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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.

 Nota: Para outros significados, veja Vitorino (desambiguação).Vitorino
Imperador do Império das Gálias Antoniniano de Vitorino
Reinado269—271
Antecessor(a)Marco Aurélio Mário Sucessor(a)Vitória & Domiciano II (usurpadores)Tétrico I



 Gália MorteInício de 271  Colônia Cláudia Ara Agripinense
Filho(s)Vitorino Júnior MãeVitória















Marco Piavônio Vitorino (em latim: Marcus Piavonius Victorinus)[1][a] foi um imperador gálico entre 269 e 271[2] e sucessor do fugaz Mário no trono do Império das Gálias. Ele foi assassinado por um marido enciumado depois de tentar seduzir a mulher dele.Índice1 Reinado
2 Ver também
3 Notas
4 Referências
5 Bibliografia5.1 Fontes primárias
5.2 Fontes secundárias
6 Ligações externasReinado[editar | editar código-fonte]
Oriundo da Gália,[3] Vitorino nasceu numa família muito rica[2] e serviu no exército de Póstumo, o primeiro dos imperadores gálicos.[1] Ele demonstrou ser um soldado muito hábil e alcançou a posição de tribuno pretoriano em 266/267,[1][2] ascendendo rapidamente à posição de co-cônsul com Póstumo em 268.[4] É possível ainda que Póstumo o tenha promovido à função de prefeito pretoriano.[5]
Depois de arquitetar a morte de Mário, Vitorino foi declarado imperador pelas tropas em Augusta dos Tréveros (moderna Tréveris, na Alemanha) no outono de 269.[5] Sua preocupação imediata era evitar que as províncias mais ocidentais voltassem para o controle do Império Romano, algo que lhe pareceu imediato nas primeiras semanas de seu reinado, quando apenas as províncias na Gália, Germânia e Britânia haviam reconhecido-o. A Hispânia desertou e declarou-se em favor de Cláudio Gótico,[2][5] que enviou seu general mais confiável, Placidiano, para o sudeste da Gália com ordens de atrair para a esfera romana o maior número possível de cidades.[4] Ele rapidamente capturou Cularo (Grenoble), mas não conseguiu avançar mais.[5]
A presença de Placidiano inspirou Augustoduno (Autun) a abandonar Vitorino e declarar sua intenção de se juntar a Cláudio,[4][5] forçando Vitorino a marchar par ao sul para cercá-la. Depois de sete meses, a cidade caiu e as tropas de Vitorino saquearam e destruíram completamente a cidade.[2][4] Vitorino em seguida retornou para Colônia Cláudia Ara Agripinense em triunfo.[2] Permanece um mistério o motivo pelo qual Cláudio não permitiu que Placidiano socorresse Augustoduno e especula-se que Cláudio, que estava muitíssimo ocupado seja na Itália - contra os alamanos - seja nos Bálcãs - contra os godos -, não queria abrir mais uma frente na Gália, o que o obrigaria não só a um grande esforço militar, mas também faria com que ele tivesse que assumir a difícil fronteira do Reno se tivesse sucesso.[6] Há evidências que sugerem que Cláudio estava, além disso, tendo dificuldades no oriente, o que só piorava sua situação.[5]
Vitorino foi assassinado em Colonia[1] no início de 271[7] por Aticiano, um de seus oficiais, cuja esposa Vitorino teria supostamente seduzido.[8] Como o motivo foi pessoal e não político,[2][8] a mãe de Vitorino, Vitória (ou Vitrúvia) conseguiu se manter no poder depois da morte do filho e arranjou para que ele fosse deificado. Depois de pagar uma considerável quantia às tropas, ela conseguiu também que Tétrico I fosse aclamado imperador.[2][8] Outro comandante parece ter sido também proclamado, Domiciano II, mas ele foi rapidamente eliminado.
Vitorino aparece entre os "Trinta Tiranos" da "História Augusta". Esta crônica, pouco confiável, traz também uma breve descrição de Vitorino Júnior, supostamente um filho de Vitorino que teria sido nomeado imperador por sua família no dia da morte do pai e que teria sido morto imediatamente depois pelas tropas. A História Augusta afirma também que pai e filho teriam sido sepultados perto de Colônia Cláudia Ara Agripinense em túmulos de mármore.Ver também[editar | editar código-fonte]
Títulos de nobreza
Precedido por:Marco Aurélio MárioImperadores do Império das Gáliasc. 269-271com Domiciano II(usurpador) (271)Sucedido por:Tétrico ICargos políticos
Precedido por:Galiano,SabiniloCônsules do Império Romano268com Póstumo,Paterno,ArcesilauSucedido por:Paterno,Públio Licínio Inácio Mariniano,PóstumoPrecedido por:Paterno, Públio Licínio Inácio Mariniano ,PóstumoCônsules do Império Romano269-270com Santo,Cláudio II,PaternoSucedido por:Aureliano,Pompônio Basso,Tétrico I
vdeImperadores das GáliasImperadores
Póstumo (r. 260?269)
Leliano (r. 269)[A]
Marco Aurélio Mário (r. 269)
Vitorino (r. 269?271)
Domiciano (r. 271)[A]
Tétrico I (r. 271?274)
Tétrico II (r. 273?274)[B]
Faustino (r. 274)[A][A] Usurpador; [B] César
Notas[editar | editar código-fonte][a] ^ Algumas inscrições trazem seu nome como M. Piavvonius Victorinus, assim como o primeiro lote de moedas emitidas em Colônia Cláudia Ara Agripinense. Um mosaico de Augusta dos Tréveros chama-o de Piâneo (Pianoius).Referências? a b c d Martindale, p. 965? a b c d e f g h Polfer, Victorinus? Potter, p. 261? a b c d Southern, p. 118? a b c d e f Potter, p. 266? Watson, Alaric (1999). Aurelian and the Third Century. London: Routledge. p. 90 ? Potter, p. 272? a b c Southern, p. 119
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
Fontes primárias[editar | editar código-fonte]Aurélio Vítor, Epitome de Caesaribus
Aurélio Vítor, Liber de Caesaribus
Eutrópio, Brevarium, Livro 9
História Augusta, Trinta TiranosFontes secundárias[editar | editar código-fonte]Southern, Pat (2001). The Roman Empire Severus to Constantine. [S.l.]: RoutledgeÂ
Potter, David Stone (2004). The Roman Empire at Bay, AD 180-395. [S.l.]: RoutledgeÂ
Jones, A.H.M.; Martindale, J.R. (1971). The Prosopography of the Later Roman Empire, Vol. I: AD260-395. [S.l.]: Cambridge University Press Ligações externas[editar | editar código-fonte]
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Polfer, Michel (1999). «Victorinus (A.D. 269-271)» (em inglês). De Imperatoribus RomanisÂ