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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
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 Nota: Para outros significados, veja Paracatu (desambiguação).
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Município de Paracatu
Caverna de Santa Fé em ParacatuBandeiraBrasãoHino
Fundação20 de outubro de 1798 (220Â anos)
Gentílicoparacatuense
Padroeiro(a)Santo Antônio[2]
CEP38600-000 a 38609-999[3]
Prefeito(a)Olavo Remígio Condé (PSDB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Paracatu em Minas GeraisParacatu Localização de Paracatu no Brasil
17° 13' 18" S 46° 52' 30" O17° 13' 18" S 46° 52' 30" O
Unidade federativaMinas Gerais
Região intermediária
Patos de Minas IBGE/2017[4]Região imediata
Patos de Minas IBGE/2017[4]Municípios limítrofesGuarda-Mor, Ipameri (GO), Cristalina (GO), Unaí, João Pinheiro, Lagoa Grande e Vazante
Distância até a capital483Â km
Características geográficas
Área8Â 229,595 km² [5]
População92Â 430 hab. Estimativa IBGE/2018[6]
Densidade11,23 hab./km²
Altitude688 m
Climatropical [7]Â Aw
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,744 alto PNUD/2010 [8]
PIBR$ 3Â 218Â 934,265 mil IBGE/2016[9]
PIB per capitaR$ 35Â 093,70 IBGE/2016[9]
Página oficial
Prefeiturawww.paracatu.mg.gov.br
Câmarawww.paracatu.mg.leg.br
Paracatu é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, localizado na Mesorregião Noroeste do estado. Paracatu é o principal município da sua microrregião, sendo um polo atrativo educacional e de trabalho devido à presença de várias instituições de ensino e de empresas. O município de Paracatu está localizado na divisa com o estado de Goiás e a 200Â km de Brasília, a capital federal, sendo um importante polo de mineração, com uma mina que está localizada a menos de 2Â km do perímetro urbano no Morro do Ouro que produzia 15 toneladas de ouro em 2008.
O município da sinais de desenvolvimento e consumo, com muitos comerciantes e produtores de materiais voltados para agricultura e pecuária (selas, botinas e calçados de couro). Fabricações de doces de leite e de frutas, assim como adereços derivados de pedras preciosas, processos de lapidação leva a uma rede ambulante de comercialização nas beiras de rodovia, postos de paradas nas estradas e nas praças do município. Algumas fábricas de cachaça também estão presentes no município.Índice1 Etimologia
2 História
3 Geografia3.1 Hidrografia
3.2 Vegetação
3.3 Clima
4 Demografia
5 Economia5.1 Kinross
6 Acesso e transportes6.1 Aeroporto
7 Educação
8 Saúde
9 Segurança pública
10 Esportes
11 Turismo11.1 Quilombos
12 Ver também
13 Referências
14 Ligações externasEtimologia[editar | editar código-fonte]
"Paracatu" é um termo de origem tupi que significa "rio bom", através da junção dos termos "Pará" ("rio") e "Katu" ("bom")[10].História[editar | editar código-fonte]
Antes da chegada dos portugueses ao continente americano, a porção central do Brasil era ocupada por indígenas do tronco linguístico macro-jê, como os acroás, os xacriabás, os xavantes, os caiapós, os javaés, etc.[11]
Paracatu, desde 1586, já era conhecida por europeus pela primeira bandeira percorrida pela cidade: a bandeira de Domingos Luis Grau. Posteriormente, sucessivas outras bandeiras passaram pela região, como as de Antônio Macedo (1590), Domingos Rodrigues (1596), Domingos Fernandes (1599) e Nicolau Barreto (1602-1604). Entretanto o povoado surgiu efetivamente com a chegada das bandeiras de Felisberto Caldera Brant e de José Rodrigues Fróis com a descoberta das abundantes jazidas de ouro e prata apesar de um certo tipo de povoamento, com o ciclo do couro, ter se iniciado anteriormente. Assim surgiu o Arraial de São Luiz e Sant'Ana das Minas do Paracatu. Paracatu, s.d. Arquivo Nacional.
