desenvolvimento asp em Recife


Encontre desenvolvimento asp em Recife na Web4business - Desenvolvimento de Sistemas e Sites Personalizados.

Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.

 Nota: Para a formação rochosa, veja arrecife.Município do Recife
"Veneza Brasileira""Mauriceia""Florença dos Trópicos""Capital dos Naufrágios"
Do topo, em sentido horário: Assembleia Legislativa de Pernambuco na Rua da Aurora; vista aérea do bairro do Pina; "Torre de Cristal" no Parque das Esculturas Francisco Brennand; Praça Rio Branco, local do Marco Zero do Recife; Castelo do Instituto Ricardo Brennand e Ilha de Antônio Vaz com as pontes do Centro Histórico.BandeiraBrasãoHino
Aniversário12 de março
Fundação12 de março de 1537 (482Â anos)
Gentílicorecifense
LemaUt luceat omnibus"Que a luz brilhe para todos"
Padroeiro(a)Santo Antônio e Nossa Senhora do Carmo
Prefeito(a)Geraldo Júlio (PSB)(2017 – 2020)
Localização
Localização do Recife em PernambucoRecife Localização do Recife no Brasil
08° 03' 14" S 34° 52' 51" O08° 03' 14" S 34° 52' 51" O
Unidade federativaPernambuco
Região intermediária
Recife IBGE/2017[1]Região imediata
Recife IBGE/2017[1]Região metropolitanaRecife
Municípios limítrofesJaboatão dos Guararapes (S e O), São Lourenço da Mata (O), Camaragibe (O), Paulista (N e L) e Olinda (N e L).
Distância até a capital2Â 220Â km[2]
Características geográficas
Área218,435 km² [3]
População1 637 834 hab. (PE: 1º; BR: 9º) ? IBGE/2017[4]
Densidade7Â 498,04 hab./km²
Altitude4 m
Climatropical As'
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,772 alto PNUD/2010[5]
Gini0,68 PNUD/2010[5]
PIBR$ 49 544 088 mil (BR: 13º) ? IBGE/2016[6]
PIB per capitaR$ 30Â 477,73 IBGE/2016[6]
Página oficial
Prefeiturawww.recife.pe.gov.br
Câmarawww.recife.pe.leg.brRecife é um município brasileiro, capital do estado de Pernambuco, localizado na Região Nordeste do país. Com área territorial de aproximadamente 218Â km², é formado por uma planície aluvial, tendo as ilhas, penínsulas e manguezais como suas principais características geográficas.[3][7] Cidade nordestina com o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M), o Recife é a quarta capital brasileira na hierarquia da gestão federal, após Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, e possui o quarto aglomerado urbano mais populoso do Brasil, com 4 milhões de habitantes em 2017, superado apenas pelas concentrações urbanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.[5][8][9] A capital pernambucana tem, num raio de 300Â km, três capitais estaduais sob sua influência direta: João Pessoa (122Â km), Maceió (257Â km) e Natal (286Â km).[10][11]
O Recife é sede do aglomerado urbano mais rico do Norte-Nordeste e oitavo mais rico do Brasil, além de ter o décimo quarto maior PIB do país e o maior PIB per capita entre as capitais nordestinas.[12][13][14] A cidade é a nona mais populosa do país, e sua região metropolitana é a sétima do Brasil em população, além de ser a terceira área metropolitana mais densamente habitada do país, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro.[4][15] A metrópole pernambucana desempenha um forte papel centralizador em seu estado e região: abriga sedes de instituições como a Sudene, a Eletrobras Chesf, o Comando Militar do Nordeste, o TRF da 5ª Região, a Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional na 5.ª região, dentre muitas outras, e o maior número de consulados estrangeiros fora do eixo Rio-São Paulo, sediando Consulados-Gerais de países como Estados Unidos, China, Alemanha, França e Reino Unido.[8][16] O município foi eleito por pesquisa da MasterCard Worldwide como uma das 65 cidades com economia mais desenvolvida dos mercados emergentes no mundo: apenas cinco cidades brasileiras entraram na lista, tendo o Recife recebido a quarta posição, após São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, e à frente de Curitiba.[17]
Mais antiga entre as capitais estaduais brasileiras, o Recife surgiu como "Ribeira de Mar dos Arrecifes dos Navios" no ano de 1537, na principal área portuária da Capitania de Pernambuco, a mais rica capitania do Brasil Colônia, conhecida em todo o mundo comercial da época graças à cultura da cana-de-açúcar e ao pau-brasil (ou pau-de-pernambuco).[18][19][20] No século XVII, a cidade foi por vinte e quatro anos a sede da colônia de Nova Holanda, que teve como um dos administradores o conde Maurício de Nassau.[18] Após a expulsão dos neerlandeses, feita na Insurreição Pernambucana, o Recife emerge como a cidade mais importante de Pernambuco, tendo uma grande vocação comercial influenciada principalmente pelos comerciantes portugueses, os chamados "mascates".[18] A atual área metropolitana do Recife foi palco de muitos dos primeiros fatos históricos do Novo Mundo: no Cabo de Santo Agostinho ocorreu o descobrimento do Brasil pelo navegador espanhol Vicente Yáñez Pinzón no dia 26 de janeiro de 1500; na Ilha de Itamaracá estabeleceu-se, em 1516, o primeiro "Governador das Partes do Brasil", Pero Capico, que ali construiu o primeiro engenho de açúcar de que se tem notícia na América portuguesa; e o Recife foi o primeiro porto de escravos das Américas.[21][22][23]
Dentre as suas muitas alcunhas atribuídas, "Veneza Brasileira" é a mais conhecida. O romancista francês Albert Camus esteve no Recife em 1949 e comparou a capital pernambucana a outra cidade italiana ao descrevê-la, em seu livro Diário de Viagem, como a "Florença dos Trópicos".[24] O Centro Histórico do Recife ? em que pesem as demolições e descaracterizações ? representa em conjunto com os sítios históricos de Olinda, Igarassu e dos Guararapes um dos mais valiosos patrimônios barrocos do Brasil.[18]Índice1 Etimologia
2 História2.1 Primeiros povos e colonização portuguesa
2.2 Saque do Recife (1595)
2.3 Invasão holandesa (1630-1654)2.3.1 Insurreição Pernambucana (1645-1654)
2.4 Segunda metade do século XVII ao século XIX2.4.1 Conjuração de "Nosso Pai" (1666)
2.4.2 Guerra dos Mascates (1710-1711)
2.4.3 Revolução Pernambucana (1817)
2.4.4 Convenção de Beberibe (1821)
2.4.5 Confederação do Equador (1824)
2.4.6 Revolução Praieira (1848-1850)
2.5 Início do século XX até os dias atuais
3 Geografia3.1 Geologia e relevo
3.2 Hidrografia
3.3 Clima
3.4 Parques
3.5 Problemas ambientais
3.6 Incidentes com tubarão
4 Demografia4.1 Região Metropolitana do Recife
4.2 Religião
4.3 Criminalidade
5 Governo e política
6 Subdivisões
7 Economia7.1 Turismo
8 Infraestrutura8.1 Educação
8.2 Saúde
8.3 Transportes
8.4 Mídia
8.5 Planejamento urbano
8.6 Ciência e tecnologia
9 Cultura9.1 Literatura, arquitetura e gastronomia
9.2 Dança, música e cinema
9.3 Espaços culturais
9.4 Esportes
10 Ver também
11 Notas
12 Referências
13 Ligações externasEtimologia[editar | editar código-fonte]
Arrecife é a forma antiga do vocábulo recife, ambos originários do árabe ár-raçif, que significa calçada, caminho pavimentado, linha de escolhos, dique, paredão, cais, molhe. Em sua forma arcaica, ?arracefe?, o vocábulo já era utilizado em 1258, segundo registra o dicionarista José Pedro Machado. Assim, o topônimo da atual cidade do Recife resulta do acidente geográfico, cuja designação é registrada pela primeira vez no Diário de Pero Lopes de Souza, que denominou o seu porto natural de ?Barra dos Arrecifes? (1532), e no chamado Foral de Olinda (1537), no qual o primeiro donatário, Duarte Coelho, nomeia-o ?ribeiro do mar dos Arrecifes dos Navios?.[25] No mapa do cartógrafo João Teixeira Albernaz (1618) o local encontra-se registrado como ?Lugar do Recife?, menção certa aos primórdios da antiga povoação, depois chamada Vila de Santo Antônio do Recife (1709) e, finalmente, cidade do Recife (1823).[26]
Geralmente, o nome do município dentro de frases é antecedido de artigo masculino, como acontece com os municípios do Rio de Janeiro, do Crato, do Cabo de Santo Agostinho e outros. A esse respeito, muitos intelectuais recifenses e pernambucanos já se pronunciaram,[27] [28] entre eles Gilberto Freyre, em seu livro "O Recife, sim! Recife, não!", em 1960.[29][30] Por outro lado, o gramático Napoleão Mendes de Almeida afirma, em longo arrazoado, que não se deve usar o artigo definido para fazer referência à cidade, mas apenas ao bairro homônimo: "o bairro do Recife na cidade de Recife".[31]História[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: História do Recife
Primeiros povos e colonização portuguesa[editar | editar código-fonte]
Veja também: Povos indígenas do Brasil, Brasil Colônia e Ciclo do Açúcar
Olinda foi o local mais rico do Brasil Colônia da sua criação até a Invasão Holandesa, quando foi devastada. O Recife sobrepôs então a vila que o originou.[32] Na foto, Olinda e Recife.
Por volta do ano 1000, os índios tapuias que ocupavam a região da atual cidade do Recife foram expulsos para o interior do continente por povos tupis procedentes da Amazônia. Quando os europeus chegaram à região, no século XVI, ela era ocupada pelo povo tupi dos caetés.[33]
A atual área metropolitana do Recife foi palco de muitos dos primeiros fatos históricos do Novo Mundo: no Cabo de Santo Agostinho ocorreu o descobrimento pré-cabralino do Brasil pelo navegador espanhol Vicente Yáñez Pinzón, no dia 26 de janeiro de 1500; e na Ilha de Itamaracá estabeleceu-se, em 1516, o primeiro "Governador das Partes do Brasil", Pero Capico, que ali construiu o primeiro engenho de açúcar de que se tem notícia na América portuguesa.[21][34][22] O atual município do Recife tem sua origem intimamente ligada ao município de Olinda. No foral (carta de direitos feudais) de Olinda, concedido por Duarte Coelho em 1537, há uma referência ao "Arrecife dos navios", um lugarejo habitado por mareantes e pescadores.[35] O Recife permaneceu português até a independência do Brasil, com a exceção de um período de ocupação holandesa.[32]
Durante os anos anteriores à invasão da Companhia das Índias Ocidentais, o povoado do Recife existiu apenas em função do porto e à sombra da sede Olinda, local que a aristocracia escolheu para residir devido à sua localização elevada, que facilitava a defesa. Ergueram-se fortificações e paliçadas em defesa do povoado e do porto do Recife, todas elas voltadas para o mar. Os temores voltavam-se para o oceano por conta dos constantes ataques ao litoral da América Portuguesa pela navegação de corso e pirataria, uma vez que Pernambuco era o centro da economia colonial.[32]Saque do Recife (1595)[editar | editar código-fonte]
Veja também: Saque do Recife, União Ibérica e Guerra anglo-espanhola
O Saque do Recife, também conhecido como "Expedição Pernambucana de Lancaster", foi um episódio da Guerra Anglo-Espanhola ocorrido em 1595 no porto do Recife. Liderada pelo almirante inglês James Lancaster, foi a única expedição de corso da Inglaterra que teve como objetivo principal o Brasil e representou o mais rico butim da história da navegação de corso do período elisabetano.[36] O célebre corsário inglês James Lancaster arrebatou no Recife, com o auxílio de holandeses, o mais rico butim da história da navegação de corso da Inglaterra elisabetana, durante a Guerra Anglo-Espanhola.[36]
A União Ibérica, união dinástica entre as monarquias de Portugal e da Espanha, colocou o Brasil em conflito com potências europeias que eram amigas de Portugal mas inimigas da Espanha, como a Inglaterra e a Holanda. A Capitania de Pernambuco, mais rica de todas as possessões portuguesas, se tornou então um alvo cobiçado.[36]
Poucos anos após derrotarem a Invencível Armada espanhola, em 1588, os ingleses tiveram acesso a manuscritos portugueses e espanhóis que detalhavam a costa do Brasil. Um deles, de autoria do mercador português Lopes Vaz, veio a ser publicado em inglês e enfatizava as qualidades da rica vila de Olinda ao dizer que "Pernambuco é a mais importante cidade de toda aquela costa". A opulência pernambucana impressionara o padre Fernão Cardim, que surpreendeu-se com "as fazendas maiores e mais ricas que as da Bahia, os banquetes de extraordinárias iguarias, os leitos de damasco carmesim, franjados de ouro e as ricas colchas da Índia", e resumiu suas impressões numa frase antológica: "Enfim, em Pernambuco acha-se mais vaidade que em Lisboa". Logo a capitania seria vista pelos ingleses como um "macio e suculento" pedaço do Império de Filipe II.[36]
A expedição de James Lancaster saiu de Blackwall, na Grande Londres, em outubro de 1594, e navegou através do Atlântico capturando numerosos navios antes de atingir Pernambuco. Ao chegar, Lancaster tomou o porto do Recife e nele permaneceu por quase um mês, derrotando uma série de contra-ataques portugueses antes de sair. O montante de açúcar, pau-brasil, algodão e mercadorias de alto preço saqueado foi robusto, obrigando-o a fretar navios holandeses e franceses que lá estavam para levar as mercadorias para a Inglaterra. Dos navios que partiram do Recife, apenas uma pequena nau não chegou ao seu destino. O lucro dos investidores, entre eles Thomas Cordell, então prefeito de Londres, e o vereador da cidade de Londres John Watts, foi assombroso, estimado em mais de 51 mil libras esterlinas. Do total, 6.100 libras ficaram com Lancaster e 3.050 foram para a Rainha. Com tal desfecho, a expedição foi considerada um absoluto sucesso militar e financeiro.[36]
Após a visita de Lancaster, a Capitania de Pernambuco organizou duas companhias armadas para a defesa da região, cada uma delas com 220 mosqueteiros e arcabuzeiros, uma sediada em Olinda e outra no Recife. Anos mais tarde, até meados de 1626, o então governador Matias de Albuquerque procurou estabelecer posições fortificadas no porto do Recife a fim de que se pudesse dissuadir a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais da ideia empreendida na Bahia em 1624.[36][37]Invasão holandesa (1630-1654)[editar | editar código-fonte]
@media all and (max-width:720px){.mw-parser-output .tmulti>.thumbinner{width:100%!important;max-width:none!important}.mw-parser-output .tmulti .tsingle{float:none!important;max-width:none!important;width:100%!important;text-align:center}}O conde alemão (a serviço dos Países Baixos) Maurício de Nassau.O Recife foi a mais cosmopolita cidade da América durante o governo de Nassau.[38] Na gravura a antiga sede da Nova Holanda, o Palácio de Friburgo, demolido no século XVIII.[39]A Kahal Zur Israel, primeira sinagoga do continente americano, está situada na Rua do Bom Jesus (foto).[40]
Ver artigos principais: Invasões holandesas no Brasil, Nova Holanda e Guerra Luso-Holandesa
Em 1630, a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais invade a Capitania de Pernambuco, então a mais rica capitania do Brasil Colônia e maior produtora de açúcar do mundo.[41][42] No Recife, foi iniciada a construção de Mauritsstad (Cidade Maurícia, ou Mauriceia), a capital do Brasil Holandês durante 24 anos, que foi governada de 1637 a 1644 pelo conde alemão (a serviço da coroa holandesa) Maurício de Nassau. O império holandês na América era composto na época por uma cadeia de fortalezas que iam do Ceará à embocadura do rio São Francisco, ao sul de Alagoas. Os holandeses também possuíam uma série de feitorias na Costa da Mina e em Angola, situadas no outro lado do Atlântico, o que lhes dava controle sobre o açúcar e o tráfico negreiro, administradas pela Companhia das Índias Ocidentais.[43][44]
O conde desembarcou na Nieuw Holland, a Nova Holanda, em 1637, acompanhado por uma equipe de arquitetos e engenheiros. Nesse ponto, começa a construção de Mauritsstad, que foi dotada de pontes, diques e canais para vencer as condições geográficas locais. O arquiteto Pieter Post foi o responsável pelo traçado da nova cidade e de edifícios como o Palácio de Friburgo, sede do poder de Nassau na Nova Holanda, que tinha um observatório astronômico ? o primeiro do Hemisfério Sul ?, e abrigou o primeiro farol e o primeiro jardim zoobotânico do continente americano.[45][39][46]
Maurício de Nassau realizou uma política de tolerância religiosa frente aos católicos e calvinistas. Além disso, permitiu a migração de judeus ao Recife e a criação de uma sinagoga, a Kahal Zur Israel, inaugurada em 1642 e considerada o primeiro templo judaico da América.[40] Nassau era também um entusiasta da ciência e das belas-artes. Ao embarcar para o Brasil, trouxe uma plêiade de naturalistas e pintores para retratar e estudar a novo continente. Entre estes, merecem destaque os pintores Frans Post e Albert Eckhout, que retrataram as paisagens e os habitantes locais; e o médico Willem Piso e o naturalista Georg Marggraf, que estudaram a fauna e a flora, a farmacopeia local e as doenças tropicais.[47] Durante o seu governo, o Recife foi a mais cosmopolita cidade de toda a América.[38] Ele retornou à Holanda em 1644, demitido devido a desentendimentos com as autoridades da Companhia, que não se contentaram com o nível de lucros das possessões brasileiras.[48]
Durante a ocupação holandesa foram cunhadas, no Recife, as primeiras moedas em solo brasileiro: os florins (ouro) e os soldos (prata), que continham a palavra Brasil.[49]Insurreição Pernambucana (1645-1654)[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Insurreição Pernambucana
Os novos governantes holandeses, que vieram depois da Nassau, entraram em conflito com a população local. Descontentes com a situação, 18 líderes insurretos pernambucanos assinaram compromisso para lutar contra o domínio holandês na capitania, depois de uma reunião no Engenho de São João, em 15 de maio de 1645. Com o acordo assinado, foi iniciado o contra-ataque à invasão holandesa, que durava mais de dez anos naquela altura. A primeira vitória importante dos insurgentes aconteceu no Monte das Tabocas (hoje localizado no município de Vitória de Santo Antão), onde 1.200 insurretos mazombos armados de armas de fogo, foices, paus e flechas derrotaram numa emboscada 1.900 holandeses bem armados e bem treinados. O sucesso deu ao líder do movimento, Antônio Dias Cardoso, o apelido de Mestre das Emboscadas.[50]
Os holandeses que sobreviveram seguiram para Casa Forte, sendo novamente derrotados pela aliança dos mazombos, índios nativos e escravos negros. Recuaram novamente para as fortificações em Cabo de Santo Agostinho, Pontal de Nazaré, Sirinhaém, Rio Formoso, Porto Calvo e Forte Maurício, sendo sucessivamente derrotados pelos insurretos.[50] Com a chegada gradativa de reforços portugueses, os holandeses por fim foram expulsos em 1654, na segunda Batalha dos Guararapes. A data da primeira das Batalhas dos Guararapes é considerada a origem do Exército Brasileiro.[51] As Batalhas dos Guararapes, episódios decisivos na Insurreição Pernambucana, são consideradas a origem do Exército Brasileiro.
