desenvolvimento asp em Rio de Janeiro


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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.

 Nota: Este artigo é sobre a cidade. Para o estado, veja Rio de Janeiro (estado).Município do Rio de Janeiro
"Cidade Maravilhosa""Rio"
Do alto, em sentido horário: panorama dos edifícios do Centro; estátua do Cristo Redentor no topo do Corcovado; Pão de Açúcar com a Enseada de Botafogo; praia da Barra da Tijuca com a Pedra da Gávea ao fundo; Museu do Amanhã na Praça Mauá com a Ponte Rio-Niterói ao fundo e bonde de Santa Teresa.BandeiraBrasãoHino
Aniversário1° de março
Fundação1 de março de 1565 (454Â anos)
Gentílicocarioca
Padroeiro(a)São Sebastião
Prefeito(a)Marcelo Crivella (PRB)(2017 – 2020)
Localização
Localização do Rio de Janeiro no Rio de JaneiroRio de Janeiro Localização do Rio de Janeiro no Brasil
22° 54' 10" S 43° 12' 28" O22° 54' 10" S 43° 12' 28" O
Unidade federativaRio de Janeiro
Região intermediária
Rio de Janeiro IBGE/2017[1]Região imediata
Rio de Janeiro IBGE/2017[1]Região metropolitanaRio de Janeiro
Municípios limítrofesDuque de Caxias, Itaguaí, Seropédica, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu e São João de Meriti
Distância até a capital1Â 148Â km[2]
Características geográficas
Área1Â 200,177 km² [3]
População6 688 927 hab. (BR: 2º; RJ: 1º) ? estatísticas IBGE/2018[4]
Densidade5Â 573,28 hab./km²
Altitude2 m[5]
Climatropical atlântico Aw
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,799 (RJ: 2º) ? alto PNUD/2010[6]
PIBR$ 329 431 359,90 mil (BR: 2º) ? IBGE/2016[7]
PIB per capitaR$ 50Â 690,82 IBGE/2016[7]
Página oficial
Prefeiturawww.rio.rj.gov.br
Câmarawww.camara.rj.gov.brRio de Janeiro (frequentemente referida simplesmente como Rio[8]) é um município brasileiro, capital do estado homônimo, situado no Sudeste do país. Maior destino turístico internacional no Brasil,[9] da América Latina e de todo o Hemisfério Sul,[10] a capital fluminense é a cidade brasileira mais conhecida no exterior,[11] funcionando como um "espelho", ou "retrato" nacional, seja positiva ou negativamente. É a segunda maior metrópole do Brasil (depois de São Paulo), a sexta maior da América e a trigésima quinta do mundo. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2018 era de 6Â 688Â 927 habitantes.[4] Tem o epíteto de Cidade Maravilhosa e aquele que nela nasce é chamado de carioca. Parte da cidade foi designada Patrimônio Cultural da Humanidade, com o nome "Rio de Janeiro: Paisagem Carioca entre a Montanha e o Mar", classificada pela UNESCO em 1 de julho de 2012 e categorizada como uma Paisagem Cultural.[12][13] Em 18 de janeiro de 2019, a cidade foi eleita pela UNESCO como a primeira Capital Mundial da Arquitetura.[14]
É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, como o Pão de Açúcar, o morro do Corcovado com a estátua do Cristo Redentor, as praias dos bairros de Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca, entre outras; os estádios do Maracanã e Nilton Santos; o bairro boêmio da Lapa e seus arcos; o Theatro Municipal do Rio de Janeiro; as florestas da Tijuca e da Pedra Branca; a Quinta da Boa Vista; a Biblioteca Nacional; a ilha de Paquetá; o réveillon de Copacabana; o carnaval carioca; a Bossa Nova e o samba.
Representa o segundo maior PIB do país[15] (e o 30º maior do mundo[16]), estimado em cerca de 329 bilhões de reais (IBGE/2016),[17] e é sede das duas maiores empresas brasileiras - a Petrobras e a Vale, e das principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da América Latina, o Grupo Globo.[18] Contemplado por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 19% da produção científica nacional, segundo dados de 2005. Destaque para a Universidade Federal do Rio de Janeiro que publicou 5Â 952 artigos entre 1998 e 2002.[19] Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta - pelo inventário de 2008 da Universidade de Loughborough (GaWC).
A cidade foi, sucessivamente, capital da colônia portuguesa do Estado do Brasil (1621-1815), depois do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), do Império do Brasil (1822-1889) e da República dos Estados Unidos do Brasil (1889-1968) até 1960, quando a sede do governo foi transferida para a então recém construída Brasília.Índice1 Etimologia
2 História2.1 Colonização portuguesa e invasões estrangeiras
2.2 Vinda da corte portuguesa e período imperial
2.3 Período republicano
3 Geografia3.1 Litoral
3.2 Clima
3.3 Parques, espaços públicos e meio ambiente
4 Demografia4.1 Composição étnica
4.2 Imigração e migração
4.3 Religião4.3.1 Cristianismo
4.4 Problemas socioeconômicos
4.5 Segurança, violência e criminalidade
5 Política5.1 Governo municipal
5.2 Governo nacional
5.3 Empresas públicas ou de economia mista
5.4 Autarquias municipais
5.5 Cidades-irmãs
6 Subdivisões
7 Economia7.1 Indústrias
7.2 Turismo
8 Estrutura urbana8.1 Educação e ciência
8.2 Saúde
8.3 Transportes8.3.1 Rodoviário
8.3.2 Portuário
8.3.3 Aéreo
8.3.4 Ferroviário
9 Cultura9.1 Cinema, televisão e música
9.2 Esportes
9.3 Feriados
10 Ver também
11 Referências
12 Bibliografia
13 Ligações externasEtimologia[editar | editar código-fonte]
A Baía de Guanabara, à margem da qual a cidade se organizou, foi descoberta pelo explorador português Gaspar de Lemos em 1 de janeiro de 1502.[20] Embora se afirme que o nome "Rio de Janeiro" tenha sido escolhido em virtude de os portugueses acreditarem tratar-se a baía da foz de um rio, na verdade, à época, não havia qualquer distinção de nomenclatura entre rios, sacos e baías - motivo pelo qual foi o corpo d'água corretamente designado como rio. Os franceses, que se aliaram aos tupinambás, estabeleceram-se na região em 1555 mas foram expulsos pelos portugueses em 1567.[livro 1]História[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: História da cidade do Rio de Janeiro
Colonização portuguesa e invasões estrangeiras[editar | editar código-fonte]
Ver também: Colonização do Brasil, França Antártica e Invasões francesas do Brasil
Fundação da Cidade do Rio de Janeiro, por Antonio Firmino Monteiro (1855-1888)
Mapa da Baía de Guanabara em 1555.
O litoral do atual estado do Rio de Janeiro era habitado por índios do tronco linguístico macro-jê há milhares de anos atrás. Por volta do ano 1000, a região foi conquistada por povos de língua tupi procedentes da Amazônia. Um destes povos, os tamoios, também conhecidos como tupinambás, ocupava a região ao redor da Baía de Guanabara no século XVI, quando os portugueses chegaram à região.[21]
A Baía de Guanabara, à margem da qual a cidade foi fundada, foi descoberta pelo explorador português Gaspar de Lemos em 1 de janeiro de 1502[20] No entanto, em 1 de novembro de 1555, os franceses, capitaneados por Nicolas Durand de Villegagnon, apossaram-se da Baía da Guanabara, estabelecendo uma colônia na ilha de Sergipe (atual ilha de Villegagnon).[livro 1] Lá, ergueram o Forte Coligny, enquanto consolidavam alianças com os índios tupinambás locais. Enquanto isso, os portugueses se aliaram a um grupo indígena rival dos tupinambás, os temiminós e foi com o auxílio destes que atacaram e destruíram a colônia francesa em 1560.[livro 1] Os franceses só foram completamente expulsos da região pelos portugueses em 1567.[livro 1]
Persistindo a presença francesa na região, os portugueses, sob o comando de Estácio de Sá, acompanhado por um grupo de fundadores incluindo também D. Antônio de Mariz, desembarcaram num istmo entre o Morro Cara de Cão e o Morro do Pão de Açúcar, fundando, a 1 de março de 1565, a cidade de "São Sebastião do Rio de Janeiro".[livro 1] Uma vez conquistado o território, em uma pequena praia protegida pelo Morro do Pão de Açúcar, edificaram uma fortificação de faxina e terra, o embrião da Fortaleza de São João.[livro 1]
A expulsão e derrota definitiva dos franceses e seus aliados indígenas, no entanto, só se deu em janeiro de 1567.[livro 1]A vitória de Estácio de Sá, subjugando elementos remanescentes franceses (os quais, aliados aos tamoios, dedicavam-se ao comércio e ameaçavam o domínio português na costa do Brasil), garantiu a posse do Rio de Janeiro, rechaçando, a partir daí, novas tentativas de invasões estrangeiras e expandindo, à custa de guerras, seu domínio sobre as ilhas e o continente.[livro 1]A povoação foi refundada no alto do antigo Morro do Castelo, que se localizava no atual Centro da cidade. O morro foi removido em 1922 como parte de uma reforma urbanística. O novo povoado marcou o começo de fato da expansão da cidade.[livro 1]@media all and (max-width:720px){.mw-parser-output .tmulti>.thumbinner{width:100%!important;max-width:none!important}.mw-parser-output .tmulti .tsingle{float:none!important;max-width:none!important;width:100%!important;text-align:center}}Cais do Valongo, um patrimônio mundial da UNESCO,[22] e o único vestígio material da chegada dos africanos escravizados nas Américas.[23]Desembarque da princesa Leopoldina em 1817 no Morro de São Bento, por Debret. A família real portuguesa estabeleceu-se no Brasil para fugir da invasão das tropas de Napoleão.Rio de Janeiro em 1865, então capital do Império do Brasil.
Durante quase todo o século XVII, a cidade acenou com um desenvolvimento lento.[livro 1]Uma rede de pequenas ruelas conectava entre si as igrejas, ligando-as ao Paço e ao Mercado do Peixe, à beira do cais. A partir delas, nasceram as principais ruas do atual Centro.[livro 1]Com cerca de 30Â 000 habitantes na segunda metade do século XVII, o Rio de Janeiro tornara-se a cidade mais populosa do Brasil, passando a ter importância fundamental para o domínio colonial.[livro 1]
Essa importância tornou-se ainda maior com a exploração de jazidas de ouro em Minas Gerais, no século XVIII: a proximidade levou à consolidação da cidade como proeminente centro portuário e econômico. Em 1763, o ministro português Marquês de Pombal transferiu a sede da colônia de Salvador para o Rio de Janeiro.[livro 1]Vinda da corte portuguesa e período imperial[editar | editar código-fonte]
Ver artigos principais: Transferência da corte portuguesa para o Brasil, Império do Brasil e Município Neutro
A vinda da corte portuguesa, em 1808, marcaria profundamente a cidade, então convertida no centro de decisão do Império Português, debilitado com as guerras napoleônicas. Após a Abertura dos Portos, tornou-se um proeminente centro comercial. Nos primeiros decênios, foram criados diversos estabelecimentos de ensino, como a Academia Militar, a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios e a Academia Imperial de Belas Artes, além da Biblioteca Nacional - com o maior acervo da América Latina[24] - e o Jardim Botânico. O primeiro jornal impresso do Brasil, a Gazeta do Rio de Janeiro,[25] entrou em circulação nesse período. Foi a única cidade no mundo a sediar um império europeu fora da Europa.[livro 1]
Foi a capital do Brasil de 1763 a 1960, quando o governo transferiu-se para Brasília. Atualmente é a segunda maior cidade do país, depois de São Paulo. Entre 1808 e 1815, foi capital do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, como era oficialmente designado Portugal na época. Entre 1815 e abril de 1821, sediou o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, após elevação do Brasil à parte integrante do reino unido supracitado.[livro 1]
Após a Independência do Brasil (1822), a cidade tornou-se a capital do Império do Brasil, enquanto a província enriquecia com a agricultura canavieira da região de Campos e, principalmente, com o novo cultivo do café no Vale do Paraíba.[livro 1]De modo a separar a província da capital do Império, a cidade foi convertida, no ano de 1834, em Município Neutro, passando a província do Rio de Janeiro a ter Niterói como capital.[livro 1]
Como centro político do país, o "Rio" concentrava a vida político-partidária do Império. Foi palco principal dos movimentos abolicionista e republicano na metade final do século XIX.[livro 1]Durante a República Velha (1889-1930), com a decadência de suas áreas cafeeiras, o estado do Rio de Janeiro perdeu força política para São Paulo e Minas Gerais.[livro 1]Período republicano[editar | editar código-fonte]
Ver também: Distrito Federal do Brasil (1891?1960) e Construção de Brasília
Vista panorâmica da Enseada de Botafogo em 1889.
Com a Proclamação da República, nas últimas décadas do século XIX e início do XX, o Rio de Janeiro enfrentava graves problemas sociais advindos do crescimento rápido e desordenado. Com o declínio do trabalho escravo, a cidade passara a receber grandes contingentes de imigrantes europeus e de ex-escravos, atraídos pelas oportunidades que ali se abriam ao trabalho assalariado.[livro 1]Entre 1872 e 1890, sua população duplicou, passando de 274 mil para 522 mil habitantes.[livro 1]
O aumento da pobreza agravou a crise habitacional, traço constante na vida urbana do Rio desde meados do século XIX. O epicentro dessa crise era ainda, e cada vez mais, o miolo central - a Cidade Velha e suas adjacências -, onde se multiplicavam os Cortiços e eclodiam as violentas epidemias de febre amarela, varíola, cólera-morbo, que conferiam à cidade fama internacional de porto sujo.[livro 1]
Muitas campanhas de erradicação, perpetradas pelos governos da época, não foram bem recebidas pela população carioca. Houve muitas revoltas populares, entre elas, a Revolta da Vacina, de 1904, que também teve como causa a tomada de medidas impopulares, como as reformas urbanas do centro, executadas pelo engenheiro Pereira Passos.[livro 1] Vários cortiços foram demolidos e a população pobre da região central deslocada para as encostas de morros, na zona portuária e no Caju, sobretudo os morros da Saúde e da Providência.[livro 1]Fotografia da Avenida Rio Branco na década de 1910.O Bondinho do Pão de Açúcar entre as décadas de 1940 e de 1950.Blindados ocupam a Avenida Presidente Vargas em abril de 1968, durante a ditadura militar.
