8]
A existência marcante de indaiás carregados de pequenos cocos fez com que Indaiatuba tivesse recebido, entre meados do século XVIII e início do século XIX, também a denominação de "Cocaes".[8]História[editar | editar código-fonte]
A região hoje compreendida por Indaiatuba encontra-se dentro de um território de grupos indígenas caçadores-coletores e agricultores que remontam uma ocupação dos últimos 5000 anos (entre eles indígenas falantes do tronco linguístico Tupi-guarani[9]) . As pesquisas arqueológicas no estado na região apontam para a existência de diversos sítios por toda sua extensão. Sendo registrados mais de 38 sítios arqueológicos conhecidos[10]: Itu (13), Campinas (05), Indaiatuba (02), Monte Mor (04) e Salto (14).
No território municipal encontram-se os dois sítios, sendo o sítio Buruzinho, localizado nas proximidades do Córrego Garcia (Buruzinho) é caracterizado pela presença de instrumentos líticos e fragmentos cerâmicos de uso cotidiano de populações indígenas associadas a tradição cerâmica Tupiguarani, assim como, vestígios de ocupação histórica colonial e imperial (séc. XVIII e XIX), remontando dois usos e ocupações distintos. Apesar das informações esparsas acredita-se que o material deste sítio se encontra no Museu Elizabeth Aytai, localizado no município de Monte Mor e o sítio Cambará, localizado na proximidades do córrego Capivari-Mirim possui caracterização semelhante ao sítio Buruzinho, com presença de instrumentos líticos e fragmentos cerâmicos de uso cotidiano de populações indígenas, assim como, vestígios de ocupação histórica imperial (séc. XIX). A natureza de detecção do sítio foi durante as atividades de acompanhamento arqueológico de empreendimento residencial, sendo o material detectado bastante fragmentado e possibilidades de desenvolvimento de uma escavação sistemática, o material deste sítio se encontra no Museu Raphael Toscano, localizado no município de Jaú.
Nenhum dos dois sítios tiveram desenvolvimentos de pesquisas que determinassem a idade do material pré-colonial todavia pode-se afirmar que toda a região se encontrava no entorno da rota que ligavam diversas microbacias hidrográficas a diferentes pontos do rio Tietê e considerando as datas dos sítios de entorno pode-se inferir que os sítios de Indaiatuba fazem parte do mesmo contexto de ocupação.
A partir da segunda metade do século XVIII, a região começou a ser ocupada por fazendas de cana-de-açúcar, implementadas pelo governo português como política de incentivo à produção de açúcar na província. Esta política visava também criar vilas e povoamentos no interior da província para conter os espanhóis a partir do sul da Colônia.[8]
Indaiatuba era inicialmente um bairro rural da Vila de Itu, rota de tropas para o sul da Colônia, passando pela vila de Sorocaba e seguindo em direção às vilas existentes nas regiões onde seriam as futuras províncias de Mato Grosso e Goiás, que exploravam a mineração. Os primeiros registros de um arraial chamado Indayatiba datam de 1768, cuja população cultivava milho e feijão. O nome vem dos extensos campos de palmeiras indaiá que existiam na região. Este povoado era também chamado de Cocaes.[8]
Em algumas décadas o povoado se expandiu, sendo criados inúmeros engenhos de açúcar e ao redor destes engenhos foi se expandindo também o comércio que servia àquela população. Em 1813 é erigida uma capela por Pedro Gonçalves Meira, considerado o fundador da cidade. Esta capela, ampliada e reformada seria futuramente a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Candelária, sendo esta com suas torres construída por Cezare Zoppi que além da reforma da igreja matriz, também teve o projeto e execução da igreja São Benedito, a casa paroquial e várias outras edificações da época, sendo o pioneiro em construções com tijolos na cidade, seguido pelos filhos Antonio Zoppi e Victório Zoppi.[11]
Em 9 de dezembro de 1830, o então povoado de Cocaes foi elevado à condição de sede da freguesia da Vila de Itu por decreto do Imperador, com o nome de Indaiatuba. Essa data passou a ser comemorada como a data do aniversário da cidade. Somente em 24 de março de 1859, seria elevada à condição de Vila ganhando autonomia política em relação a Itu, com sua própria Câmara de Vereadores. Em 19 de dezembro de 1906, Indaiatuba foi elevada à condição de cidade pela Lei Estadual n.º 1.038.[8]
