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José Francisco Bias Fortes Nascimento3 de março de 1891Barbacena Morte30 de março de 1971Â (80Â anos)Rio de Janeiro
CidadaniaBrasil

Ocupaçãopolítico
PrêmiosGrande Cruz do Mérito da República Federal da Alemanha

















[edite no Wikidata]José Francisco Bias Fortes (Barbacena, 3 de abril de 1891 ? Rio de Janeiro, 30 de março de 1971) foi um político brasileiro. Foi deputado constituinte em 1934 e 1946, prefeito de Barbacena, entre 1937 e 1945, ministro da Justiça no governo de Eurico Gaspar Dutra, e governador de Minas Gerais, de 31 de janeiro de 1956 até 31 de janeiro de 1961. Foi também candidato ao governo do estado de Minas Gerais em 1947, sendo derrotado por Milton Campos. Morreu em 30 de março de 1971 quando era diretor do Banco de Crédito Real de Minas Gerais, no Rio de Janeiro.Índice1 Biografia1.1 Participação na Revolução de 1930
1.2 Papel na Assembleia Constituinte de 19341.2.1 Após o Estado Novo
2 Referências
3 Ligações externasBiografia[editar | editar código-fonte]
Dr. Bias Fortes foi um dos políticos mais respeitados da história republicana de Minas Gerais. Era filho de Adelaide de Araújo Bias Fortes e Chrispim Jacques Bias Fortes, advogado e produtor rural que foi um dos fundadores do Partido Republicano Mineiro (PRM) no ano de 1888 e foi presidente de Minas Gerais entre 1894 e 1898.[1]
Nascido em Barbacena em 3 de abril de 1891, José Francisco Dias Fortes começou sua educação básica no ensino primário no Colégio Gonçalves e no ensino secundário no Ginásio Mineiro, ambos em Barbacena, sua cidade natal. Ingressou na Faculdade de Direito de Minas Gerais em 1908, onde acabou sendo eleito primeiro presidente da Confederação Acadêmica, entidade central de todas as associações estudantis na época. Após se formar em 1912, voltou a Barbacena para exercer a advocacia e fundar uma companhia de seguros. Foi nessa época que começou sua vida pública de fato, quando foi eleito vereador pelo PRM e chegou a ser vice-presidente da Câmara Municipal da cidade.[1]
Com a projeção política que ganhou, foi eleito deputado estadual pelo PRM, sendo o candidato mais votado do pleito de 1914, com um total de 35 mil votos. Chegou à vice-presidência da Casa após ser reeleito em 1918 e finalmente assumiu a Presidência da Câmara Estadual em 1922. Foi também membro de quatro comissões: de Legislação, Constituição e Justiça, de Orçamento e Finanças e a Comissão Mista de Recursos Municipais. Renunciou ao cargo de deputado estadual em 1924 quando o então deputado federal Antônio Carlos Ribeiro de Andrada foi eleito senador por Minas Gerais. Como a cadeira na bancada mineira da Câmara ficou vaga, Bias Fortes se candidatou e foi eleito para assumir a cadeira em 1925 pelo Partido Libertador de Minas Gerais. Ele acabou deixando também o cargo de deputado federal pouco antes do fim de seu mandato a convite de Antônio Carlos, que iria assumir a presidência de Minas Gerais, para se tornar chefe da Secretaria de Segurança e Assistência Pública estadual, então recém-criada.[1] Essa proximidade entre Antônio Carlos e Bias Fortes é bastante relacionado à aliança entre as famílias Andrada e Bias Fortes na região de Barbacena.[2]Participação na Revolução de 1930[editar | editar código-fonte]
Bias Fortes foi a favor da Aliança Liberal, seguindo orientação tanto de seu partido, o PRM, quanto de Antônio Carlos, contra a candidatura de Júlio Prestes à Presidência da República. Apesar das disputas eleitorais em âmbito nacional, a corrida pelo governo estadual também eram acirradas. O estopim foi uma discordância dentro do próprio PRM, quando Fernando de Melo Viana, então vice-presidente da República, na época comandada por Washington Luís, que seria o candidato do partido às eleições estaduais, foi substituído pela candidatura de Olegário Maciel, presidente do Senado estadual, por indicação de Antônio Carlos. Com isso, Melo Viana deixou o PRM e passou a concorrer ao governo do estado pelo movimento Concentração Conservadora. Em solidariedade a Melo Viana, Bias Fortes renunciou à Secretaria de Segurança. Apesar do desentendimento, não deixou de apoiar a Aliança Liberal.