Tomada a colônia holandesa, os judeus receberam um prazo de três meses para partir ou se converter ao catolicismo. Com medo da fogueira da Inquisição, quase todos venderam o que tinham e deixaram o Recife em 16 navios. Parte da comunidade judaica expulsa de Pernambuco fugiu para Amsterdã, e outra parte se estabeleceu em Nova Iorque. Através deste último grupo a ilha de Manhattan, atual centro financeiro dos Estados Unidos, conheceu grande desenvolvimento econômico; e descendentes de judeus egressos do Recife tiveram participação ativa na história estadunidense: Gershom Mendes Seixas, aliado de George Washington na Guerra de Independência dos Estados Unidos; seu filho Benjamin Mendes Seixas, fundador da Bolsa de Valores de Nova Iorque; Benjamin Cardozo, juiz da Suprema Corte dos Estados Unidos ligado a Franklin Delano Roosevelt; entre outros. A economia açucareira local passou então a enfrentar a competição das Antilhas Holandesas, para onde os holandeses levaram a tecnologia da produção de açúcar.[52][53][54]
Devido à Primeira Guerra Anglo-Neerlandesa, a República Holandesa não conseguiu auxiliar os holandeses em território brasileiro. Com o fim da guerra contra os ingleses, a Holanda exige a devolução da colônia em maio de 1654. Sob ameaça de uma nova invasão do Nordeste brasileiro, Portugal firma acordo com os holandeses e os indeniza com 4 milhões de cruzados e duas colônias: o Ceilão (atual Sri Lanka) e as ilhas Molucas (parte da atual Indonésia). Em 6 de agosto de 1661, a Holanda cede formalmente a região ao Império Português através da Paz de Haia.[50][55]Segunda metade do século XVII ao século XIX[editar | editar código-fonte]
A cabeça de Zumbi dos Palmares ficou exposta até completa decomposição no pátio da Basílica do Carmo, no Centro do Recife.[56]Revolução Pernambucana, único movimento separatista do período de dominação portuguesa que ultrapassou a fase conspiratória.[57]Frei Caneca, que esteve implicado na Revolução Pernambucana, foi líder e mártir da Confederação do Equador.
Ver artigos principais: Conjuração de "Nosso Pai", Guerra dos Mascates, Revolução Pernambucana, Convenção de Beberibe, Confederação do Equador e Revolução Praieira
Com o término da Insurreição Pernambucana, a Capitania de Pernambuco lutava por reconstruir Recife e Olinda, ambas destruídas com as lutas contra os invasores holandeses. É nesse cenário que inicia-se uma outra etapa da história recifense, marcada por diversos episódios de relevo na história do Brasil. Entre a segunda metade do período de dominação portuguesa e o período imperial, a cabeça de Zumbi dos Palmares (cortada após sua morte) foi exposta em praça pública no Recife e ocorreram importantes movimentos na atual capital pernambucana como a Conjuração de "Nosso Pai", a Guerra dos Mascates, a Revolução Pernambucana, a Confederação do Equador e a Revolução Praieira.[56]Conjuração de "Nosso Pai" (1666)[editar | editar código-fonte]
Em 1666, os senhores de engenho, radicados em Olinda e com reservas quanto ao porto do Recife, acreditavam merecer maiores reconhecimentos da Coroa Portuguesa, pelo contributo na expulsão dos neerlandeses. Portugal, entretanto, mandou para governar a Capitania Jerônimo de Mendonça Furtado, um estranho, contrariando assim os interesses de muitos pernambucanos, que se julgavam merecedores de ocupar a função, e não um estrangeiro. O estopim da Conjuração de "Nosso Pai", que culminou com a prisão e deposição do governador, foi a estada, no porto do Recife, de uma esquadra francesa, que por ordem da Corte, foram bem tratados. Os insurgentes fizeram divulgar a notícia de que o governador estaria a serviço dos estrangeiros, que preparavam um ataque à província, e seu consequente saque.[58]Guerra dos Mascates (1710-1711)[editar | editar código-fonte]
Após a invasão holandesa, muitos comerciantes vindos de Portugal ? chamados pejorativamente de "mascates" ? estabelecem-se no Recife, trazendo prosperidade à vila. O desenvolvimento do Recife foi visto com desconfiança pelos olindenses, em grande parte formada por senhores de engenho em dificuldades econômicas. O conflito de interesses políticos e econômicos entre a nobreza açucareira pernambucana e os novos burgueses deu origem à Guerra dos Mascates, entre os anos de 1710 e 1711, durante a qual o Recife foi palco de combates e cercos.[59][60][61] A Guerra dos Mascates é considerada um movimento nativista pela historiografia em história do Brasil.[62]Revolução Pernambucana (1817)[editar | editar código-fonte]
Em 6 de março de 1817 eclodiu no Recife a chamada Revolução Pernambucana, também conhecida como "Revolução dos Padres". Dentre as suas causas, destacam-se a influência das ideias iluministas propagadas pelas sociedades maçônicas, o absolutismo monárquico português e os enormes gastos da Família Real e seu séquito recém-chegados ao Brasil ? a Capitania de Pernambuco, então a mais lucrativa da colônia, era obrigada a enviar para o Rio de Janeiro grandes somas de dinheiro para custear salários, comidas, roupas e festas da Corte, o que dificultava o enfrentamento de problemas locais (como a seca ocorrida em 1816) e ocasionava o atraso no pagamento dos soldados, gerando grande descontentamento no povo pernambucano. A insurreição foi liderada pelo comerciante Domingos José Martins e pelo Padre João Ribeiro, com o apoio dos religiosos Vigário Tenório, Padre Miguelinho, Padre Roma, Vigário de Santo Antônio, Frei Caneca e mais Antônio Carlos de Andrada (irmão de José Bonifácio), José de Barros Lima, Domingos Teotônio Jorge, Antônio Henriques Rabelo, Manuel Corrêa de Araújo, Cruz Cabugá, José Luís de Mendonça, Gervásio Pires, José de Barros Falcão de Lacerda, entre outros. Tendo conseguido dominar o Governo Provincial, se apossaram do tesouro da província, instalaram um governo provisório e proclamaram a República. A repressão ao movimento foi sangrenta: muitos revoltosos foram enforcados e/ou arcabuzados, com seus corpos esquartejados depois de mortos, enquanto outros morreram na prisão. Também em retaliação, foi desmembrada de Pernambuco, com sanção de Dom João VI, a Comarca das Alagoas, cujos proprietários rurais haviam se mantido fiéis à Coroa, e como recompensa, puderam formar uma capitania independente.[63][64][65]
Os revolucionários, oriundos de várias partes da colônia, tinham como objetivo principal a conquista da independência do Brasil em relação a Portugal, com a implantação de uma república liberal. O movimento abalou a confiança na construção do império americano sonhado por Dom João, e por este motivo é considerado o precursor da independência conquistada em 1822.[66]Convenção de Beberibe (1821)[editar | editar código-fonte]
Pernambuco foi a primeira província brasileira a se separar do Reino de Portugal, onze meses antes da proclamação da Independência do Brasil pelo Príncipe Dom Pedro de Orleans e Bragança. No dia 29 de agosto de 1821, teve início um movimento armado contra o governo do capitão general Luís do Rego Barreto ? o algoz da Revolução Pernambucana ?, culminando com a formação da Junta de Goiana, tornando-se vitorioso com a rendição das tropas portuguesas em capitulação assinada a 5 de outubro do mesmo ano, quando da Convenção de Beberibe, responsável pela expulsão dos exércitos portugueses do território pernambucano. O Movimento Constitucionalista de 1821 é considerado o primeiro episódio da Independência do Brasil.[67] Exército do Império do Brasil ataca as forças confederadas no Recife, em 1824, no contexto da Confederação do Equador.
Confederação do Equador (1824)[editar | editar código-fonte]
Em 1824, a Confederação do Equador, um movimento revolucionário, de caráter emancipacionista (ou autonomista) e republicano, surgiu em Pernambuco e representou a principal reação contra a tendência absolutista e a política centralizadora do governo de Dom Pedro I (1822-1831), esboçada na Carta Outorgada de 1824, a primeira Constituição do país. Pernambuco esperava que a primeira Constituição do Império seria do tipo federalista, e daria autonomia para as províncias resolverem suas questões. Como punição a Pernambuco, Dom Pedro I determinou, através de decreto de 7 de julho de 1824, o desligamento do extenso território da Comarca do Rio de São Francisco (atual Oeste Baiano), passando-o, inicialmente, para Minas Gerais e, depois, para a Bahia.[68]Revolução Praieira (1848-1850)[editar | editar código-fonte]
Em 1848, a chamada "Revolução Praieira", um movimento de caráter liberal e separatista, surgiu durante o Segundo Reinado, em Pernambuco. A última das revoltas provinciais está ligada às lutas político-partidárias que marcaram o Período Regencial e o início do Segundo Reinado. A monarquia brasileira era duramente contestada pelas novas ideias liberais da época. Para além do descontentamento com o governo imperial, grande parte da população pernambucana mostrava-se insatisfeita com a concentração fundiária e do poder político na província, a mais importante do Nordeste. Foi nesse contexto que surgiu o Partido da Praia, criado para opor-se ao Partido Liberal e ao Partido Conservador, ambos dominados por duas famílias poderosas que viviam fazendo acordos políticos entre si. Houve uma série de disputas pelo poder, até que, em 7 de novembro de 1848, iniciou-se a luta armada. Em Olinda, os líderes praieiros lançaram o ?Manifesto ao Mundo?, e, no Recife, iniciaram os ataques contra as tropas do governo imperial, que interveio e pôs fim à maior insurreição ocorrida no Segundo Reinado. A derrota do movimento representou uma demonstração de força do governo de Dom Pedro II (1840-1889).[69]Panorama do Recife em 1855, por Friedrich Hagedorn.Início do século XX até os dias atuais[editar | editar código-fonte]
Reproduzir conteúdo Recife, 1954. Arquivo Nacional.
No início do século XX, o Recife era ainda uma cidade muito influente: só perdia em importância político-econômica para o Rio de Janeiro.[70] Nos anos 1910, a cidade pretendia tornar-se moderna, tal como Paris, através da reforma do porto e construção de largas avenidas, sem preocupação com a preservação dos edifícios históricos, muitos dos quais completamente demolidos. Como em todo o Brasil, o modernismo não afetou as graves diferenças sociais. Iniciou-se então um período de agitação cultural, e a Belle Époque mostrou a busca de novas linguagens para traduzir as velozes mudanças trazidas pelas novas técnicas. Os recifenses tinham até os meados do século uma forte influência cultural francesa.[71] Na década de 1970 o Recife era ainda a terceira maior metrópole do Brasil.[72] Na foto, pontes centenárias no trecho de confluência dos rios Capibaribe e Beberibe.
No dia 26 de julho de 1930, o advogado e político João Pessoa, que tinha sido naquele ano candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Getúlio Vargas ? e derrotada por Júlio Prestes ?, foi assassinado por João Duarte Dantas na Confeitaria Glória, na Rua Nova, Centro do Recife. O crime foi um dos estopins da Revolução de 1930.[73]
Em 1934, Pernambuco assumiu posição inovadora ao contratar o paisagista Burle Marx e o arquiteto Luiz Nunes. Burle Marx projetou no Recife os seus primeiros jardins públicos. No bairro de Boa Viagem a elite recifense possuía casas de veraneio.[74][75]
Na década de 1950, o Recife ganhou seu contorno urbano atual, com o crescimento populacional ocasionado pela migração de pessoas do interior nordestino e a extinção dos mocambos, obrigando a população pobre a viver nos morros. A cidade já buscava mostrar uma perspectiva positiva de si, escondendo as mazelas sociais.[76]
Em 1966, houve um atentado terrorista cujo alvo era o ditador militar e então presidente da República, Arthur da Costa e Silva, enquanto desembarcava no Aeroporto dos Guararapes. Houve mortos e feridos, mas o presidente escapou, chegando ao Recife de carro a partir de João Pessoa.[77] Um dos principais centros de atuação do Regime Militar no país, foi na metrópole pernambucana que se iniciou, em 1983, o movimento "Diretas Já", que se expandiu por todo o país e foi responsável por apressar o fim da ditadura no Brasil.[78][79]
Em 2009, o Cindacta III, sediado no Recife, coordenou a busca pelos destroços do voo Air France 447, considerado o pior acidente aéreo da história da aviação brasileira.[80]Panorama do bairro de Santo Antônio em dezembro de 2014.Geografia[editar | editar código-fonte]
Vista aérea do Recife, com a Zona Sul em primeiro plano e, ao fundo, o Centro e a Zona Norte.Praia de Boa Viagem, Zona Sul.A barreira de recifes paralela à orla, que dá nome à cidade do Recife, impressionou Charles Darwin.[81]Pontes sobre a Bacia do Pina, que ligam a Zona Sul ao Centro e Zona Norte do Recife.
O Recife é a capital do sétimo estado mais populoso do Brasil, Pernambuco, situando-se próximo ao paralelo 8º04'03'' sul e do meridiano 34º55'00'' oeste. Ocupa uma área de 218,435 quilômetros quadrados.[3] Sede da Região Metropolitana do Recife (RMR), a capital pernambucana possui a quarta maior rede urbana do Brasil em população, com área de influência direta que abrange os estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte (este último junto com Fortaleza), avançando ainda sobre o norte da Bahia (junto com Salvador).[82]
De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[83] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata do Recife.[1] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião do Recife, que por sua vez estava incluída na mesorregião Metropolitana do Recife.[84]
O Recife faz divisas com os municípios de Jaboatão dos Guararapes a sul e oeste, São Lourenço da Mata e Camaragibe a oeste, Paulista e Olinda a oeste e norte.Geologia e relevo[editar | editar código-fonte]
A cidade do Recife está situada sobre uma planície aluvional (fluviomarinha), constituída por ilhas, penínsulas, alagados e manguezais envolvidos por cinco rios: Beberibe, Capibaribe, Tejipió e braços do Jaboatão e do Pirapama, conferindo-lhe características peculiares. Essa planície é circundada por colinas em arco que se estendem do norte ao sul, de Olinda até Jaboatão.[85]
A altitude média em relação ao nível do mar é de quatro metros. Sua área territorial é composta de 67,43% de morros, 23,26% de planícies, 9,31% de áreas alagadas (aquáticas) e 5,58% de zonas especiais de preservação ambiental (ZEPA)[86].
