desenvolvimento de sites em em Caçador


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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.

 Nota: Para outros significados, veja Caçador (desambiguação).Município de Caçador
Catedral São Francisco de AssisBandeiraBrasãoHino
Aniversário25 de março
Fundação25 de março de 1934 (85Â anos)
Gentílicocaçadorense
Prefeito(a)Saulo Sperotto (PSDB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Caçador em Santa CatarinaCaçador Localização de Caçador no Brasil
26° 46' 30" S 51° 00' 54" O26° 46' 30" S 51° 00' 54" O
Unidade federativaSanta Catarina
MesorregiãoOeste Catarinense IBGE/2008 [1]
MicrorregiãoJoaçaba IBGE/2008[1]
Região metropolitanaContestado[2]
Municípios limítrofesNorte: Calmon e General Carneiro (PR);Sul: Rio das Antas e Videira; Leste: Lebon Régis; Oeste: Água Doce e Macieira.
Distância até a capital399Â km
Características geográficas
Área984,285 km² IBGE/2017[3]
População78Â 595 hab. IBGE/2019[3][4]
Densidade79,85 hab./km²
Altitude920 m
ClimaSubtropical úmido[5]Â Cfb
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,735 (SC: 64º) ? alto PNUD/2010[3][6][7][8]
PIBR$ 2Â 721Â 985,75 mil IBGE/2016[9]
PIB per capitaR$ 35Â 548,52 IBGE/2016[3][9]
Página oficial
Prefeiturawww.cacador.sc.gov.br
Câmarawww.camaracacador.sc.gov.brCaçador é um município brasileiro pertencente ao estado de Santa Catarina. Sua sede está localizada na foz do rio Caçador e próximo a nascente do rio do Peixe, a umas média de 920Â m de altitude. Conta com uma população estimada em 78.595 no ano de 2019 pelo IBGE. Caçador é o município mais populoso da Região Metropolitana do Contestado, o 17º de Santa Catarina e o 420º do Brasil.[3][4][10] Estendendo-se por uma área de 984,285Â km²,[3] Caçador detém o título de capital industrial do meio-oeste catarinense.Índice1 História1.1 Da pré-história ao descobrimento
1.2 Os primeiros moradores
1.3 Conflito de fronteiras e a estrada de ferro
1.4 A Guerra do Contestado e outros acontecimentos
2 Geografia2.1 Hidrografia
2.2 Clima
3 Economia
4 Meio ambiente
5 Atrações turísticas5.1 Parque Central José Rossi Adami
5.2 Catedral São Francisco de Assis
5.3 Ponte Antonio Bortolon
5.4 Floresta Nacional de Caçador
5.5 Museu Histórico da Região do Contestado
5.6 Antiga Chaminé
5.7 Ponte do Amor
6 Infraestrutura6.1 Segurança
6.2 Transporte6.2.1 Transporte coletivo municipal
6.2.2 Transporte coletivo intermunicipal
6.2.3 Transporte aéreo
6.2.4 Transporte ferroviário
7 Eventos7.1 Aniversário do município
7.2 Expo Caçador
7.3 Encontro de Carros Antigos
7.4 SEAD
8 Instituições presentes
9 Galeria de fotos
10 Referências
11 Ver também
12 Ligações externasHistória[editar | editar código-fonte]
Da pré-história ao descobrimento[editar | editar código-fonte]
Vestígios encontrados na região remetem a elementos das antigas tradições Taquara, Umbu e Humaitá.
Entre estes encontram-se artefatos de pedra como facas, raspadores, pontas de projéteis, furadores, zoólitos (estátuas de pedra assumindo formas animais) e até mesmo estatuetas antropomórficas.
No século XVI, quando da chegada dos primeiros portugueses ao litoral de Santa Catarina,[11] a região próxima do entroncamento dos rios Caçador e do Peixe era habitada por nativos das etnias caingangue e xokleng.Os primeiros moradores[editar | editar código-fonte]
Na história do município encontra-se registrado como primeiro morador Francisco Correia de Mello.
Este veio de Campos Novos e estabeleceu-se com sua família às margens do rio Caçador em 1881.
A Francisco Correia de Mello, seguiu-se em 1887 Pedro Ribeiro e, quatro anos mais tarde, Tomás Gonçalves Padilha, que chegou até o rio 15 de novembro.
O nome Caçador, de acordo com a tradição local, foi dado por Correia de Melo, em referência à abundância de caça na região.[12]Conflito de fronteiras e a estrada de ferro[editar | editar código-fonte]
A atual região oeste dos estados de Santa Catarina e do Paraná era reivindicada pela Argentina,
supostamente com base no Tratado de Madrid, de 1750. O presidente estadunidense Grover Cleveland, escolhido para arbitrar a questão, deu laudo inteiramente favorável ao Brasil em 5 de fevereiro de 1895, após analisar valiosa documentação reunida por José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco.[13]
Delimitada a fronteira Brasil - Argentina no Tratado de 1898,[14] o governo da então jovem República do Brasil, para firmar a posse de suas novas terras, leva a cabo os planos para uma ligação ferroviária entre os estados de São Paulo e do Rio Grande do Sul e ao Uruguai pelo interior.
Os estados brasileiros de Santa Catarina e do Paraná passaram a disputar a região, cujo coração ficava na atual Caçador.
