desenvolvimento de lojaonline em Crateús


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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.

 Nota: Para outros significados, veja Crateús (desambiguação).Município de Crateús
"Princesa do Oeste""Capital do Oeste""Oasis do Sertão""Príncipe Imperial"
BandeiraBrasãoHino
Aniversário6 de julho
Fundação6 de julho de 1832 (187Â anos)
Gentílicocrateuense
Prefeito(a)Marcelo Machado (SD)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Crateús no CearáCrateús Localização de Crateús no Brasil
05° 10' 42.4" S 40° 40' 07.4" O05° 10' 42.4" S 40° 40' 07.4" O
Unidade federativaCeará
MesorregiãoSertões Cearenses IBGE/2008[1]
MicrorregiãoSertão de Cratéus IBGE/2008[1]
Municípios limítrofesPoranga, Ipaporanga, Tamboril, Independência, Novo Oriente e o estado do Piauí (limite ainda em litígio com o Ceará).
Distância até a capital350Â km
Características geográficas
Área2Â 985,411 km² [2]
População74Â 982 hab. 2018[3]
Densidade25,12 hab./km²
Altitude274 m
ClimaSemiárido BSh
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,644 médio PNUD/2010[4]
PIBR$ 384Â 606,000 mil IBGE/2010[5]
PIB per capitaR$ 5Â 279,20 IBGE/2010[5]Crateús é um município brasileiro e uma das cidades mais importantes e antigas do estado do Ceará, tendo o título de Capital do Oeste do estado, é uma das cidades mais desenvolvidas dos sertões cearenses, situando-se atualmente como a décima cidade cearense mais populosa, a 5ª mais desenvolvida e o 10ª maior PIB do estado do Ceará, é a quinta maior economia do estado cearense perdendo para Fortaleza, Juazeiro do Norte, Maracanaú e Sobral. É a maior economia do interior do Ceará e a 12ª maior economia do interior nordestino com um PIB de R$ 3,080 bilhões, que se dá pelo fato do município ter acrescentado o valor de R$ 389.008.700 ao seu PIB, entre 2008 e 2010, valor superior a toda riqueza de Iguatu, que tem um PIB de 1.384.606 (Segundo o IBGE, em senso do ano de 2010). É também o um polo universitário em ascensão, e o maior centro de saúde da região oeste no interior do Ceará. Está localizado na microrregião do Sertão de Crateús. Constitui-se numa cidade com expressiva importância regional. Destaca-se na tradicional função de comercialização de produtos rurais, provenientes do desenvolvimento da agricultura no sopé dos vales da região dos sertões crateuenses. É Geograficamente cortada pelo rio Poti e pela Serra grande, Crateús situa-se na região oeste do Ceará. Está entre as 50 melhores cidades do interior parar se morar, segundo a Revista Exame. Essa característica aliada ao seu posicionamento geográfico lhe conferem a condição de grande pólo comercial no Ceará, e até para o estado do Piauí; especialmente para logística. É cortada pela BR-226 e fica muito próxima a BR-020 (Rodovia Brasília-DF - Fortaleza-CE). Já foi uma das maiores produtoras de biocombustíveis do Nordeste, Que se dá pela companhia Brasil Ecodiesel, na aquisição da Crateús Algodoeira S.A (Crateús Algodoeira) em novembro de 2004 Sendo que em outubro de 2006, foi iniciada a operação da Unidade de Crateús, integrada à unidade de esmagamento, com capacidade de produção de 118.800 m3 de biodiesel por ano. Segundo a companhia. Crateús também sedia uma unidade do Exército Brasileiro, o (40º BI - Batalhão de infantaria).Índice1 Etimologia
2 História2.1 Formação administrativa
3 Política
4 Geografia4.1 Vegetação
4.2 Clima
5 Economia5.1 Aspectos socioeconômicos
5.2 Turismo
6 Cultura
7 Educação superior
8 Referências
9 Ligações externasEtimologia[editar | editar código-fonte]
O topônimo "Crateús" vem do tupi ou tapuia, podendo significar:tupi: cará (batata) e teú (lagarto);
ou ainda o nome da tribo indígena que habitava a região: karati, karatús ou karatis e us (povo ou tribo).