[1][2] Em Barbacena, porém, a dissidência do PRM levou a uma cisão entre as famílias Bias Fortes e Andrada. A partir desse momento, os dois clãs passaram a disputar o domínio sobre a cidade, tanto na parte de liderança quando na eleitoral, tentando cada um tomar conta do "curral eleitoral" local.[2] De acordo com a autora Alzira Alves de Abreu no livro "Dicionário histórico-biográfico da Primeira República (1888-1930)", era uma disputa inclusive marcada pela violência tanto política quanto policial.[3]
Foi candidato do PRM a deputado federal no pleito de 1930. Naquele ano, apesar de as eleições do Executivo terem sido concluídas em muitos estados, no legislativo estadual a contagem dos votos foi mais tumultuada, e não foi diferente em Minas Gerais. Foi instaurada uma comissão de inquérito sobre as eleições e, em maio daquele ano, a Câmara dos Deputados decidiu, após análise dos resultados da comissão, cassar os mandatos de 14 deputados do PRM e eleger em seu lugar candidatos da Concentração Conservadora. Bias Fortes foi um dos candidatos do PRM que teve a eleição aprovada e assumiu o mandato no mesmo dia.[1]
Ele foi importantíssimo após o assassinato de João Pessoa e a derrota de Getúlio Vargas no pleito nacional, pois, como ex-secretário da Segurança, ajudou na preparação da Força Pública de Minas Gerais para auxiliar na revolução, que teve início tanto em Porto Alegre quanto em Belo Horizonte em 3 de outubro daquele ano. O mandato de Bias Fortes foi interrompido naquele mesmo ano após a deposição de Washington Luís, que se seguiu a tomada do poder por uma junta militar, que fechou o Congresso Nacional.[1]
Com a ascensão de Getúlio, Olegário Maciel continuou á frente do governo mineiro, mas enfrentava grande resistência de líderes do PRM para governar, principalmente do chefe do partido, Artur Bernardes. Para resolver a situação, o presidente de Minas criou a Legião Mineira, que tinha por objetivo aprofundar as mudanças instauradas pela Revolução de 1930 e acabou absorvendo membros do PRM contrários a Bernardes. Bias Fortes, porém, se manteve no partido e se tornou inclusive um dos membros da comissão executiva da legenda.[1]
No ano seguinte, o então Ministro da Justiça, Osvaldo Aranha, rompeu com a Legião Mineira e assumiu uma posição abertamente de oposição a Olegário no estado. Essa tensão gerada pela cisão no governo culminou em uma tentativa de golpe contra o presidente estadual, promovida por alguns congressistas, entre eles Bias Fortes e Cristiano Machado. O golpe foi repelido rapidamente pela Força Pública e os insurgentes acabaram presos por dois dias na Secretaria do Interior.[1]
Com a rebelião, Vargas tornou as atenções a Minas Gerais e, na tentativa de reforçar os vínculos com o governo mineiro e proporcionar maior entendimento entre as forças políticas locais, trabalhou com Olegário Maciel para impor o chamado Acordo Mineiro, que determinava a fusão da Legião Mineira e do PRM em um único partido que apoiasse o governo local. Assim, foi fundado, em 1932, o Partido Social Nacionalista (PSN), do qual Bias Fortes foi um dos conselheiros executivos.[1]Papel na Assembleia Constituinte de 1934[editar | editar código-fonte]