Em 1910, quando da chegada das turmas de construção do trecho Porto União - Marcelino Ramos da Estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande à região, a divisa entre os estados de Santa Catarina e do Paraná passava pelo rio do Peixe. Rio Caçador era o nome da estação ferroviária original, localizada no km 133 deste trecho à margem esquerda do rio do Peixe, em território catarinense.
Com a chegada dos trilhos e o tráfego dos primeiros trens, a região de Caçador foi integrada em definitivo ao resto do território brasileiro. Não tardou e, em um movimento de imigração interna, novos moradores, vindos de cidades vizinhas e, principalmente, das colônias italianas do Rio Grande do Sul, passaram a intensificar a colonização de Caçador.
Estes novos moradores tinham em sua maioria ascendência europeia, com uma dominância de italianos, alemães e eslavos, mas havia também muitos sírio-libaneses.
Um número significante de pessoas, integrantes das turmas de construção da estrada de ferro, não retornou a suas regiões de origem, vindo a estabelecer-se também nas incipientes aglomerações urbanas ao redor das estações ao longo da ferrovia em toda a região.
Nesta época Caçador fazia parte do distrito de Rio das Antas, município de Campos Novos.[12]
Rio das Antas era um núcleo de colonização planejado pela Brazil Railway Company, para o qual vieram muitos colonos teuto-brasileiros oriundos do litoral de Santa Catarina.A Guerra do Contestado e outros acontecimentos[editar | editar código-fonte]
Junto aos trilhos chegaram à região também a ganância e a exploração.
A contestação da doação das terras ao longo da estrada-de-ferro, feita, às custas dos agricultores que as habitavam, pelo jovem governo republicano do Brasil aos madeireiros e à Southern Brazil Lumber & Colonization Company, junto à pífia presença do poder público na região e ao fanatismo religioso, resultou num conflito armado conhecido como Guerra do Contestado.
Entre outubro de 1912 a agosto de 1916, a guerra civil destruiu quase tudo o que havia de mais ou menos organizado na região, com incêndios de lugarejos inteiros.[12] Placa no local onde o exército brasileiro construiu o Campo de Aviação de Rio Caçador.
Em janeiro de 1914, durante a campanha do Contestado, o exército brasileiro construiu, junto à estação ferroviária homônima, o Campo de Aviação de Rio Caçador. Este serviria de apoio aos voos de reconhecimento sobre as posições dos revoltosos e na regulação do tiro da Artilharia. Os aviadores eram Ricardo Kirk, 1º Tenente e comandante da operação, e Ernesto Darioli, aviador civil.[15]
Com o acordo de limites entre Santa Catarina e o Paraná em 1917, teve início um período de paz e a população pode reiniciar suas atividades. Em 1918 foi instalada a primeira agência postal, onde já existia um posto de rendas estaduais. Somente em 9 de janeiro de 1923 é que Rio Caçador foi elevado a distrito, ainda subordinado ao município de Campos Novos. As terras à direita do rio do Peixe, pertencentes ao município de Porto União, foram elevadas em 1928 a distrito, com o nome de Santelmo.[12] Neste mesmo ano, ao 1° de outubro, o casal Dante e Albina Mosconi, preocupados com a inexistência de centros de ensino à população na região, fundou o Ginásio Municipal Aurora e o Instituto Comercial Catarinense.[16][17] Em 1929 foi aberta a estrada Caçador - Curitibanos, impulsionando ainda mais o desenvolvimento da região, com a chegada de mais imigrantes e a instalação de novas serrarias.[12]
Em divisão administrativa referente ao ano de 1932, Rio Caçador passou a figurar como distrito do município de Curitibanos.
Em consequência do crescimento da população e de sua pujança econômica, Rio Caçador foi elevado a município em 22 de fevereiro de 1934, com território desmembrado de Campos Novos, Cruzeiro (atual Joaçaba), Curitibanos e Porto União.[12]
A instalação do município deu-se, com a posse do primeiro prefeito, Leônidas Coelho de Sousa, em 25 de março de 1934. Ainda no mesmo ano, em 25 de maio, foram criados os distritos de Caçador (sede municipal), São Luis, Taquara Verde, Rio Preto e Rio das Antas. A comarca de Caçador foi criada pelo decreto estadual 698, de 5 de novembro de 1934 e instalada em 26 de janeiro de 1935, sendo o seu primeiro juiz de Direito, Osmundo Wanderley da Nóbrega.[12]
O brasão do município foi instituído em 1966 e representa a etnia, origem, cultura e tradição da população caçadorense.Geografia[editar | editar código-fonte]
Com uma área de 984,285Â km²,[3] Caçador está localizada no Alto-Vale do Rio do Peixe, meio-oeste de Santa Catarina, integrando a região Metropolitana do Contestado.[2]
O território do município limita-se ao norte com Calmon e General Carneiro (PR), ao sul com Rio das Antas e Videira, ao leste com Lebon Régis e ao oeste com Água Doce e Macieira.
Sua altitude média é de 1Â 000Â m, estando o ponto culminante do território municipal a 1Â 390Â m de altitude (Elevação de Rio Verde) e o ponto mais baixo a 780Â m acima do nível do mar.[18]Hidrografia[editar | editar código-fonte]
O território do município é rico em recursos hidro-minerais, situando-se em sua totalidade sobre o Aquífero Guarani.
