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"Capital Nordestina do Calçado e do Couro""Rainha das Espinharas""Patos de Major Miguel""Rainha do Sertão""Capital do Sertão""Morada do Sol"
Entrada leste de PatosBandeiraBrasãoHino
Aniversário24 de outubro
Fundação6 de outubro de 1788 (230Â anos) (criação do distrito de Patos por provisão, subordinado ao município de Pombal)[1]
Emancipação9 de maio de 1833 (186Â anos) - emancipação política (antes pertencia ao município de Pombal)[2]24 de outubro de 1903 (115Â anos) - elevação à condição de cidade
Gentílicopatoense[3]
Padroeiro(a)Nossa Senhora da Guia
CEP58.700-000 a 58.709-999[4]
Prefeito(a)Sales Júnior (interino) [5] [nota 1] (PRB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Patos na ParaíbaPatos Localização de Patos no Brasil
07° 01' 28" S 37° 16' 48" O07° 01' 28" S 37° 16' 48" O
Unidade federativaParaíba
Região intermediária
Patos IBGE/2017[6]Região imediata
Patos IBGE/2017[6]Região metropolitanaPatos
Municípios limítrofesNorte: São José de Espinharas e São Mamede.Sul: Santa Teresinha e Cacimba de Areia.Leste: Quixaba e Cacimba de Areia.Oeste: Santa Teresinha e Malta.
Distância até a capitalfederal: 2Â 093 kmestadual: 316Â km[7]
Características geográficas
Área512,791 km² (BR: 2404º)[8]
Área urbana5,12 km² (PB: 5º) ? est. Embrapa[9]
DistritosPatos e Santa Gertrudes IBGE
População106 984 hab. (BR: 280º PB: 4º) ? estimativa IBGE/2018[10]
Densidade208,63 hab./km²
Altitude242 mest. Embrapa[9]
ClimaSemiárido BSh
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,701 (BR: 1866° PB: 5º) ? alto PNUD/2010[11]
Gini0,56 PNUD/2010[11]
PIBR$ 1 158 945 960,69 (PB: 5º) ? IBGE/2013[12]
PIB per capitaR$ 11Â 067,51 IBGE/2013[12]
Página oficial
PrefeituraPrefeitura de Patos
CâmaraCasa Juvenal Lúcio de Souza
Outras informações
País Brasil
MacrorregiãoNordeste
Vínculo diocesanoDiocese de Patos
Vereadores17
ComarcaPatos
Eleitores61.044 eleitores[13]
Potencial de consumoR$ 1,371 bilhão (2014)[14]
Patos é um município brasileiro do estado da Paraíba, sendo sua quarta maior cidade, com uma população de 106Â 984 habitantes em 2018,[10] parte da Região Metropolitana de Patos, com população de 236Â 621 habitantes (2018). É uma importante cidade de sua região, sendo classificada como centro sub-regional.[15][16]
Localiza-se no Vale do Rio Espinharas, circundado pelo Planalto da Borborema a leste e sul, e pelo Pediplano sertanejo a oeste, ela originou-se do povoado dos Patos, desmembrado da Freguesia de Nossa Senhora do Bom Sucesso de Pombal em 6 de outubro de 1788.[17]
Distante 307Â km de João Pessoa, a cidade é centro das Regiões geográficas e Imediatas de Patos, destaca-se como polo educacional, comercial, bancário, religioso e de saúde, tanto no Sertão paraibano, quanto em áreas de Pernambuco e Rio Grande do Norte.[18]Índice1 História1.1 Regimes, revoluções e ditaduras1.1.1 Revolução Pernambucana
1.1.2 Confederação do Equador
2 Geografia2.1 Relevo e solo
2.2 Hidrografia
2.3 Clima
2.4 Vegetação
2.5 Recursos minerais
3 Demografia
4 Economia
5 Subdivisões5.1 Bairros
6 Região Metropolitana de Patos
7 Política7.1 Prefeitos
8 Povos ancestrais
9 Comunicação9.1 Primeiro site de notícias
9.2 Telefonia
9.3 HDTV em Patos
9.4 Canais de TV abertos
9.5 Rádio
10 Saúde
11 Transporte
12 Religião12.1 Igrejas
13 Turismo
14 Esporte
15 Eventos e datas comemorativas
16 Filhos ilustres
17 Ver também
18 Notas
19 Referências
20 Ligações externasHistória[editar | editar código-fonte]
Até meados do século XVII, toda a zona que abrange o território do atual Município de Patos era habitada pelos índios Pegas e Panatis.
Os primeiros elementos civilizadores a penetrarem a região foram os membros da família Oliveira Ledo, que fundaram algumas fazendas de gado, tendo encontrado forte resistência por parte dos gentios. Pouco a pouco foram os nativos obrigados a abandonar a região, à medida que seus domínios eram conquistados pelos brancos.
Depois das fazendas de gado fundadas por Oliveira Ledo, outras foram sendo formadas por colonizadores portugueses, que ali se estabeleceram com seus escravos.
O lugar primeiramente devassado chamava-se Itatiunga, nome dado pelos gentios que significa "pedra branca". Mais tarde, passou a chamar-se Patos.
Segundo a tradição, a denominação de Patos originou-se do nome de uma lagoa, hoje aterrada, situada às margens do rio Espinharas, a qual era conhecida por Lagoa dos Patos, em virtude da grande quantidade dessas aves ali existentes.
Em 1752, o Capitão Paulo Mendes de Figueiredo e sua mulher Maria Teixeira de Melo, que residiam nos sítios de Patos e Pedra Branca, doaram parte de suas terras a Nossa Senhora da Guia. É nessas terras que está edificada a cidade de Patos.
Em 28 de novembro de 1768 foi ratificada essa doação pelos herdeiros de Paulo Mendes de Figueiredo, tendo início a construção da capela em 1772. Nos seus arredores começou a surgir a povoação, que se incorporou à Freguesia de Nossa Senhora do Bom Sucesso de Pombal.
