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Município de Serrolândia
"Serrote"BandeiraBrasão indisponívelHino
Aniversário23 de julho
FundaçãoJerônimo Moreira
Gentílicoserrolandense
Prefeito(a)José Gonçalves de Oliveira (Sacolão) (PC do B)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Serrolândia na BahiaSerrolândia Localização de Serrolândia no Brasil
11° 24' 57" S 40° 18' 07" O11° 24' 57" S 40° 18' 07" O
Unidade federativaBahia
MesorregiãoCentro Norte Baiano IBGE/2008[1]
MicrorregiãoJacobina IBGE/2008[1]
Municípios limítrofesJacobina, Várzea do Poço, Várzea da Roça, Quixabeira, Miguel Calmon.
Distância até a capital316Â km
Características geográficas
Área373,762 km² [2]
População16,374 hab. Estimativas de população para 1º de julho de 2016 = http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2016/estimativa_tcu.shtm
Densidade0,04 hab./km²
Altitude408 m
ClimaSemi-árido
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,59 baixo PNUD/2010 [3]
PIBR$ 38Â 916,830 mil IBGE/2008[4]
PIB per capitaR$ 5,625Â 35 IBGE/2014[4]Serrolândia é um município brasileiro do estado da Bahia.História do Serrote[editar | editar código-fonte]
Em 1927, habitavam na ia fazenda Várzea d?Água, Município de Jacobina, os senhores Jerônimo Moreira Mota Lima e sua esposa Zulmira Marcela Jordão Sampaio, notaram a presença de um morro que em manhãs mais frias ficava coberto com uma densa camada de neblina, dando a impressão como se fosse um grande manto estendido sobre as pedras, uma paisagem fascinante.
Certo dia o irmão de Dona Zulmira, o Senhor Dionísio, juntamente com seu cunhado, observando a bela paisagem e motivado por um sentimento religioso disse: - ?Aquilo ta pedino arguma coisa Jerôme!?.
Mesmo enfrentando uma densa floresta que havia Jerônimo resolveu erguer sobre o monte uma grande cruz de madeira e atribuiu o nome do local de ?Serrote?. Diante disso, jamais pensou por sua cabeça povoar o local, menos ainda que viesse um dia a se tornar uma cidade. RECEBIDO CONF. CH 100276
Inicialmente o local era considerado sagrado e Jerônimo convidou o Pe José Antonio de Almeida, da Paróquia de Riachão de Jacobina, para benzer a cruz. O Padre, no entanto, vendo toda essa manifestação propôs que fosse aberto um caminho amplo iniciando de sua fazenda até o monte para peregrinação de fieis.
Já com pensamentos futuros de formar um pequeno arraial, o Sr Jerônimo, em 1929, convidou algumas pessoas para fazer um roçado no pé do monte, dessa vez com o objetivo de formar um comércio, prometendo, ainda, dar um pedaço de terra para que ajudasse na brilhante empreita.
Mesmo não agradando a todos inclusive alguns de seus parentes, principalmente o Sr José Moreira, que era vizinho de onde se iniciaria as primeiras habitações do arraial, o Sr Jerônimo manteve-se firme em sua decisão e logo foi ganhando apoio de alguns nos quais seria os primeiros a realizar os trabalhos de povoamento do local como: Amaro Bispo Vieria, José Francisco Vieria, Maurício Dias, Antonio Moreira, entre outros.
Ao final dos trabalhos o Sr Jerônimo convidou o delegado Manoel Sarapião para marcar o local a serem construídas as primeiras casas, cumprindo então, sua promessa de doar o terreno a quem o ajudasse, em novembro de 1929. Em 1930, iniciaram-se as primeiras feiras livres, que foram realizadas aos domingos, só tempos mais tarde passar a serem realizadas aos sábados, o que dura até os dias atuais. No mesmo havia uma grande epidemia conhecida como ?bexiga?, e decidiram então, escolher um padroeiro que protegesse da peste, optando por São Roque, sempre comemorando seu dia em 16 de agosto.
No mesmo ano foram surgindo às primeiras habitações cobertas de telhas, tendo com proprietários os senhores Rosentino, José Luís, Nosinho e Leopoldo Vilas Boas. No entanto, o crescimento não parou, mas o arraial em 1932 sofreu com a forte ?seca de 32? assolando sem piedade os habitantes da região, e as chuvas de fato só vieram para valer no ano de 1934, aliviando um pouco a terra tão castigada pela forte estiagem.
Em 30 de dezembro de 1953 o povoado Serrote foi elevado a categoria de vila, substituindo pelo nome proposto pelo Sr Waldetrudes Carneiro de Magalhães, considerado também, um dos primeiros habitantes, de Serrolândia.