Em 1933, após a extinção do PSN por conta de diversos pontos de vista divergentes dentro do partido com relação à Revolução Constitucionalista de 1932, em São Paulo, Bias Fortes, juntamente com Antônio Carlos Venceslau Brás, José Monteiro Ribeiro Junqueira, Gustavo Capanema e Virgílio de Melo Franco, fundou o Partido Progressista (PP) de Minas Gerais. Como membro da legenda, foi o deputado constituinte eleito com maior número de votos no estado. Como Minas Gerais formava a maior bancada estadual, Vargas apoiou a candidatura de Antônio Carlos à presidência da Assembleia Constituinte. Bias Fortes, porém, fez parte em grande parte das dissidências internas da legenda. Junto com Pedro Aleixo e Virgílio de Melo Franco, que era, inclusive, um dos postulantes ao cargo, foi contra a candidatura de Antônio Carlos. Em outro momento, com a morte de Olegário Maciel, também fez parte da minoria do partido na escolha do próximo governador do estado, como foi pedido por Vargas a Antônio Carlos.[1]
Durante os trabalhos da Assembleia Constituinte, Bias Fortes, assim como grande parte do PP, se mostrou contra vários pontos propostos pelo governo provisório de Vargas, apesar de a legenda estar, em teoria, do lado situacionista. Entre as principais propostas defendidas por ele. estão a autonomia dos municípios e a manutenção do Congresso Nacional, sendo que a Câmara deveria ter cadeiras divididas de acordo com a população dos estados. Foi contra a ideia de Antônio Garcia de Medeiros Neto, líder da maioria, que queria introduzir uma emenda que permitia a eleição do novo presidente da República antes da proclamação da nova Carta Constitucional, emenda que acabou sendo descartada.[1]
Em 1934, após a promulgação da Constituição, em julho, o PRM concorreu as eleições em coligação com o Minas Autônoma, relação para receber os dissidentes do PP, como era o caso de Bias Fortes. Sob essa legenda, foi mais uma vez reeleito deputado federal. Ele deixaria a legenda em 1937 para se filiar ao Partido Nacionalista de Minas Gerais, do governador Benedito Valadares, como forma de oposição a Antônio Carlos e apoio à candidatura de José Américo de Almeida a presidente da República no pleito daquele ano. As eleições naquele ano, porém, acabaram não acontecendo com a instauração do Estado Novo em novembro. Bias Fortes perdeu o mandato de deputado com o fechamento do Legislativo em todo o país.[1]Após o Estado Novo[editar | editar código-fonte]
Nessa época, foi nomeado prefeito de Barbacena.[1] Várias obras foram executadas no seu Governo, como a abertura de inúmeras estradas vicinais, a pavimentação asfáltica entre Barbacena e Lavras, a instalação do Hotel Grogotó, a Escola Estadual Professor Soares Ferreira, 9º Batalhão da Polícia Militar, entre outras realizações.
Na sua trajetória política, foi responsável como Ministro da Justiça de por em prática a nível executivo, a nova Constituição Brasileira, com o retorno da democracia em 1945. Fez inúmeras realizações em Minas Gerais. Teve sucessores na política seus filhos Biazinho e Simão Tamm Bias Fortes, este considerado um dos melhores prefeitos da história de Barbacena.
Existe uma cidade chamada Bias Fortes (cidade), na zona da mata mineira.Referências? a b c d e f g h i j k l m «Biografia - FORTES, Bias» (PDF). CPDOC FGV. Consultado em 1 de outubro de 2018Â ? a b c LADEIRA, Francisco (2009). «As relações políticas entre as famílias Bias Fortes e Andrada na cidade de Barbacena: da formação da poderosa aliança à criação do mito da acirrada rivalidade». Mal-Estar e Sociedade. Consultado em 3 de outubro de 2018Â line feed character character in |titulo= at position 28 (ajuda)? ABREU, Alzira Alves de (2015). Dicionário histórico-biográfico da Primeira República (1888-1930). [S.l.]: Editora FGVÂ |acessodata= requer |url= (ajuda)
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Biografia[ligação inativa] Precedido porAdroaldo Tourinho Junqueira Aires
Ministro da Justiça e Negócios InterioreseNegócios Interiores do Brasil1950 ? 1951
Sucedido porNegrão de Lima Precedido porClóvis Salgado da Gama
Governador de Minas Gerais1956 ? 1961
Sucedido porJosé de Magalhães PintovdeMinistros da Justiça do Brasil Primeiro reinado(D. Pedro I)
Caetano Pinto de Miranda Montenegro ?