A partir da década de 1850, o cultivo do café substituiu a cultura do açúcar. Na antiga Fazenda Pau Preto foi instalada a primeira máquina de beneficiar café da cidade, que era movida a vapor, importada da Inglaterra.[8] Em 1872 é inaugurado o primeiro trecho da Estrada de Ferro Ytuana entre Indaiatuba e Jundiaí. No ano seguinte é iniciada a construção do trecho Itaici-Piracicaba, que passava por Indaiatuba. A partir dessa época, Indaiatuba também recebeu muitos imigrantes da Suíça, Alemanha, Itália, Espanha, Croácia e, já no século XX, imigrantes do Japão. Os imigrantes suíços formaram a Colônia Helvétia, ainda existente e onde anualmente é realizada a Festa da Tradição no Dia da Fundação da Suíça.[11]
A primeira estação foi construída, por meio de doação de fundos organizada pela Câmara Municipal e inaugurada no ano de 1880. Localizada à esquerda da Estação principal, onde atualmente funciona uma oficina-escola de liuteria, ou seja, produção de instrumento de cordas, como por exemplo, violino. Em 1991, uma nova edificação foi construída para abrigar a estação ferroviária definitiva, onde hoje funciona o Museu Ferroviário.
Com sua economia dividida entre a cultura de café e batata e algumas pequenas fábricas, a cidade cresceu pouco na primeira metade do século XX. Em 1950, havia 11Â 253 habitantes no município. Em 1964, eram 22Â 928 habitantes. A partir daí, o crescimento acelerou-se, baseado principalmente na expansão da indústria e de serviços. Em 1991, havia 92Â 700 habitantes, número que, em 2000, saltou para 146Â 829 habitantes. Na estimativa do IBGE em 2015, a cidade tinha 231Â 033 habitantes.[2] Indaiatuba é a terceira cidade mais populosa da Região Metropolitana de Campinas e a 37ª mais populosa do estado de São Paulo.Geografia[editar | editar código-fonte]
Monumento "Indaiatuba: Nosso sol tem calor de amizade", localizado no início do Parque Ecológico da cidade.
Indaiatuba situa-se a 100Â km da capital paulista e a 20Â km de Campinas. Apresenta uma localização privilegiada, a 10 quilômetros do Aeroporto Internacional de Viracopos, boa infraestrutura e bons indicadores de qualidade de vida.Relevo[editar | editar código-fonte]
O relevo de Indaiatuba é uma depressão relativa, pois é mais baixo que as áreas adjacentes. Dominam as formas de planície aluvial, colinas, morros e morrotes.Hidrografia[editar | editar código-fonte]
Rio Jundiaí
Rio Capivari Mirim
Ribeirão Piraí
Córrego Barnabé
Vista do Parque Ecológico de Indaiatuba
Tornado[editar | editar código-fonte]
O tornado do dia 24 de maio de 2005 foi um dos maiores e mais violentos já registrados no Brasil, porém não houve mortes pelo ocorrido. Destruiu parte do Distrito Industrial da cidade causando um prejuízo estimado de R$ 90 milhões, de acordo com o portal Imirante.[12] "O vendaval de Indaiatuba foi um dos mais intensos do País, atingiu o nível F3 (com velocidade de 252 a 331 quilômetros por hora), em uma escala que vai de F0 (64 a 116) a F5 (420 a 511)", segundo informações do pesquisador do Instituto Tecnológico SIMEPAR, Ernani de Lima Nascimento.[carece de fontes?]Demografia[editar | editar código-fonte]
Segundo o "Atlas IDH 2000" da Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, a cidade possui os seguintes índices demográficos:[4][13]Mortalidade infantil até um ano: 13,4 por mil nascidos vivos
Expectativa de vida: 75,2 anos
Taxa de fecundidade: 1,9 filho por mulher
Taxa de analfabetismo: 7,53%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M, 2010): 0,788
IDH-M Renda: 0,791
IDH-M Longevidade: 0,837
IDH-M Educação: 0,738
Política[editar | editar código-fonte]
Ver também: Anexo:Lista de prefeitos de Indaiatuba
Atualmente o município tem a seguinte administração:Prefeito: Nilson Alcides Gaspar (PMDB) (2017-2020)
Vice-prefeito: Túlio Tomáss Couto (PMDB)
Presidente da Câmara de Vereadores: Helio Ribeiro (PSB)
Número total de vereadores na Câmara Municipal: doze vereadores.Economia[editar | editar código-fonte]
Comércio[editar | editar código-fonte]
Na década de 1930, a dependência comercial de Indaiatuba era muito grande, pois, para a obtenção de grande parte das mercadorias e serviços existentes, seus moradores tinham que recorrer a cidades como Campinas e Itu. Com o desenvolvimento industrial e o crescimento populacional que foi se processando na década de 1970, a sociedade atingiu níveis financeiros maiores, o que aumentou a demanda por serviços e mercadorias. Nesse período, a concentração comercial era praticamente no centro da cidade. Entretanto, com o surgimento de novos núcleos habitacionais e a formação de outros bairros, o comércio foi se expandindo e descentralizando-se. É o caso, por exemplo, dos polos comerciais da Cidade Nova, Cecap (Núcleo Habitacional Brigadeiro Faria Lima) e Jardim Morada do Sol, que com sua expansão, também vêm se unindo ao comércio de outros bairros.