Serrolândia enfrentava por um grande problema de falta de chuvas e seus recursos hídricos eram escassos, fazendo com que seus habitantes sofressem uma grande falta de água. Em vista a tudo isso o DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas) se sensibilizou e atendeu as solicitações da população iniciando, em 1950, as obras para a construção do Açude Serrote. As obras duraram oito anos, mobilizando dezenas de trabalhadores, concluindo exatamente em novembro de 1958, e resultou posteriormente num considerável aumento populacional.
Em 23 de julho de 1962 a vila de Serrolândia foi emancipada e desmembrada de Jacobina, tornando-se a cidade de Serrolândia, e elegendo no mesmo ano o seu primeiro prefeito o Sr Florivaldo Magalhães Sousa, eleito pelo Partido Republicano, tomando posse no ano seguinte até 1966. Serrolândia trouxe ainda, os povoados de Quixabeira (que anos depois viria tornar-se cidade), Maracujá, Salamin, Roçadinho e Jaboticaba (atualmente pertencente a Quixabeira).
O fundador de Serrolândia, o Sr Jerônimo Moreira Mota, nascido em 11 de outubro de 1890 no município de Miguel Calmom, faleceu aos 91 anos na cidade de Serrolândia em 18 de abril de 1981 e se orgulhava pela grande realização de ter fundado Serrolândia dizendo: - ?quem afundou Serrolanda foi eu?.
A partir de 1981 surgiram às primeiras agências bancárias em nossa cidade, diminuindo consideravelmente a dependência da cidade de Jacobina para transações bancárias, surgindo então o Banco do Brasil e posteriormente o BANEB que nos anos 90 seria privatizado e comprado pelo Bradesco e abandonado nossa cidade.
No início na década de 90 começaram a surgir aquela que viria a ser a principal atividade da cidade de Serrolândia, as fábricas de bolsas, com o Sr Noel Rodrigues, e posteriormente com o Sr Jackson, hoje essas fábricas geram milhares de empregos diretos e indiretos.
A partir do ano 2000 Serrolândia foi crescendo bastante e foram surgindo novos tipos de comércio e serviços como indústria e comércio de bebidas, novas fábricas de bolsas, bonés, serviços e vendas de internet, célula e computadores, melhores e mais equipados supermercados, entre outros.
Atualmente nosso município é cercado por Jacobina, Quixabeira, Miguel Calmom, Mairí, Várzea do Poço e Várzea da Roça e fica localizado a 320Â km da capital Salvador, tendo como sua ligação principal a BR 324 e posteriormente a BA 417, o clima é Semi-árido, fica a 445m do nível do mar e tem como povoados atualmente: Maracujá, Salamin, Novolândia, Roçadinho, Boa Vista, Alto do Coqueiro, Varzeolândia, Pedra Grande e Assentamento Caiçara. A cidade possui os seguintes bairros: Centro, Cinelex, Sol Nascente, Tangará, Contornolândia e Bela Vista.
Suas gestões políticas foram:
1963-1966
Florivaldo Magalhães Sousa
1967-1970
Valentino Andrade da Silva
1971-1972
Florivaldo Magalhães Sousa
1973-1976
José Ribeiro de Matos
1977-1982
Jaime Ferreira Franco
1983-1989
Florivaldo Sousa
1990-1992
Manoel Pereira Araújo
1993-1996
Jaime Ferreira Franco
1997-2000
José Orácio Pires
2001-2002
Jaime Ferreira Franco
2002-2004
Paulo Rodrigues de Oliveira
2005-2008
Noelia Sousa Oliveira
2009-2012
Gildo Mota Bispo
2013-2016
Gildo Mota Bispo
2017-2020
José Gonçalves de Oliveira
História dos governantes:
A primeira administração, de Florivaldo Magalhães não teve muito destaque para o município, porém, não deixou de ser importante, mas foi a partir somente da segunda que veio do desenvolvimento para a cidade de Serrolândia, com obras inovadoras e muito importantes que o então prefeito Valentino Andrade realizou para o município, como por exemplo, a ligação entre a sede e o povoado do Maracujá, todavia, sua administração causou algumas desavenças políticas.
A terceira administração, novamente com Florivaldo Magalhães, governou apenas de 1971 a 1972 e deu continuidade às abras realizadas anteriormente, impulsionando ainda mais no desenvolvimento de Serrolândia.
A administração seguinte, do prefeito José Ribeiro de Matos, que durou de 1973 a 1976, foi pacífica e deu continuidade ao processo político-administrativo realizado pelas administrações anteriores, não deixando, no entanto, de realizar obras importates.
