desenvolvimento de sistemas web em Januária


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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.

 Nota: Para outros significados, veja Januária (desambiguação).Município de JanuáriaBandeiraBrasãoHino
Aniversário7 de outubro
Fundação07 de outubro de 1860 (158Â anos)
Gentílicojanuarense
Padroeiro(a)Nossa Senhora das Dores[1]
CEP39480-000 a 39488-999[2]
Prefeito(a)Marcelo Félix Alves de Araújo (PSB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Januária em Minas GeraisJanuária Localização de Januária no Brasil
15° 29' 16" S 44° 21' 43" O15° 29' 16" S 44° 21' 43" O
Unidade federativaMinas Gerais
MesorregiãoNorte de Minas IBGE/2008 [3]
MicrorregiãoJanuária IBGE/2008 [3]
Municípios limítrofesChapada Gaúcha, São Francisco, Pedras de Maria da Cruz, Itacarambi, Bonito de Minas, Cônego Marinho e estado da Bahia
Distância até a capital603Â km
Características geográficas
Área6Â 691,174 km² [4]
População67Â 875 hab. censo IBGE/2010[5]
Densidade10,14 hab./km²
Altitude434 m
Climasemiárido BSh
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,699 médio PNUD/2000
PIBR$ 326Â 703,018 mil IBGE/2008[6]
PIB per capitaR$ 4Â 861,22 IBGE/2008[6]
Página oficial
Prefeiturawww.januaria.mg.gov.br
Câmarawww.camarajanuaria.mg.gov.brJanuária é um município brasileiro do estado de Minas Gerais situado na região do Médio São Francisco, localizada ao lado esquerdo do rio do mesmo nome. Conta com uma população de 68.065 habitantes (Estimativa IBGE 1° Julho/2014), sendo a 3º em população geral do Norte de Minas, sendo também a 54º maior do estado. Januária, considerada uma cidade universitária, conta com um campus do IFNMG, Unimontes, Unopar, Unip, FUNAM e Ceiva. Sua economia concentra-se na agricultura, na pecuária e nos serviços gerais. Januária é uma das principais cidades do Norte de Minas, sendo cidade-polo da microrregião do alto médio São Francisco.Índice1 História1.1 Brejo do Amparo
2 Geografia
3 Infraestrutura3.1 Educação3.1.1 Escolas
3.1.2 Ensino superior
4 Cultura4.1 Cachaça
4.2 Artesanato
4.3 Culinária
4.4 Folclore
4.5 Manifestações religiosas
5 Referências
6 Ligações externasHistória[editar | editar código-fonte]
Mapa da Província de Januária, proposta de redivisão do Império do Brasil feita em 1873, em que a capital seria a cidade de mesmo nome. Arquivo Nacional.
Existem três versões que dão conta do surgimento do município. De acordo com a primeira versão, o nome do município é uma alusão ao atuante fazendeiro Januário Cardoso de Almeida, que morava na região e era proprietário da fazenda Itapiraçaba, localizada onde hoje se encontra o município.
Outras versões, porém, atribuem o nome a uma homenagem à princesa Januária, irmã do Imperador Dom Pedro II e, ainda, à escrava Januária que, fugindo do cativeiro, teria se instalado no Porto do Salgado (atual município de Januária), estabelecendo ali uma estalagem, onde os barqueiros e tropeiros do povoado se encontravam.
O município se situa às margens do rio São Francisco, que oferece excelentes praias fluviais temporárias, pesca, cachoeiras, destacando-se também grutas de formação calcária, com algumas pinturas rupestres. A presença do casario colonial no município pode ser observada na avenida São Francisco e ruas transversais.
"Refere Diogo de Vasconcelos que, ao tempo em que Januário Cardoso de Almeida vivia em Morrinhos, e, com sua gente, dominava todo o médio São Francisco, apareceu-lhe um português aventureiro, de nome Manuel Pires Maciel. Tratava-se de um cruel 'fascinoroso', que passou a gozar de inteira confiança do Cel. Januário. E deste obteve a promessa de que lhe seria dada em partilha a aldeia de Tapiraçaba, a maior que havia ali (Itapiraçaba é como se lê na Rev. A. P. M., XI, 378, que esclarece: ita = pedra; bira = pontuda, çaba = coisa comum). Manuel Pires Maciel, com sua gente armada e com outros índios, caíram de surpresa sobre a aldeia, produzindo terrível carnificina; com os prisioneiros que fez, fundou novo arraial, uma légua para cima, em local não sujeito a inundações. Aí construiu a capela dedicada a N. Srª do Amparo, ao redor da qual se formou a vila de N. Srª do Amparo, depois vila, depois cidade de Januária".[7]
Januária, com seus três séculos de história, encanta os visitantes e a população local, não só por seus atrativos históricos e culturais, mas também por suas belíssimas e variadas belezas naturais.
