desenvolvimento de sistemas web em Macaíba


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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.

 Nota: Para pela Acrocomia aculeata ou Acrocomia intumescens, veja Macaúba.Município de Macaíba
No fundo, a Avenida Jundiaí, em seu cruzamento com a rodovia BR-304, na altura da 2º entrada da cidade, uma das principais vias do município.BandeiraBrasãoHino
Aniversário27 de outubro
Fundação27 de outubro de 1877 (141Â anos)
Gentílicomacaibense
Prefeito(a)Fernando Cunha Lima Bezerra (PSD)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Macaíba no Rio Grande do NorteMacaíba Localização de Macaíba no Brasil
05° 51' 28" S 35° 21' 14" O05° 51' 28" S 35° 21' 14" O
Unidade federativaRio Grande do Norte
Região intermediária
Natal IBGE/2017[1]Região imediata
Natal IBGE/2017[1]Região metropolitanaNatal
Municípios limítrofesNatal, Parnamirim, São José de Mipibu, Vera Cruz, Bom Jesus, São Pedro, Ielmo Marinho, São Gonçalo do Amarante e Boa Saúde
Distância até a capital27Â km
Características geográficas
Área512,487 km² [2]
População79,743 hab. (RN: 5º) ? IBGE/2018[3]
Densidade0,16 hab./km²
ClimaTropical
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,64 (RN: 31°) ? médio PNUD/2010 [4]
PIBR$ 608Â 621,296 mil IBGE/2008[5]
PIB per capitaR$ 9Â 311,69 IBGE/2008[5]
Página oficial
Prefeiturawww.prefeiturademacaiba.com.brMacaíba é um município brasileiro, localizado na Região Metropolitana de Natal, no estado do Rio Grande do Norte, na Região Nordeste do país. Possui uma área territorial de aproximadamente 512,487 km².[6] É o quinto município mais populoso do estado, atrás apenas de Natal, Mossoró, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante, com uma população estimada para o ano de 2018 em 79.743 habitantes, de acordo com dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Está localizado às margens do Rio Jundiaí, é uma cidade vizinha à capital, Natal, distanciando-se dessa em 27 km por estradas[7]. Devido à sua importância para a região, dispõe de uma ampla rede de serviços e de comércio, tendo agências do Banco do Nordeste (BNB),[8] Bradesco, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Em 2016, de acordo com dados do IBGE, o salário médio mensal era de 1.8 salários mínimos[9].
O município destaca-se também por sua grande importância histórica, tendo como principal destino turístico, o Solar Ferreiro Torto, construído no ano de 1614, como o engenho Potengi, que em setembro de 1989, foi tombado, como patrimônio histórico, pelo Governo do Rio Grande do Norte. É terra natal de diversas personalidades brasileiras, entre elas, a poetista Auta de Sousa[10], o político, jornalista, inventor e aeronauta macaibense, Augusto Severo de Albuquerque Maranhão[11], o político e ex-ministro da Justiça e Negócios Interiores, no Governo Afonso Pena, Augusto Tavares de Lyra[12], bem como do advogado, político, escritor e educador Henrique Castriciano.
Outros destinos turísticos da cidade são a Matriz de Nossa Senhora da Conceição, a Capela de São José (mais antiga da cidade), o Solar da Madalena, a Capela da Soledade, a casa onde nasceu Henrique Castriciano, o Obelisco Augusto Severo, o Casarão dos Guararapes e o Solar Caxangá.Índice1 Etimologia
2 História
3 Geografia3.1 Clima
4 Política
5 Bibliografia
6 Ver também
7 Referências
8 Ligações externasEtimologia[editar | editar código-fonte]
O termo Macaíba vem do tupi makaîuba "macaúba", referindo-se à palmeira Acrocomia intumescens.[13]História[editar | editar código-fonte]
O nome Macaíba foi dado por Fabrício Gomes Pedroza (fundador de Macaíba e detentor de uma das maiores fortunas do Rio Grande do Norte[14]) em 26 de outubro de 1855. Sua primeira denominação foi Coité, referência à predominância desse tipo de vegetação no local.[15] As boas condições do solo e o clima com pluviosidade favorável propiciaram o desenvolvimento da atividade agropecuária.[15]
Sua posição estratégica, a caminho de Natal, impulsionou o comércio. O posterior advento das linhas ferroviárias, no entanto, reduziu a importância de sua economia.
De seu território desmembraram-se os municípios de São Paulo do Potengi, São Gonçalo do Amarante e parte de São Tomé.[15]Geografia[editar | editar código-fonte]
Macaíba e municípios limítrofes.