É banhado por vários rios, dentre os principais o que deu o nome à cidade, Caçador, e os do Peixe, Castelhano, XV de Novembro, Jangada, Preto, São Pedro e Veado.Clima[editar | editar código-fonte]
A cidade possui clima temperado subtropical úmido (Classificação climática de Köppen-Geiger Cfb).[5] Entre 1977 e 2004 foram registrados temperatura média anual de 16,3Â °C e precipitação acumulada média anual de 1716mm.[19]
Dados climatológicos para Caçador
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima média (°C)28,826,926,924,021,119,119,220,822,224,626,127,4 23,1
Temperatura mínima média (°C)17,217,516,413,310,78,58,59,510,913,214,816,4 13,1
Temperatura mínima recorde (°C)4,01,00,8-3,0-6,0-14,0-11,0-10,4-7,0-3,0-1,80,0 -14,0
Precipitação (mm)154,9143,8141,2113,4105,9140104,3109,8153,9146,7120,2126,3 1Â 434,4
Fonte: Normais Climatológicas do Brasil 1961-1990[20]
Fonte #2: Temperaturas mínimas absolutas para Caçador 1942-2006[21] Os verões são quentes e úmidos, com máximas de temperatura e precipitação em janeiro. Os invernos são frios, menos úmidos que os verões, alternando períodos chuvosos (mês de junho) e secos (meses de julho e agosto). O frio é mais intenso durante os meses junho e julho e nos períodos secos do inverno, o clima, apesar do frio, é considerado agradável. Nas últimas duas semanas do mês de maio ocorre o fenômeno conhecido popularmente como "Veranito de Maio", caracterizado por repentina elevação das temperaturas em pleno outono.
Em Caçador registrou-se oficialmente a menor temperatura já ocorrida no território brasileiro: -14Â °C, em 11 de junho de 1952.[22] Outros registros oficiais incluem temperaturas mínimas extremas de -11Â °C e de -10,4Â °C, respectivamente 10 de julho de 1952 e de 6 de agosto de 1963.[21][22][23]
Geadas ocorrem frequentemente de abril a setembro, com 1271 ocorrências registradas entre 1942 e 2006.
A queda de neve é mais rara, com apenas 20 ocorrências registradas durante o mesmo período.[21] A última ocorrência sendo em julho de 2013.[24]Economia[editar | editar código-fonte]
A economia de Caçador desenvolveu-se através da extração e industrialização da madeira, num primeiro momento retirada das florestas centenárias de araucária e imbuia da região e, posteriormente, quando da exaustão destas, de reflorestamentos com pinus elliottii. Hoje o município conta com algumas das maiores empresas no ramo madeireiro do sul do país.
A agricultura emerge como nova opção de geração de divisas, com destaque para os hortifrutigranjeiros, sendo o tomate a maior fruta plantada no município.
Caçador já foi considerada a maior produtora de tomates do sul do Brasil e também possui muitas indústrias como as de plástico, fios de cobre, metalúrgicas e, por último, o ramo do transportes com a Reunidas, a maior empresa de transporte rodoviário do sul do Brasil.[carece de fontes?]
Nos últimos anos a cidade vem atraindo a atenção de grandes empresários, tendo recebido grandes investimentos, tanto em setores industriais, de transportes e comerciais, sedo que somente a empresa Guararapes com sede em Palmas (PR), uma das maiores produtoras de MDF da América Latina, investiu mais de 330 milhões na ampliação do seu parque fabril no município.[carece de fontes?]

Para o setor comercial grandes promessas se aplicam ao município, sendo que muitas já começaram a se realizar desde o ano de 2018, onde a rede Passarela de supermercados com sede em Concórdia (SC), inaugurou no município o seu primeiro atacado, o Via Atacadista com mais de 6 mil m² e 11 milhões em investimento, sendo o maior do Meio-Oeste catarinense. A antiga massa falida Sulca, foi comprada pelo grupo SuperPão, que tem sua sede em Guarapuava (PR), em um dos edifícios do terreno será instalado a nova rodoviária municipal em parceria com a prefeitura, no restante da propriedade o grupo planeja investir mais de 50 milhões, construindo, além de mais um supermercado da rede, um grande centro comercial, com lojas, salas de cinema, praça de alimentação, etc. Com todos esses investimentos, Caçador superou o crescimento do estado pelo terceiro ano seguido, chegando a 8,99% em arrecadação do ICMS no ano de 2017, 2,6% a mais que o próprio estado.[carece de fontes?]A cidade possui uma grande força no quesito de empresas de transportes rodoviários, contando com mais de 10 empresas instaladas em seu território, onde muitas possuem influencia nacional, sendo algumas a Alfa Transportes, Transrodace Transportes Rodoviários, Expresso São Miguel e muitas outras.[carece de fontes?]Muitas franquias também estão se instalando em Caçador, reflexo de investimentos por parte da prefeitura e flexibilização local dos horários do comércio, redes como O Boticario, Chilli Beans, Brasil Cacau, Cacau Show e Bob's são alguns exemplos de franquias que estão aquecendo a economia. Caçador se consolida com o 17º maior PIB do estado, chegando a 2,7 bilhões de reais em 2014, gerando assim um PIB per capita de 35.548 mil reais, ficando em 72º no ranking com os demais municípios do estado.[carece de fontes?] Floresta Nacional de Caçador, vista desde a SC-451, no distrito de Taquara Verde
Meio ambiente[editar | editar código-fonte]
O território do município sedia duas áreas de proteção da natureza, que juntas somam 1Â 867,48Â ha: a reserva florestal Embrapa/Epagri de Caçador, localizada no interior da estação experimental da Epagri; e a floresta nacional de Caçador, no distrito municipal de Taquara Verde, esta última administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).[25]
A floresta nacional de Caçador contribui, com seus reflorestamentos de araucária, para a preservação desta espécie única, símbolo de toda a região e que, segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), encontra-se em perigo crítico de extinção.[26]
Desde 2016, Caçador conta com o plano do Parque Linear, quem dará continuidade ao já existente Parque Central José Rossi Adami. No inicio de 2019, tem se inicio o projeto que prevê a construção de um parque que margeá todo o Rio do Peixe na área urbana do município. Um dos pilares desse novo projeto é a Recuperação Ambiental, pois com o passar dos anos as redondezas da linha férrea e do próprio rio foram sendo degradadas pela presença de pessoas em situações de risco. Com a intervenção da prefeitura, foi realizado a retirada dessas famílias, podendo assim dar inicio as obras que contara com a implantação de pistas de caminha em meio a natureza, ciclofaixas, novas ruas e com a plantação de árvores nativas da região. Atrações turísticas[editar | editar código-fonte]
Parque Central José Rossi Adami[editar | editar código-fonte]
Parque Central José Rossi Adami
O Parque Central foi inaugurado no ano de 2009, ele fica instalado próximo ao Museu do Contestado e da Rodoviária. É um espaço amplo, para jovens, adultos e crianças se divertirem. Vale até fazer um piquenique e conhecer um pouco da história do município, através dos monumentos lá instalados.