Com o desenvolvimento que foi tendo a povoação, a 6 de outubro de 1788, por Provisão Régia, n.° 14, foi criada a Paróquia de Patos.Regimes, revoluções e ditaduras[editar | editar código-fonte]
Revolução Pernambucana[editar | editar código-fonte]
Em 1817, a tranquilidade da futura Vila Imperial dos Patos foi quebrada pela efervescência da Revolução Pernambucana, que culminaria no movimento denominado Confederação do Equador. O vigário de Pombal, José Ferreira Nobre, assumiu a função de propagá-lo em todo o Sertão da Província da Paraíba. Como único caminho que ligava o interior ao mundo civilizado, Patos também se tornou rota dos revolucionários, que objetivavam proclamar uma república baseada na constituição da Colômbia.[19]Confederação do Equador[editar | editar código-fonte]
Na manhã de 7 de setembro de 1824, transitam pela povoação dos Patos, presos, com destino ao Recife, os implicados nos movimentos separatistas, entre eles o Frei Caneca. No diário do famoso revolucionário, com relação à escala comitiva em Patos, consta um jantar, na casa do vigário Antônio da Silva Costa, destacando a afabilidade do anfitrião. Dormiram na Cacimba dos Bois, em duas léguas e meia de distância. Frei Caneca elogiou as estradas da região e criticou o proprietário da fazenda Conceição do Estreito, ao qual atribuiu o adjetivo de somítico e acrescentou: "Nesta jornada passamos pela chamada Passagem, cuja atmosfera, ventanias, ervas e prospectos são da praia do mar".[19]
Na passagem por Patos, não sabia o frade herói que estava prestes a ser executado, fato consolidado, em 13 de janeiro de 1825, na Fortaleza das Cinco Pontas, em Recife.[19]Geografia[editar | editar código-fonte]
Relevo e solo[editar | editar código-fonte]
Serrote do Espinho Branco.
95% do relevo é plano e, a exemplo do que ocorre na maior parte da Paraíba, as rochas são resistentes e bastante antigas, remontando a era pré-cambriana, com mais de 2,5 bilhões de anos, formando um complexo cristalino, com o favorecimento da ocorrência de metais, não metais e gemas. Os aspectos geomorfológicos do município encaminham a classificação de depressão, com o registro de pequenos declives, oscilando entre 240 e 580 metros de altitude, predominância de relevos ondulados e baixa amplitude térmica. Há também, a presença isolada de inselbergs, dentre eles os serrotes: Espinho Branco, Trapiá, Serra Negra, Onça, Pia, Pilões e Pedro Agostinho.[20]
O solo é raso e pedregoso, rico em cálcio, fósforo e potássio, apresentando uma deficiência em materiais orgânicos, o que o torna alcalino, pelo fato de estar mais exposto à erosão, o que lhe causa a diminuição da capacidade de retenção de água. O processo de desertificação, peculiar em grande parte das áreas do município, resulta da variação climática e, de modo mais intenso, da ação humana. Fatores como a derrubada das florestas e matas ciliares, somados às tradicionais queimadas, acabaram contribuindo com a remoção de nutrientes, absorvidos pelas partículas minerais (argilas) e orgânicas (húmus), ou em solução, como o nitrogênio, geralmente levados pelas enxurradas. O consumo desenfreado dos recursos naturais, notadamente da vegetação nativa, tem provocado problemas ambientais de grande monta. Atividades agropecuárias desenvolvidas ao longo de séculos, em bases insustentáveis, modificaram o cenário sertanejo, com ulcerações nos tecidos ecológicos naturais e perda de grande parte da fertilidade da terra. Com ausência de cobertura vegetal, a radiação desseca o solo, promovendo a sua aridez, aflorando a camada pedregosa à superfície e dificultando o desenvolvimento do sistema radicular e das atividades microbianas, capazes de melhorar os padrões químicos e de fertilidade.[20]Elevações Rochosas
Serra do Pedro
Serra do Mocambo
Serrote Liso
Serrote do Espinho Branco
Serrote de Pedro Agostinho
Hidrografia[editar | editar código-fonte]
Rio Espinharas transbordando durante a cheia de abril de 2009.
O município faz parte da Bacia Hidrográfica do Piranhas, umas das nove existentes no Nordeste, e é cortado por três rios: o Farinha, que nasce no município de Salgadinho e percorre Areia de Baraúnas, Passagem e Cacimba de Areia, recebendo água de montante nos municípios de Quixaba, São Mamede e da Serra de Teixeira; o Cruz, que surge no maciço Teixeira, município de Imaculada, e atravessa Mãe d'água, se encontrando com o primeiro à altura do bairro de Santo Antônio, onde forma o principal curso de água temporário, o Rio Espinharas, que corta a cidade no sentido sul-norte. A sub-bacia recebe águas dos afluentes Sabonete e São Franciso e também dos seguintes riachos: das Moças, de Firmino Gayoso e das Bastianas, nos municípios de Santa Teresinha e São José do Bonfim.[21]Rios e Riachos
Rio Espinharas
Rio da Farinha
Rio da Cruz
Rio Panati
Riacho dos Mares
Riacho das Marrecas
Riacho dos Pilões
Riacho do Mocambo
Riacho da Catingueira
Riacho da Pia
Riacho da Trincheira
Riacho do Urubu
Riacho da Urtiga
Riacho do Frango
Riacho da Palmeira
Abastecimentos do município
Com relação ao abastecimento d'água, o primeiro marco do município, após o pioneirismo das cacimbas e o transporte do líquido precioso através dos lombos animais, é o Açude do Jatobá e a Barragem da Farinha. A cidade também é servida pela Barragem de Capoeira (no município de Santa Teresinha) e pelo complexo formado pelos açudes Açude Coremas Mãe D'Água.[22] Há ainda, o Açude Mocambo e dezenas de poços tubulares que garantem o abastecimento da urbe.[23]Coremas (1.200.000.000m³)
Barragem de Capoeira (54.000.000m³)
Barragem da Farinha (27.000.000m³)
Açude do Jatobá (17.000.000m³)
Açude Mocambo (1.000.000m³)
Açudes do município
Açude do Jatobá
Açude Jacu
Açude Mocambo
Barragem da Farinha
Clima[editar | editar código-fonte]
Maiores acumulados de precipitação em 24 horasregistrados em Patos por meses (INMET)[24]
MêsAcumuladoDataMêsAcumuladoData
Janeiro89Â mm03/01/2002Julho16,8Â mm17/07/2011
Fevereiro132Â mm13/02/2007Agosto39,6Â mm02/08/2000
Março143,2Â mm13/03/2009Setembro13,2Â mm26/09/1976