A cidade deixava gradualmente sua tradição agrária e começava a se inserir num contexto urbano, condicionando sua população a uma mudança de valores e costumes levados por um mercado representativo e atrativo, alguns segmentos comerciais, que atuavam em outras cidades com suas redes de lojas, vieram se instalar em Indaiatuba. No final da década de 1970 e início da de 80, devido à falta de concorrência em alguns segmentos comerciais, muitos consumidores iam buscar em outras cidades, como Campinas, produtos oferecidos na cidade. Mas atualmente a realidade é outra.Indústria[editar | editar código-fonte]
O município vem aumentando seu polo industrial nos últimos anos, principalmente devido à vinda de grandes empresas de outras cidades do estado de São Paulo.
Indaiatuba possui grandes empresas do setor automotivo como a Toyota Motor do Brasil e o campo de provas da General Motors e da Honda, além das unidades fabris da John Deere, Unilever, Mann+Hummel (Filtros Mann), Yanmar do Brasil, Agritech Lavrale, BASF, Plastek do Brasil, entre outras, que criaram vários empregos na cidade.
A partir de 1920, começaram a se instalar, no município, as primeiras unidades industriais.
Entre os anos de 1930 e 1945, instalaram-se diversas indústrias de transformação de madeira, teve destaque especial a indústria de cabos de guarda-chuva, cuja produção era vendida para todo o país. Após 1945, instalaram-se e tiveram expansão no município as indústrias têxteis.
Na década de 1960, o município recebeu grandes indústrias mecânicas e metalúrgicas. Em 1980, estavam instaladas 422 indústrias no município.
Como muitas outras cidades da região, antes da década de 1970, Indaiatuba era uma cidade de predominância rural e provavelmente não imaginava o papel que iria representar no contexto econômico nacional. Atualmente, a realidade é bastante diferente daquela que se apresentava há 25 anos.
O grande salto em busca do desenvolvimento de Indaiatuba foi dado com a criação do Distrito Industrial de Indaiatuba em agosto de 1973, no governo do prefeito Romeu Zerbini, que criou no ano seguinte uma lei de incentivos às indústrias que se instalassem no município. Em 1970 havia 37 indústrias em atividade na cidade e esse número subiu para 75 em 1975.
As condições para o progresso da cidade seriam favorecidas pelo seu potencial energético; sua localização em relação aos grandes centros industriais e comerciais; as opções de vias de acesso a outras cidades, o que facilitava o escoamento de sua produção e suas relações comerciais. Na década de 1970, a cidade começou a receber grande número de migrantes e a demarcação da área do Distrito Industrial teve que sofrer algumas mudanças, para ceder espaço à ampliação residencial que foi se processando com esse fluxo migratório. Os conjuntos habitacionais do Cecap, por exemplo, surgiram dessas mudanças.
Em 1974, foi fundada a Associação das Indústrias do Município de Indaiatuba (Aimi) e, nesse período, alguns empresários começaram a reivindicar a criação de uma unidade do Serviço Nacional da Indústria (SENAI) na cidade, pois a maior parte da formação profissional dos moradores de Indaiatuba era feita no SENAI de Itu.