Sebastião Luís Tinoco da Silva ?
Caetano Pinto de Miranda Montenegro ?
Clemente Ferreira França ?
Sebastião Luís Tinoco da Silva ?
José Joaquim Carneiro de Campos ?
Clemente Ferreira França ?
José Feliciano Fernandes Pinheiro ?
Estêvão Ribeiro de Resende ?
Lúcio Soares Teixeira de Gouveia ?
José Clemente Pereira ?
José Bernardino Batista Pereira de Almeida ?
Lúcio Soares Teixeira de Gouveia ?
João Inácio da Cunha ?
Manuel José de Sousa França ?
João Inácio da CunhaPeríodo regencial
Manuel José de Sousa França ?
Diogo Antônio Feijó ?
Pedro de Araújo Lima ?
Honório Hermeto Carneiro Leão ?
Cândido José de Araújo Viana ?
Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho ?
Manuel Alves Branco ?
Antônio Paulino Limpo de Abreu ?
Gustavo Adolfo de Aguilar Pantoja ?
Francisco Jê Acaiaba de Montezuma ?
Bernardo Pereira de Vasconcelos ?
Francisco de Paula Almeida e Albuquerque ?
Francisco Ramiro de Assis Coelho ?
José Antônio da Silva Maia ?
Paulino José Soares de Sousa Segundo reinado(D. Pedro II)
Antônio Paulino Limpo de Abreu ?
Paulino José Soares de Sousa ?
Honório Hermeto Carneiro Leão ?
Manuel Alves Branco ?
Manuel Antônio Galvão ?
José Carlos Pereira de Almeida Torres ?
Antônio Paulino Limpo de Abreu ?
Joaquim Marcelino de Brito ?
José Joaquim Fernandes Torres ?
Caetano Maria Lopes Gama ?
Senador Vergueiro ?
Saturnino de Sousa e Oliveira Coutinho ?
José Antônio Pimenta Bueno ?
José Antônio Pimenta Bueno ?
Antônio Manuel de Campos Melo ?
Eusébio de Queirós ?
José Ildefonso de Sousa Ramos ?
Luís Antônio Barbosa ?
José Tomás Nabuco de Araújo Filho ?
Francisco Diogo Pereira de Vasconcelos ?
José Tomás Nabuco de Araújo Filho ?
Manuel Vieira Tosta ?
João Lustosa da Cunha Paranaguá ?
Francisco de Paula Negreiros de Saião Lobato ?
Francisco José Furtado ?
Caetano Maria Lopes Gama ?
João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu ?
João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu ?
Zacarias de Góis ?
Francisco José Furtado ?
José Tomás Nabuco de Araújo Filho ?
João Lustosa da Cunha Paranaguá ?
Martim Francisco Ribeiro de Andrada ?
José de Alencar ?
Joaquim Otávio Nébias ?
Manuel Vieira Tosta ?
José Ildefonso de Sousa Ramos ?
Francisco de Paula Negreiros de Saião Lobato ?
Manuel Antônio Duarte de Azevedo ?
João José de Oliveira Junqueira ?
Diogo Velho Cavalcanti de Albuquerque ?
Francisco Januário da Gama Cerqueira ?
Lafayette Rodrigues Pereira ?
Sousa Dantas ?
Rodolfo Epifânio de Sousa Dantas ?
Manuel da Silva Mafra ?
João Ferreira de Moura ?
Francisco Prisco de Sousa Paraíso ?
Francisco Maria Sodré Pereira ?
Afonso Pena ?
Joaquim Delfino Ribeiro da Luz ?