Tais povoamentos cresceram de maneira desordenada, dando início ao processo de favelização (ainda não muito preocupante na época) - o que não impediu a adoção de várias outras reformas urbanas e sanitárias que modificaram a imagem da então capital da República. Data desse período a abertura do Theatro Municipal e da Avenida Rio Branco, com os edifícios inspirados em elementos da Belle Époque parisiense, e a inauguração, em 1908, do Bondinho do Pão de Açúcar, um dos marcos da engenharia brasileira, em comemoração aos 100 anos da Abertura dos Portos.[26][27]
A ocupação da atual zona sul efetivou-se com a abertura do Túnel Velho, que fazia a conexão entre Botafogo e Copacabana. O surgimento do Copacabana Palace, em 1923, consagrou definitivamente o processo de ocupação e o turismo na região, que experimentou uma explosão demográfica. O Cristo Redentor seria inaugurado em 1931, tornando-se um dos cartões-postais do Rio e do Brasil.[28] Após a transferência da Capital Federal para Brasília em 1960, o Rio foi transformado numa cidade-estado com o nome de Guanabara. Em 15 de março de 1975 ocorreu a fusão com o antigo estado do Rio de Janeiro e, em 23 de julho, foi promulgada a sua constituição.[livro 1]
Em 1992, sediou a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUCED), mais conhecida como Rio-92, ou ECO-92 - a primeira conferência internacional de peso realizada após o fim da Guerra Fria, com a presença de delegações de 175 países.[29][30]
Foi sede dos Jogos Pan-Americanos de 2007, ocasião à qual realizou investimentos em estruturas esportivas (incluindo a construção do Estádio Nilton Santos) e nas áreas de transportes, segurança pública e infraestrutura urbana;[31] e de sete jogos da Copa do Mundo de 2014.[32] Ainda no âmbito esportivo, a cidade também sediou os Jogos Olímpicos de Verão de 2016.[33][34]
Entre a noite de sábado, 20 de novembro, até o dia 27 de novembro de 2010, sucederam-se na Região Metropolitana do Rio de Janeiro vários atos de violência organizada. Durante os ataques e depois, durante as operações, registrou-se que pelo menos 181 veículos teriam sido incendiados pelos criminosos. Nesse período, ocorreram ainda 39 mortes, cerca de duzentas detenções para averiguação e quase setenta prisões.[35][36] No dia 25 de novembro, deu-se a maior ofensiva da Polícia Militar do Rio de Janeiro, com seu Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) atuando ao lado da Polícia Civil do Rio de Janeiro, encabeçada pela Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) e em parceria com o Corpo de Fuzileiros Navais, que disponibilizou seis blindados e um grupamento de fuzileiros navais da mesma unidade para apoio logístico da operação, que resultou na ocupação do território da Vila Cruzeiro e do Complexo do Alemão, regiões da cidade que até então estava em poder dos narcotraficantes do Comando Vermelho.[37]Geografia[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Geografia da cidade do Rio de Janeiro
Ver também: Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Fotografias parciais da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, registradas a partir da Estação Espacial Internacional, de dia e à noite.
A cidade ocupa a margem ocidental da baía de Guanabara e as ilhas (como Governador e Paquetá), e desenvolveu-se sobre estreitas planícies aluviais comprimidas entre montanhas e morros.[livro 2] Está assentada sobre três grandes maciços:[livro 2] Pedra Branca,[38] Gericinó e o da Tijuca,[39] com picos de interesse turístico como o Bico do Papagaio, Andaraí, Pedra da Gávea,[40] Corcovado, o Dois Irmãos e o Pão de Açúcar.[41]Litoral[editar | editar código-fonte]
Seu litoral tem 197 quilômetros de extensão e inclui mais de cem ilhas que ocupam 37Â km², e desdobra-se em três partes, voltadas à baía de Sepetiba, ao oceano Atlântico e à baía de Guanabara. O litoral da baía de Sepetiba tem como único acidente geográfico de expressão a Restinga da Marambaia e é arenoso, baixo e pouco recortado. O litoral da baía de Guanabara é recortado, baixo, abarca muitas ilhas (como a do Governador com de 29Â km²) e, em suas margens, situam-se o centro comercial e os subúrbios industriais.[livro 2] Divisa entre Ipanema e Copacabana, com destaque para o Forte de Copacabana
O litoral Atlântico expressa alternâncias consideráveis, apresentando-se ora alto, quando em contato com as ramificações costeiras dos maciços da Pedra Branca e da Tijuca, ora baixo, trecho pelo qual se estendem as praias integradas à paisagem urbana. Diversas lagoas, como as da Tijuca, Marapendi, Jacarepaguá e Rodrigo de Freitas formaram-se nas baixadas, muitas de terreno pantanoso a ainda não completamente drenado.[livro 2]Clima[editar | editar código-fonte]
O clima do Rio de Janeiro é o tropical atlântico, com variações locais, devido às diferenças de altitude, à vegetação e à proximidade com o oceano.[42] Por se tratar de uma cidade litorânea, o efeito da maritimidade é perceptível, traduzindo-se em amplitudes térmicas relativamente baixas. Os verões são quentes e úmidos e ocasionalmente com temporais.[43] Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde 1961 a temperatura mínima absoluta registrada no Rio de Janeiro foi de 6,7Â °C em 28 de junho de 1994 na estação meteorológica do bairro Alto da Boa Vista,[44] onde também foi registrado o maior acumulado de precipitação do município em 24 horas, de 327,2Â mm em 12 de março de 1998.[45] Já a temperatura máxima absoluta atingiu 43,2Â °C em 26 de dezembro de 2012, na estação do bairro Santa Cruz,[46] superando os 43,1Â °C em 14 de janeiro de 1984 registrados em Bangu[47] (cuja estação foi desativada em março de 2004), considerado o bairro mais quente da cidade.[48]
Dados climatológicos para Rio de Janeiro (Alto da Boa Vista)
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)37,536,536,834,83332,932,738,537,538,537,138,5 38,5
Temperatura máxima média (°C)30,130,629,127,725,224,324,124,724,725,927,328,7 26,9
Temperatura mínima média (°C)20,720,920,218,816,815,314,815,316,117,318,619,8 17,9
Temperatura mínima recorde (°C)1215,214,511,510,26,77,38,78,110,511,410,2 6,7
Precipitação (mm)209,1174,8215,7203,3188,5132,7182,3141,9223203,7217273,8 2Â 365,8
Dias com precipitação (? 1 mm)1181191078912121213 122
Fonte: INMET (normal climatológica de 1981-2010;[49] recordes de temperatura: 01/06/1966-presente)[49][44][50]
Dados climatológicos para Rio de Janeiro (Bangu)[49][51][52]
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)43,140,841,238,936,835,736,140,24241,641,641,1 43,1
Temperatura máxima média (°C)33,934,83331,52928,227,528,428,329,931,532,8 30,7
Temperatura mínima média (°C)23,82423,221,719,317,817,117,718,620,321,722,9 20,7
Temperatura mínima recorde (°C)16,917,217,212,511,38,7910,41112,411,414 8,7
Precipitação (mm)204,9148,7155,7108,774,856,443,538,881,280,9105152,4 1Â 251
Dias com precipitação (? 1 mm)129107755599911 98
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010; recordes de temperatura de 01/01/1961 a 27/03/2004)
Dados climatológicos para Rio de Janeiro (Realengo)[49][53][54]
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)40,540,339,53835,635,435,538,540,64240,341,5 42
Temperatura máxima média (°C)32,633,332,530,828,127,726,9282829,230,431,3 29,9
Temperatura mínima média (°C)23,523,523,121,318,416,816,417,418,22021,322,6 20,2
Temperatura mínima recorde (°C)17,816,917,313,712,298,59,81011,613,216,5 8,5
Precipitação (mm)169,4113,4137,892,452,832,843,726,648,182,2111,7163,9 1Â 074,8
Fonte: INMET (normal climatológica de 1981-2010; recordes de temperatura: 01/04/1971 a 31/10/1976, 01/06/1986 a 30/11/1986 e 01/01/1999-presente)
Dados climatológicos para Rio de Janeiro (Santa Cruz)[49][55][46]
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)42,541,540,138,53635,23639,141,241,240,543,2 43,2
Temperatura máxima média (°C)32,733,632,330,828,227,626,727,727,428,73031,2 29,7
Temperatura mínima média (°C)22,923,122,621,419,11817,317,818,519,720,922 20,3
Temperatura mínima recorde (°C)16,917,816,413,21299,711,611,313,314,616,1 9
Precipitação (mm)143,8100,1110,6101,367,74852,236,771,476,792,8138,9 1Â 040,2
Dias com precipitação (? 1 mm)11897756688911 95
Fonte: INMET (normal climatológica de 1981-2010;[49] recordes de temperatura: 01/01/1963 a 16/10/1994 e 05/04/1998-presente) Parques, espaços públicos e meio ambiente[editar | editar código-fonte]
Ver também: Parques da cidade do Rio de Janeiro
Arcos do Jardim Botânico.Palácio do Parque Lage.Marina da Glória, parte do Aterro do Flamengo.
A cidade conta com parques e reservas ecológicas, como o Parque Nacional da Tijuca, considerado "Patrimônio Ambiental e Reserva da Biosfera" pela UNESCO, o Parque Estadual da Pedra Branca, o Complexo da Quinta da Boa Vista e o Jardim Botânico),[56] o Jardim Zoológico do Rio,[57] o Parque Estadual da Pedra Branca,[38] o Passeio Público.[58]
Em razão da alta concentração de indústrias na região metropolitana, a cidade tem enfrentado sérios problemas de poluição ambiental. A baía de Guanabara perdeu áreas de manguezal e sofre com resíduos provenientes de esgotos domiciliares e industriais, óleos e metais pesados. Não obstante suas águas se renovem ao confluírem para o mar, a baía é receptora final de todos os afluentes gerados nas suas margens e nas bacias dos muitos rios e riachos que nela deságuam. Os níveis de material particulado no ar se encontram duas vezes acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde, em parte devido à numerosa frota de veículos em circulação. Em uma pesquisa divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo, o Rio de Janeiro foi apontado como a quinta capital mais poluída do Brasil, atrás apenas de São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte e Curitiba.[59][60]
As águas da baía de Sepetiba seguem lentamente o caminho traçado pela baía de Guanabara, com esgotos domiciliares produzidos por uma população da ordem de 1,29 milhão de habitantes sendo lançados sem tratamento em valões, córregos ou rios. Com relação à poluição industrial, rejeitos de grande toxicidade, dotados de altas concentrações de metais pesados ? principalmente zinco e cádmio ?, já foram despejados ao longo dos anos por fábricas dos distritos industriais de Santa Cruz, Itaguaí e Nova Iguaçu, implantados sob orientação de políticas estaduais.[61]
A lagoa de Marapendi e a lagoa Rodrigo de Freitas têm sofrido com a leniência das autoridades e o avanço dos condomínios no local. O despejo de esgoto por ligações clandestinas e a consequente proliferação de algas diminuem a oxigenação das águas, ocasionando a mortandade de peixes.[62][63]
Algumas praias da orla carioca, na maior parte do ano, encontram-se impróprias para o banho sendo comum após fortes chuvas a formação de "línguas negras" nas areias das praias.[64] Segundo boletim da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, parte de Ipanema, Arpoador e Praia Vermelha, além de Bica, Guanabara e Central (Urca), são consideradas impróprias para o banho, haja vista que suas areias têm alta concentração de coliformes e da bactéria Escherichia coli, que indica a presença de lixo e fezes.[65]
Há, por outro lado, sinais de despoluição na lagoa Rodrigo de Freitas feita através de uma parceria público-privada estabelecida em 2008 visa garantir que, até 2011, as águas da lagoa estejam próprias para o banho. As ações de despoluição envolvem a planificação do leito, com transferência de lodo para grandes crateras presentes na própria lagoa, e a criação de uma nova ligação direta e subterrânea com o mar, que contribuirá no sentido de aumentar a troca diária de água entre os dois ambientes.[66][67]Panorama da cidade com destaque para as montanhas do Corcovado (esquerda), Pão de Açúcar (centro, ao fundo) e Dois Irmãos (direita). Fotografia tirada a partir da Vista Chinesa, no Parque Nacional da Tijuca.Demografia[editar | editar código-fonte]Crescimento populacional
Censo
Pop.%±
1872274Â 9721890522Â 65190,1%1900811Â 44355,3%19201Â 157Â 87342,7%19401Â 764Â 14152,4%19502Â 377Â 45134,8%19603Â 307Â 16339,1%19704Â 315Â 74630,5%19805Â 183Â 99220,1%19915Â 473Â 9095,6%20005Â 851Â 9146,9%20106Â 320Â 4468,0%Est. 20176Â 520Â 266[4]3,2%Censos demográficos do IBGE (1872-2010).[68]Ver artigo principal: Demografia da cidade do Rio de Janeiro
Ver também: Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Em 2010, a população do Rio de Janeiro segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) era de 6Â 320Â 446 habitantes (39,5% da população estadual),[69] sendo que 2Â 959Â 817 habitantes eram homens (46,83%) e 3Â 362Â 083 mulheres (53,17%). Ainda segundo o mesmo censo, 100% da população era urbana.[70] Sua região metropolitana, com 11Â 835Â 708 habitantes,[70] é a segunda maior conurbação do Brasil, a terceira da América do Sul e a 23ª do mundo.[71] A densidade populacional era 5Â 265,81Â hab/km².[72] Desde 1960, quando foi ultrapassada por São Paulo, a cidade do Rio de Janeiro mantém-se no posto de segundo município mais populoso do país.[73]