Terra de gente hospitaleira, já teve grande importância como porto e entreposto comercial nos tempos áureos da navegação a vapor no "Velho Chico".
O município busca o seu desenvolvimento na prestação de serviços, no artesanato, na produção da cachaça de alta qualidade, no extrativismo de frutos e essências do cerrado, e, principalmente, no incremento da atividade turística.Brejo do Amparo[editar | editar código-fonte]
Igreja do Rosário
Antigo Brejo do Amparo foi o núcleo do povoado do município de Januária. Possui casario colonial e uma joia do barroco mineiro: a Igreja da Nossa Senhora do Rosário, datada de 1688, construída em um quilombo orientado pelos jesuítas. Este templo foi um dos primeiros em Minas Gerais, e tem proporções médias, sendo que no interior há um coro ao fundo e à esquerda a tribuna, cercada com guarda-corpo, em ripas trabalhadas. O piso é em campas de madeira. A nave possui dois altares, a capela-mor tem o forro pintado com motivos religiosos e altar-mor, de confecção popular, possui vários arcos com colunas torcidas, tendo ao fundo nichos para imagens.
Nos arredores localiza-se a principal zona produtora de cachaça de Januária, a comunidade denominada Sítio.
Lá os visitantes tem a oportunidade de conhecer o roteiro dos alambiques e todo o processo de fabricação artesanal da cachaça.
O distrito conta com trilhas e ruas propícias para a prática do ecoturismo, e também com uma belíssima gruta,a Gruta dos Anjos.Geografia[editar | editar código-fonte]
Rio São Francisco sob a ponte de Januária
A cidade tem topografia plana com leves ondulações, uma característica típica do norte e nordeste de Minas Gerais. O subsolo da região é composto por rochas sedimentares do grupo bambuí, arcósios, siltitos, calcários e dolomitos, em partes revestido por sedimentos mais recentes, arenitos, conglomerados, da formação urucuia e também por uma cobertura de detrítico-laterífica. A área territorial de Januária é de 6.691,17 Km2. A altitude máxima é de 794 m, no Morro do Itapiraçaba, e mínima, 444 m, na Foz do Rio Peruaçu.
Graças à deficiência de água no solo e ao forte calor, a vegetação de Januária é xeromorfa, ou seja, tem formas adaptadas à seca, e é composta pelo cerrado de mata seca, caatinga e veredas cobertas de buritis. A última é uma palmeira-leque cujo fruto é uma noz amarela muito usada na indústria de cosméticos.Outras espécies típicas da região estão aroeira, tingui, murici, pequizeiros, jatobá, araticum e a mais imponente árvore da região é a embaré, também chamada de barriguda.