João Maurício Wanderley ?
Samuel Wallace MacDowell ?
Antônio Ferreira Viana ?
Francisco de Assis Rosa e Silva ?
Cândido Luís Maria de Oliveira República Velha(1.ª República)
Ruy Barbosa ?
Campos Sales ?
Henrique Pereira de Lucena ?
Antônio Luís Afonso de Carvalho ?
Antão Gonçalves de Faria ?
Rodrigues Alves ?
Serzedelo Correia ?
Felisbelo Firmo de Oliveira Freire ?
Alexandre Cassiano do Nascimento ?
Antônio Gonçalves Ferreira ?
Alberto Torres ?
Bernardino José de Campos Júnior ?
Amaro Cavalcanti ?
Epitácio Pessoa ?
Sabino Barroso ?
José Joaquim Seabra ?
Félix Gaspar de Barros e Almeida ?
Augusto Tavares de Lira ?
Esmeraldino Olímpio Torres Bandeira ?
Rivadávia da Cunha Correia ?
Herculano de Freitas ?
Carlos Maximiliano Pereira dos Santos ?
Amaro Cavalcanti ?
Urbano Santos da Costa Araújo ?
Alfredo Pinto Vieira de Melo ?
Joaquim Ferreira Chaves ?
João Luís Alves ?
Aníbal Freire da Fonseca ?
Afonso Pena Júnior ?
Augusto Viana do Castelo 2.ª, 3.ª e 4.ªRepúblicas
Gabriel Loureiro Bernardes ?
Afrânio de Melo Franco ?
Osvaldo Aranha ?
Maurício Cardoso ?
Francisco Campos ?
Afrânio de Melo Franco ?
Francisco Antunes Maciel Júnior ?
Vicente Rao ?
Agamenon Magalhães ?
José Carlos de Macedo Soares ?
Francisco Campos ?
Marcondes Filho ?
Fernando Antunes ?
Marcondes Filho ?
Agamenon Magalhães ?
Antônio de Sampaio Dória ?
Carlos Luz ?
Benedito Costa Neto ?
Adroaldo Costa ?
Honório Fernandes Monteiro ?
Adroaldo Tourinho Junqueira Aires ?
José Francisco Bias Fortes ?
Negrão de Lima ?
Tancredo Neves ?
Miguel Seabra Fagundes ?
Marcondes Filho ?
Prado Kelly ?
Francisco de Meneses Pimentel ?
Nereu Ramos ?
Eurico Sales ?
Carlos Cirilo Júnior ?
Armando Falcão ?
Oscar Pedroso Horta ?
José Martins Rodrigues ?
Tancredo Neves ?
Alfredo Nasser ?
João Mangabeira ?
Carlos Molinari Cairoli ?
Abelardo de Araújo Jurema Ditadura militar(5.ª República)
Luís Antônio da Gama e Silva ?
Milton Campos ?
Luís Viana Filho ?
Juracy Magalhães ?
Mem de Azambuja Sá ?
Luís Viana Filho ?
Carlos Medeiros Silva ?
Luís Antônio da Gama e Silva ?
Alfredo Buzaid ?
Armando Falcão ?
Petrônio Portella ?
Golbery do Couto e Silva ?
Ibrahim Abi-Ackel Nova República(6.ª República)
Fernando Lyra ?
Paulo Brossard ?
Oscar Dias Correia ?
Saulo Ramos ?
Bernardo Cabral ?
Jarbas Passarinho ?
Célio Borja ?
Maurício José Corrêa ?
Alexandre de Paula Dupeyrat Martins ?
Nelson Jobim ?
Milton Seligman ?
Iris Rezende ?
José de Jesus Filho ?
Renan Calheiros ?
José Carlos Dias ?
José Gregori ?
Aloysio Nunes ?
Miguel Reale Júnior ?
Paulo de Tarso Ramos Ribeiro ?
Márcio Thomaz Bastos ?
Tarso Genro ?
Luiz Paulo Barreto ?
José Eduardo Cardozo ?