Sua denominação original era "piranhas" (devido à abundância de peixes na região), depois "Príncipe Imperial" .[6]História[editar | editar código-fonte]
Detalhe do mapa de Antonio Galuci(1761), no qual destaca-se Crateús fazendo parte do Piauí.
Ceará de 1861 sem Crateús e Independência.
As terras de Crateús, ao sul da Chapada da Ibiapaba, e às margens do rio Poti, eram habitadas pelos índios Karatis,,[7][8] antes da chegada dos portugueses e bandeirantes no século XVII.
Com o sucesso da economia do mercantilismo a vila piauiense de Piranhas destaca-se como entreposto comercial comunicando o Ceará e o Piauí, devido ao acidente geográfico (boqueirão) entre a Serra Grande e a de Ibiapaba, facilitando o tráfego entre os dois estados.
A vila Príncipe Imperial integrou o estado do Piauí até o ano de 1880, quando foi anexada ao território do Ceará, como resultado da solução encontrada para o litígio territorial entre esses dois estados. O Ceará reconheceu a jurisdição do Piauí sobre o município de Amarração (Luís Correia) e em troca o Piauí ofereceu dois importantes municípios piauienses: Independência e Príncipe Imperial.[9]
Com a expansão da Estrada de Ferro de Sobral-Camocim para o Piauí, em 1911, as terras de Crateús foram cortadas pela ferrovia e, em 1912, duas estações de trem foram construídas no município: Crateús[10] e Sucesso,[11] e depois outras estações foram construídas em: 1916 Poti,[12] em 1918 Ibiapaba,[13] em 1932 Oiticica[14] e Santa Terezinha.[15]
Devido ao acidente geográfico, o canyon do rio Poti, que corta a Serra Grande, uma conexão natural entre Ceará e o Piauí, o mercantilismo entre os dois estados e o crescimento ao redor da estrada de ferro, Crateús desenvolveu-se como centro urbano e comercial no qual diversos grupos étnicos estão presentes, tanto etnias indígenas (Tabajara, Potyguara, Calabaça, Kariri, Tupinambá) como de descendentes africanos (Quilombos: Queimadas).Formação administrativa[editar | editar código-fonte]
Em 1832, Crateús foi elevado a categoria de vila ainda com o nome de Príncipe Imperial, sendo desmembrado de Castelo do Piauí. Em 1880, foi transferido da província do Piauí para a do Ceará através da Lei Nº 3.020 de 22 de outubro de 1880. Em 1889, mudou o nome para Crateús tendo o nome oficializado através do Decreto de Lei Nº 01 de 2 de dezembro de 1889. Em 1911, foi elevado à categoria de cidade. Em 1920, Crateús já tinha 2 distritos: Barrinha e Santana. Em 1929, o distrito Barrinha muda o nome para Ibiapaba, e no mesmo ano é formado mais um distrito: Irapuá. Na divisão administrativa de 1933, Santana não figura como distrito de Crateús; no quadro só aparecia, além do distrito-sede, Graça, Ibiapaba, Irapuá e Tucuns'. Em 1938. Irapuá é rebaixado a povoado, e Graça muda o nome para Chaves, e mais dois distritos são criados: Oiticica e Poti. Em 1944, Chaves muda o nome para Rosa. Em 1951, Irapuá novamente é elevado a categoria de distrito e é criado mais um distrito: Montenebo. Em 1955, mais um distrito: Santo Antonio. Em 1963, Ibiapaba se emancipa de Crateús e anexa o distrito de Oiticica, e no mesmo ano Montenebo também se emancipa com o nome de Monte Nebo. Em 1965, Crateús anexa o território dos extintos municípios de Ibiapaba e Montenebo (ex-Monte Nebo).