As taxas de incremento médio anual da população foram de 0,8% (2000-2006) e 0,75% (1991-2000) na cidade,[74] e 1,43% (2000-2006) e 1,18% (1991-2000) na região metropolitana - o que indica, de modo geral, uma aceleração na taxa de crescimento dos demais municípios do Grande Rio, e um pequeno aumento na taxa da capital.[75]Composição étnica[editar | editar código-fonte]
No censo de 2010, a população do Rio de Janeiro era formada por 3Â 239Â 888 brancos (51,26%), 2Â 318Â 675 pardos (36,69%), 708Â 148 pretos (11,2%), 45Â 913 amarelos e 5Â 981 indígenas (0,09%), além de 1Â 842 sem declaração (0,03%).[76] De acordo com estudos genéticos autossômicos recentes, a herança europeia é a dominante tanto entre "brancos" quanto entre "pardos", respondendo, então, pela maior parte da ancestralidade dos habitantes do Rio de Janeiro. A contribuição africana encontra-se presente, em alto grau, sendo maior entre os "negros". Também a ancestralidade ameríndia encontra-se presente, embora em grau menor.[77][78][79][80]
Também existem muitos afro-brasileiros desde o período colonial - a maioria descendente de escravos trazidos de Benim, Angola e Moçambique.[81] Com importantes contribuições de seu sincretismo religioso e musical, elementos remanescentes da cultura africana encontram-se hoje emaranhados à cultura brasileira e da cidade. No início do século XIX, o Rio de Janeiro tinha a maior população urbana de escravos nas Américas, superando inclusive Salvador e Nova Orleães. Os africanos provinham de diferentes regiões do continente africano, mas no Rio predominaram os oriundos de Cabinda, do Congo Norte, Benguela, Moçambique, Luanda e de Angola. Os afrodescendentes nascidos no Brasil se diferenciavam dos africanos e poderiam ser divididos em três grupos. O primeiro era de crioulos, negros filhos de pais africanos nascidos no Brasil. Os pardos, já miscigenados, sobretudo com portugueses. Por fim, os cabras, resultado de outras miscigenações, inclusive com índios. Em 1849, 43,51% da população carioca era denominada preta e 80 mil escravos habitavam a cidade.[82]
Em 1859, o médico e explorador alemão Robert Christian Avé-Lallemant, após visitar o Rio de Janeiro, fez o seguinte relato: "Se não soubesse que ela fica no Brasil poder-se-ia tomá-la sem muita imaginação como uma capital africana, residência de poderoso príncipe negro, no qual passa inteiramente despercebida uma população de forasteiros brancos puros. Tudo parece negro."[82]Rio a partir do Pão de Açúcar. Os bairros de Copacabana (esquerda), Botafogo (centro, ao fundo), Urca (centro, abaixo) e Flamengo podem ser vistos na imagem.Imigração e migração[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Imigração portuguesa no Rio de Janeiro
O Real Gabinete Português de Leitura é a maior biblioteca de autores portugueses fora de Portugal.[83]
Dentre os fluxos migratórios mais significativos, destacam-se os de portugueses e demais povos europeus, nordestinos e afro-brasileiros. Tal fluxo migratório deflagrou-se no século XVI e atingiu seu auge no início do século XX, constituindo uma das maiores massas de imigrantes já recebidas pelo país. Entretanto, foi particularmente em 1808, com o estabelecimento da Família Real Portuguesa no Rio de Janeiro, e a relativa proximidade das jazidas mineiras (descobertas no século XVIII), que a cidade beneficiou-se da onda lusitana. Somente naquele ano, aportaram em território brasileiro 15 mil nobres e pessoas da alta sociedade portuguesa - a grande maioria, na então capital da Colônia.[84] Após a Independência, os fluxos migratórios apresentaram uma redução paulatina, em razão da lusofobia inerente à época. Porém, com o passar dos anos a carência de mão-de-obra ocasionada pelo fim do tráfico negreiro e os frequentes revezes sócio-econômicos enfrentados por Portugal fariam a imigração portuguesa tornar a crescer no Rio e no Brasil. A partir de 1850, a imigração portuguesa tomou caráter quase que exclusivamente urbano e, ao contrário de alemães e italianos que vinham para trabalhar na agricultura, os portugueses rumavam a dois destinos preferenciais: as cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. Entre 1881 e 1991, mais de 1,5 milhão de pessoas migraram de Portugal para o Brasil. Em 1906, 133Â 393 portugueses viviam no Rio de Janeiro - 16% da população da época.[81] Cristo Redentor. O catolicismo é um legado europeu.[85]
Apesar de as taxas migratórias terem-se reduzido drasticamente a partir da década de 1930 (e, com maior ênfase, após 1960), ainda hoje, a cidade é considerada como tendo a segunda maior população portuguesa do mundo, depois de Lisboa.[81][86] Em 1920, os portugueses compunham 15% da população da cidade e 71% dos estrangeiros. Em 1950, os lusitanos se reduziram a 10% da população, apesar da presença de 196 mil residentes portugueses, sendo então a terceira cidade do mundo com mais portugueses, atrás somente de Lisboa e do Porto.[87] Mais recentemente, a presença portuguesa na cidade é pouco expressiva, embora ainda seja notável: no censo de 2000, com mais de 5,8 milhões de habitantes, em torno de 1% da população do Rio ainda era nascida em Portugal.[88]
Alemães, italianos, russos, suíços, libaneses, espanhóis, franceses, argentinos, chineses e seus respectivos descendentes compõem uma parcela considerável dos povos estrangeiros radicados na cidade.[81][86] Entre 1920 e 1935, aportaram na cidade dezenas de milhares de imigrantes judeus do Leste Europeu, sobretudo da Ucrânia e da Polônia.[89]
É possível notar também um respeitável contingente de pessoas de outros estados, sobretudo nordestinos. Paraibanos e pernambucanos fazem-se bastante presentes. No auge da industrialização, entre as décadas de 1960 e 1980, passaram a migrar para a região Sudeste em busca de melhores condições de vida e trabalho. Com a melhoria estrutural de outras regiões do país, e os problemas resultantes da superpopulação nas grandes cidades, a migração nordestina diminuiu consideravelmente. Embora Rio de Janeiro e São Paulo continuem sendo importantes polos de atração, a migração "polinucleada" ganhou contornos mais acentuados.[90]Religião[editar | editar código-fonte]
Religião no Rio de Janeiro[91]Religião
Porcentagem
Catolicismo romano
  
60,71%
Protestantismo
  
17,65%
Sem religião
  
13,33%
Espiritismo
  
3,44%
Umbanda
  
1,25%
Outros
  
1,83%
São diversas as doutrinas religiosas manifestas na cidade.[92] Tendo-se expandido sobre uma matriz social de predominância católica - em virtude do processo colonizador e imigratório e da ausência de um estado laico que, à época, preconizava o catolicismo - a maioria dos cariocas ainda hoje se declara como tal. No entanto, é substancial a presença de dezenas de denominações protestantes (cerca de 18% da população residente[92]), além do Espiritismo, que apresenta uma penetração considerável, com mais de 200 mil adeptos.[92] As religiões afro-brasileiras (Umbanda e Candomblé) encontram respaldo em vários segmentos sociais, embora professadas por menos de 2% da população.[92]
Segundo o último Censo demográfico do IBGE, o percentual dos que não possuem filiação religiosa alguma é expressivo - superior à média nacional, de 7,3% -, sobrestando, inclusive, ao das comunidades espírita e umbandista.[92] Santos dos Últimos Dias, Testemunhas de Jeová, judeus, muçulmanos e budistas são grupos minoritários, mas em ascensão.Cristianismo[editar | editar código-fonte]

Igreja Presbiteriana do Rio de JaneiroIgreja de Nossa Senhora da CandeláriaA Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, Sé Metropolitana da respectiva Província Eclesiástica, pertence ao Conselho Episcopal Regional Leste I da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) (instalada no Rio até 1977). Fundada em 1676, abrange um território de 1Â 721Â km², organizado em 252 paróquias.[93]
A Catedral de São Sebastião do Rio de Janeiro, ou Catedral Metropolitana, foi inaugurada em 1979, na região central da cidade. Suas instalações guarnecem um acervo de grande valor histórico e religioso: o Museu Arquidiocesano de Arte Sacra e o Arquivo Arquidiocesano. Lá também estão sediados o Banco da Providência e a Cáritas Arquidiocesana.[94] Em estilo contemporâneo, apresenta formato cônico, com 96 metros de diâmetro interno e capacidade para receber até 20 mil fiéis. O esplendor da edificação, de linhas retas e sóbrias, deve-se aos cambiantes vitrais talhados nas paredes até à cúpula. Seu projeto e execução foram coordenados pelo Monsenhor Ivo Antônio Calliari (1918-2005).[94] São Sebastião é reconhecido como o padroeiro da cidade, razão pela qual esta recebeu o nome canônico de "São Sebastião do Rio de Janeiro".[95]
Na cidade coexistem vários credos protestantes ou reformados, exemplificados pelas Igrejas Presbiteriana, Congregacional, Luterana e Anglicana. Além de Igrejas de cunho evangélico como a Igreja Batista, Metodista, Adventista do Sétimo Dia e pelas de origem pentecostal: Universal do Reino de Deus, Assembleia de Deus, Congregação Cristã no Brasil, Evangelho Quadrangular, Casa da Bênção, Deus é Amor, Cristã Maranata e Nova Vida.[92]Problemas socioeconômicos[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Favelas na cidade do Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro é uma cidade de fortes contrastes econômicos e sociais, apresentando grandes disparidades entre ricos e pobres. Enquanto muitos bairros ostentam um Índice de Desenvolvimento Humano correspondente ao de países nórdicos (Gávea: 0,970; Leblon: 0,967; Jardim Guanabara: 0,963; Ipanema: 0,962; Barra da Tijuca: 0,959, dados de 2000), em outros, observam-se níveis bem inferiores à média municipal, como é o caso do Complexo do Alemão (0,711) ou da Rocinha (0,732).[96] A favela da Rocinha, com cerca de 70 mil habitantes,[97] fica ao lado de edifícios residenciais do bairro nobre de São Conrado.
Em 2010, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do Rio de Janeiro era considerado "alto" pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), cujo valor, de 0,799, era o segundo maior a nível estadual (depois de Niterói) e o 45° a nível federal. Considerando apenas a longevidade o índice é de 0,845, o índice de renda é de 0,840 e o de educação de 0,719.[6]
Embora classificada como uma das principais metrópoles do mundo, segundo o censo de 2010 feito pelo IBGE, 1,39 milhão dos 6,29 milhões de habitantes da cidade - o que corresponde a aproximadamente 22% de sua população - vivem em aglomerados subnormais.[98] Essas favelas se instalam principalmente sobre os morros, devido ao relevo mamelonar do Rio de Janeiro, ou em mangues aterrados como no Complexo do Manguinhos, onde as condições de moradia, saúde, educação e segurança são extremamente precárias.[99]
Um aspecto original das favelas do Rio é a proximidade aos distritos mais valorizados da cidade, simbolizando a forte desigualdade social, característica do Brasil. Alguns bairros de luxo, como São Conrado, onde se localiza a favela da Rocinha, encontram-se "espremidos" entre a praia e os morros. Nas favelas, ensino público e sistema de saúde deficitários ou inexistentes, aliados à saturação do sistema prisional, contribuem com a intensificação da injustiça social e da pobreza.[99]Vista panorâmica do conjunto de favelas chamado Complexo do Alemão, com cerca de 70 mil habitantes (2010).[100] A imagem mostra as linhas do sistema de teleférico entre as estações (da esquerda para a direita) Palmeiras, Itararé, Alemão, Baiana e Adeus, de onde a foto foi registrada. De acordo com dados do Censo de 2010, aproximadamente 22% da população da cidade vive em favelas.[98] Ao fundo, à direita, é possível observar a Igreja de Nossa Senhora da Penha.Segurança, violência e criminalidade[editar | editar código-fonte]
Mais informações: Unidade de Polícia Pacificadora e Criminalidade no Brasil
UPP da Favela Santa Marta
Desde meados dos anos 1990, em decorrência da violência urbana, o Rio vem conquistando espaço na imprensa nacional e (nos últimos anos) internacional. A cidade apresenta índices elevados de criminalidade, em especial, o homicídio.[101] Até o ano de 2007, na região metropolitana contabilizavam-se quase 80 mortos por semana - a maioria vítimas de assaltos, balas perdidas e do narcotráfico.[102][103] Entre 1978 e 2000, 49Â 900 pessoas foram mortas no Rio, mais do que em toda a Colômbia no mesmo período.[104][105]
A polícia do Rio de Janeiro também é demasiadamente violenta; em 2006 matou 1Â 063 pessoas no estado, sendo 1Â 195 apenas em 2003. Até abril de 2007, a média era de 3,7 por dia. A título de comparação, a polícia dos Estados Unidos matou apenas 347 pessoas em todo o território estadunidense ao longo de 2006.[106][107] Os policiais recebem em média R$ 874 por mês, ou o equivalente R$ 10Â 488 em um ano.[108] Baixos salários e equipamentos insuficientes fazem com que a polícia carioca consiga resolver apenas 3% de todos os assassinatos ocorridos na cidade.[109] Policiais do BOPE em uma favela carioca.