O título de Vila do Paracatu do Príncipe foi dado por alvará-régio de dona Maria, rainha de Portugal, em 20 de outubro de 1798, atendendo a consulta do Conselho Ultramarino. Pertencia à Comarca do Rio das Velhas, com sede em Sabará e passou a denominar-se Vila do Paracatu do Príncipe. No mesmo alvará, foi criado, na vila, o lugar de juiz de fora, civil, crime e órfãos "com os ordenados e emolumentos que vence o juiz de fora de Mariana."
Por carta-régia de 4 de março de 1799, "Sua Majestade foi servida a fazer Mercê ao Bacharel José Gregório de Moraes Navarro do lugar de Juiz de Fora" da villa de Paracatu, tomando este posse em 14 de dezembro de 1799. A primeira Câmara Municipal foi empossada em 18 de dezembro de 1799 e, dela, faziam parte os vereadores sargento-mor Manuel José de Oliveira Guimarães, Francisco Dias Duarte, o capitão José da Silva Paranhos e o procurador da Câmara Luís José de Carvalho.
Em 1840 Paracatu é elevada à cidade e se torna a cabeça da Comarca de Paracatu (capital) , que incluía em seu território cidades tais hoje como Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e cidades ao Norte de Minas.
Segundo a Revista do Arquivo Público Mineiro, no ano de 1800, a vila possuía ao todo 17 450 habitantes. Destes, 1 935 eram brancos, 6 335 mulatos livres e 3 637 eram negros livres. Haviam ainda cativos, 327 mulatos e 5 216 negros.
Paracatu é uma das cidades históricas do Estado de Minas Gerais. Tem em torno de seu território cinco quilombos, os quais ainda preservam sua cultura, considerados uns dos mais ricos do estado de Minas Gerais.
A cidade vem se desenvolvendo como um grande polo turístico e cultural, tendo sido tombada em 2010, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), como patrimônio cultural brasileiro.Geografia[editar | editar código-fonte]
Hidrografia[editar | editar código-fonte]
O principal rio de Paracatu originou o nome do município (Rio Paracatu), pertencendo à Bacia do São Francisco. A região é relativamente seca, com baixa pluviosidade, porém é rica em veredas de buritis, que são as nascentes naturais dos cursos d´água que formam ribeirões e rios. Nas regiões mais planas, com o advento da irrigação, foi necessário a construção de imensos canais para a instalação de pivôs centrais (como é o caso do projeto conhecido como Entre Ribeiros).
Outros rios de grande relevância para o município são o Rio São Marcos, divisor interestadual com o município goiano de Cristalina, o Ribeirão da Batalha (estes pertencentes à Bacia do rio Paranaíba), o Córrego Rico e o Ribeirão Santa Izabel e os rios Escuro e São Pedro.Vegetação[editar | editar código-fonte]
Predomina, em Paracatu, a vegetação típica do cerrado, com matas de galeria à beira de rios. Pelo fato da abundância e riqueza da flora e fauna na região o ecoturismo vem se mostrando como um grande potencial econômico no local, abrindo espaço para políticas de empreendimentos ecológicos e sustentáveis.Clima[editar | editar código-fonte]