Essa deficiência começou a ser sanada com a criação da Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (FIEC), em 1985 e a introdução do primeiro curso técnico de mecânica em 1986.Agricultura[editar | editar código-fonte]
No século XIX, tinham maior importância econômica a cultura de cana-de-açúcar e, a partir da segunda metade do século XIX, também a do café.
A década de 1950 assistiu a emergência da cultura do tomate, sobretudo em função da fixação de famílias japonesas no município. O município foi durante muito tempo, predominantemente produtor de café, algodão e batata. Nos últimos anos as culturas permanentes, notadamente a fruticultura, vêm aumentando progressivamente a sua produção em relação às culturas temporárias, a exemplo da uva, abacate, caqui, goiaba e maracujá.[14]
A uva é a principal cultura agrícola do município, um dos maiores produtores estaduais, sendo o 6º maior produtor. Com uma área de 620 hectares destinados a plantação de uva e produção de 7Â 440 toneladas em 2013, o município complementa o abastecimento no estado de São Paulo. E na agricultura temporária se destaca a cana-de-açúcar, com uma produção de 214Â 400 toneladas em 2013.[15]Pecuária[editar | editar código-fonte]
A pecuária não tem grande importância para o município. A cidade possui propriedades rurais voltadas a avicultura e a criação de bovinos, suínos e equinos em uma quantidade não muito expressiva.Educação[editar | editar código-fonte]
Educação básica[editar | editar código-fonte]
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,[16] Indaiatuba, no ano de 2009, contava com:60 escolas de ensino infantil (sendo 27 municipais e 33 privadas)
71 escolas de ensino fundamental (sendo 24 estaduais, 28 municipais e 22 privadas);
27 escolas de ensino médio (sendo 15 estaduais e 12 privadas);
Ensino médio[editar | editar código-fonte]
Escola Estadual Profª Annunziatta Leonilda Virginelli Prado (Annunziatta) ? pública;
Escola Estadual Randolfo Moreira Fernandes (Randolfo) ? pública;
Escola Estadual Dom José de Camargo Barros (Dom José) ? pública;
Escola Estadual Suzana Benedicta Gigo Ayres (Suzana) ? pública;
Escola Estadual Profª. Maria de Lourdes Stipp Steffen - pública;
Escola Estadual Prof° Antônio de Pádua Prado - pública;
Além destas tradicionais escolas públicas, a cidade conta com outras unidades de ensino tanto da rede estadual como das instituições particulares de ensino, que oferecem o Ensino Médio a sua população.Ensino técnico[editar | editar código-fonte]
Escola Técnica Santos Dumont - Privada;
Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (FIEC) ? pública;
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) ? privada;
Centro Metropolitano de Ensino Profissional (CEMEP) ? privada;
Colégio Barão de Mauá ? privada;
Associação Cristã de Educação e Cultura - Meu Colégio - privada
Ensino superior[editar | editar código-fonte]
Faculdade Anhanguera de Indaiatuba ? privada;
Faculdade Max Planck ? privada;
Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba (FATEC) - Centro Paula Souza ? pública;
Pós-graduação[editar | editar código-fonte]
Faculdade Anhanguera de Indaiatuba ? privada;
Faculdade Max Planck ? privada;
Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba ? pública;
Instituto Educacional Luiz Flávio Gomes (LFG) ? privada;
Transporte[editar | editar código-fonte]
Aeroporto[editar | editar código-fonte]
O Aeroporto Internacional de Viracopos, fica a 10Â km da cidade sede do município de Indaiatuba , com fácil acesso pela SP-75. Existem linhas de ônibus metropolitanas que fazem esse trajeto, saindo da Rodoviária de Indaiatuba direto para Viracopos e vice-versa.Rodovias[editar | editar código-fonte]
A principal rodovia de acesso ao município é a Rodovia Engº Ermênio de Oliveira Penteado,[17] (SP-75), que, por meio de ligações com outras vias importantes, como Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), Rodovia Castello Branco (SP-280), Rodovia Anhanguera (SP-330), e Rodovia do Açúcar (SP-308), alcança os principais pólos econômicos do estado. O município também conta com a Rodovia Lix da Cunha (Estrada Velha de Campinas) e outras estradas vicinais para o acesso aos municípios vizinhos.Comunicações[editar | editar código-fonte]
A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[18], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[19], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[20] para suas operações de telefonia fixa.Turismo[editar | editar código-fonte]
Antiga estação ferroviária de Indaiatuba, atual Museu Ferroviário de Indaiatuba, onde estão conservados importantes patrimônios ferroviários brasileiros.