Wellington César Lima e Silva ?
Eugênio Aragão ?
Alexandre de Moraes ?
José Levi Mello do Amaral Júnior (interino)?
Osmar Serraglio ?
Torquato Jardim ?
Sérgio Moro
vdeMinistros do Interior do Brasil (1889 ? 1990)República Velha(1ª República)
Aristides Lobo ?
Cesário Alvim ?
Tristão de Alencar Araripe ?
José Higino Duarte Pereira ?
Fernando Lobo Leite Pereira ?
Alexandre Cassiano do Nascimento ?
Antônio Gonçalves Ferreira ?
Alberto Torres ?
Bernardino José de Campos Júnior ?
Amaro Cavalcanti ?
Epitácio Pessoa ?
Sabino Barroso ?
José Joaquim Seabra ?
Félix Gaspar de Barros e Almeida ?
Augusto Tavares de Lira ?
Esmeraldino Olímpio Torres Bandeira ?
Rivadávia da Cunha Correia ?
Uladislau Herculano de Freitas ?
Carlos Maximiliano Pereira dos Santos ?
Amaro Cavalcanti ?
Urbano Santos da Costa Araújo ?
Alfredo Pinto Vieira de Melo ?
Ferreira Chaves ?
João Luís Alves ?
Aníbal Freire da Fonseca ?
Afonso Pena Júnior ?
Augusto Viana do Castelo2ª, 3ª e 4ªRepúblicas
Gabriel Loureiro Bernardes ?
Afrânio de Melo Franco ?
Osvaldo Aranha ?
Maurício Cardoso ?
Francisco Campos ?
Afrânio de Melo Franco ?
Francisco Antunes Maciel Júnior ?
Vicente Rao ?
Agamenon Magalhães ?
José Carlos de Macedo Soares ?
Francisco Campos ?
Alexandre Marcondes Machado Filho ?
Fernando Antunes ?
Alexandre Marcondes Machado Filho ?
Agamenon Magalhães ?
Antônio de Sampaio Dória ?
Carlos Luz ?
Benedito Costa Neto ?
Adroaldo Mesquita da Costa ?
Honório Fernandes Monteiro ?
Adroaldo Tourinho Junqueira Aires ?
José Francisco Bias Fortes ?
Negrão de Lima ?
Tancredo Neves ?
Miguel Seabra Fagundes ?
Alexandre Marcondes Machado Filho ?
José Eduardo do Prado Kelly ?
Francisco de Meneses Pimentel ?
Nereu Ramos ?
Eurico de Aguiar Sales ?
Carlos Cirilo Júnior ?
Armando Falcão ?
Oscar Pedroso Horta ?
José Martins Rodrigues ?
Tancredo Neves ?
Alfredo Nasser ?
João Mangabeira ?
Carlos Molinari Cairoli ?
Abelardo de Araújo JuremaDitadura Militar(5ª República)
Luís Antônio da Gama e Silva ?
Milton Campos ?
Luís Viana Filho ?
Juracy Magalhães ?
Mem de Azambuja Sá ?
Luís Viana Filho ?
Carlos Medeiros Silva ?
Afonso Augusto de Albuquerque Lima ?
José Costa Cavalcanti ?
Maurício Rangel Reis ?
Mário Andreazza Nova República(6ª República)
Ronaldo Costa Couto ?
Joaquim Francisco ?