O prefeito seguinte, Jaime Ferreira Franco, que ficou no poder de 1977 a 1982, conseguindo se eleger pela primeira vez, vinha há 14 anos liderando a oposição na cidade, começou sua administração e sendo aquele, que anos depois, viria a ser um dos prefeitos que mais obras fez em Serrolândia. No ano de 1981 afastou-se por problemas de saúde, mas retornou e concluiu sua gestão.
Em 1983 Florivaldo Magalhães retornou à cadeira de prefeito pela terceira vez, desta vez ficando mais tempo que antes e ficou até o ano de 1988. Em 1989 tomou posse o novo prefeito Manoel Pereira Araújo depois de atuar por vários anos a frente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Serrolândia e foi um importante líder sindicalista. Sua administração foi voltada para a assistência da classe mais carente e destacou-se bastante na área da saúde, duas coisas que na época eram bastante necessitadas no município, mais do que hoje.
Na gestão 1993-1996 retorna ao poder Jaime Franco gerando uma expectativa da população dele dar continuidade ao bom trabalho realizado em sua primeira administração, foram realizadas várias obras que se faziam necessárias para o desenvolvimento de Serrolândia, como, por exemplo, obras de pavimentação de várias ruas e becos, contribuindo assim, para diminuir com a proliferação de várias pragas, esgotos a céu aberto. Essa administração foi uma das mais importantes e contribuíram para melhorar muito a imagem de Serrolândia.
De 1997 a 2000 a prefeitura foi administrada por José Orácio Pires, médico, residente em Jacobina, mas com ligações com Serrolândia, teve uma administração conturbada, mas realizou obras bastante importantes na área da saúde como a construção do Hospital Municipal no final do seu mandato, e que seria somente inaugurado no inicio do mandato seguinte.
Após uma eleição complicada e com denúncias de fraudes, assume Jaime Franco e fica no poder por dois anos até que foram comprovados que houve realmente compra de votos nas eleições de 2000 e então Jaime teve o seu mandato cassado. Antes de sair o prefeito Jaime foi acusado de retirar bens e levar dinheiro da prefeitura juntamente com seus assessores.
Foi uma época complicada para Serrolândia, havia uma desestrutura geral, a vice-prefeita na época. Em 2002 Noélia Sousa Oliveira assumiu a prefeitura por 58 dias, enquanto o candidato derrotado nas eleições anteriores, Paulo Rodrigues de Oliveira buscava na justiça o direito de assumir a prefeitura, alegando ser o legítimo prefeito eleito, conseguindo ainda no mesmo ano ganhar a causa na Justiça Eleitoral e assumir a prefeitura por dois anos.
A administração do prefeito Paulo Rodrigues foi conturbada. Além do atraso no pagamento de fornecedores e funcionários, o prefeito não conseguiu viabilizar ações importantes no município.
Em 2004, após uma eleição apertada, Noélia vence o candidato Jonas Franco, irmão do ex-prefeito cassado Jaime Franco. Noeliaa ssume o mandato de 2005 a 2008, foi, talvez, a administração mais complicada da história de Serrolândia, a então prefeita quase não fez obras no município e havia a denúncia de desvio de verbas e de favorecer parentes e aliados, aliás, o que era visível por todos, desapontado a população que tinha esperanças de que ela faria um trabalho muito bom, como fez antes quando ficou quatro meses a frente da prefeitura em 2002.
A prefeita Noélia enfrentou na Câmara municipal uma oposição acirrada, mesmo sendo minoria: com os vereadores Florivaldo Junior, Raimundo Maia, Ademilson Oliveira e Clebson Lima. No decorrer do mandato os edis Clebson e Florivaldo se aliaram a prefeita. Mas os vereadores Raimundo Maia e Ademilson Oliveira mantiveram firmes ou que ajudou a construir a candidatura do empresario Gildo Mota.
As eleições de 2008 foram, talvez, as mais impressionantes de todas. Havia um desejo de mudança e uma esperança em uma administração melhor para Serrolândia, a prefeita Noélia tentava a reeleição e concorria com o candidato Gildo Mota, e o ex-prefeito Jaime Franco, que viria a desistir de sua candidatura para apoiar Noélia.
Gildo fez aliança com alguns partidos e tinha o apoio da grande maioria da população e em outubro derrotou com quase 67% dos votos (jamais nenhum prefeito ganhou com tanta folga) o que já era chamado de ?os coronéis da cidade? pela população, referindo-se a prefeita Noélia, Florivaldo Magalhães e Jaime Franco.