Abril258,2Â mm14/04/2009Outubro37,5Â mm24/10/2010
Maio132,6Â mm03/05/1978Novembro32,8Â mm20/11/1996
Junho60,8Â mm29/06/2013Dezembro90,4Â mm30/12/1999
Período: 1975-1984 e 1993-presenteO clima de Patos é semiárido quente (tipo Bsh na Classificação climática de Köppen-Geiger), quente e seco, com poucas chuvas.[25] A temperatura média compensada anual é de 27,6Â °C e o índice pluviométrico de 764 milímetros (mm), com chuvas concentradas entre janeiro e abril.[26] Patos se encontra na 18ª colocação no ranking 20 cidades mais quentes do Brasil.[27]
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período entre 1975 (a partir de 17 de outubro) a 1984 e a partir de 1993, a menor temperatura registrada em Patos, na estação meteorológica do bairro Jatobá, foi de 14,7Â °C em 15 de julho de 2011,[28] e a maior atingiu 39,8Â °C em 2 de outubro de 1997.[29] O maior acumulado de precipitação registrado em 24 horas foi de 258,2Â mm em 14 de abril de 2009. Outros grandes acumulados foram 147,4Â mm em 21 de abril de 1996, 143,2Â mm milímetros em 13 de março de 2009, 132,6Â mm em 3 de maio de 1978, 132Â mm milímetros em 13 de fevereiro de 2007, 126,6Â mm em 19 de março de 2014, 124,5Â mm em 22 de maio de 1999, 110,2Â mm em 31 de março de 2019 e 107,6Â mm em 10 de maio de 2008.[24] O menor índice de umidade relativa foi de 13% em 2 de outubro de 1997.[30]
Dados climatológicos para Patos
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)39,138,939,638,5383736,537,538,539,839,539,5 39,8
Temperatura máxima média (°C)34,934,333,633,132,732,132,333,234,835,936,236 34,1
Temperatura média compensada (°C)28,527,927,427,226,926,22626,527,528,529,129,2 27,6
Temperatura mínima média (°C)22,922,722,422,42221,320,620,621,32222,623 22
Temperatura mínima recorde (°C)17,51918,918,516,815,214,715,11718,119,017,7 14,7
Precipitação (mm)115,7127,5209,5127,481,628,79,87,81,37,27,140,8 764,4
Dias com precipitação (? 1 mm)7813963210112 53
Umidade relativa compensada (%)58,56368,770,165,361,757,753,949,648,248,851,3 58,1
Horas de sol260,6225,7257,7251,1244,3223,5238,9271,4290,7306,1293,7286 3Â 149,7
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[26] recordes de temperatura: 1975 a 1984 e a 1993-presente).[28][29] Vegetação[editar | editar código-fonte]
A vegetação predominante é a Caatinga, bioma ambiental, exclusivamente brasileiro, perfeitamente adaptado ao clima quente e seco, bastante sofrido pela degradação e intempéries. Na estiagem a maioria das plantas perdem as folhas e os troncos tornam-se esbranquiçados, enquanto no inverno o verde reaparece como num toque de mágica, em poucos dias do início das precipitações. Há uma variedade de espécies. Na flora, as mais comuns são: jurema-preta (Mimosa tenuiflora), angico (Anadenanthera colubrina), catingueira (Caesalpina pyramidalis), pereiro (Aspidospema pyrifolium), baraúna (Schinnopsis brasiliensis), xique-xique (Piloscereus gounellei) e aroeira (Myracrodruon nurundeuva). Na fauna são mais de mil tipos, incluindo alguns ameaçados de extinção: onça, gato do mato, veado-catingueiro, preá, gambá, cascavel, mocó, tamanduá, tatu-peba, canário, gavião, asa branca, etc.
A expansão imobiliária que restringiu, consideravelmente, a área rural de Patos, somada a exploração da madeira, de forma extrativista, na fabricação de carvão e suporte de lenha e madeira para o consumo residencial e das indústrias, sem ações voltadas para a reposição de plantéis, foram fatores que deixaram à beira da desertificação, fato que passou a exigir a inserção de um plano de manejo, em defesa da fauna e da flora na região.[31]Recursos minerais[editar | editar código-fonte]
No âmbito histórico, encontra-se na região de Patos um grande potencial extrativista, por conta da dimensão de sua extensão territorial, compreendendo as áreas inseridas nos atuais municípios de São José de Espinharas e Salgadinho, emancipados em 1961, onde se concentravam as principais jazidas do Sertão da Paraíba. No primeiro distrito, em 19 de março de 1943, o cidadão Moisés Quirino de Medeiros chegou a ser autorizado, pelo Decreto 12.023, a pesquisar scheelita numa área de dez hectares, situada no sítio Pitombas.[32]
Também, em São José de Espinharas, o urânio foi descoberto na segunda metade do século XX, através de pesquisas realizadas por um grupo de engenheiros, de nacionalidade indiana, japonesa, alemã e australiana, capitaneado pela Empresa Nuclear Brasileira, que identificou a presença de uma grande reserva do metal radioativo, mas descartou a viabilidade de exploração pelos riscos que essa atividade poderia causar a saúde da população.[32]
Em 1980, vislumbra-se uma das mais impressionantes descobertas das gemas, no distrito de São José da Batalha, nos domínios territoriais de Salgadinho, sob a supervisão de Heitor Barbosa, com o primeiro achado, oito anos após o início da atividade, da Turmalina Paraíba.[32]
No potencial que continuou inserido no espaço territorial de Patos, vale registrar uma correspondência encaminhada por lideranças políticas ao presidente Jânio Quadros, em 1961, pleiteando a implantação de uma fábrica de cimento na cidade, para a utilização do calcário existente. A partir da segunda metade da última década do século XX, com a implantação da MICCAL - Mineração, Indústria e Comércio de Argamassas Itatiunga Ltda, na área rural denominada Trapiá, é que passou a ter, efetivamente, a exploração dessa matéria-prima, dentro dos conceitos ambientais permitidos por lei, redundando em consideráveis ganhos à construção civil e economia local.[32]Demografia[editar | editar código-fonte]
Conforme o censo demográfico de 2010, o município possuía 100Â 674 habitantes, sendo a vigésima oitava cidade mais populosa do interior do Nordeste brasileiro.
Em 1940, Patos chegou a ser mais populosa que Campina Grande. Enquanto Campina Grande possuía cerca 33 800 habitantes, Patos superava com uma população de 41 850 habitantes.
Fonte: IBGE? 4.406 homens livres e 660 escravos em 1851.Economia[editar | editar código-fonte]
AnoPIBCresc.