Em 1996, Crateús forma mais cinco distritos: Assis, Curral Velho, Lagoa das Pedras', Realejo e Santana.[16]Política[editar | editar código-fonte]
A administração municipal localiza-se na sede: Crateús. O primeiro prefeito foi Tomás Catunda Filho (1912-1915).[17]Geografia[editar | editar código-fonte]
Serra dos Tucuns no período das chuvas
As terras de Crateús fazem parte da Depressão Sertaneja, tendo no lado oeste do município a Serra Grande, com elevações próximas dos 700 metros. Os solos são: lanossolos, latossolos e podzólicos.[18] As formas de relevo a leste e maior porção do território são suaves e pouco dissecadas, produto da superfície de aplainamento em atuação no Cenozoico.
As principais fontes de água fazem parte da bacia do Parnaíba, tendo como principais rios Poti e Jatobá; e os riachos do Meio, dos Patos, Tourão, Capitão Pequeno, do Boqueirão, São Francisco, do Mato e do Besouro. O município possui diversos açudes, dentre os quais destacam-se os de maior porte como os açudes: Carnaubal ou Grota Grande e Realejo. No momento esta sendo construído o Açude Fronteiras, no leito no rio poti ao norte do município, um açude que terá capacidade de acumular 488.180.000 metros cúbicos de água[18],[19]
O município é dividido em treze distritos: Crateús(sede), Assis, Curral Velho, Ibiapaba, Irapuá, Lagoa das Pedras, Montenebo, Oiticica, Realejo, Santana, Poti, Santo Antônio e Tucuns.[20]Vegetação[editar | editar código-fonte]
A predominância da caatinga arbórea (floresta caducifólia espinhosa), caatinga arbustiva aberta, mata seca (floresta subcaducifólia tropical pluvial) e a vegetação de carrasco, xerófita arbustiva densa de caules finos.[21]
Nesta área de caatinga é possível encontrar mais de 350 espécies de plantas, dentre elas a gameleira; 57 répteis e anfíbios, 173 de aves, dentre estas o pica-pau-anão (espécie ameaçada de extinção) e 38 de mamíferos, dentre estas espécies ameaçadas de extinção temos: a onça-parda, o gato-do-mato. A fauna e a flora são protegidas graças a Reserva Natural Serra das Almas, que é reconhecida como Reserva Particular do Patrimônio Natural ? RPPN, pelo IBAMA.Clima[editar | editar código-fonte]
Maiores acumulados de precipitação em 24 horasregistrados em Crateús por meses (INMET)
MêsAcumuladoDataMêsAcumuladoData
Janeiro113,6Â mm26/01/2005Julho30Â mm26/07/1973
Fevereiro101,8Â mm03/02/1967Agosto43,1Â mm08/08/2008
Março140,2Â mm27/03/1967Setembro53Â mm30/09/1973
Abril97Â mm24/04/1967Outubro46,3Â mm11/10/1984
Maio81,3Â mm18/05/1968Novembro122,1Â mm24/11/1995
Junho37Â mm12/06/1969Dezembro134,2Â mm29/12/1967
Período: 1962 a 1970, 1973 a 1984, 1990 e a partir de 1995[22]Tropical quente semiárido com índice pluviométrico de 740 milímetros (mm) por ano, com chuvas concentradas de janeiro a maio e temperatura média compensada anual de 27Â ºC, com tempo de insolação de aproximadamente 2Â 665 horas anuais.[23]
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1962 a 1970, 1973 a 1984, 1990 e a partir de 1995, a menor temperatura registrada em Crateús foi de 12Â ºC em 13 de fevereiro de 1963,[24] e a maior atingiu 39,8Â ºC em 22 de dezembro de 2005.[25] O maior acumulado de precipitação (chuva) observado em 24 horas foi de 140,2Â mm em 27 de março de 1967. Outros grandes acumulados foram 134,2Â mm em 29 de dezembro de 1967, 133,8Â mm em 20 de março de 2003, 124,2Â mm em 24 de março de 2003, 122,1Â mm em 24 de novembro de 1995, 119,9Â mm em 23 de março de 1997, 113,6Â mm em 26 de janeiro de 2005, 113,4Â mm em 12 de janeiro de 2004, 109,4Â mm em 11 de janeiro de 1999 e 101,8Â mm em 3 de fevereiro de 1967.[22] Em janeiro de 2004 foi registrado o maior volume de chuva em um mês, de 644,3Â mm.[26]