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1973 a 1980 e a partir de 1989, a menor temperatura registrada em Paracatu foi de 4,6Â °C em 23 de junho de 1976,[12] e a maior atingiu 40,2Â °C em 22 de outubro de 2015.[13] Desde 1973 o maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 141 milímetros (mm) em 31 de outubro de 1981. Outros acumulados iguais ou superiores aos 100Â mm foram: 128,8Â mm em 23 de dezembro de 1993, 124,4Â mm em 19 de novembro de 1989, 118,6Â mm em 5 de janeiro de 1985, 117Â mm em 7 de fevereiro de 1975, 115,4Â mm em 8 de dezembro de 2005, 114,5Â mm em 2 de fevereiro de 2005, 112,8Â mm em 11 de janeiro de 1983, 111,4Â mm em 9 de fevereiro de 2004, 111,2Â mm em 4 de fevereiro de 1983, 110,8Â mm em 15 de dezembro de 2002, 108Â mm em 17 de janeiro de 1997 e 3 de março do mesmo ano e 106,6Â mm em 17 de dezembro de 1989 e 105,2Â mm nos dias 24 de dezembro de 1999 e 19 de dezembro de 2011.[14] Janeiro de 1983, com 704Â mm, foi o mês de maior precipitação.[15]
Dados climatológicos para Paracatu
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)36,437,235,634,834,432,234,436,238,840,238,237,2 40,2
Temperatura máxima média (°C)30,530,930,430,328,72828,329,931,832,430,529,8 30,1
Temperatura média compensada (°C)24,624,924,52421,920,520,622,224,525,624,524,2 23,5
Temperatura mínima média (°C)20,420,520,219,216,714,814,715,918,620,320,220,3 18,5
Temperatura mínima recorde (°C)11,712,412,7105,14,34,56,88,110,61210,8 4,3
Precipitação (mm)276,9196208,378,120,57,34,21432,5105,7203,1346,3 1Â 492,9
Dias com precipitação (? 1 mm)16121362111381418 95
Umidade relativa compensada (%)7975,978,774,472,670,165,358,357,56375,279,7 70,8
Horas de sol171181,5197,3221,6230,9236,1253,9244,2211,6200,7161,2149,2 2Â 459,2
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[16] recordes de temperatura: 04/07/1973 a 13/05/1980, 01/08/1980 a 30/11/1980 e 01/01/1989-presente)[12][13] Demografia[editar | editar código-fonte]
Sua população estimada em 2015 era de 91 027 habitantes (IBGE 2015), sendo assim, o município de maior concentração populacional do noroeste de Minas.
Cor/RaçaPercentagem
Branca24.5%
Negra16.0%
Parda58.0%
Amarela1.0%
Indígena0.1%Fonte: IBGE 2013Economia[editar | editar código-fonte]
A mineração no chamado Morro do Ouro, liderada pela empresa canadense Kinross Gold Corporation, representa a principal atividade industrial para a geração de emprego e renda na região (José Cruz/Agência Brasil)Destaca-se em Paracatu a produção agropecuária (principalmente a produção de soja, milho e feijão e a criação extensiva de gado nelore) e a extração de minérios, principalmente o ouro (no Morro do Ouro), o que é feito pela empresa Kinross, sendo a maior mina de ouro do Brasil e a maior a céu aberto do mundo, segundo dados do Ministério Público. Recentemente, o município recebe investimentos na área de biocombustíveis com a instalação de usinas de álcool e açúcar na região do Entre-Ribeiros.
É conhecida como a Terra da Gabiroba, tendo em vista a enorme quantidade dessa fruta no cerrado, principalmente na beira das rodovias.
Em Paracatu, o Produto Interno Bruto (valor adicionado) é composto por:Agropecuária: 15.568.048 reais
Indústria: 54.306.183 reais
Serviços: 97.398.820 reais [17]
Kinross[editar | editar código-fonte]
Em Paracatu, a Kinross Gold atua desde o ano de 2005.[18] A Kinross atua nas atividades de pesquisa e desenvolvimento mineral, mineração, beneficiamento e comercialização de ouro. É uma das maiores produtoras de ouro do Brasil, responsável por 22% da produção nacional. Com operação na mina Morro do Ouro, em Paracatu, noroeste de Minas Gerais, e escritório em Belo Horizonte, a empresa integra a Kinross Gold Corporation, grupo canadense com presença na América do Sul (Brasil e Chile), América do Norte (Estados Unidos e Canadá), África (Gana e Mauritânia) e Eurásia (Rússia).