De acordo com a divisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística vigente desde 2017,[16] a capital potiguar pertence às regiões geográficas intermediária e imediata de Natal.[1] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Macaíba, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Leste Potiguar.[17]
Com uma área territorial de 510,711Â km²,[2] integra a Região Metropolitana de Natal, limitando-se com os municípios de São Gonçalo do Amarante e Ielmo Marinho a norte; Boa Saúde, Vera Cruz e São José de Mipibu a sul; Natal e Parnamirim a leste; Ielmo Marinho, São Pedro e Bom Jesus a oeste.[18]
O relevo de Macaíba, com altitudes inferiores a cem metros, está inserido na depressão sublitorânea, entre os tabuleiros costeiros e o Planalto da Borborema; na planície fluvial, situada nos vales do rios; e nos tabuleiros costeiros ou planaltos rebaixados. O município está situado em área de abrangência dos terrenos que compõem o embasamento cristalino, formados durante o período Pré-Cambriano médio, com idade entre um bilhão e 2,5 bilhões de anos, além do Grupo Barreiras, de Idade Terciária, há cerca de sete milhões de anos. Geomorfologicamente, predominam formas tabulares de relevos, separados por vales de fundo plano.[18]
O tipo de solo predominante é o latossolo vermelho-amarelo distrófico, de textura média pouco fértil, com alto grau de porosidade e grande profundidade, característico das áreas de relevo plano; e o argissolo, mais especificamente o solo podzólico vermelho amarelo, semelhante ao latossolo, mas com um grau de drenagem menor, de imperfeito a moderado.[18] Há também os neossolos (areias quartzosas), planossolos e os solos indiscriminados de mangue.[19]
Macaíba possui grande parte do seu território inserido na bacia hidrográfica do rio Potenji, além da bacia do rio Piranji, sendo cortado pelos rios Grande e Jundiaí. Também passam pelo território municipal os riachos Água Vermelha, Lamarão, Taborda e do Sangue. As principais lagoas são: dos Cavalos, Grande e do Sítio. Os principais reservatórios, com capacidade igual ou superior a 100Â 000Â m³ de água, são Bêbado (108Â 000Â m³), Cana Brava (100Â 000Â m³) e Jambeiro (100Â 000Â m³). A vegetação é formada pela floresta subcaducifólia, cujas espécies ficam sem folhas no período da estação seca, além dos manguezais, com espécies adaptadas a solos permanentemente inundados.[18]Clima[editar | editar código-fonte]
O clima macaibense é o tropical chuvoso, do tipo Aw na classificação climática de Köppen-Geiger). A temperatura média anual é de aproximadamente 26Â °C (média máxima de 31Â °C e mínima de 21Â °C), chegando a 32Â °C nos meses mais quentes e podendo cair até para abaixo de 20Â °C nos meses mais frios. As precipitações ocorrem sob a forma de chuva, concentradas entre os meses de março e julho, com índice pluviométrico médio de 1Â 134 milímetros (mm) por ano, sendo abril o mês de maior precipitação (194Â mm).[20] O tempo aproximado de insolação é de 2Â 700Â horas/ano,[18] com umidade relativa do ar média de 74%.[21] Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), entre 1961 e 1963 a menor temperatura registrada em Macaíba foi de 16Â °C em 12 de agosto de 1961,[22] e a maior atingiu 34,7Â °C em 11 de janeiro de 1963;[23] o índice mais baixo de umidade relativa do ar ocorreu na tarde em 12 de dezembro de 1962, de 44%.[24]Maiores acumulados de precipitação em 24 horas registradosem Macaíba por meses (EMPARN, 1912-presente)[25]
MêsAcumuladoDataRefMêsAcumuladoDataRef
Janeiro125,4Â mm26/01/2004[26]Julho155,4Â mm01/07/2000[27]
Fevereiro112,4Â mm28/02/1917[28]Agosto121,8Â mm08/08/2008[29]
Março104,6Â mm08/03/2002[30]Setembro82,3Â mm04/09/2013[31]
Abril168Â mm03/04/1997[32]Outubro50Â mm25/10/1955[33]
Maio166,8Â mm15/05/2013[31]Novembro42Â mm16/11/2006[34]