2002
283.178
-
2003
331.372
17,0
2004
374.848
13,1
2005
419.799
12,0
2006
482.495
14,9
2007
530.928
10,0
2008
658.216
24,0
2009
770.939
17,1
2010
830.949
7,8
2011
899.395
8,2
2012
1.040.765
15,7
2013
1.155.462
11,0
2014
1.322.958
14,5
Fonte: IBGE, cidades.[33]Patos, com potencial de consumo de mais de um R$ 1 bilhão em 2012, entrou no mapa das 20 cidades do interior do país com as maiores taxas de consumo. Segundo pesquisa realizada pelas empresas McKinsey e da Geomarketing Escopo, ela está inserida entre as cidades de interior que mais crescem em todo o Brasil, conquistando a 16ª colocação no ranking dos 20 municípios que devem apresentar maior consumo entre 2010 e 2020.[34] O levantamento realizado pelo instituto americano teve por objetivo, mapear o consumo e as novas perspectivas de mercado e a capital do sertão paraibano, empatou com importantes cidades como Caruaru (PE), Corumbá (MS) e Itaituba (PA).[35] Patos também foi apontada como 3° maior potencial de consumo da Paraíba subindo 28 posições em comparação com 2013, ultrapassando Santa Rita e perdendo apenas para a capital (R$ 13,3 bilhões) e Campina Grande (R$ 6,5 bilhões), sendo também a 327ª colocação no ranking nacional segundo o IPC Maps, com a previsão de R$ 1,371 bilhão de consumo ? um incremento de R$ 200 milhões em relação a 2013.[36]
Patos ocupa a 6ª posição no PIB (Produto Interno Bruto) no estado da Paraíba, atras apenas de João Pessoa, Campina Grande, Cabedelo, Santa Rita, Bayeux com R$ 692,747 milhões, em 2010, um acréscimo nominal de 12,6%. Vale salientar que a Região Metropolitana de Patos ocupa a 3ª posição no PIB no estado da Paraíba com R$ 1 284 372 bilhão, atras apenas das regiões metropolitanas de João Pessoa e Campina Grande, respectivamente.
A cidade de Patos, localizada no pediplano sertanejo, é considerada uma das mais importantes cidades do sertão do Nordeste por se apresentar como um polo comercial que abrange mais de setenta municípios do sertão nordestino.[carece de fontes?]
Tem seu ponto forte o comércio, o qual deixa sua população flutuante em torno de 130 mil pessoas. Em épocas festivas como o São João, o fluxo de turistas eleva a população para 200 mil pessoas aproximadamente. É também considerada a cidade de melhor distribuição de renda e estrutura urbana, com baixíssimos índices de violência urbana.
Cidade rica em minério e centro de comercialização da agricultura regional, Patos destaca-se como um dos municípios de mais rápido desenvolvimento industrial do sertão paraibano. Patos é um município do estado da Paraíba, localizado à margem esquerda do Rio Espinharas. Tem uma altitude de 242m e clima semiarido e quente. A economia baseia-se na cultura do algodão e do feijão. As principais indústrias são as de calçado, extração de óleos vegetais e beneficiamento de algodão e cereais. Tem grande riqueza mineral, com jazidas de mármore cor-de-rosa e ocorrências de ouro, ferro, calcários e cristal de rocha. Patos liga-se a todo o Nordeste e ao Sul por ferrovia e rodovias.
Dados do Sistema Público de Emprego do Ministério do Trabalho apontam que o município de Patos possui atualmente um total de 9.902 trabalhadores em atividade no mercado formal do trabalho.
Os dados incluem todas as atividades do setor privado, a exemplo de Comércio e Serviços, Indústria de Transformação, Construção Civil, Agropecuária, Serviços Industriais de Utilidade Pública e o Extrativismo Mineral, assim como os trabalhadores formalizados nas repartições públicas municipais, estaduais e federais.
Dos 9.902 trabalhadores com vínculo efetivo em Patos, 5.731 são homens, o que corresponde a 57,87% do total, enquanto 4.171 são mulheres, o que equivale a 42,13% de toda a mão de obra. Os dados incluem apenas a realidade do mercado de trabalho patoense, até o ano de 2010, uma vez que o Sistema é atualizado a cada ano.
Na distribuição por segmento, comércio e serviços aparece com 5.638 (56,93%) dos empregos formais, seguido da administração pública com 1.760 trabalhadores regulares, ou 17,77%, e da Indústria de Transformação, que tem segundo o Ministério do Trabalho, 1.539 trabalhadores, ou 15,54% do total.Subdivisões[editar | editar código-fonte]
Bairros[editar | editar código-fonte]
Ver também: Lista de bairros de Patos
Mapa mostrando o município de Patos e suas divisões.
PosiçãoBairroPopulação (IBGE - 2010)
1
São Sebastião
11.369
2
Santo Antônio
6.987
3
Liberdade
6.636
4
Belo Horizonte
5.901
5
Maternidade
5.477
6
Jatobá
5.467
7
Bela Vista
4.488
8
Bivar Olinto
3.890
9
Morro
3.232
10
Centro
3.138
11
Monte Castelo
2.929
12
Novo Horizonte
2.648
13
Nova Conquista
2.459
14
Noé Trajano
1.771
15
Salgadinho
1.438
16
Sete Casas
1.225
17
Brasília
1.006
18
Santa Cecília
856
19
Alto da Tubiba
681
20
Jardim Magnólia
376
21
Morada do Sol
280
22
Distrito Industrial
272
23
Ana Leite
16
Região Metropolitana de Patos[editar | editar código-fonte]
A Região Metropolitana de Patos foi criada pela lei complementar nº 103, de 28 de dezembro de 2011 cuja população total é de 224.550 habitantes (IBGE - 2010) e é composta por 24 municípios.Política[editar | editar código-fonte]
Prefeitos[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Lista de prefeitos de Patos
Povos ancestrais[editar | editar código-fonte]
Pegas
Panatis
Comunicação[editar | editar código-fonte]
No dia 25 de agosto de 2014 (segunda-feira) estreou na TV Tambaú (filiada ao SBT), o programa jornalístico Caso de Polícia Interior, apresentado por Erly Fernandes diretamente de Patos, com a equipe toda da cidade. O programa chega para dá mais foco a cidade de Patos e ao Sertão da Paraíba, visto que as notícias são constantes e instantâneas.[37]Primeiro site de notícias[editar | editar código-fonte]Folha Patoense Slogan1 ano com você! Proprietário(s)Wandecy Medeiros
Requer pagamento?Não CadastroNão necessita de cadastro País de origem Brasil Idioma(s)Português Lançamento1997 Posição no Alexa 526.628º 13.486º[38]
DesenvolvedorAlex Souto Endereço eletrónicowww.folhapatoense.com Estado atualAtivo



