Proporciona uma vista e fotos incríveis no pôr do sol e durante o outono, quando as árvores ficam douradas e contrastam com as demais cores. Para se exercitar é possível fazer caminhas e corridas, jogar basquete, futebol de areia, beach tênis, jogar bocha, passear com os animais e andar de bicicleta. Além disso, é palco de diversos eventos, festas, encontros, e ações do município.
Catedral São Francisco de Assis[editar | editar código-fonte]
Catedral São Francisco de Assis
A Paróquia São Francisco de Assis, inicialmente denominada Paróquia São Francisco de Assis de Rio Caçador, foi criada em 01/01/1934, pelo Bispo de Lages, Dom Daniel Hostin, desmembrada das freguesias de Campos Novos, Curitibanos e Porto União. Foi atendida pelos padres de São Francisco de Sales, que permaneceram aqui até fevereiro de 1981. A construção da atual catedral teve início no dia 01.03.1938. Em 1940, precisamente no dia 06 de outubro, foi abençoada a pedra fundamental desta catedral, embora a construção já estivesse na altura das janelas. As obras iniciadas em 1938 só foram concluídas em 1959 (21 anos depois), quando no dia 18 de outubro, com o acabamento da pintura, foi inaugurada. E a partir de 1969 com a criação da Diocese de Caçador. O arquiteto da obra foi o Sr. Dante Mosconi. O responsável pela obra foi o espanhol Francisco Quintas Perez e o espanhol Celestino Roig Artigas foi o autor e realizador do projeto de decoração e pintura. A decoração foi feita em gesso.[carece de fontes?]
O relógio:
Possui 04 mostradores de 1,40 metros de diâmetro. Os pesos que movimentam seu maquinismo tem em 230 kg, sendo esse o que move a máquina e 75 kg o que bate as horas. O martelo que bate as horas pesa 8,5 quilos. O pêndulo que regula a marcha da máquina pesa 12,5 kg. A corda do relógio dura 08 dias, e os pesos são levantados por meio de uma manivela.Ponte Antonio Bortolon[editar | editar código-fonte]
Ponte Antonio Bortolon
É um dos principais pontos turísticos de Caçador. Construída originalmente em 1924, esta foi a primeira ponte sobre o rio do Peixe, vindo a ligar o então distrito de Rio Caçador ao Santelmo, na época subordinado ao município de Porto União.[12] A ponte, toda em madeira, era coberta com tabuinhas de imbuia, uma das características da arquitetura colonial italiana.
Antonio Bortolon, um imigrante vindo de Solagna, uma comuna italiana da província Vicenza, região do Vêneto, foi o responsável pelo projeto da ponte. Bortolon, baseando-se apenas em suas memórias, desenhou-a à imagem da Ponte degli Alpini. Esta encontra-se em Bassano del Grappa, outra comuna da província de Vicenza. A ponte, segundo a associação Veneti nel Mondo, apesar de ter apenas o equivalente à metade do seu comprimento, assemelha-se muito à Ponte degli Alpini.[27]
Infelizmente a construção original foi destruída em 1983, arrastada pelas enchentes que assolaram o município. Contudo, no início dos anos 1990, uma réplica foi construída no mesmo local e continua sendo utilizada até o presente por pedestres e veículos na travessia do rio do Peixe.Floresta Nacional de Caçador[editar | editar código-fonte]
Floresta Nacional de Caçador
Na Reserva Florestal Embrapa/Epagri de Caçador encontrava-se o maior cedro vivo de Santa Catarina, com idade que poderia chegar aos 1000 anos, 30 metros de altura, 3,6 metros de diâmetro e 7,8 metros de circunferência.[28]
Outra atração superlativa da reserva é a maior araucária do mundo, com 40 metros de altura, 7,7 metros de circunferência, 2,45 metros de diâmetro e idade estimada variando entre 600 e 900 anos.[29][30] A Floresta Nacional de Caçador, localizada a 32 quilômetros do centro, no distrito de Taquara Verde, possui o maior reflorestamento de araucária do mundo e conta com infraestrutura que pode ser usada pelo visitante.[29]
Caçador possui muitas outras áreas abertas à convivência pública, entre estas pode-se citar a praça Vereador Rodolfo Nickel, localizada na vila Paraíso, popularmente conhecida como Praça da Imbuiá, esta abriga o Monumento à Madeira: o tronco de uma imbuia milenar, originária das florestas que no passado renderam o título de Capital Brasileira da Madeira ao município.[carece de fontes?]