João Alves Filho
vdeGabinete de Eurico Gaspar Dutra (1946?1951)Vice-presidenteNereu Ramos (1946?1951)MinistériosAeronáuticaArmando Figueira Trompowsky de Almeida (1946)AgriculturaNeto Campelo (1946) ? Daniel Serapião de Carvalho (1946?1950) ? Antônio de Novais Filho (1950?1951)

Educação e SaúdeErnesto de Sousa Campos (1946) ? Clemente Mariani (1946?1950) ? Eduardo Rios Filho (1950) ? Pedro Calmon (1950?1951)

FazendaGastão Vidigal (1946) ? Onaldo Brancante Machado (1946) ? Pedro Luís Correia e Castro (1946?1949) ? Manuel Guilherme da Silveira Filho (1949?1951)

GuerraPedro Aurélio de Góis Monteiro (1946) ? Canrobert Pereira da Costa (1946?1951)

Justiça e Negócios InterioresCarlos Luz (1946) ? Benedito Costa Neto (1946?1947) ? Adroaldo Mesquita da Costa (1947?1950) ? Honório Fernandes Monteiro (1950) ? Adroaldo Tourinho Junqueira Aires (1950) ? José Francisco Bias Fortes (1950?1951)

MarinhaJorge Dodsworth Martins (1946) ? Sílvio de Noronha (1946?1951)

Relações ExterioresJoão Neves da Fontoura (1946) ? Samuel de Sousa Leão Gracie (1946) ? Raul Fernandes (1946?1951)

Trabalho, Indústria e ComércioOctacílio Negrão de Lima (1946) ? Morvan Dias de Figueiredo (1946?1948) ? João Otaviano de Lima Pereira (1948) ? Honório Fernandes Monteiro (1948?1950) ? Marcial Dias Pequeno (1950?1951)Viação e Obras PúblicasEdmundo de Macedo Soares e Silva (1946) ? Luís Augusto da Silva Vieira (1946) ? Clóvis Pestana (1946?1950) ? João Valdetaro de Amorim e Mello (1950?1951)
Órgãos(ligados àPresidência daRepública)Consultoria Geralda RepúblicaThemístocles Brandão Cavalcanti (1946) ? Miguel Seabra Fagundes (1946) ? Odilon da Costa Manso (1946?1947) ? Haroldo Valladão (1947?1950) ? Luciano Pereira da Silva (1950?1951)Departamento Administrativodo Serviço PúblicoAbílio Mindêlo Balthar (1946?1947) ? Mário Bittencourt Sampaio (1947?1950) ? Paulo Poppe de Figueiredo (1950?1951)

Estado-Maiordas Forças ArmadasSalvador César Obino (1946?1951)

Gabinete CivilGabriel Monteiro da Silva (1946) ? José Pereira Lira (1946?1951)

Gabinete MilitarÁlcio Souto (1946?1948) ? João Valdetaro de Amorim e Mello (1948?1950) ? Newton de Andrade Cavalcanti (1950?1951)
? Gabinete de José Linhares (1945?1946) ? Gabinete de Getúlio Vargas (1951?1954) ?
vdeGovernadores de Minas Gerais (1889?2019)
Santos Pires ?
Cesário Alvim ?
Pinheiro da Silva ?
Domingos da Rocha ?
Bias Fortes ?
Augusto Álvares ?
Augusto de Lima ?
Cesário Alvim ?
Gama Cerqueira ?
Afonso Pena ?
Bias Fortes ?
Silviano Brandão ?
Costa Sena ?
Francisco Sales ?
Pinheiro da Silva ?
Bueno Brandão ?
Venceslau Brás ?
Bueno Brandão ?
Delfim Moreira ?
Artur Bernardes ?
Raul Soares ?
Olegário Maciel ?
Melo Viana ?
Ribeiro de Andrada ?
Olegário Maciel ?
Capanema ?
Valadares ?
Batista de Oliveira ?
Correia Beraldo ?
Ferreira de Carvalho ?
Noraldino Lima (interventor federal) ?
Alcides Lins ?
Milton Campos ?
Kubitschek ?
Salgado da Gama ?
Bias Fortes ?
Magalhães Pinto ?
Israel Pinheiro ?
Rondon Pacheco ?
Aureliano Chaves ?
Ozanam Coelho ?
Francelino Pereira ?
Tancredo Neves ?
Hélio Garcia ?
Newton Cardoso ?
Hélio Garcia ?
Eduardo Azeredo ?
Itamar Franco ?
Aécio Neves ?
Antônio Anastasia ?
Alberto Pinto Coelho Júnior ?
Fernando Pimentel ?
Romeu Zema
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