Em 2006 a empresa iniciou um grande projeto de expansão que elevou a capacidade de lavra de minério para 61 Mtpa e fez com que a produção anual de ouro em Paracatu praticamente triplicasse, chegando a 17 toneladas por ano. O projeto também ampliou em mais de 15 anos o tempo de vida útil da mina, agora estimado até 2030. A unidade é um importante empreendimento industrial da região. São mais de 1.700 empregos diretos e mais de 3 mil terceirizados. Além de ser a principal geradora de impostos e responsável pelo fomento a outros negócios, a Kinross investe em iniciativas que contribuem para o desenvolvimento do território e é certificada por normas nacionais e internacionais ligadas à saúde, segurança, gestão ambiental e responsabilidade social. Destacam-se as certificações do Código Internacional de Cianeto, OHSAS 18001, ISO 14001 e SA 8000. A Kinross direciona esforços a projetos de exploração mineral, voltados para a busca de novos depósitos que assegurem a futura implantação de empreendimentos de lavra e produção de ouro. A empresa possui projetos de exploração mineral na região Sudeste do Brasil.
A empresa tem ainda, uma forte atuação no setor social, com diversos projetos na região de Paracatu, como o Programa Integrar, que foca seus projetos nos temas: Educação, Cultura, Meio Ambiente e Geração de Trabalho e Renda.Acesso e transportes[editar | editar código-fonte]
Paracatu é entrecortado por duas rodovias importantes: BR-040 e MG-188, além da GO-020, que fazem a ligação do município com outras partes do País, como também com outros centros importantes do Estado.
A empresa Expresso Planalto, fornece o serviço de trasporte público no município, com linhas que ligam todo o perímetro urbano e também outros distritos do município como São Sebastião, Lagoa de Santa Rita e São Domingos.
O município de Paracatu conta com duas rodoviárias: uma no bairro Bela Vista, onde operam diariamente partidas e chegadas para Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Goiânia, Patos de Minas, Araguari, Uberlândia, Uberaba, Unaí, Patrocínio, Vazante, Campinas, Juiz de Fora, Ribeirão Preto, Cristalina, Guarda Mor, João Pinheiro, dentre outras; e outra na Vila Alvorada, saída para Belo Horizonte, na BR-040, onde os destinos são: Rio de Janeiro, Ubá, São João Del Rey, Vitória, Ouro Preto, Ilhéus, Goiânia, Caratinga, Diamantina, Montes Claros, Januária, Porto Seguro.Aeroporto[editar | editar código-fonte]
O município conta com o Aeroporto Municipal Pedro Rabelo de Sousa. Encontra-se em homologação pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), disponibilização de voo comercial, operado pela Trip/Azul Linhas Aéreas entre Paracatu e Belo Horizonte. Com escalas em Goiânia, Patos de Minas, Rio Verde, Governador Valadares, Uberlândia e Ipatinga.Educação[editar | editar código-fonte]
O município recebe estudantes de toda a região para cursar ensino superior em instituições como a Faculdades Integradas do Noroeste de Minas (FINOM), Centro Universitário Atenas (UniAtenas), Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), Instituto Federal do Triângulo Mineiro e, mais recentemente, a Universidade Aberta e Integrada de Minas Gerais (Uaitec, parceira da Universidade Aberta do Brasil).
No município, há trinta e uma instituições de pré-escola; trinta e nove de ensino fundamental; e dez de ensino médio. As matrículas por série se dividem da seguinte forma: pré-escola: 2 470; fundamental: 15 125; e médio: 4 356.[19]
Em 2009, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica do município para os anos iniciais do ensino fundamental superou a meta prevista para 2009 e alcançou a de 2013, alcançando 5,5 (em uma escala de 0 a 10). O município também ficou acima da média brasileira para esse ciclo, que é de 4,6. No que se refere aos anos finais do ensino fundamental, a nota foi de 4,2, superando a meta prevista para o período.