Entretanto, pesquisas recentes demonstram que a violência urbana vem caindo na cidade, sobretudo nos últimos anos. O "Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008", estudo realizado conjuntamente pela Rede de Informação Tecnológica Latino Americana (RITLA) e pelo Instituto Sangari, com o aval do Ministério da Saúde e do Ministério da Justiça, divulgado em janeiro de 2008, revela que no Rio de Janeiro a taxa geral de homicídios por 100 mil habitantes retrocedeu 40% entre 2002 e 2006, levando-o da 4ª para a 14ª posição no ranking das capitais mais violentas do Brasil.[110]
Em 2002, a capital fluminense registrava 62,8 casos de homicídio para cada 100 mil pessoas. Em 2006, após quedas anuais sucessivas, esta taxa chegou a 37,7 - abaixo da aferida para cidades menores como Recife (90,9), Vitória (88,6), Curitiba (49,3), Belo Horizonte (49,2), Salvador (41,8) e Florianópolis (40,7).[110]
No entanto, apesar da salutar redução dos índices de criminalidade, o Rio ainda ocupa o segundo lugar com relação ao total de homicídios ocorridos em 2006, atrás apenas de São Paulo.[110] Um relatório anterior, divulgado em outubro de 2007, também com a chancela dos Ministérios da Saúde e da Justiça, apontava uma redução inferior (17,5%) nos índices de homicídio entre 2003 e 2006, período no qual a capital respectivamente teria oscilado da 3ª a 5ª colocação entre as mais violentas do Brasil.[111]Política[editar | editar código-fonte]
Centro Administrativo São Sebastião, prédio da prefeitura do Rio de Janeiro.
Palácio Pedro Ernesto, na Cinelândia, onde está instalada a Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
Palácio Guanabara, sede do governo estadual.
Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Ver artigo principal: Política e administração pública na cidade do Rio de Janeiro
Governo municipal[editar | editar código-fonte]
Ver também: Lista de prefeitos do Rio de Janeiro e Lista de governadores do Distrito Federal
No Rio de Janeiro, o poder executivo é representado pelo prefeito e gabinete de secretários, em conformidade ao modelo proposto pela Constituição Federal. A Lei Orgânica do Município e o atual Plano Diretor, porém, preceituam que a administração pública deve conferir à população ferramentas efetivas ao exercício da democracia participativa. Deste modo, a cidade é dividida em subprefeituras, cada uma delas dirigida por um submandatário nomeado diretamente pelo prefeito.[112]
O poder legislativo é constituído à câmara municipal, composta por 51 vereadores[113] eleitos para mandatos de quatro anos (em observância ao disposto no artigo 29 da Constituição, que disciplina um número mínimo de 42 e máximo de 55 para municípios com mais de cinco milhões de habitantes).[114] Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao Executivo, especialmente o orçamento participativo (Lei de Diretrizes Orçamentárias). Conquanto seja o poder de veto assegurado ao prefeito, o processo de votação das leis que se lhe opõem costuma gerar conflitos entre Executivo e Legislativo.[115]
Existem também os conselhos municipais, que atuam em complementação ao processo legislativo e ao trabalho engendrado nas secretarias. Obrigatoriamente formados por representantes de vários setores da sociedade civil organizada, acenam em frentes distintas - embora sua representatividade efetiva seja por vezes questionada. Encontram-se atualmente em atividade: Conselho Municipal de Proteção do Patrimônio Cultural (CMPC),[116] de Defesa do Meio Ambiente (CONDEMAM),[117] de Saúde (CMS),[118] dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA),[119] de Educação (CME),[120] de Assistência Social (CMAS)[121] e Antidrogas.[122]
Por ser a capital do estado, a cidade também é sede do Palácio Guanabara (sede do governo estadual)[123] e da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), localizada no Palácio Tiradentes - edifício que já foi ocupado pelo Congresso Nacional, entre 1926 e 1960.[124]Governo nacional[editar | editar código-fonte]
A cidade do Rio de Janeiro foi, sucessivamente, capital da colônia portuguesa do Estado do Brasil (1621-1815), depois do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), do Império do Brasil (1822-1889) e da República dos Estados Unidos do Brasil (1889-1968) até 1960, quando a sede do governo foi transferida para a então recém-construída Brasília.[125]
Apesar da mudança da capital federal, 59% dos servidores civis do Poder Executivo de órgãos federais e empresas públicas permaneceram na cidade. O Rio de Janeiro é também o único estado brasileiro onde o número de servidores federais supera o número dos servidores estaduais. Cerca de um terço de todos os órgãos e empresas públicas federais continua na ex-capital, sendo 50 repartições públicas, entre agências, autarquias, fundações e empresas públicas, como a Biblioteca Nacional, a Comissão Nacional de Energia Nuclear, a Fiocruz, o BNDES, a Petrobras, a Eletrobras, o IBGE, a Casa da Moeda, o Arquivo Nacional, entre outros.[125]
O professor Christian Lynch, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), tem proposto que a cidade do Rio e a sua região metropolitana sejam federalizadas, formando uma segunda cidade federal no Brasil.[125] De acordo com Lynch, a mudança da capital teria criado um ciclo de crises no Rio, que não poderia ser solucionado de outra forma, dada a marcada presença da União na cidade.[126] A ideia se inspira em São Petersburgo, que depois de ser capital da Rússia por 200 anos, entrou em decadência com a mudança da capital para Moscou, até ser novamente federalizada em 1997. A proposta incluí também a possibilidade de transferência da sede de algumas funções do governo federal de volta ao Rio, como o Congresso Nacional ou Supremo Tribunal Federal.[127][128]Empresas públicas ou de economia mista[editar | editar código-fonte]
Pertencem à prefeitura - ou, é esta sócia (majoritária ou não) em seus capitais sociais - diversas empresas responsáveis por serviços públicos ou aspectos econômicos do município: Riocentro, maior centro de convenções da América Latina.[129]
Centro de Feiras, Exposição e Congressos (Riocentro): sob administração da multinacional de origem francesa GL Events desde 2006, organiza tradicionalmente eventos de grandes proporções, tendo em seu histórico a ECO-92 e os Jogos Pan-americanos de 2007. Maior centro de convenções da América Latina,[130] com uma área total de 571 mil metros quadrados e cinco pavilhões para feiras, exposições e congressos,[129] foi eleito em 2006 e 2007 o melhor da América do Sul pelo World Travel Awards.[131][132]
Companhia Municipal de Energia e Iluminação (Rioluz): vinculada à Secretaria de Obras, gerencia a iluminação pública no município. Entre suas principais atribuições estão a elaboração de projetos e a execução de obras de instalação de novos pontos de luz nos logradouros públicos e em monumentos e prédios que fazem parte do patrimônio natural, histórico, arquitetônico e cultural da cidade. Também coordena a iluminação do carnaval carioca.[133]
Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb): tendo a prefeitura como acionista majoritária, é uma sociedade anônima de economia mista e a maior organização de limpeza pública na América Latina.[134] Atua nos serviços de coleta domiciliar, na limpeza dos logradouros públicos, praias e mobiliário urbano e na higienização dos hospitais municipais.[134] A empresa também dispõe de um centro de pesquisas aplicadas, em Jacarepaguá.[134]
Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-RIO): sociedade anônima de economia mista controlada pela prefeitura e vinculada à Secretaria Municipal de Transportes, é responsável pela fiscalização do trânsito, aplicação de multas e manutenção do sistema viário e de circulação da cidade. Elabora e divulga relatórios periódicos sobre acidentes e a fluidez nas vias urbanas.[135]
Empresa Distribuidora de Filmes (Riofilme): criada em novembro de 1992, tem contribuído para a revitalização do cinema nacional ao correr dos anos, carreando verbas à produção e distribuição de filmes de Curta-metragem, média e longa-metragem e à expansão dos liames do mercado exibidor.[136] Situa-se no bairro das Laranjeiras, em um casarão do final do século XIX conhecido como "Casas Rosadas".[136]
Empresa Municipal de Artes Gráficas (Imprensa Oficial): primeira imprensa oficial de nível municipal, atende a todas as necessidades de serviços gráficos de 54 órgãos municipais de administração direta, indireta e fundacional, e edita o Diário Oficial do Município e seus suplementos.[137] Ademais, confecciona livros, panfletos, boletins, cartazes e impressos destinados a escolas e hospitais municipais e ao funcionamento de todos os serviços do Rio de Janeiro.[137]
Empresa Municipal de Informática (IplanRio): fundada em 1979, administra os recursos de tecnologia da informação da Prefeitura.[138]
Avenida Rio Branco, no centro do Rio de Janeiro, onde funcionam alguns dos principais órgãos públicos da cidade.
Empresa Municipal de Multimeios Ltda. (MultiRio): parte integrante da Secretaria Municipal de Educação (SME), concebe e produz mídias para crianças e adolescentes, alunos de escolas municipais e seus professores e familiares, além de promover vinhetas, |séries e programas educativos para a TV.[139]
Empresa Municipal de Urbanização (Riourbe): encarrega-se do desenvolvimento de projetos e obras públicas de infraestrutura, urbanização, reformas, construções, conservação e manutenção preventiva de prédios públicos. Também elabora orçamentos, projetos de arquitetura e realiza licitações.[140] É uma empresa pública de capital fechado, tendo a Prefeitura do Rio de Janeiro como único acionista.
Empresa Municipal de Vigilância (Guarda Municipal): como força de segurança comunitária da prefeitura, tem por missão asseverar a integridade de bens, serviços e instalações municipais. Foi instituída a 27 de setembro de 1992, e oficialmente implantada pelo Decreto Municipal n.º 12.000, de 30 de março de 1993.[141]
Empresa de Turismo (Riotur): é o órgão executivo da Secretaria Especial de Turismo que atua na organização de grandes eventos e na promoção turística da cidade, observando a superveniência das diretrizes e programas da Administração Municipal.[142]
Autarquias municipais[editar | editar código-fonte]
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP): vinculado à Secretaria Municipal de Urbanismo, encarrega-se das atividades correlatas ao planejamento urbano, à produção de informações geográficas, cartográficas e estatísticas e ao desenvolvimento de projetos estratégicos que subsidiam estudos sócio-econômicos e políticas setoriais.[143] Tem sua origem na Fundação RioPlan, da qual se desmembrou em 1998. Criada em 1979 e convertida posteriormente em Empresa Municipal de Informática e Planejamento, a IplanRio conduzia projetos urbanísticos e a produção de estatísticas gerenciais, além de ser responsável pela base cartográfica do Rio de Janeiro.[143]
Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro: autarquia voltada ao gerenciamento do Regime Próprio de Previdência do Município - Fundo Especial de Previdência do Município do Rio de Janeiro (FUNPREVI) - e à concessão de benefícios assistenciais e prestação de serviços a seus segurados.[144]
Guarda Municipal do Rio de Janeiro (GM-Rio): é considerada a maior guarda desarmada do país e é responsável pela atuação no patrulhamento diário do município, especialmente no trânsito, nas escolas, em praias, no meio ambiente, no turismo, no ordenamento urbano e em grandes eventos.[145]
Cidades-irmãs[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Lista de cidades-irmãs da cidade do Rio de Janeiro
A política das cidades-irmãs tem como objetivo a criação de relações e protocolos, notadamente na esfera econômica e cultural, aonde cidades estabelecem entre si laços de cooperação.[146] Rio de Janeiro possui 33 cidades-irmãs, que são:
Bagé, Rio Grande do Sul, Brasil (Lei nº 877/2011)[147]
Manaus, Amazonas, Brasil (Lei nº 980/2006)[148]
São Borja, Rio Grande do Sul, Brasil (Lei nº 4.158/2005)[149]
Buenos Aires, Argentina (1996)[150]
Seul, Coreia do Sul (Lei nº 4.023/2005)[151]
São José, San José, Costa Rica (Lei nº 4.173/2005)[152]
Barcelona, Catalunha, Espanha (1972)[153]
Atlanta, Geórgia, EUA (1972)[154]
Newark, Nova Jersey, EUA (Lei nº 4.351/2006)[155]
Nantes, Loire-Atlantique, França (Lei nº 2.127/1994)[156]
Saint-Tropez, Var, França (Lei nº 4.366/2006)[157]
Jerusalém, Jerusalém, Israel (Lei nº 4.315/2006)[158]
Kobe, Hy?go, Japão (1969)[159]
Ramala, Palestina (Lei nº 3.464/2002)[160]
Arganil, Distrito de Coimbra, Portugal (Lei nº 2.831/1999)[161]