O primeiro portal de notícias foi o Folha Patoense, que começou em 1997 e foi até 1999, durando dois anos. O site tinha poucos acessos devido a cidade de Patos não ter muitos usuários de Internet (a maioria dos leitores eram patoenses que residiam em outras partes do Brasil e do planeta) e surgiu da iniciativa do designer Maurílio Campos, que na época editava, em sociedade com Wandecy Medeiros, o periódico impresso Folha Patoense. Quando a internet começava a crescer e receber mais usuários, o site saiu do ar, pois Maurílio Campos mudou-se para João Pessoa e não teve como se dedicar ao projeto, enquanto Wandecy Medeiros não teve condições para administrar o portal e a edição impressa. O site ressurge em agosto de 2016.[39]
A edição impressa do Folha Patoense era um jornal mensal e que atualmente circula apenas em alguns meses do ano. Quando o site encerrou no fim da década de 1990, a edição impressa permaneceu (apesar de circular de forma irregular) mesmo com as inovações tecnológicas e do domínio das mídias online.[39]Telefonia[editar | editar código-fonte]
Em 1936, foram instalados em Patos os dois primeiros telefones magnéticos, ligando a fazenda Jatobá ao Posto do DNOCS, situado na Rua Antenor Navarro, 372. No ano de 1951, instalaram-se dois telefones particulares com finalidade comercial, entre o Escritório do Senhor Severino Lustoza de Morais, localizado na Rua do Nego e sua fábrica de óleo vegetal, situado na Rua do Prado, denominada de Indústria de Produtos Alimentícios - IPAL.[32]
Em 1954, surgiram outros dois telefones que serviram ao público, ligando o Hospital Regional de Patos a um poste localizado na esquina do Banco do Brasil, onde hoje funciona o Posto Paizão, na confluência das ruas Bossuet Wanderley e Epitácio Pessoa, que, na época chamava se Benjamim Constant. [32]
O ponto de partida real surgiu por iniciativa do Prefeito Nabor Wanderley no dia 12 de julho de 1958, com a instalação da primeira Central Telefônica. Automática com quinhentos terminais. Sistema AGF de fabricação da ERICSSON. A primeira ligação com telefone interurbano apareceu em 1959 ligando Patos ao então Distrito de São José do Bonfim, hoje município de mesmo nome.[32]
A época de implantação da primeira central, foi marcada por uma série de resistências de algumas famílias que achavam que Patos não estaria a altura de receber tal benefício. Segundo o motorista do Prefeito José Rodrigues de Lima, esse teria sido mais um grande mérito do Dr. Nabor, que visitando casa a casa conseguiu convencer os mais irredutíveis e mais tarde ser reconhecido pela grande obre no campo da comunicação.[32]
Em 1963, já por mera necessidade o serviço telefônico ganhava a sua primeira ampliação em mais de 180 terminais no Sistema Semi Automático, tipo ADF-162, marca ERICSSON.[32]
Sete anos depois, em 1970, surge o primeiro sistema interurbano através de rádio UHF com doze canais- via mesa, ligando a cidade ao resto do país. Esse serviço foi instalado pela Empresa Telefônica da Paraíba - ETP.[32] Somente em outubro de 1973, o Serviço Telefônico Municipal foi encampado pela Telecomunicações de Campina Grande - TELINGRA. Um ano depois, a TELINGRA encampou a ETP, fiacando em todo o Estado apenas uma única Companhia que mais tarde mudaria sua denominação para Telecomunicações da Paraíba S/A - TELPA - Empresa do Sistema TELEBRÁS.[32]
Em abril de 1975, era inaugurado o novo sistema NC-230 de cabine outo-transportada com capacidade para 2000 terminais, com uma nova rede que comportaria 2 700 terminais, inclusive, com Discagem Direta a Distância - DDD, que iniciou o funcionamento com Discagem Direta Sainte - DDS, em virtude de falta de canalização entre Patos e Recife.[32]
Em 25 de abril de 1976, o Ministério das Comunicações, representado pelo General Euclides Quandt de Oliveira veio inaugurar a Central NC-400 com capacidade para dois mil e trezentos terminais com Discagem Direta à Distância - DDD e Discagem Direta Internacional - DDI plenos, Sistema de Transmissão SHF com rádio, capacidade para novecentos e sessenta canais, dos quais 120 em funcionamento.[32]HDTV em Patos[editar | editar código-fonte]
Em 2012, o Secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica Genildo Lins de Albuquerque Neto publicou duas portarias consignando a Televisão Independente de São José do Rio Preto Preto LTDA (Portaria Nº 356, de 2 de Abril de 2012) e a Televisão Paraíba LTDA (Portaria Nº 1.504, de 1º de Agosto de 2012), ambas autorizatárias do Serviço de Retransmissão de Televisão em Patos, para transmissão do sinal digital na cidade. A Rede Vida (canal 24 - correspondente à faixa de frequência de 530 a 536 megahertz) e a TV Globo (canal 19 - correspondente à faixa de frequência de 500 a 506 megahertz), respectivamente, para transmissão digital do mesmo serviço e na mesma localidade no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre.Canais de TV abertos[editar | editar código-fonte]Canal nº
Canal Virtual
Nome
02
Analógico
TV Canção Nova
04
Analógico
TV Bandeirantes
06
Analógico
TV Correio / TV Record
07
Analógico
TV Borborema / SBT
09
Analógico
TV Paraíba / TV Globo
9.1
Digital
TV Paraíba / TV Globo
11
Analógico
TV Tambaú / SBT
13
Analógico
Rede Vida
16
Analógico
TV Correio / TV Record
18
Analógico
TV Itararé / TV Cultura
19.1
Digital
TV Paraíba / TV Globo
26
Analógico
TV Correio / TV Record
29
Analógico
TV Paraíba / TV Globo
29.1
Digital
TV Paraíba / TV Globo
35
Analógico
TV Tambaú / SBT
40
Analógico
TV Arapuan / RedeTV![40]Rádio[editar | editar código-fonte]Canal/Frequência
Serviço
Nome
Observação
93,9 MHz
FM
Arapuan FM94,9 MHz
FM
Interativa FM98,5 MHz
FM
Cidade Morena FM102,9 MHz
FM
Itatiunga FM105,1 MHz
FM
Espinharas FM105,9 MHz
FM
Morada do Sol FM106,3 MHz
FM
Princesa do Sertão FM750 kHz
AM
Arapuan AM1.400 kHz
AM
Espinharas AM1.450 kHz
AM
Sertão AMSaúde[editar | editar código-fonte]
HospitaisHospital Regional de Patos
Hospital Infantil de Patos
Centro de Oncologia de Patos
Maternidade Peregrino Filho
Hospital São Francisco
Complexo de Sáude Maria Marques
Transporte[editar | editar código-fonte]
A cidade está na rota de praticamente todos os deslocamentos ocorridos na região sertaneja, rumo ao litoral e outras áreas do país. As empresas de ônibus como a Guanabara, a Progresso, Itapemirim, Gontijo, os transportes alternativos e particulares são os responsáveis pelos deslocamentos das pessoas.