Museu Histórico da Região do Contestado[editar | editar código-fonte]
Museu do Contestado com uma Locomotiva a vapor Baldwin de dois vagões ao lado.
O Museu Histórico e Antropológico da Região do Contestado é dedicado ao resgate e à preservação da memória da Guerra do Contestado.
Em seu acervo encontra-se extensa documentação sobre o conflito e sobre o movimento messiânico do início do século XX na região.
Além disso, o museu detém em sua exposição permanente artefatos arqueológico-antropológicos que remontam ao período pré-cabralino e colonial da História do Brasil na Região do Contestado.
O edifício Achilles Stenghel, que abriga o museu, é uma réplica da primeira estação ferroviária, Rio Caçador. Como o original, é quase todo construído de madeira. Uma composição de dois vagões com uma locomotiva a vapor Baldwin, ano 1907, encontra-se estacionada na plataforma de embarque reconstruída junto ao edífico do museu.
O prédio da antiga estação ferroviária Caçador-nova abriga o Auditório da Fundação Municipal de Cultura de Caçador. A antiga bilheteria da Rede de Viação Paraná-Santa Catarina (RVPSC) ainda encontra-se no local.[31]Antiga Chaminé[editar | editar código-fonte]
Antiga Chaminé
A Chaminé, como é conhecida, é mantida no município graças ao seu proprietário, Domingos Brusco. A construção antiga, hoje ponto turístico local, é mantida intacta, tal como a preservação histórica que representa para Caçador. O monumento que representa a dinâmica de uma serraria, foi construído na década de 40, sem data precisa de sua fundação.[carece de fontes?]
Segundo o historiador Julio Corrente, a Chaminé fez parte da indústria dos Irmãos Reichmann. Pioneira em Santa Catarina como produtora de palitos de dentes e de sorvetes, produzia ainda embalagens em caixas, já que na época, a atividade era uma das mais rentáveis no Município. Naquela época para carregar qualquer equipamento era em caixa de madeira.Desde que foi construída a Chaminé mantém sua estrutura inicial de 40 metros de altura, aonde se fazia a queima da locomóvel. Ainda conforme Corrente, a história deste monumento é reconhecido como marco da indústria madeireira de Caçador, tanto pela área turística quanto à estética. O historiador ressalta a preservação da Chaminé, que passou a ter seu potencial turístico aproveitado nos últimos anos. Este é um marco da potencialidade que existe em Caçador.[carece de fontes?]Ponte do Amor[editar | editar código-fonte]
Ponte do Amor
Foi construída nos anos 40, tornou-se popular em Caçador e recebeu diversos nomes. Além de servir de acesso à comunidade local - a Passarela, Ponte em Arco, Ponte da Beira Rio, e até mesmo, Ponte dos Bombeiros - é conhecida pelo seu romantismo até hoje. Dona de uma arquitetura diferenciada, típica na Europa medieval, ela faz parte dos pontos turísticos da cidade. Apresentava-se em estado degradável até a Prefeitura fazer sua total reforma, mudando inclusive seu nome para Ponte do amor. Tornou-se um local romântico para os casais que ali passam declarem seus sentimentos. Além das palavras de amor os casais podem fazer lindas fotos e amarrar as fitinhas, nas placas localizadas nas cabeceiras da ponte. As fitinhas podem ser encontradas no Museu do Contestado.
Infraestrutura[editar | editar código-fonte]
Segurança[editar | editar código-fonte]
Caçador sedia o 15º Batalhão da Polícia Militar de Santa Catarina (15º BPMSC), que conta com um efetivo de 130 policiais e 40 viaturas. O 15º BPMSC divide-se em 3 companhias e um grupamento de polícia militar ambiental. Este é responsável pela segurança rural da região, abrangendo, além de Caçador, os municípios de Rio das Antas, Videira, Fraiburgo, Monte Carlo, Calmon, Macieira, Tangará e Ibiam.
O 4º Corpo de Bombeiros Voluntários de Caçador, com um efetivo de 115 bombeiros, dos quais 80% são voluntários, atua nas áreas de combate a incêndios, atendimento pré hospitalar e resgates diversos. A corporação conta com a escola de formação de bombeiros mirins e aspirantes com jovens de 10 a 18 anos de idade. A sua frota é composta por 16 viaturas.
O Tiro de Guerra 05-006, há mais de 80 anos na cidade, tem em seu efetivo apenas um militar, o chefe de instrução, e 50 recrutas reservistas.Transporte[editar | editar código-fonte]
Transporte coletivo municipal[editar | editar código-fonte]
Possui sistema de transporte municipal (não integrado), sem terminal, operado pela Auto Coletivo Caçador Ltda..Transporte coletivo intermunicipal[editar | editar código-fonte]
O Terminal Rodoviário Comendador Selvino Caramori, fica localizado na rua Luiz Caramori, Centro.