Entretanto, dos cinco conjuntos de indicadores de qualidade propostos pelo movimento Todos Pela Educação, destaca-se o baixo percentual de alunos dos anos finais do ensino fundamental que aprenderam o que era esperado em Matemática (8,8%) e Língua Portuguesa (15,4%). O desempenho dos alunos da quarta série foi melhor. No entanto, ainda está abaixo das médias nacionais da Região Sudeste e do estado.[20]Saúde[editar | editar código-fonte]
Paracatu possui 28 estabelecimentos de saúde municipais, quinze privados e nenhum estabelecimento estadual ou federal de saúde.[19]
Em 17 de fevereiro de 2011, um novo pronto-socorro e setor de internação do hospital municipal passaram a funcionar, obra da prefeitura em parceria com as empresas Kinross e a Faculdade Atenas. Segundo Padilha, ministro da saúde, o pronto-socorro é um dos mais modernos do Brasil.[21] Paracatu é o único município do Noroeste do estado que possui uma UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) pública.Segurança pública[editar | editar código-fonte]
Em Paracatu estão instaladas as seguintes instituições de segurança pública45º Batalhão da Polícia Militar de Minas Gerais
88ª Cia. da Polícia Militar de Minas Gerais
267ª Cia. Tático Móvel da Polícia Militar de Minas Gerais
2º Pelotão da Polícia Militar de Trânsito Rodoviário
4º Grupamento da Polícia Militar de Meio Ambiente
2ª Delegacia Regional da Polícia Civil de Minas Gerais
16ª Delegacia da 4ª SRPRF/MG da Polícia Rodoviária Federal
4º Pelotão do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais
Esportes[editar | editar código-fonte]
Paracatu conta com uma equipe de futebol profissional que disputa o Campeonato Brasiliense de Futebol. O time que tinha sede no município vizinho de Unaí, foi transferido para Paracatu em 2014.Turismo[editar | editar código-fonte]
O turismo no município de Paracatu cresce em uma escala bastante grande. Isto se deve principalmente ao fato do município, no ano de 2010, ter sido tombado patrimônio histórico nacional e cultural brasileiro pelo IPHAN, e por incentivos público-privados, como na criação da Associação de Condutores de Turismo de Paracatu, atualmente coordenadora do Centro de Atendimento ao Turista, local no qual o visitante pode contar com informações referentes aos atrativos do município e com conduções. A criação de projetos de educação patrimonial e a preservação do núcleo histórico, dos atrativos naturais e dos quilombos remanescentes do município deram bons frutos para o desenvolvimento do turismo no local.
Paracatu pertence ao seleto grupo das dez cidades nacionalmente tombadas em Minas Gerais, o que a coloca no patamar de um dos municípios mineiros mais ricos culturalmente e patrimonialmente, sendo integrante também da Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais.
Outro atrativo da região são os eventos que estão no calendário festivo anual da cidade. Paracatu possui dezenas de eventos durante o ano, sendo estes de cunho religiosos, agropecuários, culturais e esportivos.
Os principais eventos durante o ano na cidade são:Carnaval: A festa é realizada no centro da cidade, com desfile de escolas de sambas e blocos locais. Um dos diferenciais do evento é o Carnaval de Outrora, que resgata marchinhas e músicas tradicionais dos antigos carnavais.
Encenação da Semana Santa: Entre março/abril, o evento costuma reunir mais de 10 mil fiéis durante a sexta-feira da Paixão. Atores e colaboradores relembram passo a passo o sofrimento de Cristo, passando em procissão pelas principais igrejas históricas do município.
Hallel: Em junho, um dos principais eventos de louvor da igreja católica do Brasil se realiza em Paracatu. Cantores, bandas, padres e pregadores de destaque no País participam da festa que costuma reunir cerca de 30 mil pessoas todo ano.
Feira da Cachaça: Acontece em julho, com a finalidade de divulgar as produções artesanais da cachaça de rapadura feita no município. O evento conta com mais de 20 barracas personalizadas. Também, durante a feira, são comercializadas comidas típicas da cidade.
ExpoParacatu: Entre Julho/Agosto, a exposição agropecuária de Paracatu é uma tradição na região do Noroeste de Minas Gerais. O evento realizado pela Coopervap (cooperativa local), conta com a cavalgada de abertura, a eleição da rainha da festa, de shows sertanejos, rodeios, parques de diversões e boate. Costuma ser cinco dias de festa.