Os limites da cidade são: ao sul, morros com altitudes variadas, a exemplo do Morro dos Guararapes, que se prolongam desde Jaboatão dos Guararapes até Olinda; a leste, o litoral, que é guarnecido por extensos cordões de arenito (arrecifes); e a oeste, os municípios de Camaragibe e São Lourenço da Mata.[85]Hidrografia[editar | editar código-fonte]
O Recife é conhecido como "Veneza Brasileira" graças à semelhança fluvial de sua área mais central com a cidade europeia de Veneza. Cercado por rios e cortado por pontes, é cheio de ilhas e mangues. Na cidade acontece o encontro dos rios Beberibe e Capibaribe que deságuam no Oceano Atlântico. O município conta com dezenas de pontes, entre elas a mais antiga da América Latina, a Ponte Maurício de Nassau.[87]
Na vasta rede de rios e canais da metrópole pernambucana se destacam as bacias dos rios
Capibaribe, Beberibe, Tejipió e um sistema de drenagem composto por uma série de cursos d?água secundários ou canais, afluentes ou interligados à drenagem principal. Sua malha hídrica é composta por cursos d?água como os rios Moxotó, Jangadinha, Jiquiá e Jordão, além de diversos canais, e recebe ainda a contribuição do rio Capibaribe pelo seu "braço morto", e também de corpos d?água de expressão em áreas como a Lagoa do Araçá, o Açude da Várzea e o Açude Jangadinha.[88]Clima[editar | editar código-fonte]
O Recife tem um clima tropical úmido (tipo As' na classificação climática de Köppen-Geiger), típico do litoral leste nordestino, com temperaturas médias mensais sempre superiores a 18Â °C, elevada umidade relativa do ar, baixas amplitudes térmicas e precipitações abundantes ao longo do ano.[89] A temperatura média compensada anual é de aproximadamente 26Â °C, chegando a 30Â °C no verão.[90] Tendo em conta o grande número de arranha-céus no Recife, a formação de ilhas de calor é comum, o que contribui para uma diferença de temperatura entre diferentes regiões da cidade. Segundo uma pesquisa da UFPE, em uma mesma ilha de calor no Recife a temperatura pode variar em até 13Â °C,[91] sendo que o bairro mais afetado por este fenômeno é Boa Viagem.[92] O tempo médio de insolação é superior a 2Â 500 horas/ano.[90]Maiores acumulados de precipitação em 24 horas registradosno Recife (Curado, INMET) por meses (03/1961-presente)[93]
MêsAcumuladoDataMêsAcumuladoData
Janeiro117Â mm07/01/2000Julho176,4Â mm29/07/1990
Fevereiro123,1Â mm16/02/1983Agosto335,8Â mm11/08/1970
Março145,7Â mm19/03/2003Setembro108,9Â mm17/09/2000
Abril165,3Â mm22/04/1973Outubro86,8Â mm14/10/1976
Maio235Â mm24/05/1986Novembro48,2Â mm24/11/1980
Junho176,4Â mm12/06/1965Dezembro141,1Â mm06/12/2005O índice pluviométrico é superior a 2Â 000 milímetros (mm) anuais, concentrados entre abril e julho.[90] As precipitações acontecem sob a forma de chuvas, que podem vir acompanhadas de raios e trovoadas e serem de forte intensidade,[94] muitas vezes ocasionando em alagamentos.[95] A maior enchente da história do Recife foi registrada em julho de 1975.[96] Nevoeiros são mais comuns nos meses mais úmidos, sendo que um dos mais densos deles ocorreu no dia 30 de outubro de 1998, quando a cidade amanheceu cinzenta devido a uma inversão térmica.[97] Embora bastante raras, chegadas de frentes frias também podem acontecer.[98] Ventanias também são pouco comuns, sendo que uma das mais fortes aconteceu em 18 de fevereiro de 2010, quando uma rajada de 86Â km/h destelhou casas.[99]
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde 1961 a menor temperatura registrada na capital pernambucana (estação meteorológica de Curado) foi de 15Â °C nos dias 2 de setembro de 1965 e 4 de agosto de 1999,[100] e a maior atingiu 35,1Â °C em 21 de março de 1988.[101] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 335,8Â mm em 11 de agosto de 1970. Alguns outros grandes acumulados foram 235Â mm em 24 de maio de 1986, 185,9Â mm em 1º de agosto de 2000, 176,4Â mm em 29 de julho de 1990 e 12 de junho de 1965, 165,3Â mm em 22 de abril de 1973, 162,8Â mm em 29 de junho de 1990, 162Â mm em 21 de julho de 1973, 159,7Â mm em 10 de junho de 1980 e 154,2Â mm em 8 de abril de 1986.[93] O mês de maior precipitação foi abril de 1973, quando foram registrados 770,4Â mm.[102] O menor índice de umidade do ar foi registrado em 17 de janeiro de 1998, de 41%.[103]
Dados climatológicos para Recife (Curado)
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)34,734,335,133,533,231,933,132,232,733,133,234,5 35,1
Temperatura máxima média (°C)30,630,730,730,129,428,327,727,828,429,430,130,5 29,5
Temperatura média compensada (°C)26,927,127,126,525,724,724,124,225,125,926,626,9 25,9
Temperatura mínima média (°C)2323,223,122,922,321,721,120,921,522,222,722,9 22,3
Temperatura mínima recorde (°C)16,817,817,917,116,917,11615151616,716,4 15
Precipitação (mm)106,1132,4210,6290,5311,8391,1353,7217,8100,255,238,755,3 2Â 263,4
Dias com precipitação (? 1 mm)101115181922231912877 171
Umidade relativa compensada (%)74,475,177,281,383,784,884,281,377,574,172,773,3 78,3
Horas de sol233210,5227,6198,3186161,1175,2195,2215,6242,6245,4246 2Â 536,5
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[90] recordes de temperatura: 03/1961-presente)[100][101] Parques[editar | editar código-fonte]
A cidade do Recife foi erguida sobre uma planície estuarina.[104]Parque 13 de Maio, no bairro da Boa Vista, Centro.A Praça de Casa Forte, na Zona Norte, foi o primeiro jardim público concebido por Burle Marx e um dos sete jardins de autoria do paisagista tombados pelo IPHAN no Recife.[74]
O Recife possui remanescentes de Mata Atlântica no seu território.[105]
Várias áreas do município são de manguezal, sendo que as principais encontram-se próximas ao rio Capibaribe, na Zona Sul e na fronteira com Olinda. Com 215 hectares de área, o Parque dos Manguezais, pertencente à Marinha do Brasil, está situado entre os bairros do Pina, Boa Viagem e Imbiribeira, e é banhado pelos rios Jordão e Pina. Trata-se da maior reserva de mangue em área urbana da América e uma das maiores do mundo, da qual fazem parte a Ilha de Deus, a Ilha de São Simão e a Ilha das Cabras.[106]
O Parque Dois Irmãos é o maior parque do município. Além de parque, é horto, jardim botânico, zoológico e reserva ambiental. Como um parque, Dois Irmãos oferece uma variedade de diversões e lazer para adultos e crianças incentivando o interesse em conservação do ambiente. De seus 384,42 hectares, 350,10 são de reserva ambiental. O parque e a reserva são separados por arames, e os animais da reserva não podem ser mantidos em cativeiro pelo zoológico.[107]
A Mata do Engenho Uchôa, na Zona Sul, refúgio de vida silvestre de 20 hectares, no nível estadual, e Área de Proteção Ambiental de 192 hectares, no municipal, é protegida por lei pelo estado de Pernambuco. Dos 192 hectares, 60 são de manguezal, que pertencem à União. É considerada a mais abrangente unidade de conservação do Recife. Decretada de utilidade pública em 2002, a área da Mata do Engenho Uchoa nunca foi desapropriada porque os proprietários contestaram o valor da indenização. É a única área em Pernambuco que possui os três biomas: mangue, restinga e Mata Atlântica.[108][109][110]
O Parque da Jaqueira, localizado no bairro homônimo, área nobre e residencial do Recife, foi inaugurado em 1985, e reúne dois espaços distintos: o do sítio histórico, onde se localiza a Capela de Nossa Senhora da Conceição (Capelinha da Jaqueira), e a parte destinada à prática de esportes, às atividades culturais e contemplativas. A capela foi tombada e restaurada na década de 1970, sendo emoldurada por um jardim de Burle Marx. O parque possui pistas de cooper (1.000 m), patinação (600 m) e bicicross (400 m), ciclovia (1.100 m) e instalações de apoio aos usuários.[111]
O Parque 13 de Maio, localizado entre as ruas da Saudade, João Lira, Princesa Isabel e do Hospício, na Boa Vista, possui pista de cooper, pequeno zoológico, parque infantil e vários monumentos. Em seu entorno estão alguns prédios centenários, como o da Faculdade de Direito do Recife (a primeira do país) e a sede da Câmara de Vereadores. Teve sua construção iniciada em 1892, na gestão do governador Alexandre José Barbosa Lima. Em 1939, foi transformado em parque pelo então prefeito Antônio Novaes Filho.[112]
O Parque das Esculturas Francisco Brennand, situado no molhe do bairro do Recife, de frente à Praça do Marco Zero, foi inaugurado em dezembro de 2000. O espaço foi criado em comemoração aos 500 anos do descobrimento do Brasil, em realização ao projeto da prefeitura do Recife "Eu vi o Mundo... Ele começava no Recife". O museu ao ar livre abriga 90 obras que retratam mistérios do artista plástico pernambucano Francisco Brennand. No local, podem-se observar diversos monumentos de cerâmica, como as sereias, e várias esculturas em bronze, como os pelicanos. O destaque do ambiente é a "Torre de Cristal", uma torre de 32 metros de altura composta por argila e bronze.[113]
Outros parques muito frequentados são o Jardim Botânico do Recife, o Parque Santana, o Sítio Trindade e o Parque Dona Lindu.[105]Problemas ambientais[editar | editar código-fonte]
O rio Capibaribe, considerado o sétimo rio mais poluído do Brasil, é receptor de grande quantidade de esgoto doméstico in natura e efluentes industriais.[114]O avanço do mar é um dos problemas enfrentados pelo município.[115]
O Recife foi a terceira cidade da América do Sul a ter rede coletora de esgoto sanitário, após Montevidéu e Rio de Janeiro, porém, nos dias atuais, parte significativa de sua população vive em condições ambientais insalubres, o que repercute na qualidade de vida, sobretudo para aqueles que habitam as áreas pobres da cidade.[116] Em 2010, a proporção de domicílios com saneamento básico adequado, ou seja, o percentual de domicílios do Recife com abastecimento de água por rede geral, esgotamento sanitário por rede geral ou fossa séptica e lixo coletado diretamente ou indiretamente era de 59,8%; um aumento de exatos 10% em comparação ao percentual registrado em 2000. Já a proporção de domicílios com saneamento semiadequado (entende-se por saneamento básico semiadequado a presença de pelo menos uma forma de saneamento considerada adequada) era de 39,9%; contra 49,3% registrados em 2000. O percentual de domicílios em que todas as formas de saneamento foram consideradas inadequadas foi de 0,4%, ante 0,9% em 2000.[117]
As características peculiares da cidade quanto à sua geomorfologia, aliadas a um processo de urbanização realizado às custas da ocupação do espaço natural das águas apontam para uma crescente dificuldade de escoamento das águas pluviais no território municipal. Esta circunstância sobrecarrega as estruturas do sistema de drenagem e provoca, em muitos casos, inundações indesejáveis, às vezes permanentes, nas áreas mais baixas.[118] Além do mais, a efetividade desse sistema de macrodrenagem ainda é diminuída pela deficiência do sistema de microdrenagem a montante, pelos problemas de assoreamento e deslizamento dos morros e pelas naturais condições da cidade situada ao nível do mar. No caso das encostas dos morros, a ocupação desordenada e realizada à revelia dos princípios básicos da drenagem, contribui para agravar os problemas relativos à macrodrenagem, além de torná-las áreas de risco, sujeitas a desmoronamentos, ameaçando, dessa forma, as vidas de seus moradores.[119]
Destaca-se na reciclagem, estando na quinta posição no ranking das cidades brasileiras com o melhor índice de arrecadação de resíduos sólidos urbanos para a coleta seletiva, com uma média de 1.350 toneladas recolhidas por mês.[120] Os principais elementos da problemática dos resíduos sólidos no Recife ainda são o alto custo da coleta e do destino finale o destino final dos resíduos que fica fora do território municipal no bairro de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, em aterro cuja gestão é compartilhada, ficando sob a responsabilidade do Recife as tarefas operacionais; o destino final de resíduos sólidos especiais; os cadáveres de animais recolhidos no Recife ou sacrificados no Centro de Vigilância Animal da Secretaria Municipal de Saúde que atende também ao Município de Olinda; os resíduos hospitalares provenientes das unidades de saúde municipais, estaduais, federais e privadas localizadas no município.[119]Incidentes com tubarão[editar | editar código-fonte]
Veja também: Praia de Boa Viagem e Praia do Pina
Placas de sinalização sobre o risco de ataque de tubarão na Praia de Boa Viagem.
A maior parte da Praia de Boa Viagem é protegida por uma barreira de recifes naturais, e as autoridades não recomendam o banho além dos recifes, para evitar ataques de tubarões. Além disso, o surfe atualmente é proibido, embora o governo do estado tenha autorizado, no início de 2006, a instalação de uma rede de proteção contra os tubarões. Em 2007, o Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões (Cemit) iniciou o processo de instalação, nos tubarões capturados, de sensores que possibilitam a monitoração via satélite, visando identificar o momento de aproximação dos animais da costa, numa área que compreende a Praia do Paiva até a Praia do Pina, para então retirar os tubarões da localização de risco. Hoje em dia os ataques são mais raros, porém as restrições permanecem.[121]
Segundo especialistas, os ataques de tubarão no litoral recifense são resultado do impacto ambiental provocado pela construção do porto de Suape, que exigiu o aterramento de dois estuários onde os tubarões-touro davam à luz.[122] Outros fatos contribuem para o aparecimento de tubarões na área da Praia de Boa Viagem: as correntes marinhas direcionam os animais para esse trecho de 20 quilômetros; e nesse ponto os animais encontram dois canais de águas profundas, e quando o tubarão se desvia da rota migratória comum e entra nesses canais, há grande risco de contato com pessoas. Como o ser humano não faz parte do cardápio alimentar dos tubarões, a maior parte dos ataques acontece por engano: quando a água está turva, o tubarão que está à caça por alimento não consegue perceber a diferença entre uma pessoa e um peixe grande.[122]Demografia[editar | editar código-fonte]Crescimento populacional
Censo
Pop.%±
1872116Â 6711890111Â 556-4,4%1900113Â 1061,4%1920238Â 843111,2%1940348Â 42445,9%1950524Â 68250,6%1960797Â 23451,9%19701Â 084Â 45936,0%19801Â 240Â 93714,4%19911Â 296Â 9954,5%20001Â 421Â 9939,6%20101Â 537Â 7048,1%Est. 20171Â 633Â 697[4]6,2%Fonte: IBGE[123]O Recife foi a quarta cidade brasileira a atingir um milhão de habitantes no censo de 1970, após São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, sendo que a capital mineira ultrapassou a capital pernambucana em população ainda durante a década de 1960. No decorrer dos anos 1970, Recife viu sua taxa de crescimento populacional cair vertiginosamente pelo fato de possuir uma pequena extensão territorial em comparação a outras capitais, perdendo, deste modo, população para municípios de sua região metropolitana, como Jaboatão dos Guararapes, Olinda e Paulista.[124]
No censo demográfico de 2010, a população do Recife era de 1Â 537Â 704 habitantes, todos residentes na zona urbana, sendo o terceiro município mais populoso da região Nordeste e o nono do país, concentrado 17,5% da população estadual e apresentando densidade populacional de 7Â 037,61Â hab./km², a quarta maior dentre as capitais brasileiras, depois de Fortaleza, São Paulo e Rio de Janeiro.[123][125] Desse total, 827Â 885 habitantes eram mulheres (53,84%) e 709Â 819 homens (46,16%).[126] Quanto à faixa etária, 1Â 089Â 774 tinham entre 15 e 64 anos (70,87%), 322Â 831 menos de quinze anos (20,99%) e 125Â 099 mais de 65 anos (8,14%).[127] Para 2018, a estimativa populacional é de 1Â 637Â 834 habitantes.[4]
Ainda segundo o mesmo censo, 764Â 884 habitantes eram pardos (49,74%), 628Â 735 brancos (40,89%), 125Â 580 pretos (8,17%), 15Â 300 amarelos (0,99%) e 3Â 187 indígenas (0,21%), além de dezoito sem declaração (0,00%).[128] A maioria dos brancos do município é de ascendência portuguesa, com possível contribuição holandesa.[129] Levando-se em conta a nacionalidade da população, 1Â 534Â 231 eram brasileiros natos (99,77%), 2Â 415 estrangeiros (0,16%) e 1Â 057 naturalizados brasileiros (0,07%).[130] Ao mesmo tempo, 1Â 419Â 873 eram naturais de Pernambuco (92,34%), sendo que 1Â 160Â 929 haviam nascido no município (75,5%).[131] Dos naturais de outras unidades da federação, os estados com mais habitantes residentes no Recife eram Paraíba, São Paulo, Alagoas, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte.[132]Região Metropolitana do Recife[editar | editar código-fonte]
Imagem parcial da Região Metropolitana do Recife a partir da ISS.
Ver artigo principal: Região Metropolitana do Recife
A Região Metropolitana do Recife (RMR) foi criada no dia 8 de junho de 1973.[133] Naquele ano era o terceiro maior aglomerado urbano do Brasil, após as regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro, com 1Â 755Â 083 habitantes recenseados em 1970.[72] No censo de 1980 foi ultrapassada pela Região Metropolitana de Belo Horizonte, e no censo de 1991 perdeu mais uma posição para a Região Metropolitana de Porto Alegre, passando a ocupar a quinta colocação entre as regiões metropolitanas do país.[72] No censo de 2010 (última contagem oficial) se manteve como a quinta região metropolitana mais populosa do Brasil, com 3Â 688Â 428 habitantes recenseados; porém, considerando as regiões integradas de desenvolvimento, perdeu uma posição para a RIDE Distrito Federal e Entorno.[126][134]
Atualmente é constituída por quinze municípios: Abreu e Lima, Araçoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Goiana, Igarassu, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Moreno, Paulista, Recife e São Lourenço da Mata.[135]Religião[editar | editar código-fonte]
De acordo com os dados do censo de 2010 do IBGE, 840Â 407 habitantes eram católicos (54,65%), nos quais 835Â 337 católicos apostólicos romanos (54,32%), 4Â 078 católicos apostólicos brasileiros (0,27%) e 992 católicos ortodoxos (0,06%); 384Â 303 evangélicos (24,99%), sendo 195Â 765 pentecostais (12,73%), 106Â 899 de missão (6,95%); e 54Â 788 espíritas (3,56%). Outros 224Â 401 não tinham religião (14,59%), dentre os quais 4Â 462 ateus (0,29%) e 2Â 840 agnósticos (0,18%); 32Â 443 seguiam outras religiões (2,13%) e 1Â 262 não souberam (0,08%).[136]Cristianismo

Fachada da Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento de Santo Antônio.Concatedral de São Pedro dos Clérigos, cossede da Arquidiocese de Olinda e Recife.A Igreja Católica inclui o território do município do Recife na Arquidiocese de Olinda e Recife, criada como diocese sufragânea da Arquidiocese de São Salvador da Bahia em 16 de novembro de 1676 e elevada à atual categoria de arquidiocese em 5 de dezembro de 1910, cuja sé arquiepiscopal está na Catedral Sé de Olinda e tendo como cossede a Concatedral de São Pedro dos Clérigos, possuindo nove dioceses sufragâneas e mais de cem paróquias.[137]
Os colégios tradicionais recifenses, em sua maioria, são ou eram católicos, como o Colégio Damas da Instrução Cristã, o Colégio Marista São Luís e o Colégio Nóbrega pertencente a congregação dos Jesuítas.[138][139] Os templos maiores, mais antigos, mais conhecidos e mais visitados pelos turistas são da Igreja Católica, como a Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento de Santo Antônio, a Concatedral de São Pedro dos Clérigos, a Igreja de Santo Antônio, Capela Dourada e Igreja da Ordem Terceira de São Francisco, a Basílica do Carmo e Igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, a Igreja Madre de Deus, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, a Igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Militares, a Igreja de Nossa Senhora do Livramento dos Homens Pardos, a Basílica da Penha, entre outras, o que se trata de um sinal de que o catolicismo romano é a religião mais professada entre os recifenses. Recife está dentro da Arquidiocese de Olinda e Recife, comandada atualmente pelo arcebispo Dom Antônio Fernando Saburido.[140] Capela Dourada
A maior minoria religiosa do Recife é a evangélica. Os evangélicos do município são, em sua maioria, pentecostais, que por seguinte, são em sua maioria da denominação Assembleia de Deus. Outras denominações pentecostais e neopentecostais presentes são a Igreja Universal do Reino de Deus, a Igreja do Evangelho Quadrangular, a Igreja O Brasil Para Cristo, a Congregação Cristã no Brasil, a Igreja Deus é Amor, a Igreja Cristã Maranata, entre outras.[136] Entre as denominações evangélicas tradicionais, possuem templos na cidade as igrejas de orientação batista (que respondem pela maior parte dos evangélicos de missão no município), a Igreja Adventista do Sétimo Dia, a Igreja Presbiteriana, a Luterana, a Anglicana, a Metodista e a Congregacional.[136]Outras religiões
Destacam-se os espíritas. Também existem as Testemunhas de Jeová e os Santos dos Últimos Dias (mais conhecidos como mórmons). Os praticantes de Candomblé e Umbanda também são uma minoria relevante, sendo o Terreiro Obá Ogunté, no bairro de Água Fria, o templo afro-brasileiro mais conhecido.[141] Os judeus também estão presentes: algumas das personalidades judias que moraram no Recife foram a escritora Clarice Lispector, o filósofo Luiz Felipe Pondé, o físico Mário Schenberg, o matemático Leopoldo Nachbin, o paisagista Roberto Burle Marx, entre outros.[136][142] Os budistas, hinduístas e muçulmanos não possuem relevância na população local.[136]Criminalidade[editar | editar código-fonte]
Quartel do Derby, antigo Mercado Modelo Coelho Cintra, hoje sede da Polícia Militar de Pernambuco.[143]