As empresas que operam atualmente são: Reunidas S.A. Transportes Coletivos, Real Transporte e Turismo S.A., Planalto Transportes Ltda., Viação Ouro e Prata S.A, Unesul de Transportes Ltda..Transporte aéreo[editar | editar código-fonte]
Caçador é servida pelo Aeroporto Municipal Carlos Alberto da Costa Neves (CFC). Este está equipado com tecnologia que permite pousos e decolagens também no período noturno. O município está incluído em rotas aéreas regionais desde novembro de 2007. Atualmente, voos regulares de segunda a sexta-feira ligam o município à Curitiba, Erechim, Joaçaba, Passo Fundo, Porto Alegre, e São Paulo (Congonhas).Transporte ferroviário[editar | editar código-fonte]
Estação ferroviária Caçador-Nova
O território do município é cortado pelo trecho Porto União-Marcelino Ramos da antiga Ferrovia Itararé-Uruguai, que constituía a linha-tronco da Rede de Viação Paraná-Santa Catarina (RVPSC).[32]
Com a conclusão, em 1969, do Tronco Principal Sul[33] e a ligação do Rio Grande do Sul ao Paraná e São Paulo através de Rio Negro, Mafra, Lages e Vacaria, o trecho Porto União-Marcelino Ramos teve sua importância econômica fortemente reduzida.[32]
Em 13 de dezembro de 1996, os direitos de exploração comercial da rede ferroviária dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul foram concedidos a uma empresa privada.
Pouco tempo após, o tráfego de trens ao longo do trecho passando por Caçador, assim como a sua manutenção, praticamente cessaram.
O trecho é utilizado, em ocasiões cada vez mais raras, apenas por trens turísticos e de capina química.[31] Em setembro de 2009 a Procuradoria da República em Santa Catarina buscou junto à concessionária informacões sobre a possibilidade de reativar a Ferrovia do Contestado.[34][35] A concessionária manifestou-se positivamente a respeito, porém lembrou da falta de demanda pelo serviço de transporte ferroviário na região.[35] Contudo, uma outra explicação para a falta de demanda é o fato desta estar reprimida pela inexistência da oferta do serviço já desde a privatização do trecho da ferrovia nos anos 1990.[35]
O território do município, quando de sua instalação em em 25 de março de 1934, compreendia as seguintes estações ferroviárias: Presidente Penna, Adolfo Konder, Caçador (antiga Rio Caçador), Coronel Tibúrcio Cavalcanti, Rio das Antas, Princesa Isabel e Rio das Pedras.[32] Estação ferroviária Rio Caçador ca. 1910
A estação ferroviária Rio Caçador, ao redor da qual o município desenvolveu-se, foi inaugurada ao primeiro de maio de 1910.[36] Porém, quando da inauguração da mesma, a ferrovia ainda estava sem os trilhos. O prédio da estação era todo de madeira. Com a emancipação do distrito de Rio Caçador de Curitibanos em 1934, a estação foi rebatizada como Caçador.[36]
No ano de 1941, o prédio original de madeira foi completamente destruído durante um incêndio e, um ano depois, substituído pela moderna Caçador-Nova.[31]
Caçador-Nova, construída em concreto armado, continua existindo até os dias de hoje. A estação ferroviária servia tanto ao transporte de mercadorias quanto o de pessoas. O trem de longa-distância São Paulo-Montevideo parava em Caçador entre os anos 1943 e 1954.
Com a privatização da rede ferroviária dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul o tráfego de trens passando por Caçador cessou, tendo como consequência o fechamento de Caçador-Nova. Em 2008, Caçador-Nova foi restaurada e o edifício abriga atualmente um centro cultural.Eventos[editar | editar código-fonte]
Aniversário do município[editar | editar código-fonte]
Realizada durante os dias: 23, 24 e 25 de março, Caçador conta com uma super-festa. A programação contará ainda com shows de artistas locais e nacionais, atrações culturais, esportivas e de lazer, brinquedos em geral, exposições, ampla praça de alimentação e a já tradicional tirolesa. Realizada antigamente no Parque das Araucárias, hoje se realiza no Parque Central, com entrada gratuita para todas as pessoas e idades. [carece de fontes?]Expo Caçador[editar | editar código-fonte]
Através da iniciativa da Prefeitura, Associação Empresarial (ACIC), Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Associação das Micro e Pequenas Empresas (AMPE) e Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), é realizado a cada ano a ExpoCaçador. O evento, que acontece no Parque das Araucárias, conta com shows nacionais para toda a população e tem exposições do comércio, indústria, agropecuária e prestação de serviços, visando reunir toda a região e que dessa foram atrai grandes investimentos para o município.[carece de fontes?]Encontro de Carros Antigos[editar | editar código-fonte]
Realizado pela Associação de Carros Antigos de Caçador, sempre no mês de Abril sendo que sua data em especifico fica para os dias no final do mês. Já está em sua 13º edição e é realizada no Parque Central, onde apresenta carros e motos de décadas anteriores para a população em geral, entrada franca. [carece de fontes?]SEAD[editar | editar código-fonte]