Com o seu crescimento, Indaiatuba se tornou uma cidade turística. Seu principal ponto turístico é o Parque Ecológico de Indaiatuba que é um extenso eixo de aproximadamente 10 quilômetros lineares com uma área de aproximadamente 2 milhões de metros quadrados que contaria 12 centros comunitários, viveiro de pássaros, restaurante, museu, pátio de esculturas, centro de exposição de flores, centro administrativo com Fórum, Câmara e Paço Municipal, barcos, pedalinhos, teatro de arena, lanchonete e ciclovia em todo o contorno do Parque com muito verde. Destaca-se no turismo de negócios, pelo número considerável de empresas instaladas na cidade e também no turismo religioso com prédios históricos, tais como:Casa de Retiros de Vila Kostka, onde aconteciam, até maio de 2009, as Assembleias da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB);
Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária, uma das poucas edificações religiosas de taipa de pilão em existência no estado;
Santuário Ecológico Santa Rita de Cássia, que possui uma árvore em seu interior e a
Igreja Nossa Senhora de Lourdes, na Colônia Helvetia.
Também há o crescimento do turismo rural, pois o município conta com diversas propriedades agrícolas, sendo um dos maiores produtores de uva de mesa do estado e também do turismo de eventos com os campeonatos de motocross, bicicross, skate, luta de braço e ciclismo em nível regional, estadual, nacional e até internacional.
Anualmente existem festas das mais variadas como a FENUI - Festa das Nações Unidas (com as colônias Suíça, Italiana, Japonesa, Alemã, Brasileira, Nordestina e Afro), Festa da Tradição (Colônia Helvetia - Suíça), Festa do Peão, FAICI - Festa Agropecuária, Industrial e Comercial de Indaiatuba, Festa das Frutas e Hortaliças, entre outras.
Indaiatuba é um dos municípios integrantes do Polo Turístico do Circuito das Frutas juntamente com mais oito municípios: Jundiaí, Itatiba, Atibaia, Valinhos, Vinhedo, Itupeva, Morungaba e Louveira.
A cidade possui atualmente três shopping centers: o Shopping Jaraguá, situado no centro da cidade, empreendimento este que possui aproximadamente um fluxo de 120 000 pessoas por mês e que conta com duas lojas-âncora: Lojas Marisa e Lojas Americanas, além de várias lojas satélites e salas de cinema; e o Polo Shopping Indaiatuba, que conta com mais 170 lojas-satélite e 7 lojas-âncora: entre elas, a C&A, Renner, Kalunga, Centauro, Le Biscuit, Tenda Atacado e Casas Bahia, 5 salas de cinema Stadium, praça de alimentação com 14 operações, em um terreno de 120 000 metros quadrados às margens da Rodovia SP-75. Inaugurado no fim de 2014, o Parque Mall, localizado na Rua das Orquídeas, no Jardim Pompéia, abriga diversas lojas e serviços, inclusive públicos, tais como o Poupatempo e cartórios.Esporte[editar | editar código-fonte]
O município possui hoje um time de futebol profissional, chamado Esporte Clube Primavera. Atualmente joga na Serie A3 do Campeonato Paulista de Futebol. O clube foi fundado em 27 de janeiro de 1927. O time manda seus jogos no Estádio Ítalo Mário Limongi, em Indaiatuba.