Cabeceiras de Basto, Distrito de Braga, Portugal (Lei nº 2.927/1999)[162]
Coimbra, Distrito de Coimbra, Portugal (Lei nº 4.817/2008)[163]
Espinho, Distrito de Aveiro, Portugal (Lei nº 2.653/1998)[164]
Guimarães, Distrito de Braga, Portugal (Lei nº 2.643/1998)[165]
Olhão, Distrito de Faro, Portugal (Lei nº 4.912/2008)[166]
Santo Tirso, Distrito do Porto, Portugal (Lei nº 3.062/2000)[167]
Vila Nova de Gaia, Distrito do Porto, Portugal (Lei nº 4.397/2006)[168]
Liverpool, Merseyside, Reino Unido (Lei nº 3.793/2004)[169]
Bucareste, Romênia (Lei nº 3.467/2002)[170]
Rufisque, Rufisque, Senegal (Lei nº 3.152/2000)[171]
Túnis, Túnis, Tunísia (Lei nº 2.003/1993)[172]
Istambul, Istambul, Turquia (1965)[173]
Quieve, Ucrânia (Lei nº 4.917/2008)[174]
Caracas, Distrito Capital, Venezuela (Lei nº 4.260/2006)[175]
Santa Cruz de Tenerife, Canárias, Espanha (1984)[176]
Varsóvia, Mazóvia Polônia (2005)[177]
Casablanca, Grande Casablanca, Marrocos (2010)[178]
Colônia, Renânia do Norte-Vestfália, Alemanha (2011)[179]
Luanda, Província de Luanda, Angola (2011)[180]
Montpellier, Hérault, França (2011)[181]
Baku, Azerbaijão (2013)[182]
Lahore, Província do Punjab, Paquistão (2015)[183]
Adelaide, Austrália Meridional, Austrália[184]
Kaohsiung, Taiwan[185]
Udaipur, Rajastão, Índia (2015)[186]São também consideradas cidades parceiras:
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil (2008)[187]
Salvador, Bahia, Brasil (2008)[187]
Oklahoma City, Oklahoma, Estados Unidos (2007)[188]
Vancouver, Colúmbia Britânica, Canadá (2010)[189]
Miami Beach, Flórida, Estados Unidos (2007)[190]Subdivisões[editar | editar código-fonte]
Ver: Bairros do Rio de Janeiro
Bairros do Rio de Janeiro
Centro
Bairro Imperial de São Cristóvão
Benfica
Caju
Catumbi
Centro
Cidade Nova
Estácio
Gamboa
Lapa
Mangueira
Paquetá
Rio Comprido
Santa Teresa
Santo Cristo
Saúde
Vasco da GamaNorte
Abolição
Acari
Água Santa
Aldeia Campista
Alto da Boa Vista
Anchieta
Andaraí
Bancários
Barros Filho
Bento Ribeiro
Bonsucesso
Brás de Pina
Cachambi
Cacuia
Campinho
Cascadura
Cavalcante
Cidade Universitária
Cocotá
Coelho Neto
Colégio
Complexo do Alemão
Cordovil
Costa Barros
Del Castilho
Encantado
Engenheiro Leal
Engenho da Rainha
Engenho de Dentro
Engenho Novo
Freguesia
Galeão
Grajaú
Guadalupe
Higienópolis
Honório Gurgel
Inhaúma
Irajá
Jacaré
Jacarezinho
Jardim América
Jardim Carioca
Jardim Guanabara
Lins de Vasconcelos
Madureira
Mangueira
Manguinhos
Maracanã
Maré * Marechal Hermes
Maria da Graça
Méier
Moneró
Olaria
Oswaldo Cruz
Parada de Lucas
Parque Anchieta
Parque Colúmbia
Pavuna
Penha
Penha Circular
Piedade
Pilares
Pitangueiras
Portuguesa
Praça da Bandeira
Praia da Bandeira
Quintino Bocaiúva
Ramos
Riachuelo
Ribeira
Ricardo de Albuquerque
Rocha
Rocha Miranda
Sampaio
São Francisco Xavier
Tauá
Tijuca
Todos os Santos
Tomás Coelho
Turiaçu
Vaz Lobo
Vicente de Carvalho
Vila da Penha
Vigário Geral
Vila Isabel
Vila Kosmos
Vista Alegre
ZumbiSul
Botafogo
Catete
Copacabana
Cosme Velho
Flamengo
Gávea
Glória
Humaitá
Ipanema
Jardim Botânico
Lagoa
Laranjeiras
Leblon
Leme
Rocinha
São Conrado
Urca
VidigalOeste
Anil
Bangu
Barra da Tijuca
Barra de Guaratiba
Camorim
Campo dos Afonsos
Campo Grande
Cidade de Deus
Cosmos
Curicica
Deodoro
Freguesia
Gardênia Azul
Gericinó
Grumari
Guaratiba
Inhoaíba
Itanhangá
Jacarepaguá
Jardim Sulacap
Joá
Magalhães Bastos
Paciência
Padre Miguel
Pechincha
Pedra de Guaratiba
Praça Seca
Realengo
Recreio dos Bandeirantes
Santa Cruz
Santíssimo
Senador Camará
Senador Vasconcelos
Sepetiba
Tanque
Taquara
Vargem Grande
Vargem Pequena
Vila Militar
Vila ValqueireIlhas
Arquipélago das Cagarras
Arquipélago das Tijucas
Ilha de Brocoió
Ilha das Cobras
Ilha de Cotunduba
Ilha Fiscal
Ilha do Frade
Ilha do Fundão
Ilha do Governador
Ilha da Laje
Ilha de Paquetá
Ilha de Pombeba
Ilha Rasa
Ilha de Villegaignon
Restinga da MarambaiaFavelas
Favela da Rocinha
Lista de favelas
vde
O município do Rio de Janeiro é dividido em 160 bairros, agrupados em 33 regiões administrativas e sete subprefeituras. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o mais populoso da capital fluminense é Campo Grande, com 328 370 habitantes. A região oeste concentra grande parte dos bairros mais populosos do município, tendo um alto crescimento populacional, mas não um desenvolvimento similar, causando indevidas aglomerações e segregações. Outros bairros com população igual ou superior a cem mil habitantes são Bangu (243 125), Santa Cruz (217 333), Realengo (180 123), Tijuca (163 805), Jacarepaguá (157 326), Copacabana (146 392), Barra de Tijuca (135 924), Maré (129 770), Guaratiba (110 049), Senador Camará (105 515) e Taquara (102 126).[191] Nos bairros da região sul, há alta concentração de idosos, como Copacabana, que possui quase 25% de seus moradores nesta faixa.[192] Município do Rio de Janeiro e sua divisão em zonas e bairros.   Zona Oeste   Zona Norte   Zona Sul   Zona Central
Economia[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Economia da cidade do Rio de Janeiro
O centro da cidade.
O Rio de Janeiro é a cidade com o segundo maior PIB no Brasil, superada apenas por São Paulo.[15] Detém também o 30º maior PIB do planeta,[16] o qual, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ 139Â 559Â 354Â 000 em 2007[17] - equivalente a 5,4% do total nacional.[15]
Segundo pesquisa da consultoria Mercer sobre o custo de vida para funcionários estrangeiros, o Rio de Janeiro está entre as cidades mais caras do mundo, colocada na posição 13 em 2012, 18 postos acima de sua classificação de 2010, e superada por São Paulo (posição 12), mas na frente de cidades como Londres, Paris, Milão e Nova Iorque.[193]
O setor de serviços abarca a maior parcela do PIB (65,52%), seguido pela arrecadação de impostos (23,38%), pela atividade industrial (11,06%) e pelo agronegócio (0,04%).[194] Barra da Tijuca, um importante bairro nobre da cidade, com o Parque Nacional da Tijuca e a Pedra da Gávea ao fundo.
Beneficiando-se da posição de capital federal ocupada por um longo período (1763-1960), a cidade transformou-se em um dinâmico centro administrativo, financeiro, comercial e cultural. A Região Metropolitana do Rio de Janeiro, tal como considerada pelo IBGE,[195] ostenta um PIB de R$ 187.374.116.000, constituindo o segundo maior polo de riqueza nacional.[196] Concentra 68% da força econômica do estado e 7,91% de todos os bens e serviços produzidos no país.[17]
Levando-se em consideração a rede de influência urbana exercida pela metrópole (e que abrange 11,3% da população brasileira), esta participação no PIB sobe para 14,4%, segundo o estudo divulgado em outubro de 2008 pelo IBGE.[197] Há muitos anos congrega o segundo maior polo industrial do Brasil,[198] contando com refinarias de petróleo, indústrias navais, siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, gás-químicas, têxteis, gráficas, editoriais, farmacêuticas, de bebidas, cimenteiras e moveleiras. No entanto, as últimas décadas atestaram uma nítida transformação em seu perfil econômico, que vem adquirindo, cada vez mais, matizes de um grande polo nacional de serviços e negócios.[199][200]
A Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ), que atualmente negocia apenas títulos públicos, foi a primeira Bolsa de valores fundada no Brasil, em 1845, e localiza-se na região central.[201]Indústrias[editar | editar código-fonte]
O edifício sede da Petrobras
Na cidade do Rio de Janeiro estão sediados uma boa parte dos maiores conglomerados empresariais do Brasil. Entre eles estão as três maiores multinacionais dos setores de energia e de mineração do Brasil - a Petrobras, a Vale S.A. e o Grupo EBX -, o maior grupo de mídia e de comunicações da América Latina - o Grupo Globo[18] - além de grandes empresas do setor de telecomunicações, tais como: a CorpCo (proprietária da Oi e da Portugal Telecom), a TIM Brasil, a Embratel, a Intelig, a Net (maior empresa multisserviços via cabo da América Latina[202]) e a Star One (maior empresa latino-americana de gerenciamento de satélites).[203]
Na Petroquímica, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso, Repsol YPF). A maioria mantém centros de pesquisa espalhados por todo o estado e, juntas, produzem mais de 4/5 do petróleo e dos combustíveis distribuídos nos postos de serviço do território nacional.[9] A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN),[204] a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA)[205] (maior siderúrgica da América Latina[206]) e a filial brasileira da BHP Billiton[207] exercem papel de destaque no setor de mineração. A cidade também reúne os principais grupos nacionais e internacionais da indústria naval e os maiores estaleiros do estado e de todo o Brasil - o qual detém cerca de 90% da produção de navios e de equipamentos offshore no Brasil.[9][208]
Coca-Cola Brasil, Michelin, PSA Peugeot Citroën, Xerox do Brasil, GE Oil & Gás, Light, Chemtech, Transpetro, Souza Cruz (British American Tobacco), Previ, Grupo SulAmérica, Ponto Frio e Lojas Americanas compõem a lista das grandes companhias sediadas na cidade. É expressiva a quantidade de indústrias do ramo farmacêutico instaladas na cidade, com ênfase para Schering-Plough,[209] GlaxoSmithKline,[210] Roche[211] e Merck.[212] Reprodução do rio Ganges na cidade cenográfica do Projac, o segundo maior complexo televisivo da América Latina.[213]
O Rio de Janeiro herdou de seu passado uma forte vocação cultural. Atualmente, aglutina os principais centros de produção da TV brasileira: o Projac da Rede Globo de Televisão, o RecNov da Rede Record e o Polo de Cinema de Jacarepaguá - responsáveis pela geração de cerca de 10 mil empregos diretos e 30 mil indiretos. Em 2006, 65% da produção do cinema nacional foi realizada exclusivamente por estúdios cariocas, captando R$ 91 milhões em recursos federais através de leis de incentivo fiscal.[9] Uma parcela significativa do parque gráfico-editorial brasileiro também faz-se presente. Quanto à indústria fonográfica, figuram gigantes como EMI,[214] Universal Music,[215] Sony Music,[216] Warner Music[217] e Som Livre.[218]
Muitas empresas estatais, fundações públicas e autarquias federais possuem suas sedes estabelecidas na cidade, com destaque o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES),[219] a Eletrobrás (maior companhia do setor de energia elétrica da América Latina),[220] a Casa da Moeda do Brasil,[221] as Indústrias Nucleares do Brasil (INB),[222] a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP),[223] o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),[224] o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro),[225] o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI),[226] a Comissão de Valores Mobiliários (CVM),[227] e a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).[228]Turismo[editar | editar código-fonte]
Museu do Amanhã, ao fundo a Ponte Rio?Niterói, com o VLT Carioca passando na Praça Mauá, parte do Porto Maravilha.
O turismo confere mais do que um mero adendo à economia local, uma vez que muitos turistas são atraídos por uma miríade de ícones culturais e paisagísticos - o que leva à criação de diversos postos de trabalho, robustecendo os setores comercial e de hotelaria. De acordo com um levantamento recente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) para 2008, existem 30 estabelecimentos da categoria (segundo lugar no ranking), ou 8,2% do total nacional).[229] É a primeira cidade do Brasil a ter um domínio web próprio, o .rio[230]
A cidade é o maior destino turístico internacional no Brasil,[9] da América Latina e de todo o Hemisfério Sul,[10] sendo a cidade brasileira mais conhecida no exterior,[231] que serve como um "espelho", ou "retrato" nacional, seja positiva ou negativamente. Tem o epíteto de Cidade Maravilhosa e parte da cidade foi designada Patrimônio Cultural da Humanidade, com o nome "Rio de Janeiro: Paisagem Carioca entre a Montanha e o Mar", classificada pela UNESCO em 1 de julho de 2012.[12]
O Rio de Janeiro também tem as diárias de hotel mais caras do Brasil. Com o mesmo valor pago por uma diária em hotéis de duas estrelas na cidade, é possível se hospedar em hotéis quatro estrelas em cidades como Pequim, Buenos Aires, Amsterdã e Barcelona, ou em um hotel da categoria de três estrelas na cidade de São Paulo.[232]Panorama da Zona Sul, a principal região turística da cidade. O turismo representa uma importante parcela da economia carioca.Estrutura urbana[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Estrutura urbana da cidade do Rio de Janeiro
O Palácio Universitário, edificação em estilo neoclássico do século XIX, sedia o campus Praia Vermelha da UFRJ.
Sede do Instituto Militar de Engenharia (IME).