Segundo o "Mapa da Violência 2013", Recife e Aracaju foram as únicas capitais nordestinas que obtiveram uma redução de homicídios em 2011.[144] Segundo a mesma pesquisa Recife tinha, naquele ano, uma taxa de 57,1 homicídios por 100 mil habitantes, ou seja, quase 6 vezes a taxa de homicídios considerada aceitável pela ONU (10 homicídios por 100 mil habitantes).[145][146]
Em 2013, a capital pernambucana registrou taxa de 36,82 homicídios para um grupo de 100 mil habitantes, sendo naquele ano a 12ª capital estadual mais violenta do Brasil, após Maceió, Fortaleza, João Pessoa, Natal, Salvador, Vitória, São Luís, Belém, Goiânia, Cuiabá e Manaus.[147]
Em 2014, Recife viu sua taxa de homicídios voltar a crescer, pondo fim a uma sequência de anos de redução. A metrópole pernambucana registrou taxa de 39,05 homicídios para um grupo de 100 mil habitantes naquele ano, subindo para a 29ª posição entre as cidades mais violentas do mundo que não estão em guerra, embora tenha mantido a 12ª posição entre as capitais estaduais brasileiras.[148]Governo e política[editar | editar código-fonte]
Prefeitura do RecifePalácio do Campo das PrincesasComando Militar do NordesteO Consulado-Geral dos Estados Unidos no Recife, de 1815, é o mais antigo do Hemisfério Sul.[149]
Gestão municipal
O poder executivo do município do Recife, com sede no Palácio Capibaribe Antônio Farias, é representado pelo prefeito, auxiliado pelo seu gabinete de secretários, em conformidade ao modelo proposto pela Constituição Federal.[150] O primeiro prefeito eleito do Recife foi Manoel Pinto Damaso, entre 1891 e 1893,[151] e o atual é Geraldo Júlio de Mello Filho, do Partido Socialista Brasileiro (PSB), eleito no primeiro turno das eleições municipais de 2012 e reeleito no segundo turno das eleições de 2016, tendo como vice Luciano Roberto Rosas de Siqueira, do Partido Comunista do Brasil (PC do B).[152]
O poder legislativo é constituído pela Câmara Municipal,[150] composta por 39 vereadores.[153] Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao executivo, especialmente o orçamento participativo (Lei de Diretrizes Orçamentárias).[150]
O município se rege por sua lei orgânica, promulgada no dia 3 de abril de 1990,[150] e é sede de uma comarca do poder judiciário estadual, instalada no Fórum do Recife.[154]Gestão estadual
O estado de Pernambuco é governado a partir do Recife por três poderes: o Executivo, representado pelo governador do estado e cuja sede está situada no Palácio do Campo das Princesas; o Legislativo, representado pela Assembleia Legislativa; e o Judiciário, representado pelo Tribunal de Justiça.[155]
Gestão federal
O Recife desempenha um forte papel centralizador em sua região: é a quarta capital brasileira na hierarquia da gestão federal, atrás somente de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, abrigando grande número de sedes regionais e nacionais de instituições públicas da União, como a Sudene, o Comando Militar do Nordeste, o Cindacta III, a Eletrobras Chesf, o TRF da 5ª Região, o II COMAR, a SRNE da Infraero, a SRNE do INSS, entre outras.[8]
O Cindacta III, unidade do DECEA/Força Aérea Brasileira sediada na capital pernambucana, controla o tráfego aéreo comercial e militar de uma vasta área do Oceano Atlântico partindo das proximidades de toda a costa brasileira, além do Nordeste do Brasil, e coordenou operações como a busca pelos destroços do voo Air France 447, acidente aéreo de grande repercussão.[156][157]
Relações internacionaisVer também: Lista de consulados no Recife
O Recife tem o maior número de consulados estrangeiros fora do eixo Rio-São Paulo, sendo inclusive a única cidade, com exceção de São Paulo e do Rio de Janeiro, que tem Consulados-Gerais de países como Estados Unidos, China, França e Reino Unido, além de ser uma das quatro cidades que abrigam os Consulados-Gerais da Alemanha no Brasil.[16][158] O Consulado dos Estados Unidos no Recife, fundado em 1815, é o mais antigo do Hemisfério Sul e um dos mais antigos do mundo.[149]Cidades-irmãs Amsterdã, Países Baixos[159]
Aveiro, Portugal[159]
Cantão (Guangzhou), China[159][160]
Corunha, Espanha[161]
Nantes, França[159][160]
Porto, Portugal[159][160]
Veneza, Itália[159][160]
Vitória, Brasil[159]Subdivisões[editar | editar código-fonte]
Ver também: Lista de bairros do Recife
Conforme a lei municipal nº 16Â 293, de 22 de janeiro de 1997, Recife se divide em seis regiões político-administrativas (RPAs): Centro, Norte, Noroeste, Oeste, Sudoeste e Sul. As RPAs, por sua vez, dividem-se em microrregiões, que agrupam os bairros. Ao todo, são 94 bairros, instituídos pelo decreto municipal 14Â 452, de 26 de outubro de 1988.[162] Conforme censo de 2010, a RPA Sul era a mais populosa, com 382Â 650 habitantes, enquanto a RPA Centro era a menos populosa, com uma população de 78Â 114 pessoas. No mesmo censo, o bairro mais populoso do Recife era Boa Viagem, localizada na RPA Sul, com 122Â 922 habitantes, e o menos populoso, situado na RPA Noroeste, era Pau-Ferro, com apenas 72 pessoas residentes.[163]Subdivisões do Recife[162]
RPA
Microrregião
Bairros  Centro (1)
1.1
Recife e Santo Amaro
1.2
Boa Vista, Cabanga, Ilha do Leite, Paissandu, Santo Antônio, São José e Soledade
1.3
Coelhos e Ilha Joana Bezerra
  Norte (2)
2.1
Arruda, Campina do Barreto, Campo Grande, Encruzilhada, Hipódromo, Peixinhos, Ponto de Parada, Rosarinho e Torreão
2.2
Água Fria, Alto Santa Terezinha, Bomba do Hemetério, Cajueiro, Fundão e Porto da Madeira
2.3
Beberibe, Dois Unidos e Linha do Tiro
  Noroeste (3)
3.1
Aflitos, Alto do Mandu, Apipucos, Casa Amarela, Casa Forte, Derby, Dois Irmãos, Espinheiro, Graças, Jaqueira, Monteiro, Parnamirim, Poço da Panela, Santana, Tamarineira e Sítio dos Pintos
3.2
Alto José Bonifácio, Alto José do Pinho, Mangabeira, Morro da Conceição e Vasco da Gama
3.3
Brejo da Guabiraba, Brejo do Beberibe, Córrego do Jenipapo, Guabiraba, Macaxeira, Nova Descoberta, Passarinho e Pau Ferro
  Oeste (4)
4.1
Cordeiro, Ilha do Retiro, Iputinga, Madalena, Prado, Torre e Zumbi
4.2
Engenho do Meio e Torrões
4.3
Caxangá, Cidade Universitária e Várzea
  Sudoeste (5)
5.1
Afogados, Bongi, Mangueira, Mustardinha e San Martin
5.2
Areias, Caçote, Estância e Jiquiá
5.3
Barro, Coqueiral, Curado, Jardim São Paulo, Sancho, Tejipió e Totó
  Sul (6)
6.1
Boa Viagem, Brasília Teimosa, Imbiribeira, Ipsep e Pina
6.2
Ibura e Jordão
6.3
CohabEconomia[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Economia do Recife
Atividades econômicas do município do Recife - 2012
O Recife registrou PIB nominal de 50,688 bilhões de reais e PIB nominal per capita de 31.513,07 reais em 2014.[14] Cerca de dois terços do PIB são provenientes de comércio e serviços. No mesmo ano, a Concentração Urbana do Recife atingiu um PIB nominal de 97,589 bilhões de reais, o maior entre as concentrações urbanas do Norte-Nordeste. Considerando todas as cidades situadas a até 65 km de distância rodoviária,[nota 1] o que inclui municípios muito próximos da capital como Vitória de Santo Antão (52,8 km do Recife) e Goiana (62,9 km), o PIB perfaz o valor de 105,526 bilhões de reais, que corresponde a mais de dois terços do produto interno bruto total do estado de Pernambuco.[13] Existem na metrópole pernambucana áreas industriais como o Polo Automotivo Fiat Chrysler Automobiles e o Complexo Industrial e Portuário de Suape (que abriga dentre muitos empreendimentos a Refinaria Abreu e Lima e o Estaleiro Atlântico Sul ? maior estaleiro do Hemisfério Sul).[164][165][166] O Recife pertence ao Mercado Comum de Cidades do Mercosul.[167]Edifícios empresariais na região do Shopping Recife.RioMar Shopping. O Recife tem a maior concentração de grifes de alto luxo do Norte-Nordeste, abarcando lojas Prada, Gucci, Burberry, Dolce & Gabbana, Valentino, dentre outras.[168]
Também merece destaque a indústria da construção civil na cidade. O Recife possui centenas de arranha-céus residenciais e comerciais, sendo superada neste indicador no país apenas por São Paulo e Rio de Janeiro, que têm áreas municipais mais de cinco vezes superiores à da capital pernambucana.[169]
O Recife foi eleito por pesquisa encomendada pela MasterCard Worldwide em 2008 como uma das 65 cidades com economia mais desenvolvida dos mercados emergentes no mundo.[170] Apenas cinco capitais brasileiras entraram na lista: São Paulo, que foi a cidade brasileira mais bem colocada, na 12ª posição; Rio de Janeiro (36ª posição); Brasília (42ª); Recife (47ª); e por último Curitiba (49ª). Xangai e Pequim, na China, ocuparam as duas primeiras posições. Para compor o índice que elegeu as cidades com economia mais avançada nos mercados emergentes, foram considerados o ambiente econômico e comercial, o crescimento e desenvolvimento econômico, o ambiente de negócios, o ambiente de serviços financeiros e conectividade comercial, a conectividade de educação e TI, a qualidade de vida urbana e o risco e segurança.[17]
O RioMar Shopping, localizado na Zona Sul do Recife, é o maior centro de compras do Norte-Nordeste e o terceiro maior do Brasil.[171] Pertence ao Grupo JCPM, conglomerado sediado no Recife, que é proprietário, dentre outros centros comerciais, do Shopping Recife (também localizado na capital pernambucana e sétimo maior do Brasil). Há ainda outros centros de compra importantes no Recife e região metropolitana, como o Shopping Tacaruna, o Plaza Shopping Casa Forte, o Shopping Paço Alfândega, o Shopping Boa Vista e o Shopping Guararapes.[172]
O Recife é a cidade com a maior concentração de grifes de alto luxo do Norte-Nordeste, abarcando lojas Prada, Gucci, Burberry, Dolce & Gabbana, Valentino, Emporio Armani, Versace Collection, Hugo Boss, Coach, Diesel, Daslu, Ricardo Almeida, entre outras, além da multimarcas pernambucana Dona Santa/Santo Homem, apelidada pela imprensa nacional de "Daslu do Nordeste" e que trabalha com grifes de alta-costura como Balmain.[173][174][175]Turismo[editar | editar código-fonte]
O Palácio da Justiça, na Praça da República.O galo na Ponte Duarte Coelho, símbolo do bloco Galo da Madrugada do Carnaval Recife?Olinda.
Ver artigos principais: Turismo no Recife e Carnaval Recife?Olinda
O Recife atrai turistas de todo o mundo. Destacam-se entre os motivos desta atração as manifestações culturais e as festividades bem como os parques e museus e as igrejas barrocas e construções históricas diversas. O Recife é o portão de entrada do litoral de Pernambuco, de onde partem os turistas que chegam de avião.[176]
O Centro do Recife é o principal conjunto arquitetônico e cultural do município: os bairros do Recife, de Santo Antônio, de São José, da Boa Vista e de Santo Amaro abrigam galerias, museus e outros espaços culturais. Outras áreas de interesse são Jaqueira, Casa Forte, Poço da Panela, Espinheiro, Ponte d'Uchoa, Graças, Derby, dentre outros bairros.[177][178]
O Carnaval Recife?Olinda, considerado a folia de momo mais democrática e culturalmente diversa do país, é conhecido por seus característicos bonecos de olinda e pelos ritmos do frevo e do maracatu, como também pelo maior bloco carnavalesco do mundo segundo o Guinness Book 1995, o Galo da Madrugada.[179]
Recife é conhecida como a "Capital Brasileira dos Naufrágios", e atrai mergulhadores de todo o mundo por sua rica vida marinha e suas águas calmas e cristalinas com temperaturas próximas dos 30 graus.[180][181]
A capital pernambucana é também conhecida como a "Capital das Assombrações", e possui um roteiro turístico chamado "Recife Mal Assombrado", no qual se visita monumentos como a Cruz do Patrão, que segundo a tradição é o local mais mal-assombrado do Recife.[182][183] Outro dentre os muitos roteiros turísticos da cidade é o "Passeio de Catamarã pelo Rio Capibaribe", no qual se pode visualizar pontos de interesse como o Parque das Esculturas Francisco Brennand, pontes e edifícios históricos do Recife.[184][185]Infraestrutura[editar | editar código-fonte]
Educação[editar | editar código-fonte]
Ver também: Lista de instituições de ensino superior de Pernambuco
A Faculdade de Direito do Recife, nascida da transferência da Faculdade de Direito de Olinda, é a mais antiga faculdade de Direito do Brasil ao lado do curso da USP.[186]A Universidade Federal de Pernambuco é a melhor universidade do Norte-Nordeste.[187][188][189]
O Recife conta com importantes universidades públicas e privadas, a exemplo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), classificada pelo QS World University Rankings em 2013 como a melhor universidade do Norte-Nordeste e a 8ª melhor universidade federal do Brasil, bem como a 15ª melhor universidade do país, tendo ocupado a 43ª posição entre as instituições da América Latina; e embora tenha sido ultrapassada pela Universidade Federal do Paraná com relação ao ano anterior, continuou à frente de instituições como a Universidade Federal de Santa Catarina e a Universidade Federal da Bahia.[187][188][189]
A Faculdade de Direito do Recife da Universidade Federal de Pernambuco obteve aproveitamento de 78,57% no Exame de Ordem (2011.1), sendo o segundo maior percentual do país, após o curso de Direito da Universidade Federal do Espírito Santo.[190] Nela importantes nomes da história brasileira estudaram, destacando expoentes como Barão do Rio Branco, Castro Alves, Clóvis Bevilaqua, Tobias Barreto, Ruy Barbosa, Joaquim Nabuco, Eusébio de Queirós, Teixeira de Freitas, Raul Pompeia, Nilo Peçanha, Augusto dos Anjos, Marquês de Paranaguá, Epitácio Pessoa, Assis Chateaubriand, José Lins do Rego, Graça Aranha, Pontes de Miranda, dentre inúmeros outros.
Conta também a cidade do Recife com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), instituição criada em 1912 pelos monges beneditinos no Mosteiro de São Bento em Olinda, tendo medicina veterinária como seu primeiro curso.[191] A Universidade Católica de Pernambuco é um dos maiores complexos de ensino jesuíta do Brasil.[192] Também se destacam o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), que pertence à Rede Federal de Educação Tecnológica, está situada na Cidade Universitária; a ETEPAM (Escola Técnica Estadual); o Ginásio Pernambucano, que funciona como um centro de ensino experimental; o Colégio de Aplicação da UFPE; o Colégio Militar do Recife; o Colégio da Polícia Militar de Pernambuco e o Liceu de Artes e Ofícios de Pernambuco, que funciona no Complexo Nóbrega, localizado no Campus Universitário da UNICAP. O Colégio de Aplicação da UFPE foi três vezes eleito a melhor escola pública do Brasil.[193]
Mais de 144 mil estudantes estão matriculados nas escolas municipais do Recife. No ensino fundamental municipal a matrícula é de quase cem mil crianças, e as duas escolas do Ensino Médio municipais contam com aproximadamente 2 mil estudantes. A Educação de Jovens e Adultos (EJA) possui mais de 25 mil estudantes, a maioria em horário noturno.[194] Apesar de ter havido uma redução, a taxa de analfabetismo de pessoas com mais de 15 anos de idade ainda é alta em comparação com algumas capitais brasileiras. Em 2003, 10,6% das pessoas com mais de 15 anos ainda era analfabeta.[195] Em 2010, esse índice era de 7,13% o que indica uma queda significativa, porém insuficiente para ser considerada uma cidade livre do analfabetismo segundo o MEC.[196][197]
Embora existam no Recife importantes instituições de ensino, tanto públicas como privadas, há uma falta de infraestrutura evidente. Na cidade só existem três bibliotecas públicas: a Biblioteca Popular de Afogados, a Biblioteca Popular de Casa Amarela e a Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco. Em comparação, a cidade de Montreal, no Canadá, cuja população é bastante semelhante à da capital pernambucana, tem 36 bibliotecas públicas.[198]Saúde[editar | editar código-fonte]
O Recife é o segundo maior polo médico do Brasil, depois de São Paulo.[199][200] Na foto a Avenida Agamenon Magalhães, onde está situado o Polo Médico do Recife.
A metrópole pernambucana tem grande tradição na área da medicina. O primeiro hospital do Brasil foi a Santa Casa de Misericórdia de Olinda, fundada no ano de 1540 e extinta em 1860 com a criação da Santa Casa de Misericórdia do Recife.[201] E foi no Recife que se realizou a primeira operação cesariana do país, em 1817, pelas mãos do médico pernambucano Correia Picanço ? fundador das primeiras faculdades de medicina do Brasil e aclamado "Patriarca da Medicina Brasileira".[202]
O Recife é hoje o mais importante polo médico do Norte-Nordeste e o segundo mais importante do Brasil, possuindo uma complexa rede de serviços no setor público ? ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ? como também no setor privado. Existem 118 Unidades básicas de Saúde, estabelecidas na maioria dos bairros da cidade, que ofertam consultas médicas (Criança, Adulto, Idoso), vacinação, pré-natal, planejamento familiar e exame ginecológico. Cerca de metade destas unidades também oferecem consultas odontológicas.[199][203]
Os principais hospitais estão localizados nos bairros do Derby e da Ilha do Leite.[204] Por sua vez, os serviços públicos de urgência 24 horas, que realizam atendimento nas áreas de clínica geral, ortopedia e pediatria, estão localizadas em pontos de fácil acesso da região metropolitana: são treze Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), além de cinco policlínicas 24h que realizam atendimento semelhante e estão localizadas nos bairros de Casa Amarela, Afogados, Parnamirim (apenas pediatria), Campina do Barreto e Ibura.[205] Pessoas com suspeita de infarto ou outro problema cardiovascular também podem se dirigir ao Pronto-Socorro Cardiológico Universitário de Pernambuco (Procape), unidade de atendimento do SUS e segundo maior hospital público de cardiologia do Brasil. O Procape integra, ao lado do Hospital Universitário Oswaldo Cruz e do CISAM, o Complexo Hospitalar da Universidade de Pernambuco.[206]
Outros hospitais importantes são o IMIP, o Hospital da Restauração, o Hospital Getúlio Vargas, o Hospital Agamenon Magalhães, o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, o Hospital Barão de Lucena e o Hospital Ulysses Pernambucano.[207] Este último, conhecido popularmente como Tamarineira, é o segundo hospital psiquiátrico mais antigo do Brasil.[208] Há ainda hospitais particulares destacados, como o Real Hospital Português de Beneficência, o Hospital Memorial São José e o Hospital Santa Joana, que contam com máquinas de última geração e fazem do Recife a única cidade fora do eixo Sul-Sudeste com centros de excelência certificados pela Joint Commission International (JCI).[209][210]
Em 2013 o Recife possuía o segundo maior número de médicos por grupo de mil habitantes do país de acordo com o Conselho Federal de Medicina.[211] E em 2007 a taxa de mortalidade infantil no município era de treze por mil nascidos vivos segundo dados da prefeitura.[212]Real Hospital Português de Beneficência, maior complexo hospitalar e principal centro de excelência médica do Norte-Nordeste do Brasil.[213]
O Hospital Pedro II pertence ao IMIP, complexo hospitalar com o maior número de leitos no Nordeste e Norte.[214]
Hospital da Restauração, maior emergência do Norte-Nordeste.[215]
Memorial da Medicina de Pernambuco
Transportes[editar | editar código-fonte]
Metrô do Recife, terceiro sistema metroviário mais antigo do Brasil, além de segundo mais extenso do país.[216]O Aeroporto Internacional do Recife-Guararapes é o maior e mais movimentado complexo aeroportuário do Norte-Nordeste do Brasil.[217]
Ver artigo principal: Transportes no Recife
O Recife foi a primeira cidade do mundo a operar locomotivas a vapor construídas especialmente para rodar nas ruas: a chamada "maxambomba" (do inglês machine pump), sistema inaugurado no ano de 1867.[218] Foi também a primeira cidade da América do Sul com conexão direita (non-stop) para a Europa, especialmente para a Alemanha, por meio de dirigíveis.[219] A capital pernambucana tem a única estação de atracação de dirigíveis do mundo preservada em sua estrutura original, a Torre do Zeppelin.[219]
Atualmente o município possui uma frota de aproximadamente 2.800 ônibus coletivos, que transportam diariamente 2 milhões de pessoas;[220] um sistema de metrô, que transporta 400 mil passageiros por dia;[221] e um sistema BRT, desenvolvido para transportar 335 mil pessoas diariamente.[222]
A cidade tem sofrido um forte aumento no número de automóveis em circulação, o que tem causado problemas para estacionar aos habitantes.[223] De acordo com o relatório do Detran-PE de março de 2015, o Grande Recife tinha uma frota de 1.246.107 veículos.[224] Destes, 43% eram emplacados em outras cidades da RMR, mas circulavam pelo município.
O porto do Recife, situado no Recife Antigo, foi um dos principais portos do Brasil Colônia. Atualmente, tem sua base operacional centrada na movimentação de granéis sólidos, compreendendo grãos, clínquer, barrilha e carga geral. Diferencia-se dos demais portos por situar-se num centro urbano e conseguir operar sem interferir no município. Além do transporte de cargas e matérias-primas, o porto do Recife vem consolidando-se como local de atracação de importantes cruzeiros marítimos, impulsionando o turismo.[225]
O Aeroporto Internacional do Recife-Guararapes, com capacidade anual superior a 16 milhões de passageiros,[226] conta com 64 balcões de check-in, 21 posições para aeronaves, sendo 11 dotadas de jetways (conectores climatizados), além de 2.120 vagas de estacionamento e área de compras e lazer com 165 pontos comerciais, seguindo o conceito de "aeroshopping". Segundo a ANAC, é o maior e mais movimentado complexo aeroportuário do Norte-Nordeste do Brasil.[217] O aeroporto foi citado pela Revista TAM como um dos cinco melhores do mundo juntamente com terminais de Madri, Munique, Singapura e Londres, e foi eleito o melhor terminal aeroportuário do Brasil em 2014.[227][228]Mídia[editar | editar código-fonte]
A TV Globo Nordeste, situada no Recife, é a única emissora própria da Rede Globo no Norte-Nordeste.