Seminário Regional de Administração - SEAD é um evento realizado pela UNIARP - Universidade Alto Vale do Rio do Peixe anualmente em parceria com diversas instituições de Caçador com a intenção de disseminar teorias e conhecimentos correntes relacionados às ciências e práticas da Administração, entre estudantes das áreas de ciências sociais aplicadas, dirigentes de empresas, e lideranças de classe. Conta com palestrantes do mais alto nível profissional no Brasil, desde grandes empresários a juízes da Lava Jato. Normalmente acontece no mês de setembro a cada ano. [carece de fontes?]Instituições presentes[editar | editar código-fonte]
Caçador Atlético Clube - Clube esportivo
Corpo de Bombeiros Voluntários - Equipe de resgate e combate a incêndios
Colégio Bom Jesus Aurora - Unidade de ensino presente no sul e sudeste do país
11º Grupo de Escoteiros Pindorama
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC)
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Serviço Social da Indústria - Área de atividades do SESI
Sociedade Esportiva Kindermann - Equipe de Futsal e Futebol destaque no Brasil
Universidade Alto Vale do Rio do Peixe - Ensino superior
Escola de Ensino Médio Irmão Leo
Galeria de fotos[editar | editar código-fonte]
Panorama de Caçador
Sede do Corpo de Bombeiros Voluntários
Instalações do SESI em Caçador
Neve, registrada do alto da rua Brasília em agosto de 1981
Parque Central José Rossi Adami
Vista área do centro da cidade
Panorama do Centro
Aeroporto
Referências? a b «Divisão Territorial Brasileira» (ZIP). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2018. Consultado em 15 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 15 de fevereiro de 2019 ? a b «LEI COMPLEMENTAR Nº 571». 24 de maio de 2012. Cópia arquivada em 17 de janeiro de 2019 ? a b c d e f g «Caçador (SC) / Cidades e Estados». IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 14 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 14 de fevereiro de 2019 ? a b «Brasil em Síntese / Santa Catarina / Caçador: Panorama». IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 14 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 14 de fevereiro de 2019 ? a b Kottek, Markus; Grieser, Jürgen; Beck, Christoph; Rudolf, Bruno; Rubel, Franz (2006). «World Map of the Köppen-Geiger climate classification d» (PDF). Meteorologische Zeitschrift (em inglês). 15 (3): 259-263. doi:10.1127/0941-2948/2006/0130. 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Ver também[editar | editar código-fonte]Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Bombeiros Voluntários de Caçador
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Paranavaí
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Patos
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Mafra
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Registro
Resende
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São João del-Rei
São Lourenço
São Miguel do Oeste
São Raimundo Nonato
Senhor do Bonfim
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Bebedouro
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Birigui
Bom Jesus
Caçapava do Sul
Cachoeira do Sul
Caetité
Caldas Novas
Camacan
Camaquã
Campo Belo
Campos Novos
Canindé
Canoinhas
Capelinha
Carangola
Carpina
Catalão
Catolé do Rocha
Caxambu
Ceres
Cerro Largo
Codó
Colinas do Tocantins
Conceição do Araguaia
Conceição do Coité
Cornélio Procópio
Corumbá
Corrente
Cruzeiro
Curitibanos
Cururupu
Curvelo
Diamantina
Diamantino
Dianópolis
Dois Vizinhos
Dracena
Encantado
Esperantina
Estância
Estrela
Fernandópolis
Formiga
Frutal
Governador Nunes Freire
Goiana
Goiás
Guanhães
Guaporé
Guaraí
Guaxupé
Ibaiti
Ibirubá
Icó
Imbituba
Ipiaú
Iporá
Irati
Itabaiana
Itabira
Itacoatiara
Itamaraju
Itapetinga
Ituverava
Jacarezinho
Jales
Jandaia do Sul
Januária
Jaru
Jataí
João Câmara
João Monlevade
Juína
Jundiaí
Lagarto
Lagoa Vermelha
Laranjeiras do Sul
Limoeiro
Limoeiro do Norte
Lins
Loanda
Macau
Macaúbas
Mamanguape
Marau
Maravilha
Marechal Cândido Rondon
Medianeira
Mineiros
Mirassol d'Oeste
Mogi Guaçu
Monteiro
Montenegro
Morrinhos
Mundo Novo
Naviraí
Nossa Senhora da Glória
Nova Andradina
Nova Prata
Nova Venécia
Oeiras
Olímpia
Osório
Ouricuri
Palmas
Palmeira das Missões
Palmeira dos Índios
Pará de Minas
Paraíso do Tocantins
Parauapebas
Patrocínio
Penápolis
Penedo
Pesqueira
Pinhalzinho
Pirapora
Pires do Rio
Piripiri
Pombal
Ponta Porã
Porangatu
Porto Nacional
Porto Seguro
Primavera do Leste
Propriá
Quirinópolis
Rolim de Moura
Russas
Salgueiro
Salinas
Santa Fé do Sul
Santa Inês
Santa Maria da Vitória
Santo Antônio de Pádua
Santiago
São Bento do Sul
São Borja
São Félix do Araguaia
São Gabriel
São Jerônimo
São José do Rio Pardo
São Luís de Montes Belos
São Luiz Gonzaga
São Miguel dos Campos