Aniversário de Paracatu: Em outubro, as comemorações do aniversário de Paracatu (dia 20 de outubro) se dividem em desfiles cívicos, shows, exposições artesanais e também em homenagens de personalidades locais na Casa de Cultura do município.
Réveillon: O réveillon em Paracatu é mais agitado nos salões e clubes de eventos da cidade. Geralmente as viradas contam com bandas, DJs e cantores de Minas Gerais e do Distrito Federal.
O turismo ecológico também vem crescendo, à exemplo das cavernas e grutas de Santa Fé, e da série de cachoeiras da região do Prata, em especial a Grande Cachoeira do Prata. O eco-turismo, porém, só pode ser feito pelo auxílio de profissionais capazes, devido ao risco das atividades.Quilombos[editar | editar código-fonte]
Os quilombos paracatuenses são considerados uns dos mais importantes de Minas Gerais. Eles são dotados de elementos únicos, os diferenciando dos demais.
Tais comunidades, segundo documentário feito pelo IAB (Instituto de Arqueologia Brasileira) juntamente com o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) se subdividem em alforriadas e fugitivas as quais tem grande relevância quanto a constituição étnica da população paracatuense, que em sua maioria é afro-descendente. Recentemente elas vêm sendo foco de estudos antropológicos, sociológicos e históricos.
Em três deles há espaço aberto para a visitação de turistas (o quilombo de São Domingos, São Sebastião e o da Lagoa de Santo Antônio). O dinheiro arrecadado com a atividade contribui para a manutenção e a preservação da identidade de tais povos e da proteção em relação às suas terras.
A Comunidade Quilombola de São Domingos. Moram ao todo 400 pessoas distribuídas em 69 famílias. A maioria das casas está distribuída de forma dispersa. O quilombo é bastante organizado: conta com a Associação de Moradores e a Associação de Quilombolas de São Domingos. A proximidade com Paracatu facilita o acesso aos serviços públicos. Além disso, conta com a presença de agente de saúde e a visita mensal de um médico. A comunidade possui luz elétrica, telefone público e coleta de lixo pela prefeitura.
A comunidade está lutando para regularizar as terras como território quilombola e protegê-las de uma invasão iminente de seus territórios pela mineradora vizinha. O cemitério antigo, por exemplo, já está próximo das terras ocupadas pela mineradora. A comunidade quilombola de São Domingos é bastante antiga, e, provavelmente, encontra-se no local há mais de duzentos anos, quando Paracatu formou-se. Três grupos familiares formaram a comunidade: os Ferreira, os Lopes e os Mendanha. As atividades econômicas dos moradores são o trabalho agrícola (o açafrão é um produto tradicionalmente comercializado), criação de gado leiteiro, emprego fora da comunidade (em Paracatu e na mineradora) e produção dos equipamentos coletivos de beneficiamento local (casa de farinha, moinho de cana e olaria). Algumas moradoras realizam atividades artesanais de cestarias e produção de doces, além, do turismo na localidade.Ver também[editar | editar código-fonte]
Lista dos municípios do estado de Minas Gerais
Referências? http://paracatumemoria.wordpress.com/paracatu/bandeira/? Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). «Lista por santos padroeiros» (PDF). Descubra Minas. p. 5. Consultado em 14 de setembro de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 14 de setembro de 2017 ? Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. «Busca Faixa CEP». Consultado em 1 de fevereiro de 2019 ? a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 21 de novembro de 2017 ? IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 ? «Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1º de julho de 2018» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 30 de agosto de 2018. Consultado em 2 de janeiro de 2019 ? gif «World Map of the Köppen-Geiger climate classification» Verifique valor |url= (ajuda). World Map of the Köppen-Geiger climate classification. Institute for Veterinary Public Health. Consultado em 24 de fevereiro de 2010 ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 31 de julho de 2013 ? a b IBGE. PIB dos municípios. Disponível em: . Acesso em: 22 de abril de 2019? http://www.fflch.usp.br/dlcv/tupi/vocabulario.htm? CHAIM, M. M. Aldeamentos Indígenas (Goiás 1749-1811). Segunda edição. São Paulo: Nobel, 1983. p. 48? a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura mínima (°C) - Paracatu». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 27 de dezembro de 2015 ? a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura máxima (°C) - Paracatu». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 27 de dezembro de 2015 ? «BDMEP - série histórica - dados diários - precipitação (mm) - Paracatu». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 27 de dezembro de 2015 ? «BDMEP - série histórica - dados mensais - precipitação total (mm) - Paracatu». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 27 de dezembro de 2015 ? «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 2 de julho de 2018 ? http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=314700#? Em.com.br: Para especialistas, atividade de mineradora em Paracatu pode causar danos à saúde? a b http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=314700#topo? http://www.blogeducacao.org.br/indicadores-da-educacao-de-paracatu-mg/? http://www.cosemsmg.org.br/cosems/cosems-regionais/noticias-regionais/32-unai/598-paracatu-inaugura-novo-pronto-socorro
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
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Câmara Municipal de Paracatu
Governo do Estado de Minas Gerais
Paracatu no IBGE Cidades
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Crateús
Erechim
Floriano
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Franca
Francisco Beltrão
Garanhuns
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Patos
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Assu
Afogados da Ingazeira
Alagoinhas
Altamira
Andradina
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Araranguá
Araras
Araripina
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Cataguases
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Cianorte
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Conselheiro Lafaiete
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Cruzeiro do Sul
Currais Novos
Eunápolis
Frederico Westphalen
Guaratinguetá
Gurupi
Itabaiana
Itaberaba
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Itapipoca
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Ivaiporã
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Santana do Ipanema
Santo Antônio da Platina
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Tucuruí
União da Vitória
Valença
Viçosa
Videira
Vilhena
Vitória de Santo Antão
Xanxerê
vdeCentros de zonaCentros de zona A
Acaraú
Açailândia
Adamantina
Além Paraíba
Almeirim
Almenara
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Assis Chateubriand
Barra do Corda
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Camacan
Camaquã
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Campos Novos
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Caxambu
Ceres
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Cururupu
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Diamantino
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Torres
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Alto Araguaia
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Alto Parnaíba
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Amargosa
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Araguatins
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Batalha
Bela Vista
Belém do São Francisco
Bicas
Boa Esperança
Boa Vista do Buricá
Bom Jardim de Minas
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Boquira
Braço do Norte
Brasileia
Brejo Santo
Buritis
Caculé
Camapuã
Cambuí
Camocim
Campina da Lagoa
Campo Novo do Parecis
Campos Altos
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Canguaretama
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Capanema
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Capim Grosso
Capinzal
Capitão Poço
Capivari
Caracol
Carauari
Carmo do Paranaíba
Carutapera
Casca
Cassilândia
Castelo
Castelo do Piauí
Cerejeiras
Chapadão do Sul
Chopinzinho
Cícero Dantas
Coelho Neto
Colíder
Colinas
Coluna
Comodoro
Confresa
Congonhas
Constantina
Coronel Vivida
Coxim
Cristal do Sul
Crixás
Cruz
Cruzília
Curimatá
Delmiro Gouveia
Desterro
Dores do Indaiá
Entre Rios de Minas
Esperantinópolis
Espírito Santo do Pinhal
Espumoso
Euclides da Cunha
Eirunepé
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Fátima
Faxinal
Floresta
Fortaleza dos Nogueiras
Fronteiras
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Garça
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General Salgado
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Gilbués
Goianésia
Goiatuba
Goioerê
Grajaú
Guaíra
Guajará-Mirim
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Ibicaraí
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São José do Egito
São João do Rio do Peixe
São João Evangelista
São José do Cedro
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Vitorino Freire
Xaxim
Xinguara
Wenceslau Braz
Zé Doca
Referências: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Regiões de Influência das Cidades 2007 (10 de outubro de 2008), [1] Configuração da Rede Urbana do Brasil (junho de 2001)