Dados climatológicos para Crateús
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)37,237,137,136,73736,535,837,937,63838,339,8 39,8
Temperatura máxima média (°C)33,632,83231,131,732,333,134,235,53635,735,1 33,6
Temperatura média compensada (°C)27,626,726,125,625,825,826,527,428,829,529,629 27,4
Temperatura mínima média (°C)23,222,622,522,221,720,620,721,522,823,423,723,7 22,4
Temperatura mínima recorde (°C)171216,417,212,114,913,515,517,819,413,816,2 12
Precipitação (mm)117,4122,5183,6178,767,113,16,87,10,76,511,123,8 738,4
Dias com precipitação (? 1 mm)79131372210112 58
Umidade relativa compensada (%)62,970,876,781,173,864,554,747,843,142,444,451,8 59,5
Horas de sol183,3180,3174,6159,2201,3219,6252,2280,3276,8275,9242,8218,5 2Â 664,8
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[23] recordes de temperatura de 1962 a 1970, 1973 a 1984, 1990 e a partir de 1995)[24][25] Economia[editar | editar código-fonte]
Aspectos socioeconômicos[editar | editar código-fonte]
A maior concentração populacional encontra-se na zona urbana. A sede do município dispõe de abastecimento de água, fornecimento de energia elétrica, serviço telefônico, agência de correios e telégrafos, serviço bancário, hospitais, hotéis, ensino de 1° ao 3° grau de encino médio e de formação universitária,também conta com a construção de um novo shopping center, uma biblioteca pública(Biblioteca Municipal Noberto Ferreira) e um teatro (Teatro Municipal Rosa Moraes ou mais conhecido como Casa da Rosa)[18]. Destaca-se ainda o 40º BI - Quadragésimo Batalhão de Infantaria com sede nessa cidade, situado no bairro dos Venâncios, à margem direita da BR-226 - Saída para a cidade de Independência que teve sua instalação e inauguração no ano de 1954 com o nome de 4º Batalhão Ferroviário e posteriormente passou a denomina-se de 4º BEC (Batalhão de Engenharia e Construção).
A partir de Fortaleza o acesso ao município, pode ser feito por via terrestre através da rodovia Fortaleza/Canindé/Independência BR-020/BR-226 ou Fortaleza/Canindé/Santa Quitéria BR-020/CE-257/CE-176 ou ainda via Fortaleza/Tianguá BR-222 até a vila de Aprazível, local por onde se segue através de rodovias do estado passando pelos municípios de Cariré, Varjota, Reriutaba, Pires Ferreira, Ipu, Ipueiras, Nova Russas até alcançar a sede do município. As demais vilas, lugarejos, sítios e fazendas são acessíveis (com franco acesso durante todo o ano) através de estradas estaduais, asfaltadas ou carroçáveis.[27].
A economia local é baseada no setor industrial totalizando mais de 40 fábricas na agricultura: algodão arbóreo e herbáceo, feijão, milho, mamona, cana-de-açúcar, castanha de caju e frutas diversas; pecuária: bovino, ovinos, caprinos, suíno e avícola.
O extrativismo vegetal para a fabricação de carvão vegetal também faz parte da economia local, bem como a extração de madeiras diversas para lenha e construção de cercas,e ainda a extração da oiticica e carnaúba.
O artesanato de redes, chapéus-de-palha e bordados, também representa uma importante fonte de renda.
A mineração de rocha para cantaria, brita e usos diversos na construção civil é ainda incipiente.