O Recife possui três grandes jornais: o Diario de Pernambuco, o jornal mais antigo em circulação na América Latina, fundado em 7 de novembro de 1825, que atualmente faz parte do grupo Diários Associados, fundado pelo empreendedor Assis Chateubriand;[229] o Jornal do Commercio, líder em circulação de exemplares no Norte-Nordeste, com o maior número de assinantes do Estado de Pernambuco, que faz parte do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação, pertencente ao Grupo JCPM;[230] e a Folha de Pernambuco, fundada em 3 de abril de 1998, pertencente ao grupo Empresarial EQM, do empresário Eduardo de Queiroz Monteiro.[231] Também se destaca o AquiPE, jornal de formato tabloide com notícias de cunho popular.[232]
A metrópole possui diversas emissoras de rádio, algumas delas de difusão nacional, como a NovaBrasil FM, a Transamérica Pop, a Jovem Pan FM, a CBN Recife, a Rádio Jornal, a Rádio Clube, a Recife FM, dentre outras. Possui ainda várias emissoras de televisão aberta: TV Globo Nordeste (emissora própria da Rede Globo); TV Jornal (afiliada do SBT); TV Clube (afiliada da RecordTV); RedeTV! Recife (emissora própria da RedeTV!); TV Tribuna (afiliada da Rede Bandeirantes); TV Universitária (primeira emissora de televisão educativa do Brasil, fundada em 1968, afiliada da TV Brasil); TV Nova Nordeste (afiliada da TV Cultura); e Rede Estação.[233]Planejamento urbano[editar | editar código-fonte]
Ver também: Cais José Estelita
Parque da Jaqueira. A Zona Norte abriga bairros nobres tradicionais do Recife, como Jaqueira, Casa Forte, Espinheiro, Aflitos, dentre outros.[111]Protesto contra verticalização no Cais José Estelita.Viela no Morro da Conceição. O Recife é a capital mais desigual do Brasil de acordo com o coeficiente de Gini.[5]
O espaço público tem sido tratado, muitas vezes, com desatenção. Dessa desatenção resultam espaços qualitativamente pouco expressivos, pobres do ponto de vista urbanístico e, frequentemente, pouco atraentes.[234][235] Some-se a esses problemas, a poluição visual e sonora.[236][237][238] É nos bairros de renda alta e média que estão localizadas as praças em bom e regular estado de conservação.[239][240]
O processo de verticalização intensificou-se em determinadas áreas da cidade, como na Zona Sul, na margem esquerda do Rio Capibaribe, em parte da margem direita e em parte do Centro Expandido. O grande problema do processo de verticalização e de adensamento construtivo da cidade é que este vem se realizando de forma indiscriminada em parte do território da cidade sem, muitas vezes, ocorrer de forma compatível com a paisagem urbana e com a capacidade das estruturas urbanas.[241][242]
A dinâmica de localização das atividades comerciais, de serviços e industriais, conheceu, ao longo do tempo, profundas transformações. Até a década de 70, o centro abrigava as principais atividades econômicas e institucionais. Com a emergência de um dinâmico mercado imobiliário direcionado às classes médias, alguns bairros da Zona Sul e da Zona Norte tornaram-se áreas privilegiadas para esses investimentos imobiliários. Tal processo significou a migração do terciário ?nobre?, que se localizava na área central, para esses bairros, particularmente para os seus principais eixos viários. Ao mesmo tempo, contribuiu para a expansão, na área central e seu entorno, das atividades comerciais e terciárias direcionadas para os segmentos populares. Porém algumas pessoas não observam isso como um problema, e sim, como um sinal de progresso. As pessoas que defendem a teoria da decadência do Centro do Recife dizem que o distrito-sede tornou-se bastante desvalorizado e abandonado, fenômeno que também é observado em outras capitais históricas brasileiras, como Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo. Portanto, não existe um consenso sobre a atual situação do centro.[119][243]
Toda a extensão territorial do município do Recife é considerada zona urbana, entretanto ainda existem muitos imóveis rurais cadastrados pelo INCRA, alguns já loteados, outros que ainda resistem ao parcelamento para fins urbanos, localizados nas proximidades das rodovias BR-101, BR-232 e BR-408 e nos limites com Jaboatão, Camaragibe e Paulista. Algumas dessas áreas rurais estão protegidas por legislação estadual de proteção de mananciais e reservas ecológicas. Outras, entretanto, integram a fronteira de conurbação e de transbordamento do tecido viário do município do Recife.[244]
Nas décadas anteriores existia a omissão do Estado ? em relação a uma necessária regulação das propriedades urbanas e à ação direta por meio de políticas de desenvolvimento urbano e habitacional ?, que rebatia numa distribuição seletiva dos investimentos públicos, incentivando a retenção especulativa da terra e restringindo o acesso ao solo urbano e à moradia para a população de baixa renda. Esta população só vem tendo, historicamente, acesso à terra urbana e a alternativas habitacionais mediante ações informais e irregulares de ocupação da terra, com padrões de baixíssima qualidade na construção da habitação em áreas pouco infraestruturadas e ambientalmente frágeis, com as piores condições de habitabilidade (margens de córregos, áreas de risco geotécnico, entre outras). Porém, desde a década de 2000 a prefeitura vem fazendo investimentos significativos no setor habitacional.[245]Ciência e tecnologia[editar | editar código-fonte]
Em 1895 foi criada no Recife a Escola de Engenharia de Pernambuco, primeira escola de engenharia fora da região Sudeste.[246] Nela, que logo se destacou como uma das principais instituições científicas do país, surgiu uma leva de grandes cientistas brasileiros, como Mário Schenberg, José Leite Lopes e Leopoldo Nachbin, graças à ação catalisadora do professor Luís Freire, conhecido por participar ativamente de movimentos em favor da criação de escolas aptas a formar pesquisadores em matemática e física. Reconhecida como berço de cientistas destacados e nomes notórios das ciências exatas, a metrópole pernambucana deu origem ainda a nomes como Paulo Ribenboim, Josué de Castro, Joaquim Cardoso, Samuel MacDowell, Aron Simis, Gauss Moutinho Cordeiro, Israel Vainsencher, Luciano Coutinho, Cristovam Buarque, Fernando de Souza Barros, Ricardo de Carvalho Ferreira, Leandro do Santíssimo Sacramento, dentre muitos.[247] O Porto Digital, no Recife Antigo, é o maior parque tecnológico do Brasil e referência mundial na produção de softwares.[248][249]
Seguindo a sua tradição nas ciências exatas, o Recife é atualmente um dos mais importantes polos de tecnologia da informação do país. O Porto Digital, ambiente de negócios da área de TI criado no ano 2000 no centro histórico da cidade, abriga mais de duzentas empresas, entre elas multinacionais como Accenture, Oracle, ThoughtWorks, Ogilvy, IBM e Microsoft, e é reconhecido pela A. T. Kearny como o maior parque tecnológico do Brasil em faturamento e número de empresas.[248][249][250] Devido à sua relevância no setor, a capital pernambucana é a única cidade brasileira com exceção de São Paulo que abriga edições do evento de tecnologia Campus Party, que é realizado desde o ano de 2012 nesta metrópole.[251]
A capital de Pernambuco também se destaca no ensino tecnológico. O Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn-UFPE), considerado um dos principais centros acadêmicos em informática da América Latina e responsável pelos cursos de Ciência da Computação, Sistemas de Informação e Engenharia da Computação, é grande fornecedor de mão de obra especializada em tecnologia para o Porto Digital e para diversas multinacionais do setor de tecnologia, além de gerar sete mil empregos e contribuir com 3,5% do PIB pernambucano.[252][253] A Universidade Federal de Pernambuco foi uma das cinco instituições de ensino selecionadas em todo o mundo para o programa mundial de pesquisas da Microsoft, o que permitiu o seu acesso ao código-fonte dos componentes do Visual Studio. As outras quatro universidades selecionadas foram a Yale University - Estados Unidos; a Monash University - Austrália; a University of Hull - Inglaterra; além da UNESP, sendo o Brasil o único país que teve duas universidades escolhidas.[254]Cultura[editar | editar código-fonte]
Veja também: Cultura do Recife
A cultura recifense é bastante diversificada, uma vez que foi influenciada por indígenas, africanos e europeus.Literatura, arquitetura e gastronomia[editar | editar código-fonte]
Veja também: Centro Histórico do Recife e Culinária de Pernambuco
No passado, o Recife tinha como marcante característica os seus altos sobrados coloniais, porém a cidade barroca foi quase totalmente demolida e descaracterizada.[255][18] Na foto o porto do Recife em 1865.São do Recife os primeiros registros da feijoada à brasileira, considerada o prato nacional do Brasil.[256][257]
O abolicionista recifense Joaquim Nabuco escreveu Minha Formação, obra clássica da literatura brasileira.[258] Anos mais tarde é lido, na Semana de Arte Moderna, em São Paulo, o poema Os Sapos do também recifense Manuel Bandeira, considerado o abre-alas do movimento.[259] Gilberto Freyre, natural do Recife e um dos mais importantes sociólogos do século XX, representa um marco na história do Brasil devido ao seu livro Casa-Grande & Senzala, que demonstra a importância dos escravos para a formação do país e que brancos e negros são absolutamente iguais.[260] Outro recifense, Paulo Freire, é um dos pensadores mais notáveis da história da pedagogia mundial e o mais aclamado educador crítico, e foi o brasileiro mais homenageado de todos os tempos, ganhando 41 títulos de Doutor Honoris Causa de universidades como Harvard, Cambridge e Oxford.[261][262][263] João Cabral de Melo Neto, poeta nascido na capital pernambucana, foi o único escritor brasileiro a ser galardoado com o Prêmio Neustadt, tido como o "Nobel Americano", e quando morreu, em 1999, especulava-se que era um forte candidato ao Prêmio Nobel de Literatura.[264][265] Clarice Lispector, ucraniana naturalizada brasileira que escreveu clássicos como A Hora da Estrela, se declarava pernambucana por ter vivido a maior parte de sua infância e adolescência no Recife.[266] Já o recifense Nelson Rodrigues, uma das personalidades mais marcantes da cultura nacional, é considerado o maior dramaturgo do país.[267]
O Recife é um dos cinco patrimônios barrocos do Brasil, porém, diferentemente de sua vizinha Olinda, não possui o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO.[255] Em que pese o fato ? atribuído à demolição e descaracterização da maior parte do seu centro histórico ?, a capital pernambucana possui exemplares barrocos de excepcional importância, tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).[18] Embora tenham ocorrido grandes destruições do patrimônio histórico recifense em diferentes períodos ? a exemplo dos largos do Paraíso e do Corpo Santo (Pelourinho do Recife), dentre muitas construções históricas demolidas para a modernização da área central e construção de avenidas como a Guararapes e a Dantas Barreto ?, a cidade barroca resiste na sua parte mais pobre e comercial.[268]
O Recife é o terceiro maior polo gastronômico do Brasil segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), com cerca de 10 mil estabelecimentos, entre eles o Restaurante Leite, mais antigo restaurante do país.[269][270] A Rua da Hora, no bairro do Espinheiro, Zona Norte, e a Rua Capitão Rebelinho, no bairro do Pina, Zona Sul, são os principais redutos gastronômicos recifenses.[271] A cidade é também a terceira do país em número de restaurantes estrelados pelo Guia Quatro Rodas de 2013, atrás somente de São Paulo e do Rio de Janeiro. Onze estabelecimentos do município, que contam com chefs renomados e que vão da cozinha regional às cozinhas lusitana, italiana, francesa, japonesa e peruana, foram agraciados.[272]Dança, música e cinema[editar | editar código-fonte]
O Maracatu é o mais antigo ritmo afro-brasileiro.[273]O Frevo foi declarado Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO.[274]A produção cinematográfica do Recife é muito respeitada pela crítica, e recordista de premiações em diversos festivais.[275] Na foto, Cinema São Luiz.
O Maracatu Nação, também conhecido como "Maracatu de Baque Virado", é uma manifestação cultural da música tradicional pernambucana afro-brasileira. O registro mais antigo que se tem sobre o Maracatu Nação data de 1711, mas o ano de sua origem é incerto. O que se sabe é que ele surgiu em Pernambuco e vem se transformando desde então.[273] Um dos maracatus mais antigos é o Maracatu Elefante, fundado em 15 de novembro de 1800 no Recife pelo escravo Manuel Santiago após sua insurreição contra a direção do Maracatu Brilhante. A escolha do elefante como nome e símbolo da agremiação deveu-se ao fato deste animal ser protegido por Oxalá, um dos muitos orixás do candomblé. Uma das peculiaridades deste maracatu é o costume de conduzir três calungas (bonecas negras) ao invés de duas como é comum aos outros maracatus. São elas: Dona Leopoldina, Dom Luís e Dona Emília, que representam os orixás Iansã, Xangô e Oxum, respectivamente. Outra característica singular do Nação Elefante é o fato de ter sido o primeiro a ser conduzido por uma matriarca, pois até então os maracatus sempre tinham sido regidos por uma figura masculina.[276]
O Frevo, um dos principais gêneros musicais e danças do Recife e símbolo do Carnaval Recife?Olinda, se caracteriza pelo ritmo acelerado e pelos passos que lembram a capoeira, expressão cultural que tem em Pernambuco um de seus berços.[277] Esse gênero já revelou e influenciou grandes músicos. Antes da criação da axé music na década de 1980 o frevo era utilizado também no Carnaval de Salvador. Em cerimônia realizada na cidade de Paris, França, no ano de 2012, a UNESCO anuncia que, aprovado com unanimidade pelos votantes, o frevo foi eleito Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.[274]
Nos anos 1990 surgiu na capital pernambucana o Manguebeat, movimento da contracultura que mistura ritmos regionais, como o maracatu, com rock, hip hop, funk e música eletrônica. Tem como principais críticas o abandono econômico-social do mangue e a desigualdade do Recife.[278] Apesar de ter bases já na década de 1970 com o guitarrista Robertinho do Recife e seus álbuns "Jardim da Infância" (1977), "Robertinho no Passo" (1978) e "E Agora pra Vocês... Suingues Tropicais" (1979), o manguebeat tem como ícone o músico Chico Science, ex-vocalista, já falecido, da banda Chico Science e Nação Zumbi, que foi o idealizador do rótulo mangue e principal divulgador das ideias, ritmos e contestações do movimento. Outro grande responsável pelo crescimento do gênero foi Fred Zero Quatro, vocalista da banda Mundo Livre S/A, que criou em 1992 o primeiro manifesto sobre o ritmo, intitulado "Caranguejos com cérebro".[278]
O Cinema do Recife é muito respeitado pela crítica: já recebeu vários prêmios nacionais e internacionais e é recordista de indicações e premiações em diversas edições de festivais. Filmes de cineastas e roteiristas pernambucanos como os dramas Baile Perfumado (1996), Amarelo Manga (2002), Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), Febre do Rato (2012), O Som ao Redor (2013), Aquarius (2016), ou mesmo romances e comédias como O Auto da Compadecida (1999), Caramuru - A Invenção do Brasil (2001), Lisbela e o Prisioneiro (2003), A Máquina (2005), Fica Comigo Esta Noite (2006), O Bem Amado (2010), entre muitas outras produções, alcançaram grande projeção. Cineastas como Marcelo Gomes, Kleber Mendonça Filho, Cláudio Assis, Heitor Dhalia, Lírio Ferreira, Gabriel Mascaro, Hilton Lacerda, Daniel Aragão, dentre outros tantos realizadores oriundos do estado, atingiram notoriedade internacional.[279] Entre 2012 e 2013, o Recife conquistou os principais prêmios dos três maiores festivais nacionais: os filmes Era Uma Vez Eu, Verônica, de Marcelo Gomes, e Eles Voltam, de Marcelo Lordello, dividiram o Candango de Melhor Filme no Festival de Brasília; O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho, conquistou o Troféu Redentor de Melhor Filme no Festival do Rio; e Tatuagem, de Hilton Lacerda, ganhou o Kikito de Melhor Filme no Festival de Gramado.[275]Espaços culturais[editar | editar código-fonte]
O Teatro de Santa Isabel, projetado por Louis Léger Vauthier, recebeu o imperador Dom Pedro II, foi palco da campanha abolicionista de Joaquim Nabuco, e nele Castro Alves conheceu o seu grande amor Eugénia Câmara.
O município abriga vários museus, centros culturais e instituições voltadas para a promoção de ações artísticas.[280]
No Centro da cidade estão localizados alguns dos mais importantes espaços voltados à cultura. O Museu da Cidade do Recife, instalado no Forte das Cinco Pontas, destaca-se por conter em seu acervo documentos iconográficos para preservação da história urbana e social do Recife.[281] O Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, mais antigo instituto histórico regional do país, detém o mais importante fundo arquivístico sobre o Brasil Holandês.[282] O Cais do Sertão, museu interativo e de objetos considerado um dos mais modernos equipamentos culturais do país, foi eleito o 18º melhor museu da América do Sul pelos usuários do site de viagens TripAdvisor.[283] O Paço do Frevo, dedicado à difusão, pesquisa, lazer e formação nas áreas da dança e música do frevo, é um dos espaços culturais mais visitados de Pernambuco.[284] O Teatro de Santa Isabel é um teatro-monumento do Brasil, e compõe importante conjunto arquitetônico e paisagístico na Praça da República com o Palácio do Campo das Princesas, o Palácio da Justiça e o Liceu de Pernambuco.[285] Destaque ainda para o Gabinete Português de Leitura de Pernambuco, o Arquivo Público de Pernambuco, o Museu Franciscano de Arte Sacra, o Museu Militar do Forte do Brum, o Museu do Trem, o Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, a Caixa Cultural, o Centro Cultural dos Correios, o Museu Judaico de Pernambuco, dentre outros.[280]
Nos tradicionais bairros da Zona Norte também estão situados importantes centros culturais do município. No bairro das Graças está localizado o Museu do Estado de Pernambuco, criado em 24 de agosto de 1928, que possui um grande acervo eclético, com cerca de 12 mil itens abrangendo as áreas de arte, antropologia, história e etnografia.[286] Em Casa Forte se encontra o Museu do Homem do Nordeste, vinculado à Fundação Joaquim Nabuco/Ministério da Educação, importante museu antropológico que reúne acervo com cerca de 15 mil peças de heranças culturais da formação do povo nordestino. Conta ainda com uma sala de projeção, o Cinema do Museu, onde são exibidos filmes alternativos, cuja exibição não chega nas grandes salas.[287] Em Apipucos, a Fundação Gilberto Freyre, instituída em 11 de março de 1987, funciona na casa onde viveu o escritor, sociólogo e pensador Gilberto Freyre, e tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento político-social, científico-tecnológico e cultural da sociedade brasileira tendo como referencial a obra freyriana.[288] No bairro da Madalena, o Museu da Abolição, vinculado ao Instituto Brasileiro de Museus, se dedica à preservação e divulgação do patrimônio material e imaterial dos afrodescendentes.[289] Também merecem menção espaços como a Academia Pernambucana de Letras e a Fundação Joaquim Nabuco.[280]
Museu Cais do SertãoMuseu do Estado de PernambucoHá ainda mercados públicos tradicionais espalhados pelo Recife, como o famoso Mercado de São José (mais antigo edifício pré-fabricado em ferro no Brasil), o Mercado da Boa Vista, o Mercado da Madalena, o Mercado de Casa Amarela e o Mercado da Encruzilhada, que constituem importante roteiro cultural da cidade. A Casa da Cultura, maior polo de artesanato do município, é outro relevante centro de compras populares.[290]
No bairro da Várzea estão duas das atrações turísticas mais procuradas da capital pernambucana. A Oficina Cerâmica Francisco Brennand, um complexo monumental com 15 km² de área construída ? museu de arte e ateliê ? criado pelo artista plástico Francisco Brennand, possui acervo com mais de 2 mil peças entre esculturas e pinturas.[291] O Instituto Ricardo Brennand (IRB), fundado pelo colecionador e empresário Ricardo Brennand, está sediado em um complexo arquitetônico em estilo medieval, composto por três prédios: Museu Castelo São João, pinacoteca e galeria, circundados por um vasto parque. Abriga um dos maiores acervos de armas brancas do mundo, além de uma coleção permanente de objetos histórico-artísticos de diversas procedências, abrangendo o período que vai da Baixa Idade Média ao século XXI, com forte ênfase na documentação histórica e iconográfica relacionada ao período colonial e ao Brasil Holandês.[292][293]O Marco Zero, cartão-postal do Recife, tem no seu piso uma rosa dos ventos, obra do pintor modernista Cícero Dias.