Sarandi
Seabra
Serrinha
Soledade
Sorriso
Surubim
Tabatinga
Taquara
Tatuí
Telêmaco Borba
Tijucas
Timbaúba
Timbó
Tocantinópolis
Torres
Três Corações
Três de Maio
Três Lagoas
Três Passos
Três Rios
Tupã
Unaí
União dos Palmares
Uruaçu
Vacaria
Venâncio Aires
Votuporanga
Xique-Xique
Centros de zona B
Abaeté
Abelardo Luz
Abre Campo
Afonso Cláudio
Água Boa
Água Branca
Águas Formosas
Aimorés
Alegrete
Alexandria
Alto Araguaia
Alto Longá
Alto Parnaíba
Amambai
Amarante
Amargosa
Andirá
Andradas
Anicuns
Anísio de Abreu
Aparecida
Apiaí
Apodi
Araguaçu
Araguari
Araguatins
Araioses
Araputanga
Arara
Araruama
Araruna
Arcos
Arinos
Arroio do Meio
Arvorezinha
Auriflama
Avelino Lopes
Baependi
Bambuí
Bariri
Barra
Barra Bonita
Barra de São Francisco
Barra do Bugres
Barras
Barracão
Bataguassu
Batalha
Bela Vista
Belém do São Francisco
Bicas
Boa Esperança
Boa Vista do Buricá
Bom Jardim de Minas
Bom Jesus do Itabapoana
Boquira
Braço do Norte
Brasileia
Brejo Santo
Buritis
Caculé
Camapuã
Cambuí
Camocim
Campina da Lagoa
Campo Novo do Parecis
Campos Altos
Campos Belos
Canguaretama
Canindé de São Francisco
Canto do Buriti
Capanema
Capão da Canoa
Capim Grosso
Capinzal
Capitão Poço
Capivari
Caracol
Carauari
Carmo do Paranaíba
Carutapera
Casca
Cassilândia
Castelo
Castelo do Piauí
Cerejeiras
Chapadão do Sul
Chopinzinho
Cícero Dantas
Coelho Neto
Colíder
Colinas
Coluna
Comodoro
Confresa
Congonhas
Constantina
Coronel Vivida
Coxim
Cristal do Sul
Crixás
Cruz
Cruzília
Curimatá
Delmiro Gouveia
Desterro
Dores do Indaiá
Entre Rios de Minas
Esperantinópolis
Espírito Santo do Pinhal
Espumoso
Euclides da Cunha
Eirunepé
Extrema
Fátima
Faxinal
Floresta
Fortaleza dos Nogueiras
Fronteiras
Gandu
Garça
Garibaldi
General Salgado
Getúlio Vargas
Gilbués
Goianésia
Goiatuba
Goioerê
Grajaú
Guaíra
Guajará-Mirim
Guaraciaba do Norte
Guararapes
Horizontina
Ibicaraí
Ibirama
Ibotirama
Ilha Solteira
Indaial
Inhumas
Ipanema
Ipu
Iracema
Itaberaí
Itacarambi
Itamonte
Itaocara
Itapaci
Itapajé
Itapiranga
Itápolis
Itapuranga
Itaqui
Itararé
Itaúna
Ituporanga
Iturama
Jaciara
Jacutinga
Jaguaquara
Jaguariaíva
Jaguaribe
Jaicós
Jardim
Joaíma
João Pinheiro
Juara
Jussara
Lábrea
Lago da Pedra
Lagoa da Prata
Lambari
Leme
Leopoldina
Livramento de Nossa Senhora
Lorena
Lucas do Rio Verde
Lucélia
Luzilândia
Machado
Malacacheta
Manga
Mantena
Maracaçumé
Matão
Matinhos
Miranda
Miracema do Tocantins
Mirinzal
Mococa
Monte Alegre
Monte Alto
Monte Aprazível
Monte Carmelo
Mostardas
Muçum
Nanuque
Natividade
Nazaré
Neópolis
Niquelândia
Nonoai
Nossa Senhora das Dores
Nova Londrina
Nova Mutum
Nova Petrópolis
Oliveira
Orlândia
Osvaldo Cruz
Olho d'Água das Flores
Ouro Fino
Ouro Preto do Oeste
Palmeira
Palmeira d'Oeste
Palmeirópolis
Pão de Açúcar
Paracatu
Paraguaçu Paulista
Paraisópolis
Paramirim
Paranacity
Paranaíba
Parelhas
Passa-e-Fica
Patu
Paulistana
Peçanha
Pedra Azul
Pedro II
Pedro Afonso
Peixoto de Azevedo
Piancó
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Pio XII
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Piracuruca
Pitanga
Pitangui
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Santa Cruz da Baixa Verde
Santa Cruz do Rio Pardo
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Santana
Santana do Livramento
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Santo Antônio da Patrulha
Santo Augusto
Santos Dumont
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São Bento (Paraíba)
São Benedito
São Domingos
São Francisco
São Gabriel da Palha
São Gotardo
São João Batista
São João do Ivaí
São João do Piauí
São João dos Patos
São João Nepomuceno
São Joaquim da Barra
São José do Cedro
São José do Egito
São João do Rio do Peixe
São João Evangelista
São José do Cedro
São Lourenço do Oeste
São Mateus do Sul
São Miguel
São Miguel do Araguaia
São Miguel do Tapuio
São Paulo do Potengi
São Sebastião
São Sebastião do Caí
São Valentim
São Vicente Férrer
Sapé
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Sena Madureira
Senador Pompeu
Serafina Corrêa
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Serro
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Sinimbu
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Tabira
Taguatinga
Taió
Taiobeiras
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Tapes
Taquaritinga
Tarauacá
Tauá
Tenente Portela
Terra Nova do Norte
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Tietê
Tramandaí
Três Pontas
Tucumã
Tucunduva
Turmalina
Tutóia
Uiraúna
Umarizal
União
Uruçuí
Valença
Valença do Piauí
Valente
Várzea da Palma
Vazante
Venda Nova do Imigrante
Veranópolis
Viana
Vigia
Vila Rica
Virginópolis
Visconde do Rio Branco
Vitorino Freire
Xaxim
Xinguara
Wenceslau Braz
Zé Doca
Referências: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Regiões de Influência das Cidades 2007 (10 de outubro de 2008), [1] Configuração da Rede Urbana do Brasil (junho de 2001)
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