Nas terras de Crateús foi constatada a presença de ametista, uma variedade do quartzo e jazidas de hematita, um importante minério de ferro e de cianita e de berilo utilizado na indústria de equipamentos espaciais e usinas atômicas.Turismo[editar | editar código-fonte]
O turismo também é uma das fontes de renda, devido as belezas naturais e monumentos históricos como:Arco de Nossa Senhora de Fátima
Monumento a Coluna Prestes (O Raio de Oscar Niemeyer)
Teatro Rosa Moraes
Estádio Juvenal Melo
Estação ferroviária de Crateús
Aeroporto de Crateús
Lagoa das Pedras (Crateús)
Furnas dos Caboclos (Monte Nebo),
Canyon do Rio Poti,
Serra de Ibiapaba
Grutas e cavernas,
Castelo de Pedra,
Olho d'Água,
Açudes Carnaubal e Realejo,
Reserva Natural Serra das Almas(aberta à visitação)
a Casa de Farinha, (uma construção com centenária).
a Serra de Tucuns.
Praça do Barrocão.
Cultura[editar | editar código-fonte]
Teatro Rosa Moraes
Os principais eventos culturais são:Festa do Padroeiro: Senhor do Bonfim (dezembro),
Carnafolia (fevereiro),
II FENAC - Feira de Negócios Agropecuários (maio),
Dia do Município (6 de julho),
FENECRAT (outubro)
Festival de Teatro Amador,
CARNACRAT - Micareta de Crateús (novembro).
Além do projeto "Férias no Ceará" que uma vez ou outra traz alguma banda ou artista consagrado.
Festejos do Distrito de Montenebo (Setembro)
Festejos do Distrito de Assis (Agosto)
Festivais de Quadrilhas Juninas.
Destaque no esporte - Futebol - Esteve disputando o Campeonato Cearense, Primeira Divisão, em 2012, porém por escalar um jogador de forma irregular acabou sendo rebaixado (No tapetão) para a 2ª Divisão cearense de 2013 .
No Futsal - Campeão da Taça Brasil de Futsal 2014 ao sediar a competição.
Festa do Natal- Na praça Gentil Cardoso (dezembro)
Educação superior[editar | editar código-fonte]
O município se desenvolve quanto ao estudo das ciências já conseguindo sediar três faculdades públicas, (uma estadual e duas federais). Além de outros polos particulares.
As faculdades existentes em Crateús são :FPO Faculdade Princesa do Oeste;
FAEC polo da Universidade Estadual do Ceará;
IFCE Instituto Federal do Ceará;
FGF - Faculdade Integrada da Grande Fortaleza;
Polo autorizado da Ueva;
Universidade Norte do Paraná Unopar;
UFC - Universidade Federal do Ceará;
A UFC foi implantada em agosto de 2014 na cidade de Crateús, inicialmente apenas com o curso de Ciência da Computação. Além desse curso, o campus já está com os seguintes bacharelados em funcionamento: Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Engenharia de Minas e Sistemas de Informação. As obras da sede definitiva, localizada no Km 03 da BR 226, estão em fase final de construção do 2º bloco acadêmico.