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1961 a 1969, 1975 a 1982, 1984 e a partir de 1988, a menor temperatura registrada em Januária foi de 7,7Â °C em 20 de junho de 1988,[8] e a maior atingiu 41,5Â °C em 13 de novembro de 2015.[9] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 295,7 milímetros (mm) em 5 de fevereiro de 2007. Outros grandes acumulados foram 157,1Â mm em 6 de novembro de 1979, 149Â mm em 4 de fevereiro de 2018, 148,8Â mm em 5 de fevereiro de 2015, 142,6Â mm em 13 de fevereiro de 2005, 113,3Â mm em 27 de novembro de 2012, 107Â mm em 24 de dezembro de 1996, 105,2Â mm em 11 de dezembro de 2006, 103,4Â mm em 22 de dezembro de 1979, 101,5Â mm em 13 de março de 2011, 101,2Â mm em 6 de dezembro de 2000 e 100,2Â mm em 30 de novembro de 1990.[10] Fevereiro de 2007, com 527,5Â mm, foi o mês de maior precipitação.[11] O índice mais baixo de umidade relativa do ar foi registrado na tarde do dia 18 de outubro de 2015, de apenas 9%.[12]
Dados climatológicos para Januária
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)39,238,937,838,136,336,536,137,940,541,341,539,1 41,5
Temperatura máxima média (°C)31,23231,431,53130,230,131,533,33431,530,7 31,5
Temperatura média compensada (°C)25,225,42524,422,921,321,122,42526,525,425,1 24,1
Temperatura mínima média (°C)20,520,320,419,116,614,313,7151820,520,720,7 18,3
Temperatura mínima recorde (°C)15,315,513,1119,77,77,98,110,51311,212,8 7,7
Precipitação (mm)151,3115,5147,145,27,12,81,11,89,361,1186,1219,9 948,3
Dias com precipitação (? 1 mm)97941000151213 61
Umidade relativa compensada (%)75,472,676,872,66762,756,350,748,653,77176,8 65,4
Horas de sol228,8216,7226,8250,5265,8264,2281,9284,7252,7233,9168,7176,4 2Â 851,1
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[13] recordes de temperatura:01/01/1961 a 28/02/1969, 01/09/1975 a 31/12/1982, 01/01/1984 a 31/12/1984 e 01/01/1988-presente)[8][9] Infraestrutura[editar | editar código-fonte]
Januária conta com uma infraestrutura de cidade de porte médio, onde conta com um hospital Regional, Superintendência Regional de Ensino, Gerência Regional de Saúde, Pelotão do Corpo de Bombeiros,Policia Civil, Policia Militar, Estação de Tratamento de Água, estação de tratamento de esgoto, Aeroporto, Rodoviária, Habitações Populares, Condomínios, Parque de exposição,Supermercados, Academias para terceira idade, Estádio Monte Castelo. A cidade tem 68 bairros, divididos em quatro regiões (Sul, Norte, Leste, Oeste).Educação[editar | editar código-fonte]
Escolas[editar | editar código-fonte]
Escolas estaduais: Cônego Ramiro Leite; Bias Fortes; Maria da Abadia; Boa Vista; Caio Martins; Claudemiro Alves Ferreira; Mons. João Florisval Montalvão; Nossa Senhora de Fátima; Olegário Maciel; Pio XII; Princesa Januária; Prof. Onésimo Bastos; Profª. Zina Porto; Simão Vianna da Cunha Pereira.
Escolas municipais: Joana Porto; Santa Rita; Segredo; Pré. E. M. Boa Vista; Pré E.M. Joana Porto; Pré E. M. Maternal Dona Judite Jacques.
Federal: IFNMG e FUNAM.
Escolas particulares: Colégio Betel, Instituto Educacional Piagetiano (URIM).
Ensino superior[editar | editar código-fonte]
Centro de Educação Integrada do Vale do São Francisco (CEIVA);
Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), campus Januária;
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG), campus Januária.
Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR);
Escola Técnica Alto Médio São Francisco (FUNAM);
Universidade Paulista (UNIP);
Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), polo UAB.
Cultura[editar | editar código-fonte]
Cachaça[editar | editar código-fonte]
Januária possui ótimas referências na produção de cachaça. O segredo está na umidade natural do solo e no clima do distrito de Brejo do Amparo.
O município produz a cana-de-açúcar desde o seu surgimento. São mais de trinta engenhos nas imediações do povoado. Parte da produção da cachaça é exportada para outros estados e para todos os países europeus e asiáticos, dado o alto grau de qualidade da cachaça ali produzida.
A cachaça de Januária é considerada uma das melhores do Brasil.[14]Artesanato[editar | editar código-fonte]
O artesanato da região é passado de geração em geração como forma de sobrevivência. De origem indígena, tem características primitivas, conservando sua forma pura. A matéria-prima utilizada é extraída da natureza.
São utilizados barro, fibras vegetais, madeira, flandres ou folha de zinco, couro, algodão.
O artesanato pode ser encontrado na Casa do Artesão,Casa da Memória,Centro de Artesanato e Mercado Municipal.Culinária[editar | editar código-fonte]
A culinária regional apresenta vários pratos saborosos, como o arroz com pequi, carne de sol, moquecas de surubim, pão de queijo, angu com quiabo, paçoca, papudo, manué, galinha ao molho pardo, feijão tropeiro com torresmo, beiju, rapadura, panelada, picado de arroz, dourado assado, vários pratos feitos com o tradicional surubim do Rio São Francisco, e ainda saborosas frutas do cerrado e da caatinga, como umbu, pinha, tamarindo, fruta do conde, coquinho, cagaita, caju, cajuí, maxixe, cabeça-de-nego, buriti, babaçu, fava-d'anta, jenipapo, anajá, banana-caturra, utilizados na produção artesanal de sucos, licores e doces.