Educação e ciência[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Educação e ciência na cidade do Rio de Janeiro
Com 1Â 718 estabelecimentos de ensino fundamental, 1Â 492 unidades pré-escolares, 566 escolas de nível médio e 66 instituições de nível superior, a rede de ensino carioca é a segunda mais extensa do país.[194] Ao total, são 1Â 414Â 048 matrículas e 73Â 508 docentes registrados.[194]
O fator "educação" do IDH no município atingiu em 2000 a marca de 0,933 - patamar consideravelmente elevado, em conformidade aos padrões do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) - ao passo que a taxa de analfabetismo indicada pelo último censo demográfico do IBGE foi de 4,4% (superior apenas às das capitais da região Sul).[233]
Tomando-se por base o relatório do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de 2007, o Rio obteve a terceira melhor colocação dentre as capitais brasileiras.[234] Na classificação geral do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2005, três escolas cariocas ocuparam os primeiros lugares: o Colégio de São Bento, o Colégio Santo Agostinho e o Colégio PH.[235] A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fundação Oswaldo Cruz, foi a instituição pública de nível médio a alçar a maior nota no quadro nacional, conquistando a quinta posição.[235] Em 2007, oito escolas da cidade figuraram entre as 20 melhores do ranking, sendo os colégios São Bento e Santo Agostinho os respectivos primeiro e segundo colocados.[236] Em 2008, sete escolas apareceram na lista.[237]
Entre as muitas instituições de ensino superior podem-se destacar a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Instituto Militar de Engenharia (IME), a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).[238]
Na capital fluminense também se encontra a sede da União Nacional dos Estudantes (UNE), fundada em 1937.[239]Saúde[editar | editar código-fonte]
Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o Rio de Janeiro dispunha de um total de 2087 estabelecimentos de saúde em 2009, sendo 189 públicos e 1898 privados, os quais dispunham no seu conjunto de 20Â 756 leitos para internação, sendo que mais da metade são privados. A cidade também conta com atendimento médico ambulatorial em especialidades básicas, atendimento odontológico com dentista e presta serviço ao Sistema Único de Saúde (SUS).[240]
Em abril de 2010 existiam 1Â 912Â 582 mulheres em idade fértil (entre 10 e 49 anos). A capital fluminense contava em dezembro de 2009 com 1Â 834 anestesistas, 17Â 485 auxiliares de enfermagem, 1Â 662 cirurgiões gerais, 2Â 983 cirurgiões dentistas, 5Â 635 clínicos gerais, 8Â 228 enfermeiros, 1Â 204 farmacêuticos, 1Â 646 fisioterapeutas, 558 fonoaudiólogos, 2Â 714 gineco-obstetras, 199 médicos de família, 1Â 274 nutricionistas, 3Â 667 pediatras, 1Â 168 psicólogos, 760 psiquiatras, 1Â 926 radiologistas e 9Â 032 técnicos de enfermagem. Em 2008 foram registrados 82Â 306 nascidos vivos, sendo que 9% nasceram prematuros, 53,6% foram de partos cesáreos e 16,9% foram de mães entre 10 e 19 anos (0,9% entre 10 e 14 anos). A taxa bruta de natalidade era de 13,4 por 100Â mil habitantes. No mesmo ano, a taxa de mortalidade infantil era de 13,6 por mil nascidos vivos e a taxa de óbitos era de 8,4 por mil habitantes.[241]Transportes[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Transportes da cidade do Rio de Janeiro
Rodoviário[editar | editar código-fonte]
Mapa do transporte público do Rio de Janeiro
A Ponte Rio-Niterói, parte da BR-101.
Ver também: Plano Doxiadis
A cidade do Rio de Janeiro é um dos mais importantes entrepostos rodoviários do Brasil. Dentre as autoestradas e vias expressas que dão acesso à cidade, destacam-se sobretudo a BR-116 (também chamada localmente de Rodovia Presidente Dutra e de Rodovia Rio-Teresópolis), a BR-040, a BR-101, a RJ-071 (mais conhecida como Linha Vermelha) e a Avenida Brasil. Estas cinco vias formam o grande complexo rodoviário que dá acesso à cidade do Rio de Janeiro, sendo utilizadas diariamente por milhares de pessoas que entram e saem da cidade.[242][243] Além destas, também existem outras vias de menor importância que ligam a cidade aos municípios vizinhos da Baixada Fluminense, tais como a BR-465 (antiga Estrada Rio-São Paulo).[244]
O transporte público por ônibus é o mais utilizado no Rio de Janeiro. Nos últimos dez anos, houve perda de usuários para demais meios, especialmente o transporte alternativo. Ainda assim, são cerca de 2,5 milhões de usuários/dia apenas nas linhas municipais, cujo número fica em torno de 440, distribuídas entre 4 consórcios de empresas.[245][246][247] Na cidade e nas viagens intermunicipais, as empresas de ônibus encontram-se interligadas ao metrô, visando transportar os passageiros que desembarcam nas linhas finais deste, mas ainda necessitam de um ônibus para chegar ao seu destino. Tais passageiros podem utilizar o chamado "bilhete único", através do qual pagam pelo metrô e ainda têm direito a utilizar ônibus, barcas, trens, metrô e vans (regularizadas).[248] A frota do Rio de Janeiro é a segunda maior do país, composta por 1Â 396Â 083 automóveis, 123Â 612 motocicletas, 17Â 216 motonetas, 51Â 884 caminhonetes, 12Â 515 ônibus, 11Â 943 micro-ônibus e 27Â 190 caminhões (IBGE/2007).[194]
O Rio de Janeiro detém 140Â km de ciclovias, a maior metragem do país e a segunda maior da América Latina, perdendo apenas para Bogotá, com 250Â km. Segundo estimativas do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), cerca de 320 mil pessoas utilizam bicicletas na cidade.[249] A malha está espalhada por toda a orla, do Leme à praia do Pontal, na Lagoa, no centro, e em outras áreas das zonas Sul e Oeste.[250]Portuário[editar | editar código-fonte]
O navio de cruzeiro Costa Serena atracado no Porto do Rio de Janeiro.
Um dos navios da CCR Barcas.
Ver artigos principais: Porto do Rio de Janeiro e CCR Barcas
O Porto do Rio de Janeiro localiza-se na costa oeste da baía de Guanabara, próximo à região central, e atende aos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia e sudoeste de Goiás, entre outros.[251]
É um dos mais movimentados do país quanto ao valor das mercadorias e à tonelagem. Peças e partes de veículos, trigo, café, produtos siderúrgicos e produtos têxteis são os principais produtos escoados. O porto movimenta grande volume de cargas conteinerizadas.[252]
Administrado pela Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ), conta com 6Â 740 metros de cais contínuo e um pier de 883 metros de perímetro, que compõem os seguintes trechos: Cais Mauá (35Â 000 m² de pátios descobertos), Cais da Gamboa (60Â 000 m² de área coberta em 18 armazéns e pátios com áreas descobertas de aproximadamente 16Â 000 m²), Cais de São Cristóvão (12Â 100 m² em dois armazéns cobertos e uma área de pátios com 23Â 000 m²), Cais do Caju e Terminal de Manguinhos.[251] Existem ainda dez armazéns externos, totalizando 65Â 367 m², e oito pátios cobertos (11Â 027 m²), com capacidade de estocagem para 13Â 100 toneladas, além de outros terminais de uso privativo na ilha do Governador (exclusivo de Shell e Esso), na baía de Guanabara (Refinaria de Manguinhos) e nas ilhas d?Água e Redonda (Petrobras).[251]Aéreo[editar | editar código-fonte]
Ver artigos principais: Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro-Galeão, Aeroporto Santos Dumont e Aeroporto de Jacarepaguá
Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro-Galeão, na Ilha do Governador.
Vista aérea do Aeroporto Santos Dumont, com a Ponte Rio-Niterói ao fundo.
A cidade conta com três aeroportos comerciais. O Aeroporto Santos Dumont, localizado em pleno centro da cidade, serve principalmente à ponte aérea Rio-São Paulo e a voos estaduais e regionais. Foi o primeiro aeroporto civil do país,[253] construído na década de 1930. Projetado pelos irmãos Roberto, o terminal de passageiros é considerado um ícone da arquitetura modernista brasileira, e entrou na lista de construções tombadas pelo Instituto Estadual do Patrimônio Artístico e Cultural (Inpac) em agosto de 1998. Recentemente passou por uma grande reforma que incluiu a ampliação e remodelagem do terminal de embarque.[254]
O Aeroporto Internacional do Galeão, ou Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim - em homenagem ao renomado maestro, compositor e cantor brasileiro falecido em 1994. Situado na ilha do Governador, zona norte, é um importante portão de entrada para o Brasil.[255][256] Com capacidade para atender até 17,3 milhões de usuários ao ano, o complexo aeroportuário é servido por dois terminais de passageiros e oferece conexões para dezenove países.[257] Conta também com um dos maiores, mais modernos e bem aparelhados Terminais de Logística de Carga do Continente, além da maior pista de aterrissagem do Brasil, com quatro mil metros de extensão.[255] É o segundo aeroporto mais movimentado do país em voos internacionais em número de passageiros e o terceiro em voos domésticos e conta com o quarto maior terminal de cargas.[258]
O Aeroporto de Jacarepaguá também nomeado como Aeroporto Roberto Marinho, instalado na zona oeste, destina-se sobretudo a voos particulares e regionais com aeronaves de pequeno porte. O aeroporto atende a voos não regulares das empresas de táxi aéreo, e conta com infraestrutura de atendimento.[259]
Além destes, há os aeroportos militares: a Base Aérea do Galeão, em espaço contíguo ao aeroporto internacional, a Base Aérea dos Afonsos (conhecida como Campo dos Afonsos) e a Base Aérea de Santa Cruz, importante centro de defesa da Aeronáutica e maior complexo de combate da Força Aérea Brasileira.[260]
Também existe no Rio um aeroporto reservado à operação de ultraleves, o Clube Ceu (Clube Esportivo de Ultraleves),[261] situado ao sul do Autódromo Internacional Nelson Piquet. Trata-se de um dos mais bem aparelhados clubes dentre as agremiações esportivas do mundo todo, considerado pelas autoridades aeronáuticas brasileiras um padrão na aviação esportiva.[262]Ferroviário[editar | editar código-fonte]
Ver artigos principais: Metrô do Rio de Janeiro e SuperVia
A Central do Brasil é uma importante estação metro-ferroviária da cidade e um dos principais cartões postais da região central do Rio de Janeiro.
O Rio de Janeiro é servido por uma rede metroviária que integra bairros e municípios distantes, conectando desde o bairro da Pavuna, na zona norte, até Ipanema. Estes são então integrados por ônibus especiais, que passam por, Leblon, Botafogo, Humaitá, Jardim Botânico, Gávea, São Conrado e vão até a Barra da Tijuca. Também há integrações específicas da Pavuna para cidades da Baixada Fluminense como Duque de Caxias, Mesquita, Nilópolis e Nova Iguaçu. Futuramente também serão implantadas conexões para Belford Roxo. Ao longo da rede metroviária há outras pequenas integrações. Recentemente, foi aberta a terceira estação de Copacabana, Cantagalo. Em 2008/2009, segundo o cronograma, entrará em funcionamento a estação General Osório, no bairro de Ipanema.[263]
Possui 40,9 quilômetros de extensão distribuídos em duas linhas e 35 estações.[264] Em 2012 nos dias úteis o Metrô do Rio de Janeiro transportou em média 645 mil passageiros/dia.[265] Além do metrô, o Rio de Janeiro conta com um sistema de trens urbanos. Sob direção da concessionária SuperVia, constitui, juntamente com os ônibus, um amplo conjunto de transporte popular. As composições partem da Estação Ferroviária Central do Brasil em direção aos subúrbios por cinco ramais, percorrendo 270Â km de via férrea.[266] Além do metrô e da SuperVia, o Rio de Janeiro também é servido por linhas menores tais como o Bonde de Santa Teresa[267] e o Trem do Corcovado,[268] além das linhas cargueiras da MRS Logística e da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) que se destinam à zona portuária da cidade e ao Porto de Itaguaí.[269]
Boa parte dos ramais ferroviários existentes nos subúrbios da cidade estão entre as mais antigas linhas ferroviárias existentes no Brasil, já tendo pertencido a importantes companhias férreas brasileiras, tais como: a Estrada de Ferro Central do Brasil, a Estrada de Ferro Leopoldina, a Estrada de Ferro Rio d'Ouro, a Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil, a Rede Ferroviária Federal (RFFSA), a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e a Flumitrens.Cultura[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Cultura da cidade do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro: Paisagem Carioca entre as Montanhas e o Mar *Património Mundial da UNESCOVista aérea do Cristo Redentor, do Corcovado e da Baía de Botafogo.
País Brasil
TipoCultural
Critériosvi
Referência1100
Região**Brasil
Histórico de inscrição
Inscrição2012Â (36ª sessão)
* Nome como inscrito na lista do Património Mundial.** Região, segundo a classificação pela UNESCO.O Rio de Janeiro herdou de seu passado uma forte vocação cultural. Na Literatura do Brasil, efetivamente, aos primeiros decênios do século XVIII, quando da instalação das "academias" e "associações" com finalidades eruditas, a cidade - como centro colonial mais expressivo - testemunhou, desde então, a gênese e consolidação de diversas escolas e movimentos.[livro 3]Escritores como Machado de Assis, Olavo Bilac, Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Guimarães Rosa, Cecília Meireles, Graciliano Ramos, Nélida Piñon - entre outros - conduziram parte significativa de suas carreiras no Rio de Janeiro. A Academia Brasileira de Letras (ABL), fundada em 1896, segundo o modelo da Academia Francesa,[livro 3] teve, em sua concepção, a atuação de Medeiros e Albuquerque, Lúcio de Mendonça e Machado de Assis.[livro 3]
Quanto aos pontos de referência do turismo cultural, podem-se elencar, entre tantos, o Museu do Amanhã, o Museu Histórico Nacional, o Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o Museu Casa do Pontal,[270] o Museu Nacional de Belas Artes, a Biblioteca Nacional, o Museu de Arte Moderna (MAM), o Real Gabinete Português de Leitura, o Palácio do Catete, o Riocentro, o Canecão, o Cais do Valongo e o Theatro Municipal.[271]
Entre os principais eventos, destacam-se o Carnaval, o Festival Internacional de Cinema, a Mostra do Filme Livre, a Bienal do Livro, o Fashion Rio, o Rock in Rio, o Anima Munsi e a festa do réveillon em Copacabana.[272]
Em 1 de julho de 2012, a paisagem urbana da cidade do Rio de Janeiro foi elevada à categoria de Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO. O conceito de paisagem cultural foi criado pela agência da ONU em 1992. A cidade teve sua candidatura aprovada na 36ª Sessão do Comitê do Patrimônio Mundial, realizada em São Petersburgo, na Rússia, tendo a candidatura sido representada pela ministra da Cultura do Brasil, Ana de Hollanda.[12] Em 18 de janeiro de 2019, a cidade foi eleita pela UNESCO como a primeira Capital Mundial da Arquitetura.[273]Cinema, televisão e música[editar | editar código-fonte]
No final do século XIX, foram ali realizadas as primeiras sessões de cinema tupiniquins[livro 3][274] e, desde então, descortinaram-se vários ciclos de produção, os quais acabaram por inserir a produção cinematográfica carioca na vanguarda experimental e na liderança do cinema nacional.[9]
Atualmente, o Rio aglutina os principais centros de produção da TV brasileira: o Projac da Rede Globo, o RecNov da Rede Record e o "Polo de Cinema de Jacarepaguá".[9] Em 2006, 65% da produção do cinema nacional foi realizada exclusivamente por produtoras sediadas na cidade, captando 91 milhões de reais em recursos federais através da Lei Rouanet.[9]
O samba e a Marchinha de Carnaval que incorporaram com graça e verve, elementos do cotidiano carioca, floresceram e perpetuaram-se através de compositores como Noel Rosa e Ary Barroso.[livro 3] O samba de morro alçou voos maiores nas composições de Cartola e Ataulfo Alves.[livro 3] Há de se notar a influência de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira na popularização do baião e do xaxado, e Dorival Caymmi, em cuja obra elementos do folclore baiano coadunavam-se à cultura brasileira em geral.[livro 3] Todavia, foi no final dos anos 1950, quando irrompeu o movimento da bossa nova, que a música brasileira projetou-se, definitivamente, no exterior, tornando-se conhecida em diversas partes do mundo.[livro 3] À época, na condição de centro político e cultural do Brasil, circulavam pela cidade músicos como Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Ronaldo Bôscoli, Nara Leão, Roberto Menescal, Maysa, Luís Bonfá, entre outros.[livro 3]Carnaval do Rio de Janeiro, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí.Esportes[editar | editar código-fonte]
Parque Olímpico do Rio de Janeiro, construído para os Jogos Olímpicos de Verão de 2016.