Referências? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010Â ? «Populacional 2018». Censo Populacional 2018. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2018. Consultado em 2019Â Verifique data em: |acessodata= (ajuda)? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 9 de setembro de 2013Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 9 de setembro de 2013Â ? «Página do IBGE» (PDF). Consultado em 11 de fevereiro de 2010Â ? Sebok. Lou, Atlases published in the Netherlands in the rare atlas collection. Compiled and edited by Lou Seboek. National Map Collection (Canada), Ottawa. 1974? Aragão, R. B, Índios do Ceará e Topônimos Indígenas, Fortaleza, Barraca do Escritor Cearense. 1994? «História de Luís Correia, Piauí». IBGE. Consultado em 24 de janeiro de 2009Â ? «Estações Ferroviárias». Consultado em 11 de fevereiro de 2010Â ? «Estações Ferroviárias». Consultado em 11 de fevereiro de 2010Â ? «Estações Ferroviárias». Consultado em 11 de fevereiro de 2010Â ? «Estações Ferroviárias». Consultado em 11 de fevereiro de 2010Â ? «Estações Ferroviárias». Consultado em 11 de fevereiro de 2010Â ? «Estações Ferroviárias». Consultado em 11 de fevereiro de 2010Â ? http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=230410&search=ceara%7Ccrateus? «Página do IBGE» (PDF). Consultado em 1 de fevereiro de 2010Â ? a b c «Página do CPRM». Consultado em 14 de fevereiro de 2010Â ? «Atlas do Ceará». Consultado em 14 de fevereiro de 2010Â ? «Página do IBGE» (PDF). Consultado em 11 de fevereiro de 2010Â ? «Página do CPRM». Consultado em 15 de fevereiro de 2010Â ? a b «BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Precipitação (mm) - Crateús». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 27 de julho de 2014Â ? a b «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 24 de março de 2018Â ? a b «BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Mínima (ºC) - Crateús». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 27 de julho de 2014Â ? a b «BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Máxima (ºC) - Crateús». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 27 de julho de 2014Â ? «BDMEP - Dados mensais - Precipitação Total (mm) - Crateús». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 27 de julho de 2014Â ? «Página do DER». Consultado em 14 de fevereiro de 2010Â
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Página da prefeitura (em português)
Mapa de Crateús (em português)
Mapa de Crateús (em português)
Página do IBGE (em português)
Página do Ceará (em português)
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Demografia do Brasil
Municípios do Brasil
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Cruz das Almas
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Itabaiana
Itaberaba
Itaituba
Itajubá
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Itapeva
Itapipoca
Itaporanga
Ituiutaba
Ivaiporã
Janaúba
Linhares
Mafra
Palmares
Paragominas
Parintins
Pedreiras
Presidente Dutra
Registro
Resende
Ribeira do Pombal
Santana do Ipanema
Santo Antônio da Platina
São João del-Rei
São Lourenço
São Miguel do Oeste
São Raimundo Nonato
Senhor do Bonfim
Tefé
Teresópolis
Tucuruí
União da Vitória
Valença
Viçosa
Videira
Vilhena
Vitória de Santo Antão
Xanxerê
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Adamantina
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Almeirim
Almenara
Alta Floresta
Amparo
Aquidauana
Aracati
Aracruz
Araçuaí
Arapongas
Araxá
Assis Chateubriand
Barra do Corda
Barreiros
Bebedouro
Belo Jardim
Birigui
Bom Jesus
Caçapava do Sul
Cachoeira do Sul
Caetité
Caldas Novas
Camacan
Camaquã
Campo Belo
Campos Novos
Canindé
Canoinhas
Capelinha
Carangola
Carpina
Catalão
Catolé do Rocha
Caxambu
Ceres
Cerro Largo
Codó
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Vila Rica
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Xaxim
Xinguara
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Referências: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Regiões de Influência das Cidades 2007 (10 de outubro de 2008), [1] Configuração da Rede Urbana do Brasil (junho de 2001)
vde CearáCapitalFortalezaDivisão regional vigente (desde 2017)Regiões geográficas intermediárias e imediatasDivisão regional extinta (vigente até 2017)Mesorregiões e microrregiõesRegiões MetropolitanasCariri ? FortalezaMais de 300 000 habitantesFortaleza ? CaucaiaMais de 200 000 habitantesJuazeiro do Norte ? Maracanaú ? SobralMais de 100 000 habitantesCrato ? Itapipoca ? Maranguape ? IguatuMais de 50 000 habitantesQuixadá ? Canindé ? Crateús ? Aquiraz ? Pacatuba ? Quixeramobim ? Russas ? Aracati ? Tianguá ? Cascavel ? Icó ? Morada Nova ? Pacajus ? Camocim ? Acaraú ? Limoeiro do Norte ? Tauá ? Barbalha ? Horizonte ? Viçosa do Ceará ? Granja ? Boa Viagem ? Trairi ? Acopiara ? Beberibe ? ItapajéNordeste, Brasil
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