Maior destaque cabe ao famoso fruto do cerrado, rico em vitamina "A" e excelente no combate dos radicais livres, o "pequi" é encontrado com grande fartura na região e largamente usado na culinária em pratos diversificados como, o picado de arroz com pequi, frango com pequi e mandioca, farofa de pequi e até o fruto cozido, podendo acrescentar sal ou açúcar. A polpa e o óleo do pequi, também muito utilizado na culinária januarense, podem encontrados durante todo o ano em pequenas fabriquetas artesanais. Do pequi ainda se extrai a castanha que é vendida no mercado municipal e na feira livre aos sábados. A castanha é muito saborosa e também é usada na culinária, devendo ser reidratada antes do consumo, pois é vendida seca.Folclore[editar | editar código-fonte]
É bastante expressivo o folclore de Januária, e muitas das expressões folclóricas continuam puras, preservadas de influência externa.Cavalhada
Reisado
Folia de Reis
Manifestações religiosas[editar | editar código-fonte]
Uma das manifestações mais tradicionais e festejadas pela comunidade religiosa do município de Januária, acontece anualmente no dia 3 de maio, festejos de Santa Cruz. Acontece sempre na praça Santa Cruz (largo de santa cruz) com celebrações e novena culminando com procissão, missa festiva, leilão e apresentações folclóricas. Ao final do leilão é escolhido o festeiro do ano seguinte.[15] Por volta dos anos 1800 a 1890, a Praça Santa Cruz era um local de muita alegria e felicidade, com muitas crianças de diversas famílias residentes, que brincavam no local onde mais tarde seria construída a praça que veio a se chamar " Santa Cruz", nome este que teve como precursores as crianças que corriam e saltitavam fazendo cercados com madeira de São João ao redor de uma cruz, flores de: fedegoso, São João, malva, etc. Entoando cantos, rezas, ladainhas cantadas na Igreja pelos mais velhos. Mais tarde, os devotos e fiéis construíram na praça um cruzeiro de tijolos e uma cruz com um galo no topo, local onde passaram a fazer suas preces e orações, acender velas para as almas e até fazer novenas com caminhada penitencial para chover em tempo de seca e calor. Os moradores reuniram e mandaram celebrar uma missa iniciando-se assim os festejos de Santa Cruz. O festejo de Santa Cruz tinha como objetivo imediato a fé católica de veneração a cruz trazida pelos portugueses com a celebração da primeira missa no Brasil em 26 de abril de 1500 pelo Frei Henrique de Coimbra, e posteriormente arrecadar fundos para construir a Igrejinha que está entre as mais antigas de Januária.
A igrejinha de Santa Cruz era pequena, e, tinha o Coro, o Sacrário era de ouro, o Sino de bronze, pinturas de anjos na parede, a imagem (escultura) de São Miguel Arcanjo, - que foi roubada mais tarde - e alguns poucos bancos. Construída por moradores no final do século XIX, com recursos próprios conseguidos através de promoções na comunidade, ergueram-na com trabalho em mutirão. A Igreja constantemente ficava fechada, por ocasião da morte de algum morador era aberta e numa demonstração de sentimento e respeito usava toque de sino. Com o passar do tempo, a igrejinha foi abandonada e começou a ruir com frequentes cheias, cupim e formigueiros.[16]Referências? Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). «Lista por santos padroeiros» (PDF). Descubra Minas. p. 9. Consultado em 14 de setembro de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 14 de setembro de 2017 ? Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. «Busca Faixa CEP». Consultado em 1 de fevereiro de 2019 ? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008 ? IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 ? «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010 ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 ? Dicionário Histórico Geográfico de Minas Gerais, Waldemar de Almeida Barbosa, Ed. Itatiaia Ltda, 1995)? a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura mínima (°C) - Januária». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 28 de dezembro de 2015 ? a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura máxima (°C) - Januária». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 28 de dezembro de 2015 ? «BDMEP - série histórica - dados diários - precipitação (mm) - Januária». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 28 de dezembro de 2015 ? «BDMEP - série histórica - dados mensais - precipitação total (mm) - Januária». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 28 de dezembro de 2015 ? «BDMEP - série histórica - dados horários - umidade relativa (%) - Januária». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 28 de dezembro de 2015 ? «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 29 de junho de 2018 ? http://amigosdejanuaria.files.wordpress.com/2011/11/folhadonorte-edic3a7c3a3o-especial-amigos-de-januc3a1ria.pdf? MATOS, Vera Lúcia A. (ed.) (1986). Os barranqueiros do São Francisco. Januária, BA.? MACHADO FILHO, Aires da Mota. BOLETIM da Comissão Mineira de Folclore: 3ª ed. Belo Horizonte: Editora Littera Maciel Ltda, 1976. 98 p.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Página da prefeitura
Página da câmara
Januária no WikiMapia
Januária no IBGE Cidades O município possui sítio arqueológico (arte rupestre brasileira) de interesse histórico e turístico!