Além do futebol, a cidade ainda se destaca no ciclismo, atletismo, natação, motocross, luta de braço, bicicross, futsal, futebol amador, handebol, futebol americano e rugby com equipes formadas por colégios, clubes e pela Secretaria Municipal de Esportes, disputando campeonatos em nível local, regional, estadual, nacional e internacional, inclusive sediando diversas competições nestes níveis. A cidade conta também com inúmeros campos de pólo hípico, sendo um cenário de destaque deste esporte no Brasil e no mundo.Referências? «O recorte das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias de 2017» (PDF). Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2017. p. 20?34. Consultado em 10 de agosto de 2017 ? a b Erro de citação: Código inválido; não foi fornecido texto para as refs de nome IBGE_Pop_2016
? Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1º de julho de 2018). «Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1º de julho de 2018». Consultado em 10 de novembro de 2018Â ? a b «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 3 de agosto de 2013Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2014_Indaiatuba». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 5 de abril de 2017Â ? Erro de citação: Código inválido; não foi fornecido texto para as refs de nome IBGE_Pop_2017
? NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo". São Paulo. Global. 2013. p. 568.? a b c d e f «Histórico». IBGE. 2014. Consultado em 31 de janeiro de 2014 ? Scribd. Disponível em Os povos Guarani na região de Indaiatuba. 2006, acesso em 31 de janeiro de 2015.? CNSA, CNSA (19 de julho de 2019). «Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos do IPHAN (CNSA/IPHAN)». IPHAN. Consultado em 19 de julho de 2019 ? a b «Indaiatuba: esboço de uma história». Câmara Municipal de Indaiatuba. Consultado em 31 de janeiro de 2014. Arquivado do original em 5 de fevereiro de 2015 ? «Prejuízo com tornado em Indaiatuba passa de R$ 90 milhões». Imirante. 26 de maio de 2005 ? «Perfil Municipal - Indaiatuba (SP)». Atlas Brasil. 2010. Consultado em 27 de janeiro de 2014 ? IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. «IBGE, Produção Agrícola Municipal 2013. Rio de Janeiro: IBGE, 2014». Consultado em 6 de fevereiro de 2015 ? «IBGE, Produção Agrícola Municipal 2013. Rio de Janeiro: IBGE, 2014». IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 6 de fevereiro de 2015. Consultado em 6 de fevereiro de 2015 ? «Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2009 - Site do Cidades@ - IBGE»Â ? Denominação de Rodovias (de A até Z) - Site do DER/SP[ligação inativa]? «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo ? «Nossa História». Telefônica / VIVO ? GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1Â
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
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vde Dados Estatísticos de São PauloPopulação
2018
2010
2007
2000
1996
1991
1985
1980
1978
1970
1966
1960
1958
1950
1946
1940
1937
1934
1929
1925
1920
1916
1910
1900
1890
1886
1872
Área e divisão territorial
Após 2016
2013?2015
1997?2012
1993?1996
1980?1992
1965?1979
1960?1964
1954?1959
1949?1953
1945?1948
1939?1944
1937?1938
1930?1933
1929
1920?1921
1911
1901
Processos de emancipação
Após 1996
1987?1995
1971?1985
1963
1958
1953
1948
Outros critérios
Altitude
PIB
IDH-M
Índice FIRJAN
Códigos de área (DDD)
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CETERP
COTESP
CTB
CTBC-Borda do Campo
TELESP
Telesp Celular
Código de área(DDD) 11
Alumínio
Araçariguama
Arujá
Atibaia
Barueri
Biritiba Mirim
Bom Jesus dos Perdões