Em 2009 o prefeito eleito assumiu a prefeitura e enfrentou logo no inicio da gestão uma serie de dificuldades por conta da situação crística que se encontrava o município: frota sucateada, escolas precisando de reformas, falta de investimentos em infraestrutura, etc. O desafio além de capitalizar recursos para fazer os investimentos necessários, foi tirar o município da inadimplência, recuperar o credito junto aos fornecedores. Em 2011 enfrentou problemas com algumas categorias de servidores, que chegaram a paralisar as atividades. Muito focado na gestão o prefeito conseguiu garantir direitos de algumas categorias, avançar em obras por todo o município, com recursos próprios e em parceria com o governo do estado e federal.
Nas eleições de 2012 o prefeito Gildo Mota foi para reeleição compondo a chapa com o então presidente da Câmara Ademilson Araujo (Missa), contra o ex-prefeito Jaime Franco, que teve o pedido de registro de candidatura indeferido pela Justiça Eleitoral e a três dias das eleições teve o nome substituído pelo filho, Jaime Franco Filho.
Reeleito, o prefeito Gildo Mota conseguiu ao longo do segundo mandato viabilizar importantes investimentos no município e se consagrou como o melhor prefeito da historia politica de Serrolândia. Tendo como aliado os deputados, estadual Raimundo Nonato (Bobô) e federal Daniel Almeida, ambos do PCdoB.
Um fato inédito na gestão Gildo Mota foi a contribuição do vice-prefeito Ademilson Oliveira (Missa), do PSB em diversos projetos, entre eles a alteração dos limites do município, o que possibilitará um aumento no repasse do Fundo de Participação dos Municípios - FPM em 25% a partir de janeiro de 2017. Uma das mudanças mais significativas foi a inclusão do povoado de Saracura ao município de Serrolândia. O projeto foi uma proposta do governo da Bahia, através da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia - SEI e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.
Nas eleições de 2016 o prefeito Gildo Mota indicou como candidato a sucessão o empresario José Gonçalves de Oliveira do PCdoB, que fez a composição de chapa com o vice-prefeito Ademilson Oliveira (Missa), do PSB. Dos três candidatos na disputa para o cargo de prefeito, Genilson Franco, filho do ex-prefeito Jaime Franco, desistiu e apoiou Claudionor Duarte (Karote), do PSDB, principal concorrente. Gonçalves do Sacolão como é conhecido foi eleito com quase 60% dos votos e assume o desafio de fazer uma gestão igual ou melhor que a de Gildo Mota. No mesmo palaque foram eleito sete dos nove vereadores que compõe a Câmara Municipal. São eles: Gi de Zeza ( PCdoB), Zé Oliveira (PHS), Graça (PSC), Beá (PSB), Lia de Paulo (DEM), Clebinho de Silé (PMB), Beto Maia (PDT), Wilson de Jacó (PCdoB) e Marcinho de Sinhô (PT).
Com essa decisão nas urnas, fica mais uma vez provado que o antigo modelo de fazer politica e administrar se esgotou. Com exemplo o ex-prefeito Jaime Franco que teve o terceiro mandato cassado em 2002 por diversas irregularidades. Em 2012 tentou ser candidato a prefeito e não conseguiu o que forçou indicar o filho Jaime Franco Filho (Jaiminho) a ser o candidato a prefeito, o que foi derrotado nas urnas. Em 2016 o outro filho Genilson Franco desistiu logo que iniciou a campanha porque não conseguiu agregar apoio necessário para continuar na disputa. Geografia[editar | editar código-fonte]
Sua população estimada em 1º DE JULHO DE 2016 foi de 13.774 habitantes, ocupando a posição nº 305º em população do Estado da Bahia e 2536º do Brasil, conforme o [de Populacao/Estimativas 2016/estimativa TCU 2016 20170614.pdf], possui 35 indústrias com 106ª posição geral da Bahia, 177 estabelecimentos comerciais ocupando o 192º lugar entre os municípios baianos conforme JUCEB, tendo seu parque hoteleiro registrando 134 leitos.
Consumo elétrico residencial (Kwh/hab.): 103,55 (129° entre os municípios baianos)
Emancipação: 23/07/1962
Padroeiro: 16/08/2002 - São Roque
Área: 295,82 km²
Região: Piemonte da Diamantina
Densidade Demográfica (Hab./Km2): 31,8
Eleitorado: 8.128
Cep: 44.710-000
coordenadas Geográfica é de 11° 24' de lat. sul e 40°18' long. oeste
Relevo formado por Tabuleiros Interioranos e Patamar do Médio Rio Paraguaçu, fica localizado numa região semi-árida, à 320Â km da capital Salvador, com acesso através da BR 324 e BA 417, tem com cidades circunvizinhas Jacobina, Várzea do Poço, Quixabeira, Miguel Calmon, Várzea da Roça e Mairí.Referências? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? IBGE (10 de outubro. de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro. de 2010Â ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 25 de agosto de 2013Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro. de 2010Â
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