vde Hierarquia urbana do Brasil
Demografia do Brasil
Municípios do Brasil
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Montenegro
Morrinhos
Mundo Novo
Naviraí
Nossa Senhora da Glória
Nova Andradina
Nova Prata
Nova Venécia
Oeiras
Olímpia
Osório
Ouricuri
Palmas
Palmeira das Missões
Palmeira dos Índios
Pará de Minas
Paraíso do Tocantins
Parauapebas
Patrocínio
Penápolis
Penedo
Pesqueira
Pinhalzinho
Pirapora
Pires do Rio
Piripiri
Pombal
Ponta Porã
Porangatu
Porto Nacional
Porto Seguro
Primavera do Leste
Propriá
Quirinópolis
Rolim de Moura
Russas
Salgueiro
Salinas
Santa Fé do Sul
Santa Inês
Santa Maria da Vitória
Santo Antônio de Pádua
Santiago
São Bento do Sul
São Borja
São Félix do Araguaia
São Gabriel
São Jerônimo
São José do Rio Pardo
São Luís de Montes Belos
São Luiz Gonzaga
São Miguel dos Campos
Sarandi
Seabra
Serrinha
Soledade
Sorriso
Surubim
Tabatinga
Taquara
Tatuí
Telêmaco Borba
Tijucas
Timbaúba
Timbó
Tocantinópolis
Torres
Três Corações
Três de Maio
Três Lagoas
Três Passos
Três Rios
Tupã
Unaí
União dos Palmares
Uruaçu
Vacaria
Venâncio Aires
Votuporanga
Xique-Xique
Centros de zona B
Abaeté
Abelardo Luz
Abre Campo
Afonso Cláudio
Água Boa
Água Branca
Águas Formosas
Aimorés
Alegrete
Alexandria
Alto Araguaia
Alto Longá
Alto Parnaíba
Amambai
Amarante
Amargosa
Andirá
Andradas
Anicuns
Anísio de Abreu
Aparecida
Apiaí
Apodi
Araguaçu
Araguari
Araguatins
Araioses
Araputanga
Arara
Araruama
Araruna
Arcos
Arinos
Arroio do Meio
Arvorezinha
Auriflama
Avelino Lopes
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Batalha
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Belém do São Francisco
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Brasileia
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Buritis
Caculé
Camapuã
Cambuí
Camocim
Campina da Lagoa
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Canguaretama
Canindé de São Francisco
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Capanema
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Capim Grosso
Capinzal
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Capivari
Caracol
Carauari
Carmo do Paranaíba
Carutapera
Casca
Cassilândia
Castelo
Castelo do Piauí
Cerejeiras
Chapadão do Sul
Chopinzinho
Cícero Dantas
Coelho Neto
Colíder
Colinas
Coluna
Comodoro
Confresa
Congonhas
Constantina
Coronel Vivida
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Crixás
Cruz
Cruzília
Curimatá
Delmiro Gouveia
Desterro
Dores do Indaiá
Entre Rios de Minas
Esperantinópolis
Espírito Santo do Pinhal
Espumoso
Euclides da Cunha
Eirunepé
Extrema
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Faxinal
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Fortaleza dos Nogueiras
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Guajará-Mirim
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Itapuranga
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Referências: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Regiões de Influência das Cidades 2007 (10 de outubro de 2008), [1] Configuração da Rede Urbana do Brasil (junho de 2001)