Dentre as modalidades esportivas mais praticadas estão o futebol de areia, o vôlei de praia, o surfe, o kitesurf, o voo livre, o jiu-jítsu e o remo. A capoeira, mistura de dança, esporte e arte marcial, também aparece com alguma frequência. Outro esporte altamente popular nas areias do Rio é o "frescobol", espécie de tênis de praia.[275] O voo livre começou a ser exercitado em meados de 1974, e adequou-se rapidamente ao gosto de inúmeros praticantes e às características da cidade, em razão de suas peculiaridades geográficas: no encontro das montanhas com o oceano Atlântico, surgem excelentes posições para decolagem, podendo-se contar com vastas porções desocupadas de areia para aterrissar. De início majoritariamente encenada por amadores, a atividade verteu-se em uma lucrativa indústria.[276]
O futebol é o mais popular dos esportes praticados na cidade.[277] O Rio abriga cinco clubes brasileiros bastante tradicionais: America[278], Botafogo[279], Flamengo[280], Fluminense[281] e Vasco[282] A cidade conta com três grandes estádios: Estádio Jornalista Mário Filho, conhecido como Maracanã e com o epíteto de "templo do futebol brasileiro",[283] é o maior estádio do Brasil;[284] o Estádio Olímpico João Havelange, conhecido como "Engenhão", foi planejado para sediar as provas de atletismo e futebol dos Jogos Pan-americanos de 2007 e o Estádio Vasco da Gama, conhecido como "São Januário", de propriedade do Club de Regatas Vasco da Gama, é o maior estádio privado carioca.[284]
Os eventos esportivos mais conhecidos do Rio de Janeiro são a etapa brasileira de MotoGP e as finais mundiais de vôlei de praia. Jacarepaguá era o local onde se realizava a etapa brasileira do Grande Prêmio de Fórmula 1, entre os anos de 1978 e 1990, e Champ Car (1996-1999). Os circuitos WCT e WQS de Surf foram disputados em praias cariocas entre 1985 e 2001.[285] A cidade foi uma doze sedes da Copa do Mundo de 2014, tendo recebido sete jogos, incluindo a final,[32] e também palco dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Verão de 2016.[34]Panorama do interior do Estádio Jornalista Mário Filho (popularmente conhecido como Maracanã), um dos maiores estádios do mundo e palco das Copas do Mundo FIFA de 1950 e 2014, além da Copa das Confederações FIFA de 2013.Feriados[editar | editar código-fonte]
No Rio de Janeiro, há quatro feriados municipais, que são: o dia de São Jorge, que ocorre sempre em 23 de abril; o dia de Zumbi dos Palmares, que sempre é realizado no dia 20 de novembro, quando também é comemorado o dia da Consciência Negra; o dia do padroeiro do Rio de Janeiro, São Sebastião, comemorado em 20 de janeiro.[286][287]Ver também[editar | editar código-fonte]Antigo Distrito Federal
Carioca (gentílico)
Centros Culturais e Museus do Rio de Janeiro
Cidade Maravilhosa
Estado da Guanabara
Fluminenses da cidade do Rio de Janeiro
Imperial Cidade
Megalópole Rio-São Paulo
Planejamento estratégico do Rio de Janeiro
Prefeitos do Rio de Janeiro
Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Rio 2007
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Parque da Cidade
Parque Ecológico Chico Mendes
Parque Eduardo Guinle
Parque Estadual da Chacrinha
Parque Estadual do Grajaú
Parque Estadual da Pedra Branca
Parque Henrique Lage
Parque Nacional da Tijuca
Parque Madureira
Passeio Público
Quinta da Boa Vista
Reserva de Marapendi
Templos
Catedral de São Sebastião
Catedral Mundial da Fé
Igreja da Candelária
Igreja da Glória
Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo
Igreja da Ordem Terceira do Carmo
Igreja da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência
Convento de Santo Antônio
Igreja da Penha
Mosteiro de São Bento
Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro
Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro
Catedral Metodista do Rio Portal da cidade do Rio de Janeiro
Listas
Categoria
vde50 cidades mais populosas do Brasil   São Paulo
Rio de Janeiro
Brasília
Salvador
Fortaleza
Belo Horizonte
Manaus
Curitiba
Recife
Goiânia

Belém
Porto Alegre
Guarulhos
Campinas
São Luís
São Gonçalo
Maceió
Duque de Caxias
Campo Grande
NatalTeresina
São Bernardo do Campo
Nova Iguaçu
João Pessoa
Santo André
São José dos Campos
Jaboatão dos Guararapes
Osasco
Ribeirão Preto
UberlândiaSorocaba
Contagem
Aracaju
Feira de Santana
Cuiabá
Joinville
Aparecida de Goiânia
Juiz de Fora
Londrina
AnanindeuaPorto Velho
Niterói
Belford Roxo
Serra
Caxias do Sul
Campos dos Goytacazes
Macapá
Florianópolis
Vila Velha
São João de Meritivde Capitais do BrasilCapital Federal (DF) NorteBelém (PA)  · Boa Vista (RR)  · Macapá (AP)  · Manaus (AM)  · Palmas (TO)  · Porto Velho (RO)  · Rio Branco (AC)NordesteAracaju (SE)  · Fortaleza (CE)  · João Pessoa (PB)  · Maceió (AL)  · Natal (RN)  · Recife (PE)  · Salvador (BA)  · São Luís (MA)  · Teresina (PI)Centro-OesteCampo Grande (MS)  · Cuiabá (MT)  · Goiânia (GO)SudesteBelo Horizonte (MG)  · Rio de Janeiro (RJ)  · São Paulo (SP)  · Vitória (ES)SulCuritiba (PR)  · Florianópolis (SC)  · Porto Alegre (RS)vde Cidades históricas do Brasil segundo o IPHANRegião Centro-Oeste
Acorizal
Barão de Melgaço
Brasília
Cáceres
Cavalcante
Corumbá de Goiás
Corumbá
Crixás
Cuiabá
Diamantino
Goiás
Jaraguá
Luziânia
Miranda
Niquelândia (Tupiraçaba)
Pilar de Goiás
Pirenópolis
Poconé
Santa Cruz de Goiás
Vila Bela da Santíssima Trindade
Região Nordeste
Acaraú
Alcântara
Andaraí
Aquiraz
Aracati
Aratuípe
Areia
Bom Jesus da Lapa
Brejo da Madre de Deus
Cabo de Santo Agostinho
Cachoeira
Cairu (Morro de São Paulo)
Camamu
Campo Maior
Canavieiras
Caravelas
Caruaru
Feira de Santana
Flores
Fortaleza
Garanhuns
Goiana
Icó
Igarassu
Ilha de Itamaracá
Ilhéus
Ipojuca
Itaparica
Jaboatão dos Guararapes
Jacobina
Jaguaripe
João Pessoa
Juazeiro
Laranjeiras
Lençóis
Maragogipe
Marechal Deodoro
Monte Santo
Moreno
Natal
Nazaré
Nazaré da Mata
Oeiras
Olinda
Parnaíba
Penedo
Pesqueira
Petrolina
Piracuruca
Piranhas
Porto Calvo
Porto de Pedras
Porto Seguro (Arraial d'Ajuda)
Recife
Rio de Contas
Rio Formoso
Russas
Salvador
Santa Cruz Cabrália
Santa Luzia do Norte
Santa Rita
Santo Amaro
Santo Antônio de Jesus
São Cristóvão
São Félix
São Francisco do Conde
São Lourenço da Mata
São Luís
Sirinhaém
Sobral
Tamandaré
Tracunhaém
Triunfo
Valença
Vera Cruz
Vicência
Viçosa do Ceará
Vitória de Santo Antão
Região Norte
Almas
Pontal
Arraias
Barcelos
Belém
Boa Vista
Borba
Bragança
Cametá
Chapada da Natividade
Conceição do Tocantins
Costa Marques
Dianópolis
Itacoatiara
Macapá
Manaus
Monte do Carmo
Natividade
Paranã
Porto Nacional
Rio Branco
Santarém
Tefé
Região Sudeste
Angra dos Reis
Areias
Bananal
Barão de Cocais
Belo Vale
Cabo Frio
Caeté
Campos dos Goytacazes
Cananeia
Cantagalo
Catas Altas
Conceição da Barra
Congonhas
Coronel Xavier Chaves
Cunha
Diamantina
Embu das Artes
Guaratinguetá
Iguape
Ilhabela
Itabirito
Itanhaém
Itu
Jacareí
Jundiaí
Mariana
Mogi das Cruzes
Ouro Preto
Paraty
Petrópolis
Pindamonhangaba
Piranga
Pitangui
Prados
Resende
Resende Costa
Rio de Janeiro
Sabará
Sacramento
Santa Bárbara
Santa Luzia
Santana de Parnaíba
Santos
São Gonçalo do Rio Preto
São João del-Rei
São João Marcos
São José do Barreiro
São Luiz do Paraitinga
São Mateus
São Paulo
São Pedro da Aldeia
São Sebastião
São Vicente
Serro (Milho Verde)
Sorocaba
Taubaté
Teresópolis
Tiradentes
Ubatuba
Valença
Vila Velha
Vitória
Região Sul
Antonina
Castro
Curitiba
Florianópolis
Guaraqueçaba
Laguna
Lapa
Morretes
Paranaguá
Pelotas
Rio Grande
São Borja
São Francisco do Sul
São Miguel das Missões
Temas afins
Programa de Aceleração do Crescimento das Cidades Históricas
Lista do patrimônio histórico no Brasil
vdePatrimônio Mundial no Brasil NaturalÁreas protegidas do cerrado: Parques nacionais da Chapada dos Veadeiros e das Emas • Áreas protegidas do Pantanal: Parque Nacional do Pantanal Matogrossense e RPPN próximas • Ilhas atlânticas brasileiras: reservas de Fernando de Noronha e Atol das Rocas • Parque Nacional do Iguaçu • Complexo de Conservação da Amazônia Central • Reservas de Mata Atlântica da Costa do Descobrimento • Reservas de Mata Atlântica do SudesteCulturalCentro Histórico de Diamantina • Centro Histórico de Goiás • Centro Histórico de Olinda • Centro Histórico de Salvador • Centro Histórico de São Luís • Cidade Histórica de Ouro Preto • Missões Jesuíticas Guarani: ruínas de São Miguel das Missões (transfonteiriço com a Argentina) • Paisagem cultural da cidade do Rio de Janeiro • Parque Nacional Serra da Capivara • Plano Piloto de Brasília • Praça São Francisco  • Santuário do Bom Jesus de Matosinhos  • Conjunto Arquitetônico da Pampulha  • Sítio Arqueológico Cais do ValongoMistoParaty e Ilha Grande ? Cultura e Biodiversidadevde Rio de Janeiro Portal ? Geografia, Política, Cultura, EsportesCapitalRio de JaneiroDivisão regional vigente (desde 2017)Regiões geográficas intermediárias e imediatasDivisão regional extinta (vigente até 2017)Mesorregiões e microrregiõesRegiões demarcativasBaixada Fluminense ? Grande Niterói ? Interior ? Leste Fluminense ? Litoral ? Região dos Lagos ? Serra Fluminense (Sul Fluminense ? Vale do Paraíba)Regiões Metropolitanas e RIDEsRio de JaneiroMais de 1.000.000 habitantesRio de Janeiro ? São GonçaloMais de 700.000 habitantesDuque de Caxias ? Nova IguaçuMais de 400.000 habitantesCampos dos Goytacazes ? Belford Roxo ? Niterói ? São João de MeritiMais de 200.000 habitantesPetrópolis ? Volta Redonda ? Magé ? Itaboraí ? Macaé ? Cabo FrioMais de 100.000 habitantesMesquita ? Nova Friburgo ? Barra Mansa ? Nilópolis ? Teresópolis ? Angra dos Reis ? Queimados ? Resende ? Maricá ? Araruama ? Itaguaí ? Itaperuna ? Barra do Piraí ? Japeri ? Rio das OstrasSudeste, Brasil vdeRegião Metropolitana do Rio de JaneiroBelford Roxo ? Cachoeiras de Macacu ? Duque de Caxias ? Guapimirim ? Itaguaí ? Itaboraí ? Japeri ? Magé ? Maricá ? Mesquita ? Nilópolis ? Niterói ? Nova Iguaçu ? Paracambi ? Petrópolis ? Queimados ? Rio Bonito ? Rio de Janeiro ? São Gonçalo ? São João de Meriti ? Seropédica ? TanguáRio de Janeiro, Brasil
Cidade do Rio de Janeiro no mundovdeUnião das Cidades Capitais Luso-Afro-Américo-Asiáticas (UCCLA)Membros
Angra do Heroísmo
Bissau
Bolama
Brasília
Cacheu
Cidade Velha
Díli
Guimarães
Ilha de Moçambique
Lisboa
Luanda
Macau
Maputo
Pante Macassar
Praia
Rio de Janeiro
Salvador
Santo António
São Tomé
Associadas
Assomada
Belém
Belo Horizonte