Terminal de Integração Urbano e Regional de Patos
A Prefeitura Municipal de Patos, através da Superintendência de Transportes e Trânsito (STTRANS) colocou em fase experimental o Terminal de Integração Urbano e Regional do município, interligando 62 municípios da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. O terminal está funcionando na antiga Rodoviária Ivan Lucena da Nóbrega, localizada na Praça da Independência, no Centro da cidade. O projeto de revitalização e ampliação do espaço está orçado em R$ 200 mil em recursos próprios da Prefeitura.[41]
Modernizar o sistema de transporte alternativo e oferecer opções de comodidade, conforto e segurança para os usuários é um dos objetivos do terminal de integração, que possibilitará, ainda, o descongestionamento do trânsito no centro da cidade, encurtando o tempo de viagens.[42]Religião[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Diocese de Patos
Igrejas[editar | editar código-fonte]
Catedral de Nossa Senhora da Guia.
Ver também: Lista de igrejas de Patos
Turismo[editar | editar código-fonte]
O turismo em Patos ainda é uma atividade subdesenvolvida e resume-se ao turismo religioso, em uma escala pequena e, o turismo de eventos, no período junino. Os principais pontos turístcos são:Parque Cruz da Menina
Fundação Ernani Sátiro
Matriz de Nossa Senhora da Guia
Centro Cultural Amaury de Carvalho
Terreiro do Forró, no período das festas juninas.
Esporte[editar | editar código-fonte]
Estádio José Cavalcanti.
O município possui dois times de futebol : Nacional Atlético Clube (conhecido como o "Canarinho do Sertão") e Esporte Clube de Patos (conhecido como "O Terror do Sertão"). O único estádio da cidade é o Estádio José Cavalcanti.
As maiores torcidas da cidade, de acordo com o Instituto Patoense de Pesquisas e Estatística (INNPE), são as seguintes: Flamengo (42%), Vasco (17%), Corinthians e Palmeiras (8,5%), São Paulo (6,5%), Fluminense e Botafogo (4%), demais grandes times (1% cada um).[43]Times de Futebol Profissionais
Nacional Atlético Clube
Esporte Clube de Patos
Estádios
Estádio José Cavalcanti
O Estevão
Ginásios
Ginásio Municipal O Rivaldão
AABB
Sesc
Sesi
Eventos e datas comemorativas[editar | editar código-fonte]
Feriados municipais
24 de junho, festas juninas São João.
24 de setembro, dia da padroeira Nossa Senhora da Guia.
24 de outubro, aniversário da cidade.
08 de dezembro, Nossa Senhora da Conceição.
Filhos ilustres[editar | editar código-fonte]
Ver Biografias de patenses notórios
Ver também[editar | editar código-fonte]
Infraestrutura de Patos
Interior da Paraíba
Notas? O presidente da Câmara assumiu interinamente a administração municipal em 5 de abril de 2019, depois da renúncia de Bonifácio Rocha (PPS), que era vice-prefeito e estava administritando o município interimanente.
Referências? Fernandes, Flávio Sátiro (2003). Na Rota do Tempo. [S.l.]: Imprell Editora. 44 páginas ? Fernandes, Flávio Sátiro (2003). Na Rota do Tempo. [S.l.]: Imprell Editora. 54 páginas ? Patos - gentílico Dicionário Aulete? «CEP de cidades brasileiras». Correios. Consultado em 31 de Julho de 2008 ? Ascom CMP (5 de abril de 2019). «Sales Júnior é empossado prefeito de Patos». Folha Patoense. Consultado em 16 de abril de 2019 ? a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 17 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 10 de agosto de 2017 ? Mapa Google Maps? IBGE. «Paraíba » Patos». IBGE Cidades. Consultado em 4 de agosto de 2014 ? a b «Urbanização das cidades brasileiras». Embrapa Monitoramento por Satélite. Consultado em 30 de Dezembro de 2011 ? a b «Estimativa populacional 2018 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de agosto de 2018. Consultado em 15 de setembro de 2018 ? a b «Perfil do Município de Patos, PB». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2013. Consultado em 31 de julho de 2013 ? a b «Produto Interno Bruto dos municípios 2010-2013». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 18 de dezembro de 2015 ? «Dinaldinho derrota Nabor Wanderley e será o novo prefeito de Patos». Patosonline. 2 de outubro de 2016. Consultado em 7 de outubro de 2016 ? Eber Freitas/Jornal da Paraíba. «PB tem 6 cidades na lista dos 500 maiores consumos. Patos é destaque». Consultado em 25 de abril de 2014 ? «Regiões de Influência das Cidades 2007» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 10 de outubro de 2008. Consultado em 3 de abril de 2017 ? «Configuração da Rede Urbana do Brasil» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Junho de 2001. Consultado em 3 de dezembro de 2008 ? «Histórico - Patos-PB» (PDF). 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Guias urbano e rural de Patos-PB. [S.l.: s.n.] ? a b «BDMEP - série histórica - dados diários - precipitação (mm) - Patos». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 30 de maio de 2014 ? «Patos». Iparaíba. Consultado em 30 de maio de 2014. Cópia arquivada em 30 de maio de 2014 ? a b «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 24 de março de 2018 ? MaisPatos.com. «Patos aparece entre as 20 cidades mais quentes do Brasil». Consultado em 2 de abril de 2013 ? a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura mínima (°C) - Patos». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 30 de maio de 2014 ? a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura máxima (°C) - Patos». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 30 de maio de 2014 ? «BDMEP - série histórica - dados horários - umidade relativa (%) - Patos». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 30 de maio de 2014 ? 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Consultado em 25 de abril de 2014 ? Sidney Silva (25 de Agosto de 2014). «Caso de polícia interior estreia hoje na Tv tambaú canal 5». TV Santa Luzia. Consultado em 26 de Agosto de 2014 ? «Alexa Traffic Ranks - Folha Patoense» (em inglês). Alexa Internet. Consultado em 13 de julho de 2017 ? a b Folha Patoense? «Patos ganha sinal da TV Arapuan». Folha Patoense. 27 de agosto de 2018. Consultado em 27 de setembro de 2018 ? Terminal de Integração Urbano e Regional de Patos entra em fase de teste. Disponível em <[3]> Acesso em 15 de Maio de 2013? Terminal de Integração Urbano e Regional de Patos entra em fase de teste. Disponível em <[4]> Acesso em 15 de Maio de 2013? Wandecy Medeiros (8 de maio de 2017). «Patos flamenguista: Mais de 42% dos patoenses torcem pelo Flamengo». Folha Patoense. Consultado em 8 de maio de 2017Â
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Página da prefeitura
CPRM ? Serviço Geológico do Brasil
Prefeitura Municipal de Patos
Patosvde Hierarquia urbana do Brasil
Demografia do Brasil
Municípios do Brasil
vdeMetrópolesMetrópoles globais
São Paulo
Metrópoles nacionais
Brasília
Rio de Janeiro
Metrópoles regionais
Belém
Belo Horizonte
Curitiba
Fortaleza
Goiânia
Manaus
Porto Alegre
Recife
Salvador
vdeCapitais regionaisCapitais regionais A
Aracaju
Campinas
Campo Grande
Cuiabá
Florianópolis
João Pessoa
Maceió
Natal
São Luís
Teresina
Vitória
Capitais regionais B
Blumenau
Campina Grande
Cascavel
Caxias do Sul
Chapecó
Feira de Santana
Ilhéus/Itabuna
Joinville
Juiz de Fora
Londrina
Maringá
Ribeirão Preto
São José do Rio Preto
Uberlândia
Montes Claros
Palmas
Passo Fundo
Porto Velho
Santa Maria
Vitória da Conquista
Capitais regionais C
Araçatuba
Araguaína
Arapiraca
Araraquara
Barreiras
Bauru
Boa Vista
Cachoeiro de Itapemirim
Campos dos Goytacazes
Caruaru
Criciúma
Divinópolis
Dourados
Governador Valadares
Ijuí
Imperatriz
Ipatinga/Coronel Fabriciano/Timóteo
Juazeiro do Norte/Crato/Barbalha
Macapá
Marabá
Marília
Mossoró
Novo Hamburgo/São Leopoldo
Pelotas/Rio Grande
Petrolina/Juazeiro
Piracicaba
Ponta Grossa
Pouso Alegre
Presidente Prudente
Rio Branco
Santarém
Santos
São José dos Campos
Sobral
Sorocaba
Teófilo Otoni
Uberaba
Varginha
Volta Redonda/Barra Mansa
vdeCentros sub-regionaisCentros sub-regionais A
Alfenas
Anápolis
Apucarana
Bacabal
Bagé
Barbacena
Barra do Garças
Barretos
Bento Gonçalves
Botucatu
Cabo Frio
Caçador
Cáceres
Caicó
Cajazeiras
Campo Mourão
Castanhal
Catanduva
Caxias
Colatina
Crateús
Erechim
Floriano
Foz do Iguaçu
Franca
Francisco Beltrão
Garanhuns
Guanambi
Guarabira
Guarapuava
Iguatu
Irecê
Itajaí
Itaperuna
Itumbiara
Jacobina
Jaú
Jequié
Ji-Paraná
Joaçaba
Lages
Lajeado
Lavras
Limeira
Macaé
Manhuaçu
Muriaé
Nova Friburgo
Ourinhos
Paranaguá
Paranavaí
Parnaíba
Passos
Pato Branco
Patos
Patos de Minas
Pau dos Ferros
Paulo Afonso
Picos
Pinheiro
Poços de Caldas
Ponte Nova
Quixadá
Redenção
Rio Claro
Rio do Sul
Rio Verde
Rondonópolis
Santa Cruz do Sul
Santa Inês
Santa Rosa
Santo Ângelo
Santo Antônio de Jesus
São Carlos
São João da Boa Vista
São Mateus
Serra Talhada
Sinop
Sousa
Teixeira de Freitas
Toledo
Tubarão
Ubá
Umuarama
Uruguaiana
Centros sub-regionais B
Abaetetuba
Assu
Afogados da Ingazeira
Alagoinhas
Altamira
Andradina
Angra dos Reis
Araranguá
Araras
Araripina
Arcoverde
Ariquemes
Assis
Avaré
Balneário Camboriú
Balsas
Bom Jesus da Lapa
Bragança
Bragança Paulista
Breves
Brumado
Brusque
Cacoal
Cametá
Campo Maior
Capanema
Caratinga
Carazinho
Cataguases
Chapadinha
Cianorte
Concórdia
Conselheiro Lafaiete
Cruz Alta
Cruz das Almas
Cruzeiro do Sul
Currais Novos
Eunápolis
Frederico Westphalen
Guaratinguetá
Gurupi
Itabaiana
Itaberaba
Itaituba
Itajubá
Itapetininga
Itapeva
Itapipoca
Itaporanga
Ituiutaba
Ivaiporã
Janaúba
Linhares
Mafra
Palmares
Paragominas
Parintins
Pedreiras
Presidente Dutra
Registro
Resende
Ribeira do Pombal
Santana do Ipanema
Santo Antônio da Platina
São João del-Rei
São Lourenço
São Miguel do Oeste
São Raimundo Nonato
Senhor do Bonfim
Tefé
Teresópolis
Tucuruí
União da Vitória
Valença
Viçosa
Videira
Vilhena
Vitória de Santo Antão
Xanxerê
vdeCentros de zonaCentros de zona A
Acaraú
Açailândia
Adamantina
Além Paraíba
Almeirim
Almenara
Alta Floresta
Amparo
Aquidauana
Aracati
Aracruz
Araçuaí
Arapongas
Araxá
Assis Chateubriand
Barra do Corda
Barreiros
Bebedouro
Belo Jardim
Birigui
Bom Jesus
Caçapava do Sul
Cachoeira do Sul
Caetité
Caldas Novas
Camacan
Camaquã
Campo Belo
Campos Novos
Canindé
Canoinhas
Capelinha
Carangola
Carpina
Catalão
Catolé do Rocha
Caxambu
Ceres
Cerro Largo
Codó
Colinas do Tocantins
Conceição do Araguaia
Conceição do Coité
Cornélio Procópio
Corumbá
Corrente
Cruzeiro
Curitibanos
Cururupu
Curvelo