Bragança Paulista
Cabreúva
Caieiras
Cajamar
Campo Limpo Paulista
Carapicuíba
Cotia
Diadema
Embu das Artes
Embu-Guaçu
Ferraz de Vasconcelos
Francisco Morato
Franco da Rocha
Guararema
Guarulhos
Igaratá
Itapecerica da Serra
Itapevi
Itaquaquecetuba
Itatiba
Itu
Itupeva
Jandira
Jarinu
Joanópolis
Jundiaí
Juquitiba
Mairinque
Mairiporã
Mauá
Mogi das Cruzes
Morungaba
Nazaré Paulista
Osasco
Pedra Bela
Pinhalzinho
Piracaia
Pirapora do Bom Jesus
Poá
Ribeirão Pires
Rio Grande da Serra
Salesópolis
Salto
Santa Isabel
Santana de Parnaíba
Santo André
São Bernardo do Campo
São Caetano do Sul
São Paulo
São Roque
Suzano
Taboão da Serra
Tuiuti
Vargem
Vargem Grande Paulista
Várzea Paulista
Código de área(DDD) 12
Aparecida
Arapeí
Areias
Bananal
Caçapava
Cachoeira Paulista
Campos do Jordão
Canas
Caraguatatuba
Cruzeiro
Cunha
Guaratinguetá
Ilhabela
Jacareí
Jambeiro
Lagoinha
Lavrinhas
Lorena
Monteiro Lobato
Natividade da Serra
Paraibuna
Pindamonhangaba
Piquete
Potim
Queluz
Redenção da Serra
Roseira
Santa Branca
Santo Antônio do Pinhal
São Bento do Sapucaí
São José do Barreiro
São José dos Campos
São Luís do Paraitinga
São Sebastião
Silveiras
Taubaté
Tremembé
Ubatuba
Código de área(DDD) 13
Bertioga
Cajati
Cananeia
Cubatão
Eldorado
Guarujá
Iguape
Ilha Comprida
Itanhaém
Itariri
Jacupiranga
Juquiá
Miracatu
Mongaguá
Pariquera-Açu
Pedro de Toledo
Peruíbe
Praia Grande
Registro
Santos
São Vicente
Sete Barras
Vicente de Carvalho
Código de área(DDD) 14
Águas de Santa Bárbara
Agudos
Álvaro de Carvalho
Alvinlândia
Anhembi
Arandu
Arco-Íris
Arealva
Areiópolis
Avaí
Avaré
Balbinos
Bariri
Barra Bonita
Bastos
Bauru
Bernardino de Campos
Bocaina
Bofete
Boraceia
Borebi
Botucatu
Brotas
Cabrália Paulista
Cafelândia
Campos Novos Paulista
Canitar
Cerqueira César
Chavantes
Conchas
Coronel Macedo
Dois Córregos
Duartina
Espírito Santo do Turvo
Fartura
Fernão
Gália
Garça
Getulina
Guaiçara
Guaimbê
Guarantã
Herculândia
Iacanga
Iacri
Iaras
Ibirarema
Igaraçu do Tietê
Ipaussu
Itaí
Itapuí
Itatinga
Jaú
Julio Mesquita
Lençóis Paulista
Lins
Lucianópolis
Lupércio
Macatuba
Manduri
Marília
Mineiros do Tietê
Ocauçu
Óleo
Oriente
Oscar Bressane
Ourinhos
Paranapanema
Pardinho
Paulistânia
Pederneiras
Piraju
Pirajuí
Piratininga
Pompeia
Pongaí
Pratânia
Presidente Alves
Promissão
Queiroz
Quintana
Reginópolis
Ribeirão do Sul
Sabino
Salto Grande
Santa Cruz do Rio Pardo
São Manuel
São Pedro do Turvo
Sarutaiá
Taguaí
Taquarituba
Tejupá
Timburi
Torrinha
Tupã
Ubirajara
Uru
Vera Cruz
Código de área(DDD) 15
Alambari
Angatuba
Apiaí
Araçoiaba da Serra
Barão de Antonina
Barra do Chapéu
Barra do Turvo
Boituva
Bom Sucesso de Itararé
Buri
Campina do Monte Alegre
Capão Bonito
Capela do Alto
Cerquilho
Cesário Lange
Guapiara
Guareí
Ibiúna
Iperó
Iporanga
Itaberá
Itaoca
Itapetininga
Itapeva
Itapirapuã Paulista
Itaporanga
Itararé
Jumirim
Laranjal Paulista
Nova Campina
Piedade
Pilar do Sul
Porangaba
Porto Feliz
Quadra
Ribeira
Ribeirão Branco
Ribeirão Grande
Riversul
Salto de Pirapora
São Miguel Arcanjo
Sarapuí
Sorocaba
Tapiraí
Taquarivaí
Tatuí
Tietê
Torre de Pedra
Votorantim
Código de área(DDD) 16
Altinópolis
Américo Brasiliense
Aramina
Araraquara
Barrinha
Batatais
Boa Esperança do Sul
Borborema
Brodowski
Buritizal
Cajuru
Cândido Rodrigues
Cássia dos Coqueiros
Cravinhos
Cristais Paulista
Dobrada
Dourado
Dumont
Fernando Prestes
Franca
Guará
Guariba
Guatapará
Ibaté
Ibitinga
Igarapava
Ipuã
Itápolis
Itirapuã
Ituverava
Jaboticabal
Jardinópolis
Jeriquara
Luiz Antônio
Matão
Miguelópolis
Monte Alto
Morro Agudo
Motuca
Nova Europa
Nuporanga
Orlândia
Patrocínio Paulista
Pedregulho
Pitangueiras
Pontal
Pradópolis
Ribeirão Bonito
Ribeirão Corrente