Junho185,5Â mm09/06/2008[35]Dezembro50Â mm21/12/1943[36]Conforme dados da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), desde 1912 o maior acumulado de precipitação em 24 horas registrado em Macaíba foi de 185,5Â mm em 9 de junho de 2008.[35] Outros grandes acumulados foram 182Â mm em 24 de junho de 1912,[37] 168Â mm em 3 de abril de 1997,[32] 166,8Â mm em 15 de maio de 2013,[31] 156Â mm em 16 de junho de 2008,[35] 155,4Â mm em 1° de julho de 2000,[27] 143,5Â mm em 2 de julho de 2008,[35] 138,2Â mm em 13 de maio de 1961,[38] 135,2Â mm em 26 de junho de 2012,[39] 134,5Â mm em 22 de maio de 1935,[40] 134Â mm em 2 de maio de 1997,[32] 125,4Â mm em 26 de janeiro de 2004,[26] 121,8Â mm em 8 de agosto de 2008,[29] 121Â mm em 17 de janeiro de 2009,[41] 120Â mm em 7 de abril de 1985,[42] 117,6Â mm em 13 de junho de 1913,[43] 112,4Â mm nos dias 28 de fevereiro de 1917[28] e 18 de maio de 2013,[31] 110Â mm em 17 de junho de 1986,[44] 108,7Â mm em 15 de junho de 2014,[45] 104,6Â mm em 8 de março de 2002,[30] 103,5Â mm em 26 de agosto de 2009,[46] 102,5Â mm em 14 de abril de 1986[47] e 100,8Â mm em 6 de março de 1960[48] e 100Â mm em 27 de março de 1960.[48]
Dados climatológicos para Macaíba
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)34,734,434,534,333,532,93333,734,331,934,333,5 34,7
Temperatura máxima média (°C)32,232,231,73130,129,128,528,93031,231,831,9 30,7
Temperatura média (°C)2727,126,926,525,824,924,224,224,925,726,326,7 25,8
Temperatura mínima média (°C)21,922,122,22221,520,719,919,519,920,320,821,5 21
Temperatura mínima recorde (°C)18,619,919,920,219,318,617,31617,118,917,916,7 16
Precipitação (mm)46801651941651771447535161522 1Â 134
Umidade relativa (%)69,270,274787981,479,676,372,267,867,368,4 73,6
Fonte: Climate Data (médias de temperatura e precipitação)[20] e Departamento de Ciências Atmosféricas da UFCG (umidade relativa).[21]
Fonte #2: Instituto Nacional de Meteorologia (recordes de temperatura: 01/01/1961 a 30/11/1963).[22][23] Política[editar | editar código-fonte]
Prefeitura de Macaíba, a sede do poder executivo municipal.
O poder executivo do município de Macaíba é representado pelo prefeito e seu gabinete de secretários, em conformidade ao modelo proposto pela Constituição Federal.[49] O primeiro chefe do executivo macaibense (na época denominado "intendente municipal") foi o coronel Prudente Gabriel da Costa Alecrim, de setembro de 1914 e setembro de 1916,[50] e o atual é Fernando Cunha Lima Bezerra (PROS), eleito em 2012 (na época filiado ao PMN) com 52,53% dos votos válidos, tendo como vice Olímpio Maciel.[51][52]
O poder legislativo é composto pela câmara municipal, localizada no Palácio Alfredo Mesquita Filho e formada por treze vereadores eleitos para mandatos de quatro anos. Entre as atribuições da casa legislativa estão elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao executivo, especialmente o orçamento municipal (conhecido como Lei de Diretrizes Orçamentárias).[49]
Em complementação ao processo legislativo e ao trabalho das secretarias, também existem alguns conselhos municipais em atividade: Assistência Social,[53] Direitos da Criança e do Adolescente,[54] Direitos do Idoso,[54] Direitos da Mulher,[55] Educação,[56] Saúde[57] e Tutelar.[58] O município abriga uma comarca do poder judiciário, de segunda entrância, cujos termos são os municípios de Bom Jesus e Ielmo Marinho.[59] De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Macaíba pertence à 5ª Zona Eleitoral do Rio Grande do Norte[60] e possuía 46Â 231 eleitores em dezembro de 2014, totalizando 1,987% do eleitorado potiguar.[61]Bibliografia[editar | editar código-fonte]
IBGE Cidades . Acesso em 1° de agosto de 2004.
MINEIRO, Fernando. Natal em Perfil 1998. 2ª ed. rev. e atual. Natal: 1998.
Ver também[editar | editar código-fonte]
Rio Grande do Norte
Região Metropolitana de Natal
Referências? a b c Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 29 de março de 2019 ? a b IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 ? «ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO BRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO COM DATA DE REFERÊNCIA EM 1 DE JULHO DE 2018» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2014. Consultado em 6 de julho de 2015 ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 31 de agosto de 2013 ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 ? «Brasil | Cidades e Estados | IBGE». www.ibge.gov.br. 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Ligações externas[editar | editar código-fonte]
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