Diamantina
Diamantino
Dianópolis
Dois Vizinhos
Dracena
Encantado
Esperantina
Estância
Estrela
Fernandópolis
Formiga
Frutal
Governador Nunes Freire
Goiana
Goiás
Guanhães
Guaporé
Guaraí
Guaxupé
Ibaiti
Ibirubá
Icó
Imbituba
Ipiaú
Iporá
Irati
Itabaiana
Itabira
Itacoatiara
Itamaraju
Itapetinga
Ituverava
Jacarezinho
Jales
Jandaia do Sul
Januária
Jaru
Jataí
João Câmara
João Monlevade
Juína
Jundiaí
Lagarto
Lagoa Vermelha
Laranjeiras do Sul
Limoeiro
Limoeiro do Norte
Lins
Loanda
Macau
Macaúbas
Mamanguape
Marau
Maravilha
Marechal Cândido Rondon
Medianeira
Mineiros
Mirassol d'Oeste
Mogi Guaçu
Monteiro
Montenegro
Morrinhos
Mundo Novo
Naviraí
Nossa Senhora da Glória
Nova Andradina
Nova Prata
Nova Venécia
Oeiras
Olímpia
Osório
Ouricuri
Palmas
Palmeira das Missões
Palmeira dos Índios
Pará de Minas
Paraíso do Tocantins
Parauapebas
Patrocínio
Penápolis
Penedo
Pesqueira
Pinhalzinho
Pirapora
Pires do Rio
Piripiri
Pombal
Ponta Porã
Porangatu
Porto Nacional
Porto Seguro
Primavera do Leste
Propriá
Quirinópolis
Rolim de Moura
Russas
Salgueiro
Salinas
Santa Fé do Sul
Santa Inês
Santa Maria da Vitória
Santo Antônio de Pádua
Santiago
São Bento do Sul
São Borja
São Félix do Araguaia
São Gabriel
São Jerônimo
São José do Rio Pardo
São Luís de Montes Belos
São Luiz Gonzaga
São Miguel dos Campos
Sarandi
Seabra
Serrinha
Soledade
Sorriso
Surubim
Tabatinga
Taquara
Tatuí
Telêmaco Borba
Tijucas
Timbaúba
Timbó
Tocantinópolis
Torres
Três Corações
Três de Maio
Três Lagoas
Três Passos
Três Rios
Tupã
Unaí
União dos Palmares
Uruaçu
Vacaria
Venâncio Aires
Votuporanga
Xique-Xique
Centros de zona B
Abaeté
Abelardo Luz
Abre Campo
Afonso Cláudio
Água Boa
Água Branca
Águas Formosas
Aimorés
Alegrete
Alexandria
Alto Araguaia
Alto Longá
Alto Parnaíba
Amambai
Amarante
Amargosa
Andirá
Andradas
Anicuns
Anísio de Abreu
Aparecida
Apiaí
Apodi
Araguaçu
Araguari
Araguatins
Araioses
Araputanga
Arara
Araruama
Araruna
Arcos
Arinos
Arroio do Meio
Arvorezinha
Auriflama
Avelino Lopes
Baependi
Bambuí
Bariri
Barra
Barra Bonita
Barra de São Francisco
Barra do Bugres
Barras
Barracão
Bataguassu
Batalha
Bela Vista
Belém do São Francisco
Bicas
Boa Esperança
Boa Vista do Buricá
Bom Jardim de Minas
Bom Jesus do Itabapoana
Boquira
Braço do Norte
Brasileia
Brejo Santo
Buritis
Caculé
Camapuã
Cambuí
Camocim
Campina da Lagoa
Campo Novo do Parecis
Campos Altos
Campos Belos
Canguaretama
Canindé de São Francisco
Canto do Buriti
Capanema
Capão da Canoa
Capim Grosso
Capinzal
Capitão Poço
Capivari
Caracol
Carauari
Carmo do Paranaíba
Carutapera
Casca
Cassilândia
Castelo
Castelo do Piauí
Cerejeiras
Chapadão do Sul
Chopinzinho
Cícero Dantas
Coelho Neto
Colíder
Colinas
Coluna
Comodoro
Confresa
Congonhas
Constantina
Coronel Vivida
Coxim
Cristal do Sul
Crixás
Cruz
Cruzília
Curimatá
Delmiro Gouveia
Desterro
Dores do Indaiá
Entre Rios de Minas
Esperantinópolis
Espírito Santo do Pinhal
Espumoso
Euclides da Cunha
Eirunepé
Extrema
Fátima
Faxinal
Floresta
Fortaleza dos Nogueiras
Fronteiras
Gandu
Garça
Garibaldi
General Salgado
Getúlio Vargas
Gilbués
Goianésia
Goiatuba
Goioerê
Grajaú
Guaíra
Guajará-Mirim
Guaraciaba do Norte
Guararapes
Horizontina
Ibicaraí
Ibirama
Ibotirama
Ilha Solteira
Indaial
Inhumas
Ipanema
Ipu
Iracema
Itaberaí
Itacarambi
Itamonte
Itaocara
Itapaci
Itapajé
Itapiranga
Itápolis
Itapuranga
Itaqui
Itararé
Itaúna
Ituporanga
Iturama
Jaciara
Jacutinga
Jaguaquara
Jaguariaíva
Jaguaribe
Jaicós
Jardim
Joaíma
João Pinheiro
Juara
Jussara
Lábrea
Lago da Pedra
Lagoa da Prata
Lambari
Leme
Leopoldina
Livramento de Nossa Senhora
Lorena
Lucas do Rio Verde
Lucélia
Luzilândia
Machado
Malacacheta
Manga
Mantena
Maracaçumé
Matão
Matinhos
Miranda
Miracema do Tocantins
Mirinzal
Mococa
Monte Alegre
Monte Alto
Monte Aprazível
Monte Carmelo
Mostardas
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Referências: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Regiões de Influência das Cidades 2007 (10 de outubro de 2008), [5] Configuração da Rede Urbana do Brasil (junho de 2001)vde Paraíba Portal ? Geografia, Política, Cultura, EsportesCapitalJoão PessoaDivisão regional vigente (desde 2017)Regiões geográficas intermediárias e imediatasDivisão regional extinta (vigente até 2017)Mesorregiões e microrregiõesRegiões metropolitanasAraruna ? Barra de Santa Rosa ? Cajazeiras ? Campina Grande ? Esperança ? Guarabira ? Itabaiana ? João Pessoa ? Patos ? Sousa ? Vale do Mamanguape ? Vale do PiancóRegiões geoadministrativasCajazeiras ? Campina Grande ? Catolé do Rocha ? Cuité ? Guarabira ? Itabaiana ? Itaporanga ? João Pessoa ? Mamanguape ? Monteiro ? Patos ? Pombal ? Princesa Isabel ? Solânea ? SousaMais de 300 000 habitantesJoão Pessoa ? Campina GrandeMais de 100 000 habitantesSanta Rita ? PatosMais de 50 000 habitantesBayeux ? Sousa ? Cabedelo ? Cajazeiras ? Guarabira ? SapéMais de 20 000 habitantesMamanguape ? Queimadas ? Pombal ? Esperança ? São Bento ? Monteiro ? Catolé do Rocha ? Alagoa Grande ? Pedras de Fogo ? Solânea ? Lagoa Seca ? Itabaiana ? Areia ? Itaporanga ? Rio Tinto ? Bananeiras ? Conde ? Princesa Isabel ? Mari ? CaaporãVeja tambémInterior da Paraíba ? Sertão ParaibanoNordeste, Brasil
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