Ribeirão Preto
Rifaina
Rincão
Sales Oliveira
Santa Cruz da Esperança
Santa Ernestina
Santa Lúcia
Santa Rosa do Viterbo
Santo Antônio da Alegria
São Carlos
São Joaquim da Barra
São José da Bela Vista
São Simão
Serra Azul
Serrana
Sertãozinho
Tabatinga
Taiaçu
Taiuva
Taquaral
Taquaritinga
Trabiju
Vista Alegre do Alto
Código de área(DDD) 17
Adolfo
Altair
Álvares Florence
Américo de Campos
Aparecida d'Oeste
Ariranha
Aspásia
Auriflama
Bady Bassitt
Bálsamo
Barretos
Bebedouro
Cajobi
Cardoso
Catanduva
Catiguá
Cedral
Colina
Colômbia
Cosmorama
Dirce Reis
Dolcinópolis
Elisiário
Embaúba
Estrela d'Oeste
Fernandópolis
Floreal
Gastão Vidigal
General Salgado
Guaíra
Guapiaçu
Guaraci
Guarani d'Oeste
Guzolândia
Ibirá
Icém
Indiaporã
Ipiguá
Irapuã
Itajobi
Jaborandi
Jaci
Jales
José Bonifácio
Macaubal
Macedônia
Magda
Marapoama
Marinópolis
Mendonça
Meridiano
Mesópolis
Mira Estrela
Mirassol
Mirassolândia
Monções
Monte Aprazível
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Neves Paulista
Nhandeara
Nipoã
Nova Aliança
Nova Canaã Paulista
Nova Castilho
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Nova Luzitânia
Novais
Novo Horizonte
Olímpia
Onda Verde
Orindiúva
Ouroeste
Palestina
Palmares Paulista
Palmeira d'Oeste
Paulo de Faria
Pedranópolis
Pindorama
Pirangi
Poloni
Pontalinda
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Populina
Potirendaba
Riolândia
Rubineia
Sales
Santa Adélia
Santa Albertina
Santa Clara d'Oeste
Santa Fé do Sul
Santa Rita d'Oeste
Santa Salete
Santana da Ponte Pensa
São Francisco
São João das Duas Pontes
São João de Iracema
São José do Rio Preto
Sebastianópolis do Sul
Severinia
Tabapuã
Tanabi
Terra Roxa
Três Fronteiras
Turmalina
Ubarana
Uchoa
União Paulista
Urânia
Urupês
Valentim Gentil
Viradouro
Vitória Brasil
Votuporanga
Código de área(DDD) 18
Adamantina
Alfredo Marcondes
Alto Alegre
Álvares Machado
Andradina
Anhumas
Araçatuba
Assis
Avanhandava
Barbosa
Bento de Abreu
Bilac
Birigui
Borá
Braúna
Brejo Alegre
Buritama
Caiabu
Caiuá
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Castilho
Clementina
Coroados
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Dracena
Echaporã
Emilianópolis
Estrela do Norte
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Flora Rica
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Mariápolis
Martinópolis
Mirandópolis
Mirante do Paranapanema
Monte Castelo
Murutinga do Sul
Nantes
Narandiba
Nova Guataporanga
Nova Independência
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Ouro Verde
Pacaembu
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Parapuã
Pauliceia
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Penápolis
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Piacatu
Piquerobi
Pirapozinho
Planalto
Platina
Pracinha
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Presidente Epitácio
Presidente Prudente
Presidente Venceslau
Quatá
Rancharia
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Rinópolis
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Sud Mennucci
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Taciba
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Tarumã
Teodoro Sampaio
Tupi Paulista
Turiúba
Valparaíso
Zacarias
Código de área(DDD) 19
Aguaí
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Águas de Lindoia
Águas de São Pedro
Americana
Amparo
Analândia
Araras
Artur Nogueira
Caconde
Campinas
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Santo Antônio do Jardim
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São José do Rio Pardo
São Pedro
São Sebastião da Grama
Serra Negra
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