Gabu
Huambo
Mindelo
Natal
Porto Alegre
São Filipe
São Paulo
Portais lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-LestevdeCidades globaisCidades globais alfaLondres ? Nova Iorque ? Hong Kong ? Paris ? Singapura ? Tóquio ? Sydney ? Milão ? Xangai ? Pequim ? Madrid ? Moscou ? Seul ? Toronto ? Bruxelas ? Buenos Aires ? Mumbai ? Kuala Lumpur ? Chicago ? Varsóvia ? São Paulo ? Zurique ? Amesterdão ? Cidade do México ? Jacarta ? Dublin ? Banguecoque ? Taipei ? Istambul ? Roma ? Lisboa ? Frankfurt am Main ? Estocolmo ? Praga ? Viena ? Budapeste ? Atenas ? Caracas ? Los Angeles ? Auckland ? SantiagoCidades globais betaWashington DC ? Melbourne ? Joanesburgo ? Atlanta ? Barcelona ? São Francisco ? Manila ? Bogotá ? Tel Aviv ? Nova Deli ? Dubai ? Bucareste ? Oslo ? Berlim ? Helsínquia ? Genebra ? Copenhage ? Riade ? Hamburgo ? Cairo ? Luxemburgo ? Bangalore ? Dallas ? Cidade do Kuwait ? Boston ? Munique ? Jeddah ? Miami ? Lima ? Kiev ? Houston ? Guangzhou ? Beirute ? Karachi ? Dusseldorf ? Sófia ? Montevidéu ? Nicósia ? Rio de Janeiro ? Cidade de Ho Chi MinhCidades globais gamaMontreal ? Nairóbi ? Bratislava ? Cidade do Panamá ? Chennai ? Brisbane ? Casablanca ? Denver ? Quito ? Stuttgart ? Vancouver ? Zagreb ? Manama ? Cidade da Guatemala ? Cidade do Cabo ? San José ? Minneapolis ? Santo Domingo ? Seattle ? Ljubliana ? Shenzhen ? Perth ? Calcutá ? Guadalajara ? Antuérpia ? Filadélfia ? Roterdão ? Amã ? Portland ? Lagos ? Detroit ? Manchester ? Wellington ? Riga ? Guayaquil ? Edimburgo ? Porto ? San Salvador ? São Petersburgo ? Tallinn ? Port Louis ? San Diego ? Islamabad ? Birmingham ? Doha ? Calgary ? Almaty ? Colombo* Fonte: Inventory of World Cities ? The World According to GaWC 2008vdeMegacidadesAglomerações urbanas com mais de 10 milhões de habitantes Bagdá ? Bombaim ? Buenos Aires ? Cairo ? Calcutá ? Carachi ? Daca ? Deli ? Istambul ? Jacarta ? Kinshasa ? Lagos ? Londres ? Los Angeles ? Manila ? Cidade do México ? Moscou ? Nova Iorque ? Paris ? Pequim ? Rio de Janeiro ? São Paulo ? Seul ? Teerã ? Tóquio ? XangaiAs aglomerações urbanas do Vale do Ruhr, na Alemanha, e de Osaka-Quioto-Kobe, no Japão, também apresentam população superior a dez milhões de habitantes, embora possuam mais de uma cidade-sede.* Fontes: Siemens.com ? Megacities: Desafios das Megacidades e World Gazetteer ? Welt: Ballungsräumevde Mercado Comum de Cidades ? MercocidadesMercado Comum do Sul ? Mercosul ArgentinaAvellaneda ? Bahía Blanca ? Barranqueras ? Bovril ? Bragado ? Buenos Aires ? Carlos Pellegrini ? Comodoro Rivadavia ? Córdova ? Florencio Varela ? General San Martín ? Gualeguaychú ? Guaymallén ? Hurlingham ? Junín ? La Matanza ? La Plata ? Rioja ? Las Bandurrias ? Lomas de Zamora ? Luján ? Malvinas Argentinas ? Mar del Plata ? María Susana ? Mendoza ? Montecarlo ? Morón ? Necochea ? Olavarría ? Paraná ? Pergamino ? Piamonte ? Quilmes ? Rafaela ? Reconquista ? Realicó ? Resistência ? Río Cuarto ? Rosário ? Salta ? Salto ? San Antonio de los Cobres ? San Fernando del Valle de Catamarca ? San Isidro ? San Jorge ? San Juan ? San Luis ? San Miguel de Tucumán ? San Salvador de Jujuy ? Santa Fé ? Santiago del Estero ? Tandil ? Trelew ? Ushuaia ? Vicente López ? Viedma ? Villa Gesell ? Villa María ? Villa Mercedes ? Zapala  • Zárate BrasilAlvorada ? Anápolis ? Aracaju ? Araraquara ? Barra do Ribeiro ? Bela Vista ? Belém ? Belo Horizonte ? Brasília ? Camaçari ? Campinas ? Caxias do Sul ? Contagem ? Coronel Sapucaia ? Cuiabá ? Curitiba ? Diadema ? Dourados ? Esteio ? Florianópolis ? Fortaleza ? Foz do Iguaçu ? Goiânia ? Gravataí ? Guaíra ? Guarulhos ? Jacareí ? Joinville ? Juiz de Fora ? Londrina ? Macaé ? Maringá ? Mauá ? Mossoró ? Niterói ? Osasco ? Paranhos ? Penápolis ? Petrolina ? Piracicaba ? Porto Alegre ? Praia Grande ? Recife ? Ribeirão Preto ? Rio Claro ? Rio de Janeiro ? Rio Grande ? Salvador ? Santa Maria ? Santa Vitória do Palmar ? Santana de Parnaíba ? Santo André ? Santos ? São Bernardo do Campo ? São Borja ? São Carlos ? São Caetano do Sul ? São José do Rio Preto ? São Leopoldo ? São Paulo ? São Vicente ? Sumaré ? Suzano ? Taboão da Serra ? Teresina ? Uberlândia ? Várzea Paulista ? Viamão ? Vitória ? Vitória da Conquista ParaguaiAssunção ? Bella Vista Norte ? Cambyretá ? Capiatá ? Carlos Antonio López ? Concepción ? Coronel Oviedo ? Fernando de la Mora ? Hernandarias ? Horqueta ? Jesús ? Limpio ? San Pedro del Ycuamandiyú ? Pedro Juan Caballero ? Pilar ? Salto del Guairá ? San Lázaro ? Villeta ? Ypehú UruguaiCanelones ? Cerro Largo ? Colônia do Sacramento ? Durazno ? Flores ? Florida ? Maldonado ? Montevidéu ? Paysandú ? Río Negro ? Rivera ? Rocha ? Salto ? San José de Mayo ? Tacuarembó ? Treinta y Tres VenezuelaBarquisimeto ? Caracas ? Cumaná ? Libertador BolíviaCochabamba ? La Paz ? Santa Cruz de la Sierra ? Tarija ChileArica ? Calama ? Chillán Viejo ? Concepción ? El Bosque ? Los Andes ? Puerto Montt ? Quilpué ? Rancagua ? Santiago ? Valparaíso ? Viña del Mar PeruJesús María ? Lima ? Lurin ? La VictoriaCidades fundadoras em itálico.Fonte: Red de Mercociudades: Ciudades MiembrosvdeCidades-sede da Jornada Mundial da Juventude João Paulo IIRoma (1984) ? Roma (1985) ? Buenos Aires (1987) ? Santiago de Compostela (1989) ? Cz?stochowa (1991) ? Denver (1993) ? Manila (1995) ? Paris (1997) ? Roma (2000) ? Toronto (2002) Bento XVIColônia (2005) ? Sydney (2008) ? Madri (2011) FranciscoRio de Janeiro (2013) ? Cracóvia (2016) ? Cidade do Panamá (2019)FuturoLisboa (2022)vde50 cidades mais populosas da AméricaMais de 5 milhões de habitantesSão Paulo  • Cidade do México  • Nova Iorque  • Lima  • Bogotá  • Rio de Janeiro  • SantiagoEntre 2 e 5 milhões de habitantesCaracas  • Los Angeles  • Medellín  • Guaiaquil  • Chicago  • Buenos Aires  • Cáli  • Salvador  • Brasília  • Toronto  • Fortaleza  • Havana  • Belo Horizonte  • Santo Domingo  • Houston  • ManausEntre 1 e 2 milhões de habitantesSanta Cruz de la Sierra  • Curitiba  • Ecatepec de Morelos  • Quito  • Montreal  • Recife  • Filadélfia  • Guadalajara  • Maracaibo  • Phoenix  • Puebla  • Porto Alegre  • Belém  • Montevidéu  • Córdova  • San Antonio  • Ciudad Juárez  • San Diego  • Goiânia  • Tijuana  • Valência  • Barquisimeto  • Manágua  • Santiago de los Caballeros  • Rosário  • Campinas  • Guarulhos  • São Luís  • São GonçalovdeAs 50 áreas urbanas mais populosas do mundo Tóquio?Yokohama
Seul?Incheon
Bombaim
Cidade do México
São Paulo
Nova Iorque
Xangai
Deli
Osaka?K?be?Quioto
Jacarta
Cairo
Pequim
Calcutá
Moscou
Daca
Lagos
Teerã
Buenos Aires
Londres
Los Angeles Carachi
Paris
Shenzhen
Rio de Janeiro
Manila
Tianjin
Istambul
Bogotá
Taipé
Bangkok Chicago
Guangzhou
Kinshasa
Lima
Cidade de Ho Chi Minh
Bagdá
Nagoia
Cartum
Joanesburgo
Xian
São Francisco?Oakland
Shenyang
Chennai
Wuhan
Hong Kong
Hyderabad
Lahore
Bangalore
Dongguan
SantiagovdeCidades mais populosas do mundoMais de 10 milhões de habitantes Xangai  • Bombaim  • Carachi/Karachi  • Délhi  • Istambul  • São Paulo  • Moscou/Moscovo  • Seul  • PequimMais de 6 milhõesde habitantes Cidade do México  • Tóquio  • Jacarta  • Nova Iorque  • Wuhan  • Lagos  • Teerã/Teerão  • Kinshasa  • Lima  • Londres  • Bogotá  • Ho Chi Minh  • Bangkok/Banguecoque  • Hong Kong  • Daca  • Cairo  • Cantão  • Lahore  • Rio de JaneiroMais de3 milhões de habitantes Tianjin  • Bagdá  • Bangalore  • Calcutá  • Santiago  • Singapura  • Chongqing  • Chennai  • São Petersburgo  • Surate  • Riade  • Alexandria  • Shenyang  • Rangum  • Hyderabad/Hiderabade  • Ahmedabad  • Ancara  • Joanesburgo  • Cidade do Cabo  • Durban  • Los Angeles  • Abidjã  • Yokohama  • Busan  • Brasília
Esporte na cidade do Rio de JaneirovdeEsporte na cidade do Rio de JaneiroComplexos esportivos
Autódromo de Jacarepaguá
Centro Esportivo Miécimo da Silva
Cidade dos Esportes
Estádio do Maracanã
Estádio Olímpico João Havelange
Estádio de Remo da Lagoa
Estádio São Januário
Iate Clube
Jockey Club Brasileiro (Hipódromo da Gávea)
Maracanãzinho
Marapendi Country Club
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Eventos periódicos
MotoGP (1995-2004)
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Futebol
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Remo
Capoeira
Frescobol
vdeCidades-sede dos Jogos Olímpicos de Verão  Â
1896: Atenas
1900: Paris
1904: St. Louis
1906: Atenas 4
1908: Londres
1912: Estocolmo
1916: Cancelada1
1920: Antuérpia
1924: Paris
1928: Amsterdã1932: Los Angeles
1936: Berlim
1940: Cancelada2
1944: Cancelada2
1948: Londres
1952: Helsinki
1956: Estocolmo3
1956: Melbourne
1960: Roma1964: Tóquio
1968: Cidade do México
1972: Munique
1976: Montreal
1980: Moscou
1984: Los Angeles
1988: Seul
1992: Barcelona1996: Atlanta
2000: Sydney
2004: Atenas
2008: Pequim
2012: Londres
2016: Rio de Janeiro
2020: Tóquio
2024: Paris
2028: Los Angeles
1 Cancelada pela Primeira Guerra Mundial; 2 Canceladas pela Segunda Guerra Mundial3 Estocolmo sediou as provas de hipismo dos Jogos Olímpicos de Verão de 1956.4 Esta edição não é considerada oficial.vdeCidades sede dos Jogos Pan-Americanos  Â
1951: Buenos Aires
1955: Cidade do México
1959: Chicago
1963: São Paulo
1967: Winnipeg
1971: Cáli1975: Cidade do México
1979: San Juan
1983: Caracas
1987: Indianápolis
1991: Havana
1995: Mar del Plata1999: Winnipeg
2003: Santo Domingo
2007: Rio de Janeiro
2011: Guadalajara
2015: Toronto
2019: Lima2023: Santiago
vdeCidades candidatas a sede dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016Vencedora
Rio de Janeiro (projeto)Candidatas
Madri (projeto)  • Tóquio (projeto)  • Chicago (projeto)Postulantes Doha (projeto)  • Praga (projeto)  • Baku (projeto)vdeCopa do Mundo FIFA de 2014 BrasilPreparativos
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África (CAF)
América do Norte, Central e Caribe (CONCACAF)
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Grupo A
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Oitavas de final
Quartas de final
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Curitiba (Arena da Baixada)
Fortaleza (Arena Castelão)
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Natal (Estádio das Dunas)
Porto Alegre (Estádio Beira-Rio)
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Salvador (Arena Fonte Nova)
São Paulo (Arena de São Paulo)
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