desenvolvimento de site com sistema em Pindobaçu


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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.


Sistema

Conjunto de partes, coordenadas entre si.
Conjunto de partes similares.
Forma de governo ou constituição política ou social de um Estado: _sistema republicano_.
Combinação de partes, por forma que concorram para certo resultado.
Plano.
Modo de coordenar as noções particulares de uma arte, ciência, etc.
Modo, hábito, uso: _o meu sistema de vida_.
Método.
Conjunto de leis ou de princípios, que regulam certa ordem de fenómenos: _o nosso sistema planetário_.
Conjunto de intervalos musicais elementares, compreendidos entre os dois limites sonoros extremos, apreciáveis ao ouvido.


Município de PindobaçuBandeira indisponívelBrasão indisponívelHino
Aniversário4 de março
Fundação1953[1]
Gentílicopindobaçuense
Prefeito(a)Hélio Palmeira (PMDB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Pindobaçu na BahiaPindobaçu Localização de Pindobaçu no Brasil
10° 44' 34" S 40° 21' 46" O10° 44' 34" S 40° 21' 46" O
Unidade federativaBahia
MesorregiãoCentro Norte Baiano IBGE/2008 [2]
MicrorregiãoSenhor do Bonfim, Piemonte Norte do Itapicuru IBGE/2008 [2]
Municípios limítrofesAntônio Gonçalves, Campo Formoso, Filadélfia, Mirangaba, Ponto Novo e Saúde.
Distância até a capital414Â km
Características geográficas
Área527,742 km² [3]
População20Â 119 hab. IBGE/2010[4]
Densidade38,12 hab./km²
ClimaNão disponível
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,577 baixo PNUD/2010 [5]
PIBR$ 54Â 522,443 mil IBGE/2008[6]
PIB per capitaR$ 2Â 612,10 IBGE/2008[6]Pindobaçu é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2015 era de 21.062 habitantes.
O município está situado no Centro Norte baiano, mais especificamente na microrregião de Senhor do Bonfim e faz fronteira com os municípios de Campo Formoso, Antônio Gonçalves, Mirangaba, Filadélfia, Saúde e Ponto Novo.
Originalmente os territórios que hoje integram os municípios de Pindobaçu e Filadélfia faziam parte do município de Campo Formoso. Surgiu de um pouso de tropeiros, local em que os viajantes das tropas de animais de carga paravam para descansar. O principal itinerário da viagem era o caminho que ligava a antiga Vila Nova da Rainha (atual Senhor do Bonfim) e a vila velha de Jacobina.
Tais viajantes, na época da colonização, tiveram papel importante no desenvolvimento social e econômico do sertão. A abundância de água apropriada para o consumo atraia os viajantes, que se arranchavam nas áreas localizadas além do Riacho da Água Fria. Este pequeno córrego nascido na cadeia montanhosa que circunda a cidade separava a área das rancharias do antigo território que integrava a Fazenda Lage, cujo desenvolvimento capitaneado por Francisco Rocha, que pode ser considerado como o primeiro pindobaçuense de fato, deu origem a uma povoação maior.
Posteriormente a área das rancharias se desenvolveu dando origem a um antigo Arraial denominado por uns de Arraial do Lamarão e por outros de Arraial do Lameirão. O nome alusivo à lama deve-se ao fato de que os terrenos eram muito úmidos e na época das chuvas a ruas ficavam encharcadas de lama. É preciso entender que os dois arraiais, o da Lage e o do Lamarão não se confundiam e sempre estiveram separados pelo Riacho da Água Fria.
O Arraial da Lage continuou se desenvolvendo sob os auspícios da Família Rocha e do outro lado do riacho o Arraial do Lamarão crescia atraindo uma diversidade de pessoas, com destaque para a figura de Vicente Alves, que teve um papel importante na história da cidade por ter instituído com o beneplácito da Igreja a devoção e os festejos do orago o Senhor Bom Jesus de Pindobaçu.
O antigo Arraial do Lamarão se desenvolveu e com a instituição da feira semanal passou a ser o centro comercial, subordinando dessa forma a povoação da Lage.
A povoação permaneceu com o nome de Lamarão até o ano de 1914, ano em que foi inaugurada a estação ferroviária de Pindobaçu e a mudança do nome do lugar tem uma explicação muito curiosa. Quando o prédio da estação ficou pronto o nome da localidade deveria ser colocado em seu frontispício, mas os engenheiros da Leste Brasileira acharam que o nome de Lamarão era muito feio para batizar aquele prédio novo e bonito. Decidiram então consultar os moradores acerca de uma possível mudança quanto ao nome da localidade. A consulta foi realizada na residência de Emílio Hilarião. Os moradores consentiram com a mudança, mas não sabiam qual seria o novo nome. Ocorreu que dentre os engenheiros da Leste Brasileira havia um que era estudioso do idioma Tupy-Guarany, o qual explanou aos presentes que devido a abundância de palmeiras de babaçu naquela região ele propunha que o lugar deveria passar a se chamar Pindobassu, o que no idioma Tupy que dizer "palmeira alta" ou "palmeira grande", já que a palavra pindoba em Tupy quer dizer palmeira e assu quer dizer grande. A aceitação foi geral. E como a origem do nome era Tupy o mesmo foi grafado com dois SS, tendo a ortografia posterior substituído os dois SS pelo Ç como é grafado atualmente.Economia[editar | editar código-fonte]
Agência Bradesco na Praça Armindo Azevedo.
O município de Pindobaçu apresenta grande potencial para produção de minérios e pedras preciosas, sendo as atividades minerais mais representativas as ligadas ao garimpo de esmeraldas.Referências? http://cod.ibge.gov.br/D0DK? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010Â ? «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010Â ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 24 de agosto de 2013Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010Â
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