Instituto Ricardo Brennand, eleito o melhor museu da América Latina pelo TripAdvisor.[294]
Casa da Cultura, um dos principais centros de artesanato de Pernambuco, assim como o Mercado de São José.
Oficina Cerâmica Francisco Brennand, museu de arte do ceramista Francisco Brennand.
Esportes[editar | editar código-fonte]
O Náutico é o mandante da Arena de Pernambuco, estádio construído para a Copa do Mundo em 2014, e é proprietário do Estádio dos Aflitos.Ilha do Retiro, do Sport, uma das sedes da Copa do Mundo de 1950.
O esporte mais popular no Recife é o futebol. Pernambuco é líder entre os estados do Norte-Nordeste no ranking das federações da CBF, e o desempenho dos clubes da capital está diretamente ligado ao bom ranqueamento do estado entre as federações.[295] O Recife foi uma das seis sedes da Copa do Mundo de 1950 (única do Norte-Nordeste), abrigando uma partida no Estádio da Ilha do Retiro entre Chile e Estados Unidos, com vitória dos chilenos por 5 a 2.[296] Recife também foi uma das sedes da Copa do Mundo de 2014.[297]
Graças aos clubes locais, Pernambuco é também o estado do Norte-Nordeste que mais se destaca em outras modalidades esportivas: é o segundo estado brasileiro em número de títulos nacionais de hóquei, tanto no campeonato masculino quanto no feminino, atrás somente de São Paulo, e o Sport Club do Recife um dos dois únicos clubes brasileiros a conquistar um Campeonato Sul-Americano de Hóquei; e é o único estado fora do Centro-Sul com títulos Brasileiro e Sul-Americano de basquete, obtidos pela equipe feminina do Sport entre 2013 e 2014.[298][299][300]
O Campeonato Pernambucano de Futebol, um dos principais torneios estaduais do país, é disputado desde 1915, tendo como campeão sempre um time da capital. Os principais times da cidade são: o Sport Club do Recife, o que mais títulos estaduais possui (41 em 2017); o Santa Cruz Futebol Clube, com 29 títulos pernambucanos; e o Clube Náutico Capibaribe, que detém a marca de mais títulos estaduais consecutivos (hexacampeão) de um total de 21 conquistas.[301]
Outros clubes esportivos importantes no município são o Clube Português e o América Futebol Clube, este último com seis títulos estaduais de futebol.[302][303]
Os maiores times do Recife possuem estádios próprios. O maior estádio construído é o Estádio do Arruda, pertencente ao Santa Cruz. Destaque ainda para o Estádio Ilha do Retiro, pertencente ao Sport, e para o Estádio dos Aflitos, que pertence ao Náutico, sendo que o Náutico manda os seus jogos atualmente na Arena de Pernambuco, um novo e moderno estádio construído em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife, para a Copa das Confederações de 2013 e para a Copa do Mundo FIFA de 2014, e que terá em seu entorno a Cidade da Copa, primeira cidade inteligente da América Latina.[304] Os quatro estádios da metrópole pernambucana estão entre os cinquenta maiores do Brasil.[305]O Estádio José do Rego Maciel, popularmente conhecido como Arruda, pertencente ao Santa Cruz Futebol Clube, é o sexto maior estádio de futebol do país, com capacidade para 60Â 044 pessoas.[305]Ver também[editar | editar código-fonte]
Prefeitos do Recife
Câmara Municipal do Recife
Bairros do Recife
Notas? 22 municípios estão situados a até 65 km de distância rodoviária do Recife: Araçoiaba, Abreu e Lima, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Carpina, Chã de Alegria, Escada, Glória do Goitá, Goiana, Igarassu, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Lagoa de Itaenga, Lagoa do Carro, Moreno, Olinda, Paudalho, Paulista, São Lourenço da Mata e Vitória de Santo Antão.
Referências? a b c Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 10 de fevereiro de 2018 ? Atlas Geográfico do Brasil. «Capitais dos estados». Consultado em 1 de janeiro de 2011. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2018 ? a b c Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (15 de janeiro de 2013). «Áreas dos Municípios». Consultado em 15 de maio de 2014. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2018 ? a b c d Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de agosto de 2018). «Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1º de julho de 2018». Consultado em 29 de agosto de 2018 ? a b c d Atlas do Desenvolvimento Humano (2013). «Perfil - Recife, PE». Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 31 de julho de 2013 ? a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2016). «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2016». Consultado em 27 de dezembro de 2018. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2018 ? Universidade Federal do Rio de Janeiro. «Como anda a Região Metropolitana do Recife» (PDF). Consultado em 3 de março de 2014. Cópia arquivada (PDF) em 28 de fevereiro de 2015 ? a b c «Gestão do Território - 2014». IBGE. p. 67. Consultado em 17 de maio de 2019 ? «Após São Paulo, maiores concentrações são Rio, BH e Recife». Estadão.com.br. Consultado em 29 de março de 2015 ? «Regiões de Influência das Cidades - 2007». IBGE. Consultado em 31 de agosto de 2015 ? «Distância rodoviária entre Recife e importantes cidades brasileiras». São Paulo Sem Segredos. Consultado em 31 de agosto de 2015 ? «Global Metro Monitor 2014». Brookings Institution. Consultado em 16 de maio de 2015 ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2014». IBGE. Consultado em 14 de dezembro de 2016 ? a b «Recife - IBGE Cidades». IBGE. Consultado em 14 de dezembro de 2016 ? «Densidade demográfica - Brasil, Região Metropolitana e Região Integrada de Desenvolvimento». IBGE. Consultado em 24 de maio de 2015 ? a b «Relações bilaterais». Ministério das Relações Exteriores. Consultado em 18 de junho de 2015 ? a b O Globo. «Brasil tem 5 cidades entre as emergentes mais desenvolvidas». Consultado em 3 de março de 2014. Cópia arquivada em 4 de março de 2014 ? a b c d e f «Recife (PE)». IPHAN. Consultado em 29 de novembro de 2014 ? «A fundação do Recife». Brasiliana Fotográfica. Consultado em 12 de março de 2017 ? «Etimologia de "Pernambuco" teria origem no português, e não no tupi, diz pesquisador da UFRPE em livro». UFRPE. Consultado em 12 de março de 2017 ? a b Antonio de Herrera y Tordesillas. «Historia general de los hechos de los Castellanos en las islas y tierra firme de el Mar Oceano, Volume 2». p. 348. Consultado em 18 de junho de 2019 ? a b «Biografia de Cristóvão Jacques». Ebiografia.com. Consultado em 1 de maio de 2017 ? «Entrevista com Laurentino Gomes: um mergulho na origem da exclusão social». Folha de Pernambuco. Consultado em 18 de junho de 2019 ? «Há 64 anos, Albert Camus desembarcava no Recife». 6 de novembro de 2013. Consultado em 3 de março de 2014. Cópia arquivada em 4 de março de 2014 ? «Foral de Olinda». Consultado em 1 de março de 2015. Cópia arquivada em 1 de março de 2015 ? FONSECA, Homero. Pernambucânia: o que há nos nomes das nossas cidades. Recife: CEPE, 2009.? *Luiz Berto - Besta Fubana Arquivado em 20 de dezembro de 2016, no Wayback Machine.? *O Recife, nossa capital? Sobre a posição correta do artigo masculino antes do topônimo "Recife". Sobre o tema, se pronunciou o historiador pernambucano José Antônio Gonsalves de Mello: "Porque se originou de um acidente geográfico - o recife ou o arrecife - a designação do Recife não prescinde do artigo definido masculino: o Recife e nunca Recife.? José Antônio Gonsalves de Mello, em O Recife e os arrecifes.? MENDES DE ALMEIDA, Napoleão - Dicionário de Questões Vernáculas. São Paulo: Editora Ática, 1996. (p. 464, 465 e 466) ISBN 8508059558? a b c Luiz Geraldo Silva. «A Faina, a Festa e o Rito. Uma etnografia histórica sobre as gentes do mar (sécs XVII ao XIX)». Google Books. p. 122. Consultado em 1 de julho de 2016 ? BUENO, E. Brasil: uma história. 2ª edição. São Paulo. Ática. 2003. p. 19.? «Pinzón ou Cabral: quem chegou primeiro ao Brasil?». G1. Consultado em 1 de maio de 2017 ? Prefeitura de Olinda. «Foral de Olinda». Consultado em 2 de março de 2015. Arquivado do original em 1 de março de 2015 ? a b c d e f Jean Marcel Carvalho França, Sheila Hue. «Piratas no Brasil: As incríveis histórias dos ladrões dos mares que pilharam nosso litoral». Issuu. p. 92. Consultado em 1 de julho de 2016. Arquivado do original em 16 de agosto de 2016 ? Universidade Federal de Campina Grande. «Mathias de Albuquerque». Consultado em 23 de junho de 2012. Arquivado do original em 3 de novembro de 2012 ? a b «Maurício de Nassau, o brasileiro». Guia do Estudante. Consultado em 5 de abril de 2015. Arquivado do original em 23 de dezembro de 2014 ? a b «Palácio de Friburgo, Recife, PE». Fundaj. Consultado em 8 de junho de 2015 ? a b «Recife também tem Muro das Lamentações». Estadão. Consultado em 2 de março de 2015 ? Despertai! (ed.). «Recife ? cidade que surgiu do açúcar». Consultado em 24 de maio de 2015 ? «A escravidão que fez e explica o Brasil». Consultado em 2 de março de 2015 ? InfoEscola (ed.). «Invasões Holandesas no Brasil». Consultado em 24 de maio de 2015 ? José Antônio Gonsalves de Mello. Tempo dos flamengos: influência da ocupação holandesa na vida e na cultura do norte do Brasil. Topbooks, 2001. ISBN 85-7475-035-2? «Prelúdio para uma história: ciência e tecnologia no Brasil». Google Books. Consultado em 15 de novembro de 2016 ? Sociedade Astronômica do Recife. «Padre Polman:Os 60 importantes momentos». Consultado em 2 de março de 2015 ? História Brasileria. «Brasil Holandês». Consultado em 16 de março de 2012 ? UOL Educação. «Biografias-Maurício de Nassau». Consultado em 16 de março de 2012 ? «Conheça a história das cédulas e moedas nacionais». Portal Brasil. Consultado em 15 de novembro de 2016 ? a b c José Gerardo Barbosa Pereira. Instituto Camões, ed. «A Insurreição pernambucana de 1645» (PDF). Consultado em 1 de março de 2015 ? «Batalha dos Guararapes». História Brasileira. Consultado em 28 de julho de 2015. Arquivado do original em 10 de setembro de 2016 ? «Do Recife a Manhattan». ISTOÉ Independente. Consultado em 24 de maio de 2015 ? «Conexão Recife - Manhattan». Revista Época. Consultado em 24 de maio de 2015 ? «Cemitério de NY guarda história de judeus do Brasil». Estadão. Consultado em 24 de maio de 2015 ? «Insurreição Pernambucana». História Brasileira. Consultado em 17 de novembro de 2016. Arquivado do original em 10 de abril de 2017 ? a b «Afro-descendente recebe medalha». UOL. Consultado em 7 de março de 2015 ? «Revolução pernambucana: República em Pernambuco durou 75 dias». UOL. Consultado em 12 de maio de 2015 ? Souto Maior, A. «Unidade X: O Sentimento Nativista». In: Companhia Editora Nacional. História do Brasil. 1968 6ª ed. São Paulo: [s.n.] pp. 181?200 ? Brasil Escola. «Guerra dos Mascates». Consultado em 2 de fevereiro de 2017 ? História Brasileira (ed.). «Guerra dos Mascates». Consultado em 24 de maio de 2015 ? Só História (ed.). «Mascates». Consultado em 24 de maio de 2015 ? História Mais (ed.). «Guerra dos Mascates». Consultado em 24 de maio de 2015 ? «Pernambuco 1817 ? A Revolução». Biblioteca Nacional. Consultado em 8 de julho de 2019 ? «Revolução pernambucana de 1817: a "Revolução dos Padres"». Fundação Joaquim Nabuco. Consultado em 16 de abril de 2017 ? «Os personagens que fizeram a Revolução de 1817». Jornal do Commercio. Consultado em 27 de abril de 2017 ? «Revolução Pernambucana - Considerada o berço da democracia brasileira, revolta completa 200 anos». UOL. Consultado em 3 de julho de 2019 ? «A Convenção de Beberibe; o primeiro episódio da independência do Brasil». Google Livros. Consultado em 1 de maio de 2017 ? «Confederação do Equador». Britannica Escola. Consultado em 31 de janeiro de 2017 ? «Revolução Praieira». Britannica Escola Online. Consultado em 22 de outubro de 2016 ? ASFORA, João Sales - Palestinos - A saga de seus descendentes(http://www.anba.com.br/noticia_artes.kmf?cod=7415375&indice=90 Arquivado em 14 de outubro de 2013, no Wayback Machine.)? Intg. «Recife,A Paris do Nordeste» (PDF). Consultado em 17 de março de 2012. Arquivado do original (PDF) em 22 de maio de 2013 ? a b c Fausto Brito. «O deslocamento da população brasileira para as metrópoles». SciELO Brasil. Consultado em 13 de julho de 2014 ? «Getúlio (1882-1930): Dos anos de formação à conquista do poder». Google Books. Consultado em 12 de janeiro de 2017 ? a b «Jardins e praças projetados por Burle Marx em Recife são tombados». Portal Brasil. Consultado em 29 de março de 2015 ? Fundação Joaquim Nabuco. «Arruando por Boa Viagem»Â ? REZENDE, Antônio Paulo (2002). O Recife:Histórias de uma Cidade. [S.l.]: Prefeitura do Recife. pp. 123 a 135. 85-7044-111-8 ? Brasil 247. «Comissão resgata verdade sobre atentado a bomba». Consultado em 2 de março de 2015 ? «Forças Armadas vão investigar casos de tortura durante o regime militar». G1. Consultado em 19 de julho de 2014 ? «Votação da emenda da Diretas Já completa 30 anos». G1. Consultado em 27 de julho de 2014 ? «Os piores acidentes aéreos na história da aviação brasileira». iG. Consultado em 12 de maio de 2015 ? «A Viagem do Beagle» (PDF) (em inglês). PinkMonkey.com. p. 719. Consultado em 13 de junho de 2016 ? «Regiões de Influência das Cidades - 2007». IBGE. Consultado em 3 de março de 2015 ? Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 10 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2018 ? Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2016). «Divisão Territorial Brasileira 2016». Consultado em 10 de fevereiro de 2018 ? a b «O Recife - Histórias de uma cidade». Prefeitura Municipal do Recife. Consultado em 26 de março de 2015 ? Prefeitura do Recife. «Recife: caracterização do território». Consultado em 16 de junho de 2019 ? Brasil Channel. «Hidrografia do Recife». Consultado em 21 de abril de 2012. Arquivado do original em 14 de outubro de 2013 ? Caruso Jr Estudos Ambientais e Engenharia. «Projeto de Navegabilidade dos rios Capibaribe e Beberibe» (PDF). Agência Estadual de Meio Ambiente - Pernambuco. Consultado em 26 de março de 2015 ? «OS MORROS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE». Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (CONDEPE/FIDEM). Consultado em 2 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 8 de março de 2015 ? a b c d «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 24 de março de 2018 ? «Temperatura pode variar 13 graus em ilhas de calor no Recife, aponta UFPE». G1. Consultado em 2 de fevereiro de 2017 ? «Pesquisa inédita mede temperatura em 11 pontos da capital e cria um ranking do calor». Diário de Pernambuco. Consultado em 25 de junho de 2015 ? a b «BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Precipitação (mm) - Recife (Curado)». Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 24 de março de 2014 ? «Chuva, raios e trovoadas em Recife - PE». Climatempo. Consultado em 13 de setembro de 2014 ? «Chuva alaga principais avenidas do Recife e dificulta acesso de torcedores». UOL. Consultado em 4 de março de 2015 ? «Cobertura da cheia de 1975 no Recife foi marcante nos últimos 40 anos». G1. Consultado em 13 de dezembro de 2012 ? «Nevoeiro faz Grande Recife ficar cinzento». JC Online. 30 de outubro de 1998. Consultado em 10 de setembro de 2012 ? «Frente fria chega a Pernambuco. Nordeste continua em alerta». Climatempo. Consultado em 11 de setembro de 2012 ? «Ventania assusta Grande Recife». Consultado em 13 de dezembro de 2012. Cópia arquivada em 29 de abril de 2013 ? a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura mínima (°C) - Recife (Curado)». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 24 de março de 2014 ? a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura máxima (°C) - Recife (Curado)». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 24 de março de 2014 ? «BDMEP - Série Histórica - Dados Mensais - Precipitação Total (mm) - Recife (Curado)». Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 4 de abril de 2014 ? «BDMEP - Série Histórica - Dados Horários - Umidade Relativa (%) - Recife (Curado)». Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 4 de abril de 2014 ? «Estudos hidrodinâmicos e hidroquímicos do estuário do Rio Capibaribe e Bacia do Pina, Recife-PE» (PDF). IOUSP. Consultado em 29 de março de 2015 ? a b «Parques e praças». Prefeitura do Recife. Consultado em 3 de junho de 2015 ? «Patrimônio do Recife, Parque dos Manguezais está esquecido». iG. Consultado em 28 de abril de 2015. Arquivado do original em 26 de maio de 2015 ? Governo de Pernambuco (ed.). «Parque Dois Irmãos». Consultado em 24 de maio de 2015 ? Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. «Mata do Engenho Uchôa» (PDF). Consultado em 14 de abril de 2012. Arquivado do original (PDF) em 12 de junho de 2013 ? Jornal do Comércio, ed. (13 de julho de 2014). «Luta de 35 anos em defesa de parque no Engenho Uchoa». Consultado em 24 de maio de 2015 ? Josemary Santos e Silva Oliveira; Jacicleide Ramos de Souza; Tiago Henrique de Oliveira; Josiclêda Domiciano Galvíncio; Maria Fernanda Abrantes Torres (5 de maio de 2011). Universidade Federal de Pernambuco, ed. «Análise multitemporal de um fragmento de Mata Atlântica como gerador de ilha de amenidade em área urbana através do IVAS e a Temperatura da superfície, estudo de caso: Mata do Engenho Uchôa, Recife - PE» (PDF). Consultado em 24 de maio de 2015. Arquivado do original (PDF) em 12 de junho de 2013 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)? a b Fundação Joaquim Nabuco. «Parque da Jaqueira - Fundaj». Consultado em 18 de março de 2015 ? Fundação Joaquim Nabuco (ed.). «Parque 13 de Maio, Recife». Consultado em 1 de março de 2015 ? «Obras de Brennand serão recuperadas e Parque das Esculturas ganhará reforço na segurança». Prefeitura do Recife. Consultado em 30 de agosto de 2014 ? Yahoo! Notícias, ed. (29 de agosto de 2011). «Top 10: os rios mais poluídos do Brasil». Consultado em 24 de maio de 2015 ? «Recife sem prazo para fazer a obra de engorda da Praia de Boa Viagem». Jornal do Commercio. Consultado em 24 de maio de 2015 ? «Evolução dos Sistemas de Esgotamento». UFCG. Consultado em 14 de julho de 2015. Arquivado do original em 15 de julho de 2015 ? IBGE. «Indicadores sociais municipais» (PDF). Consultado em 6 de abril de 2012 ? PE 360 Graus. «Géologa alerta para causas de alagamentos nos grandes centros urbanos». Consultado em 15 de maio de 2012 ? a b c Prefeitura do Recife (2001). «Plano Diretor do Recife». Consultado em 20 de abril de 2012 ? «Recife é uma das melhores em coleta seletiva». Pernambuco.com. Consultado em 2 de março de 2015. Arquivado do original em 2 de abril de 2015 ? «Cemit vai monitorar tubarões no litoral do estado». Pernambuco.com. Consultado em 31 de agosto de 2015. Arquivado do original em 23 de outubro de 2013 ? a b «Construção de porto em Recife (PE) pode ter relação direta com ataques de tubarões». R7. Consultado em 25 de julho de 2013. Arquivado do original em 15 de outubro de 2013 ? a b «Tabela 1287 - População dos municípios das capitais e Percentual da população dos municípios das capitais em relação aos das unidades da federação nos Censos Demográficos». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 14 de março de 2015. Cópia arquivada em 14 de março de 2015 ? «População residente - total». Ipeadata. Consultado em 27 de abril de 2014 ? «Tabela 2.1 - População residente, total, urbana total e urbana na sede municipal, em números absolutos e relativos, com indicação da área total e densidade demográfica, segundo as Unidades da Federação e os municípios ? 2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 7 de julho de 2015 ? a b «Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo - Sinopse». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 7 de julho de 2015 ? «Recife, PE». Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. 2013. Consultado em 7 de julho de 2015 ? «Tabela 2093 - População residente por cor ou raça, sexo, situação do domicílio e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 7 de julho de 2015 ? Pena, Sérgio D. J. et ali (2000). Retrato Molecular do Brasil. Revista Ciência Hoje, nº 156, abril de 2000[1] Arquivado em 14 de maio de 2008, no Wayback Machine.. Salvo em 21 de dezembro de 2006.? «Tabela 1497 - População residente, por nacionalidade - Resultados Gerais da Amostra». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 7 de julho de 2015 ? «Tabela 1505 - População residente, por naturalidade em relação ao município e à unidade da federação - Resultados Gerais da Amostra». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 7 de julho de 2015 ? «Tabela 631 - População residente, por sexo e lugar de nascimento». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 7 de julho de 2015 ? «Lei Complementar nº 14, de 8 de junho de 1973 - Presidência da República». Diário Oficial da União. Consultado em 13 de julho de 2014 ? «Ranking das maiores regiões metropolitanas do Brasil - 2010». G1. Consultado em 4 de março de 2014 ? «Governador sanciona lei, e Goiana passa a integrar a Região Metropolitana do Recife». Folha PE. Consultado em 21 de janeiro de 2018 ? a b c d e «Tabela 2094 - População residente por cor ou raça e religião». IBGE. Consultado em 14 de março de 2015 ? «História». Arquidiocese de Olinda e Recife. Consultado em 7 de julho de 2015 ? «Colégio Damas»Â ? «Colégio Marista São Luís»Â ? «A Padroeira do Recife». CNBB. Consultado em 14 de março de 2015. Arquivado do original em 4 de julho de 2014 ? Fundação Joaquim Nabuco. «Sítio de Pai Adão / Terreiro de Ilê Obá Ogunté». Consultado em 2 de março de 2015 ? Genealogia Freire. «Judeus em Pernambuco». Consultado em 20 de abril de 2012 ? «Derby (bairro, Recife)». Fundação Joaquim Nabuco. Consultado em 8 de maio de 2015 ? «Mapa da Violência: Pernambuco é o único estado do Nordeste a apresentar redução». Diário de Pernambuco. Consultado em 19 de julho de 2013. Arquivado do original em 15 de outubro de 2013 ? «As 300 cidades mais perigosas do Brasil». Exame (Brasil). Consultado em 19 de julho de 2013 ? «Violência urbana: Homicídios no Brasil superam números de países em guerra». Vestibular UOL. Consultado em 19 de julho de 2013 ? «Por tercer año consecutivo, San Pedro Sula es la ciudad más violenta del mundo» (em espanhol). Seguridad, Justicia y Paz. Consultado em 30 de março de 2014 ? «Por cuarto año consecutivo, San Pedro Sula es la ciudad más violenta del mundo». Seguridad, Justicia y Paz. Consultado em 19 de julho de 2013 ? a b Roberta Jungmann. «Bicentenário». Folha de Pernambuco. Consultado em 1 de fevereiro de 2015 ? a b c d «LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RECIFE». Câmara Municipal do Recife. Consultado em 13 de junho de 2014 ? «Galeria dos ex-prefeitos». Prefeitura do Recife. Consultado em 13 de junho de 2014 ? «Geraldo Júlio é reeleito prefeito do Recife». 30 de outubro de 2016. Consultado em 5 de junho de 2017 ? «Recife terá 39 vereadores a partir de 2013». Câmara Municipal do Recife. 2012. Consultado em 13 de junho de 2014 ? «Comarca de Recife». Tribunal de Justiça de Pernambuco. Consultado em 13 de junho de 2014 ? «Constituição do Estado de Pernambuco» (PDF). Governo do Estado de Pernambuco. Consultado em 19 de março de 2017 ? «3º Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo». DECEA.gov.br. Consultado em 6 de abril de 2015. Arquivado do original em 16 de julho de 2011 ? «Aeronáutica mantém buscas durante a noite por avião desaparecido». Folha de S.Paulo. Consultado em 6 de abril de 2015 ? Férias Brasil. «Turismo no Recife». Consultado em 20 de abril de 2012 ? a b c d e f g «Geminação de cidades Brasileiras». Consultado em 15 de março de 2013. Cópia arquivada em 20 de julho de 2012 ? a b c d Prefeitura do Recife. «Secretaria de Gestão Estratégica e Comunicação Social-Coordenadoria de Relações Internacionais». Consultado em 29 de novembro de 2010. Cópia arquivada em 5 de agosto de 2012 ? «Os irmanamentos dos concellos en Galicia» (em espanhol). Consultado em 2 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 1 de agosto de 2012 ? a b «Perfil dos bairros». Prefeitura do Recife. Consultado em 13 de junho de 2014 ? Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010). «População de Recife - PE». Brasil Sabido. Consultado em 13 de junho de 2014 ? «Melhor porto, Suape teve investimento de R$ 7 bilhões». Estadão.com.br. Consultado em 8 de março de 2015 ? «Suape poderá triplicar PIB de Pernambuco». iG. Consultado em 8 de março de 2015 ? «Polo Automotivo Jeep». FCA. Consultado em 21 de janeiro de 2018 ? «Mapa de Mercociudades». Mercociudades.org. Consultado em 8 de março de 2015 ? «Grifes internacionais se estabelecem também fora do eixo São Paulo-Rio ? e estão se dando muito bem». VEJA.com. Consultado em 7 de março de 2015 ? Emporis (ed.). «Recife». Consultado em 24 de maio de 2015 ? O Globo, ed. (23 de outubro de 2008). «Brasil tem 5 cidades entre as emergentes mais desenvolvidas». Consultado em 24 de maio de 2015 ? «ne10.uol.com.br». ne10.uol.com.br. Consultado em 19 setembro de 2011. Arquivado do original em 21 de outubro de 2012 ? «Confira o abre e fecha desta quarta-feira de cinzas». Diario de Pernambuco. Consultado em 8 de março de 2015. Arquivado do original em 2 de abril de 2015 ? Alto luxo - Maior shopping da região Nordeste será inaugurado na próxima semana no Recife? «Made in Italy». LeiaJá. Consultado em 16 de setembro de 2013 ? «O mapa do luxo». Folha de S.Paulo. Consultado em 5 de novembro de 2013 ? «Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre». Infraero.gov.br. Consultado em 8 de maio de 2015. Arquivado do original em 6 de abril de 2015 ? «Roteiro pelo centro histórico do Recife mostra riqueza cultural de Pernambuco». UOL. Consultado em 8 de maio de 2015. Arquivado do original em 18 de maio de 2015 ? «Uma semana no Recife e arredores». Diario de Pernambuco. Consultado em 8 de maio de 2015 ? «O Galo da Madrugada». Fundação Joaquim Nabuco. Consultado em 8 de maio de 2015 ? «Recife, a capital brasileira de naufrágios». Diario de Pernambuco. Consultado em 8 de maio de 2015. Arquivado do original em 18 de maio de 2015 ? «Ep 09 - Taurus e Mercurius». Globo.com. Consultado em 8 de maio de 2015 ? «Recife é considerada a 'Capital das Assombrações'». Globo.com. Consultado em 8 de maio de 2015 ? «Cruz do Patrão - Fundaj». Fundação Joaquim Nabuco. Consultado em 8 de maio de 2015 ? «Inscrição para passeios turísticos gratuitos no Recife começa sexta-feira». G1. Consultado em 8 de maio de 2015 ? «Recife Mal Assombrado volta a ser tema de passeio gratuito». Diario de Pernambuco. Consultado em 8 de maio de 2015 ? «Olinda comemora 184 anos de curso de Direito no Brasil». Prefeitura de Olinda. Consultado em 8 de março de 2015 ? a b «As 18 melhores universidades brasileiras em 2014». EXAME.com. Consultado em 8 de março de 2015 ? a b «Pela 3ª vez, USP lidera ranking das melhores universidades da América Latina». Consultado em 28 de maio de 2013 ? a b «QS Latin University Rankings 2013». Consultado em 28 de maio de 2013 ? «OAB lista faculdades de direito com maior aprovação no exame de ordem». G1. Consultado em 8 de março de 2015 ? Universidade Federal Rural de Pernambuco (ed.). «Memória». Consultado em 24 de maio de 2015 ? Universidade Católica de Pernambuco (ed.). «Nossa História». Consultado em 24 de maio de 2015 ? «Excelência e qualidade: CAp da UFPE é a melhor escola pública do país». Consultado em 3 de julho de 2013 ? Prefeitura do Recife. «Rede Municipal de Ensino». Consultado em 16 de março de 2012 ? Pernambuco.com. «MEC faz mapa do analfabetismo». Consultado em 14 de abril de 2012. Arquivado do original em 25 de fevereiro de 2005 ? O Globo (20 de junho de 2007). «Governo vai premiar 64 cidades que erradicaram o analfabetismo». Brasil. Consultado em 21 de abril de 2012 ? Observatório do Recife. [2] Arquivado em 8 de novembro de 2012, no Wayback Machine.. Acesso data: 03 de dezembro de 2011.? «Bibliothèques de Montréal». Consultado em 25 de junho de 2015 ? a b «Polo médico». Jornal do Commercio. Consultado em 8 de março de 2015 ? «Polo médico é referência no país». Diario de Pernambuco. Consultado em 3 de junho de 2018 ? «Catálogo - ID: 44158». IBGE. Consultado em 8 de junho de 2018 ? «Correia Picanço». Fundaj. Consultado em 31 de maio de 2015 ? «Unidades Básicas de Saúde (UBS)». Prefeitura do Recife. Consultado em 3 de junho de 2018 ? «Mudanças à vista no trânsito da Ilha do Leite». Diario de Pernambuco. Consultado em 8 de março de 2015. Arquivado do original em 2 de abril de 2015 ? «UPAs». SES-PE. Consultado em 3 de abril de 2016 ? «Inaugurado o primeiro pronto-socorro cardiológico de Pernambuco». Cremepe. Consultado em 4 de junho de 2018 ? «Hospitais». SES-PE. Consultado em 14 de julho de 2015 ? «Hospital Psiquiátrico Ulysses Pernambucano». SES-PE. Consultado em 16 de julho de 2017 ? Diario de Pernambuco, ed. (2003). «Construção de hospitais, clínicas, e laboratórios consumiu R$ 200 mi». Consultado em 24 de maio de 2015. Arquivado do original em 15 de julho de 2011 ? «Hospital Português tem reconhecimento internacional pelo cuidado com a segurança do paciente». G1. Consultado em 16 de julho de 2017 ? «Demografia Médica no Brasil 2» (PDF). Conselho Federal de Medicina. Consultado em 9 de março de 2013 ? Prefeitura do Recife, ed. (2 de setembro de 2008). «Recife reduz mortalidade infantil e atinge meta da ONU». Consultado em 24 de maio de 2015 ? «Hospital Português tem reconhecimento internacional pelo cuidado com a segurança do paciente». G1. Consultado em 6 de junho de 2018 ? «Números». IMIP. Consultado em 6 de junho de 2018 ? «Governo anuncia plano de ações para a saúde». SES-PE. Consultado em 6 de junho de 2018 ? Superinteressante, ed. (dezembro de 2011). «Qual é o maior metrô do Brasil?». Consultado em 24 de maio de 2015 ? a b «Dados Estatísticos». ANAC. 2017. Consultado em 27 de dezembro de 2018 ? Allen Morrison. «Tramway Pioneers in Latin America» (em inglês). Tramway pioneers. Consultado em 14 de julho de 2015 ? a b «Zepelim». Fundaj. Consultado em 14 de julho de 2015 ? «Empresas de ônibus pedem à Justiça que 70% da frota circule durante greve». G1. Consultado em 24 de maio de 2015 ? «Falhas no metrô do Recife deixaram população sem transporte 30 vezes este ano». Jornal do Commercio. Consultado em 8 de junho de 2016 ? «BRT Via Livre». Granderecife.pe.gov.br. Consultado em 8 de junho de 2016. Arquivado do original em 4 de junho de 2016 ? G1. «Estacionamento é problema crítico em bairros comerciais do Recife». Consultado em 2 de março de 2015 ? DETRAN-PE. «Frota na Região Metropolitana do Recife» (PDF). Consultado em 14 de julho de 2015. Arquivado do original (PDF) em 6 de julho de 2011 ? Diário de Pernambuco (ed.). «Em operação inédita, Porto do Recife recebe três transatlânticos simultaneamente». Consultado em 24 de maio de 2015 ? «Aeroporto de Recife está pronto para receber a Copa». Portal da Copa. Consultado em 8 de junho de 2014 ? «Aeroporto do Recife entre os 5 melhores». Diario de Pernambuco. Consultado em 1 de março de 2015. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 ? «Aeroporto do Recife ganha título de melhor do Brasil em 2014». EXAME.com. Consultado em 14 de julho de 2015 ? La Insignia (agosto de 2005). «O mais antigo dos jornais». Cultura. Consultado em 2 de julho de 2012 ? Meio e Mensagem-Anuário de Mídia. «Jornal do Commercio». Consultado em 2 de julho de 2012. Arquivado do original em 22 de maio de 2013 ? Rolling Stone Brasil. «O Verdadeiro Preço do Etanol». Consultado em 11 de novembro de 2013 ? Aqui PE. «Página oficial». Consultado em 2 de julho de 2012 ? Musik City (ed.). «Rádios de Recife». Consultado em 24 de maio de 2015 ? PE 360 Graus. «Abandono do Parque Santana preocupa moradores de Casa Forte». Consultado em 6 de abril de 2012 ? PE 360 Graus. «Terreno que deveria abrigar o Parque do Caiara abandonado». Consultado em 6 de abril de 2012 ? «Prefeitura inicia fiscalização de combate à poluição visual». Prefeitura do Recife. Consultado em 6 de abril de 2012 ? Prefeitura do Recife. «Dircon intensifica controle á poluição sonora no Recife». Serviços Públicos. Consultado em 2 de fevereiro de 2017 ? PE 360 Graus. «Poluição sonora motiva fechamento de estabelecimentos no Recife». Consultado em 11 de abril de 2012 ? Fundaj. «Parque da Jaqueira»Â ? Fundaj. «Sítio da Trindade»Â ? JC Online (24 de junho de 2001). «Verticalização excessiva descaracteriza o Recife». Cidades. Consultado em 14 de abril de 2012 ? «A verticalização do Recife: uma análise do bairro do Prado». UFPE. Consultado em 2 de março de 2015 ? PE 360 Graus. «Abandono de prédios históricos está piorando a paidagem do Centro do Recife». Consultado em 22 de abril de 2012 ? JC Online. «Pau Ferro, o último reduto rural do Recife». Consultado em 14 de abril de 2012 ? Prefeitura do Recife. «O Recife sem palafitas»Â ? «Observatório da educação em engenharia» (PDF). UFJF. Consultado em 6 de junho de 2015 ? «Por uma universidade no Rio de Janeiro ? Apresentação ? Luís Freire». Website de Simon Schwartzman. Consultado em 6 de junho de 2015 ? a b «Maior parque tecnológico do país, Recife vira a 'Índia brasileira'». Folha de S.Paulo. Consultado em 21 de junho de 2015 ? a b «A cidade do Recife é a capital do conhecimento tecnológico do Brasil». Globo.com. Consultado em 21 de junho de 2015 ? «Méritos e reconhecimento». Porto Digital. Consultado em 21 de junho de 2015 ? «Marcada para julho, Campus Party Recife foca em cidades inteligentes». G1. Consultado em 6 de junho de 2015 ? «Centro de Informática (CIn) da UFPE: 37 anos de inovação tecnológica». Globo Universidade. Consultado em 6 de junho de 2015 ? «Mais quatro alunos do Centro de Informática da UFPE são selecionados para Microsoft». UFPE. Consultado em 17 de abril de 2015 ? «Unesp e UFPE são escolhidas para fazer pesquisas da Microsoft». UOL. Consultado em 17 de abril de 2015 ? a b «Arquiteto espanhol expõe desenhos de monumentos barrocos no Recife». G1. Consultado em 19 de abril de 2015 ? «A feijoada não é invenção brasileira». Superinteressante. Consultado em 25 de junho de 2017 ? «O Carapuceiro (jornal)». Fundaj. Consultado em 27 de junho de 2017 ? «Joaquim Nabuco e os abolicionistas britânicos ? Correspondência, 1880-1905» (PDF). SciELO. Consultado em 8 de junho de 2015 ? «PGM 102 - Madrigal Melancólica». TV Cultura. Consultado em 8 de junho de 2015 ? «Gilberto Freyre digital». ISTOÉ Independente. Consultado em 18 de abril de 2015 ? «Paulo Freire, o mentor da educação para a consciência». Nova Escola. Consultado em 18 de abril de 2015. Arquivado do original em 22 de outubro de 2013 ? «Entrevista Mario Sergio Cortella». Educar para Crescer. Consultado em 18 de abril de 2015. Arquivado do original em 2 de abril de 2015 ? «Lei declara Paulo Freire patrono da educação brasileira». G1. Consultado em 18 de abril de 2015 ? «Mia Couto distinguido com prémio internacional de literatura Neustadt». Público.pt. Consultado em 18 de abril de 2015 ? "Reportagem sobre João Cabral de Melo Neto." O Estado de S. Paulo, São Paulo, 10 de outubro de 1999.? «Há 36 anos, a literatura brasileira perdia Clarice Lispector». EBC. Consultado em 18 de abril de 2015 ? «Nelson Rodrigues, o maior dramaturgo brasileiro». TV Brasil. Consultado em 8 de junho de 2015 ? «O Recife do século XVIII como cidade barroca». CECI/UFPE. Consultado em 19 de abril de 2015. Arquivado do original em 27 de abril de 2015 ? «Aos 130 anos, restaurante mais velho do País adere ao micro-ondas». Estadão. Consultado em 23 de janeiro de 2017 ? Terra (2011). «Terceiro pólo gastronômico do País, Recife agrada a todos». Terra. Consultado em 23 de janeiro de 2017 ? «Duelo de polos gastronômicos no Recife». Diario de Pernambuco. Consultado em 23 de janeiro de 2017 ? «Chegou o novo Guia Brasil 2013 do Guia Quatro Rodas». Abril.com. Consultado em 29 de maio de 2015. Arquivado do original em 30 de junho de 2015 ? a b «O maracatu». Nova Escola. Consultado em 22 de fevereiro de 2017 ? a b «Frevo é declarado Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco». O Globo. Consultado em 14 de julho de 2015 ? a b «Pernambuco conquista Grand Slam do cinema brasileiro». Consultado em 21 de agosto de 2013 ? «Maracatu Nação Elefante». Dicionário Cravo Albin. Consultado em 27 de fevereiro de 2017 ? «Roda de Capoeira». IPHAN. Consultado em 19 de abril de 2015 ? a b Reinado Caruso. «Recife - O 'mangue beat'». Folha de S.Paulo ? «Dez filmes marcantes do cinema pernambucano». SaraivaConteúdo. Consultado em 17 de julho de 2015 ? a b c «Museus - Recife, Olinda e interior de Pernambuco». Pernambuco.com. Consultado em 31 de maio de 2015 ? Prefeitura de Recife (ed.). «Museu da Cidade». Consultado em 1 de março de 2015 ? «Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano». Fundaj. Consultado em 25 de janeiro de 2017 ? «Brasil tem 12 dos 25 melhores museus da América do Sul, diz pesquisa». UOL. Consultado em 31 de maio de 2016 ? «Com 120 mil visitas em um ano, Paço do Frevo tem semana dedicada à folia». G1. Consultado em 31 de maio de 2016 ? «Teatro de Santa Isabel: 165 anos de história». Teatrosantaisabel.com.br. Consultado em 12 de janeiro de 2017 ? Governo de Pernambuco (ed.). «Museu do Estado de Pernambuco». Consultado em 1 de março de 2015 ? «Museu do Homem do Nordeste». Fundaj. Consultado em 31 de maio de 2015 ? Eva Joory. Casa Vogue, ed. «Casa-grande e Museu Gilberto Freyre». Consultado em 1 de março de 2015 ? «Museu da Abolição». MuseudaAbolição.Museus.gov.br. Consultado em 31 de maio de 2015 ? «Hoje é dia de...mercado popular». Rede Globo. Consultado em 23 de dezembro de 2016 ? «Oficina Cerâmica Francisco Brennand». TV Brasil. Consultado em 31 de maio de 2016 ? «Instituto Ricardo Brennand - Um passeio pelo melhor museu do Brasil». Wall Street International. Consultado em 20 de março de 2017 ? «Castelo São João». Instituto Ricardo Brennand. Consultado em 28 de julho de 2014 ? «Brasil tem dois museus entre os melhores do mundo segundo turistas». G1. Consultado em 21 de setembro de 2014 ? «Ranking Oficial das Federações da CBF 2014». Campeões do Futebol. Consultado em 28 de maio de 2015 ? «O Recife e a Copa do Mundo: 1950 - 2014». Consultado em 7 de agosto de 2015 ? «Copa 2014 - Cidades-sede: Recife=». Consultado em 7 de agosto de 2015 ? «Sport é campeão sul-americano de hóquei». Consultado em 6 de maio de 2013 ? «De virada como na primeira partida, Sport bate Americana e é campeão». Consultado em 6 de maio de 2013 ? «"Leoas" dão bote no fim, e Sport conquista o Sul-Americano feminino». Consultado em 13 de junho de 2014 ? «Federação Pernambucana de Futebol». FPF. Consultado em 18 de julho de 2016 ? América de Recife. «Página oficial do clube». Consultado em 4 de março de 2012. Arquivado do original em 9 de fevereiro de 2019 ? Clube Português do Recife (ed.). «Clube Português do Recife». Consultado em 24 de maio de 2015 ? NE10, ed. (27 de dezembro de 2011). «Vídeo: A 900 dias do Mundial, maquete da Cidade da Copa é divulgada». Consultado em 24 de maio de 2015 ? a b CBF (24 de outubro de 2014). «CNEF - Cadastro Nacional de Estádios de Futebol» (PDF). CBF Website. Consultado em 28 de maio de 2015Â
Ligações externas[editar | editar código-fonte]Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Definições no Wikcionário
Citações no Wikiquote
Categoria no Commons
Guia turístico no Wikivoyage
Commons
Wikiquote
Wikcionário
WikivoyagePrefeitura
Website oficial
Prefeitura no Facebook
Prefeitura no Twitter
Prefeitura no Instagram
Prefeitura no YouTube
Prefeitura no Flickr
Câmara
Website oficial
Câmara no Facebook
Câmara no Twitter
Câmara no Instagram
Câmara no YouTube
Câmara no Flickr
Outros
Recife no TripAdvisor
Cidade e números
Recifevde Cidade do Recife ? Edifícios e monumentos ?Assembleia Legislativa de Pernambuco  · Casa de Banhos  · Edifício Aderbal Jurema  · Estação de Ponte d'Uchoa  · Farol do Recife  · Forte das Cinco Pontas  · Forte do Brum  · Monumento Tortura Nunca Mais  · Palácio da Justiça  · Palácio do Campo das Princesas  · Sobrado da Madalena  · Torre do Zeppelin  · Torre Malakoff? Entidades e edificações esportivas ?América Futebol Clube  · Clube Náutico Capibaribe  · Estádio da Ilha do Retiro  · Estádio do Arruda  · Estádio dos Aflitos  · Geraldão  · Hipódromo da Madalena (Jockey Club de Pernambuco)  · Recife Mariners  · Santa Cruz Futebol Clube  · Sport Club do Recife? Eventos ?Abril Pro Rock  · Carnaval  · Campus Party  · Cine PE  · Pré Amp  · Recbeat? Instituições privadas de ensino superior ?Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco  · Faculdade de Ciências Humanas Esuda  · Faculdade de Tecnologia e Ciências de Pernambuco  · Faculdade Frassinetti do Recife  · Faculdade Nova Roma  · UNINASSAU  · Universidade Católica de Pernambuco  · UNIVERSO? Instituições públicas de ensino superior ?Instituto Federal de Pernambuco  · Universidade de Pernambuco  · Universidade Federal de Pernambuco  · Universidade Federal Rural de Pernambuco? Institutos de pesquisa ?Fundação Gilberto Freyre  · Fundaj  · Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano  · Porto Digital  · SUDENE? Logradouros ?Avenida 17 de Agosto  · Avenida Boa Viagem  · Avenida Caxangá  · Avenida Conde da Boa Vista  · Avenida Guararapes  · Avenida Mascarenhas de Morais  · Avenida Norte  · Avenida Sul  · Largo da Encruzilhada  · Praça da Independência  · Praça da República  · Praça de Casa Forte  · Praça do Derby  · Praça do Entroncamento  · Praça Euclides da Cunha  · Praça Rio Branco  · Pátio do Terço  · Ponte Buarque de Macedo  · Ponte da Boa Vista  · Ponte da Caxangá  · Ponte Duarte Coelho  · Ponte Giratória  · Ponte Maurício de Nassau  · Rua da Aurora  · Rua Nova? Museus e espaços culturais ?Academia de Artes e Letras de Pernambuco  · Academia de Letras e Artes do Nordeste  · Academia Recifense de Letras  · Biblioteca Estadual de Xadrez Christiano Lyra  · Biblioteca Popular de Casa Amarela  · Casa da Cultura  · Mercado de São José  · Cais do Sertão  · Embaixada dos Bonecos Gigantes  · Espaço Pasárgada  · Gabinete Português de Leitura de Pernambuco  · Instituto Ricardo Brennand  · Museu Castelo São João  · Museu da Abolição  · Museu da Cidade do Recife  · Memorial da Medicina de Pernambuco  · Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães  · Museu de Ciências Nucleares  · Museu do Estado de Pernambuco  · Museu do Homem do Nordeste  · Museu do Trem  · Museu Franciscano de Arte Sacra  · Museu Militar do Forte do Brum  · Oficina Cerâmica Francisco Brennand  · Paço do Frevo  · Teatro Apolo  · Teatro de Santa Isabel  · Teatro Valdemar de Oliveira? Parques ?Jardim Botânico  · Lagoa do Araçá  · Parque 13 de Maio  · Parque da Jaqueira  · Parque das Esculturas Francisco Brennand  · Parque Dona Lindu  · Parque dos Manguezais  · Sítio Trindade? Praias ?Praia de Boa Viagem  · Praia do Pina? Templos ?Basílica da Penha  · Basílica e Convento de Nossa Senhora do Carmo  · Capela Dourada  · Catedral Anglicana do Bom Samaritano  · Concatedral de São Pedro dos Clérigos  · Convento de São Félix  · Convento e Igreja de Santo Antônio  · Igreja Batista da Capunga  · Igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Militares  · Igreja de Nossa Senhora da Soledade  · Igreja de Nossa Senhora do Livramento dos Homens Pardos  · Igreja de Nossa Senhora do Pilar  · Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos  · Igreja de Nossa Senhora do Terço  · Igreja de Santo Amaro das Salinas  · Igreja Madre de Deus  · Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento de Santo Antônio  · Sinagoga Kahal Zur Israel  · Templo do Recife  · Terreiro Obá Ogunté? Transportes ?Aeroporto Internacional do Recife  · BRT Via Livre  · Grande Recife Consórcio de Transporte  · Metrô (Linha Centro  · Linha Sul)  · Porto do Recife  · VEM  · VLT? Shopping centers ?Shopping Recife  · RioMar Shopping? Ver também ?Bandeira  · Brasão  · Câmara Municipal  · Cultura  · Eleições  · Hino  · Lista de bairros  · Lista de prefeitos Portal da cidade do RecifevdeBairros do RecifeAflitos ? Afogados ? Água Fria ? Alto José Bonifácio ? Alto José do Pinho ? Alto do Mandu ? Alto Santa Teresinha ? Apipucos ? Areias ? Arruda ? Barro ? Beberibe ? Benfica ? Boa Viagem ? Boa Vista ? Bomba do Hemetério ? Bongi ? Brasília Teimosa ? Brejo do Beberibe ? Brejo da Guabiraba ? Cabanga ? Caçote ? Cajueiro ? Campina do Barreto ? Campo Grande ? Casa Amarela ? Casa Forte ? Caxangá ? Cidade Universitária ? Coelhos ? Cohab ? Coqueiral ? Cordeiro ? Córrego do Jenipapo ? Curado ? Derby ? Dois Irmãos ? Dois Unidos ? Encruzilhada ? Engenho do Meio ? Espinheiro ? Estância ? Fundão ? Graças ? Guabiraba ? Hipódromo ? Ibura ? Ilha Joana Bezerra ? Ilha do Leite ? Ilha do Retiro ? Imbiribeira ? IPSEP ? Iputinga ? Jaqueira ? Jardim São Paulo ? Jiquiá ? Jordão ? Linha do Tiro ? Macaxeira ? Madalena ? Mangabeira ? Mangabeira ? Monteiro ? Morro da Conceição ? Mustardinha ? Nova Descoberta ? Paiçandu ? Parnamirim ? Passarinho ? Pau Ferro ? Peixinhos ? Pina ? Poço da Panela ? Ponte d'Uchoa ? Ponto de Parada ? Porto da Madeira ? Prado ? Recife ? Rosarinho ? San Martin ? Sancho ? Santana ? Santo Amaro ? Santo Antônio ? São José ? Setúbal ? Sítio dos Pintos ? Soledade ? Tamarineira ? Tejipió ? Torre ? Torreão ? Torrões ? Totó ? Várzea ? Vasco da Gama ? Vila Tamandaré ? Zumbi
vde Canais de televisão aberta em Recife e região metropolitanaUHF analógico
Vitória de Santo Antão
29 TV Cachoeira (TV Novo Tempo)
43 TV Aparecida
53 TV Globo Nordeste (Globo)
Sinal digital
2.1 (35) TV Jornal (SBT)
6.1 (25) RedeTV! Recife (RedeTV!)
7.1 (24) Ideal TV (Rede Mundial)
9.1 (39) TV Clube (RecordTV)
11.1 (40) TV Universitária (TV Brasil)
13.1 (36) TV Globo Nordeste (Globo)
14.1 (15) Rede Estação (RBC)
17.1 Record News
23.1 TV Aparecida
26.1 RIT
27.1 (29) TV Novo Tempo
28.1 TV Câmara / 28.2 TV Alepe (Futura) / 28.4 TV Senado
30.1 (31) TV Canção Nova
32.1 CNT (TV Universal)
33.1 TV Gazeta
41.1 RBTV
43.1 (42) RBI TV
46.1 (45) TV Pernambuco (TV Brasil)
49.1 RCI (TV Pai Eterno)
51.1 (44) Rede Vida
Olinda
4.1 (20) TV Tribuna (Band)
22.1 (21) TV Nova (TV Cultura)
47.1 TV Evangelizar
Goiana
51.1 TV Escola
Vitória de Santo Antão
23.1 TV Globo Nordeste (Globo)
50.1 TV Vitória (TV Evangelizar)
Autorizados ouem implantação
16 TV Senado
38 Rede Gênesis
Extintas
Geradoras
Analógico: 02 TV Jornal (SBT) (1960-2017)
04 TV Tribuna (Band) (1991-2017)
06 TV Rádio Clube (Rede Tupi) (1960-1980) / TV Manchete Recife (Manchete) (1983-1999) / RedeTV! Recife (RedeTV!) (1999-2017)
09 TV Clube (RecordTV) (2000-2017)
11 TV Universitária (TV Brasil) (1968-2017)
13 TV Globo Nordeste (Globo) (1972-2017)
14 Rede Estação (RBC) (1992-2017)
22 TV Nova (TV Cultura) (2004-2017)
Vitória de Santo Antão
58 TV Vitória (RBTV) (2003-2017)
Digital: 19 RedeTV! Recife (RedeTV!) (2010-2018)
Retransmissoras
Analógico: 07 Rede Bandeirantes (1998-1999) / MTV Brasil (2000-2013) / Ideal TV (2013-2017)
09 TV Tropical (SBT) (1984-1987)
17 Rede Record (????-1999) / Rede Mulher (1999-2007) / Record News (2007-2017)
25 RIT (????-2017)
27 MTV Brasil (1992-1999) / CNT (2000-2003; 2008) / Rede 21 (2003-2006; 2008; 2008-2011) / Play TV (2006-2007; 2007-2008) / TV JB (2007) / TV Aparecida (2011-2012) / TV Novo Tempo (2012-2017)
30 TV Canção Nova (????-2017)
33 TV Gazeta (????-2017)
38 Rede Gênesis (????-2017)
43 Mix TV (2012-2014) / RBI TV (2014-2017)
46 TV Pernambuco (TV Brasil) (????-2017)
49 Boas Novas (????-2015) / RCI (2015-2017)
51 Rede Vida (????-2017)
55 TV Senado (2005-2017)
58 Rede Mundial (????)
Digital: 28.2 TV Alepe (2017) / TV Pernambuco (TV Brasil) (2017-2019)
52 Rede Vida (????-2017)
Predefinições deregiões adjacentes
Caruaru
vdeRegião Metropolitana do RecifeAbreu e Lima ? Araçoiaba ? Camaragibe ? Cabo de Santo Agostinho ? Goiana ? Igarassu ? Ilha de Itamaracá ? Ipojuca ? Itapissuma ? Jaboatão dos Guararapes ? Moreno ? Olinda ? Paulista ? Recife ? São Lourenço da MataPernambuco, Brasil vde Pernambuco Portal ? Geografia, Política, Cultura, EsportesCapitalRecifeDivisão regional vigente (desde 2017)Regiões geográficas intermediárias e imediatasDivisão regional extinta (vigente até 2017)Mesorregiões e microrregiõesRegiões metropolitanas e RIDEsRecife ? Polo Petrolina e JuazeiroMunicípios com mais de 500.000 habitantesRecife ? Jaboatão dos GuararapesMunicípios com mais de 200.000 habitantesOlinda ? Caruaru ? Petrolina ? Paulista ? Cabo de Santo AgostinhoMunicípios com mais de 100.000 habitantesCamaragibe ? Garanhuns ? Vitória de Santo Antão ? Igarassu ? São Lourenço da Mata ? Santa Cruz do CapibaribeMunicípios com mais de 50.000 habitantesAbreu e Lima ? Ipojuca ? Serra Talhada ? Araripina ? Gravatá ? Carpina ? Goiana ? Belo Jardim ? Arcoverde ? Ouricuri ? Escada ? Pesqueira ? Surubim ? Palmares ? Bezerros ? Moreno ? Salgueiro ? São Bento do Una ? Limoeiro ? Buíque ? Timbaúba ? PaudalhoMunicípios com mais de 5.000 habitantesBrejo da Madre de Deus ? Bom Conselho ? Ribeirão ? Sirinhaém ? Águas Belas ? Barreiros ? Santa Maria da Boa Vista ? Catende ? Toritama ? Bom Jardim ? Lajedo ? Bonito ? Aliança ? Bodocó ? São Caetano ? Afogados da Ingazeira ? Itambé ? Custódia ? SertâniaNordeste, Brasil vde Capitais do BrasilCapital Federal (DF) NorteBelém (PA)  · Boa Vista (RR)  · Macapá (AP)  · Manaus (AM)  · Palmas (TO)  · Porto Velho (RO)  · Rio Branco (AC)NordesteAracaju (SE)  · Fortaleza (CE)  · João Pessoa (PB)  · Maceió (AL)  · Natal (RN)  · Recife (PE)  · Salvador (BA)  · São Luís (MA)  · Teresina (PI)Centro-OesteCampo Grande (MS)  · Cuiabá (MT)  · Goiânia (GO)SudesteBelo Horizonte (MG)  · Rio de Janeiro (RJ)  · São Paulo (SP)  · Vitória (ES)SulCuritiba (PR)  · Florianópolis (SC)  · Porto Alegre (RS)vde Cidades históricas do Brasil segundo o IPHANRegião Centro-Oeste
Acorizal
Barão de Melgaço
Brasília
Cáceres
Cavalcante
Corumbá de Goiás
Corumbá
Crixás
Cuiabá
Diamantino
Goiás
Jaraguá
Luziânia
Miranda
Niquelândia (Tupiraçaba)
Pilar de Goiás
Pirenópolis
Poconé
Santa Cruz de Goiás
Vila Bela da Santíssima Trindade
Região Nordeste
Acaraú
Alcântara
Andaraí
Aquiraz
Aracati
Aratuípe
Areia
Bom Jesus da Lapa
Brejo da Madre de Deus
Cabo de Santo Agostinho
Cachoeira
Cairu (Morro de São Paulo)
Camamu
Campo Maior
Canavieiras
Caravelas
Caruaru
Feira de Santana
Flores
Fortaleza
Garanhuns
Goiana
Icó
Igarassu
Ilha de Itamaracá
Ilhéus
Ipojuca
Itaparica
Jaboatão dos Guararapes
Jacobina
Jaguaripe
João Pessoa
Juazeiro
Laranjeiras
Lençóis
Maragogipe
Marechal Deodoro
Monte Santo
Moreno
Natal
Nazaré
Nazaré da Mata
Oeiras
Olinda
Parnaíba
Penedo
Pesqueira
Petrolina
Piracuruca
Piranhas
Porto Calvo
Porto de Pedras
Porto Seguro (Arraial d'Ajuda)
Recife
Rio de Contas
Rio Formoso
Russas
Salvador
Santa Cruz Cabrália
Santa Luzia do Norte
Santa Rita
Santo Amaro
Santo Antônio de Jesus
São Cristóvão
São Félix
São Francisco do Conde
São Lourenço da Mata
São Luís
Sirinhaém
Sobral
Tamandaré
Tracunhaém
Triunfo
Valença
Vera Cruz
Vicência
Viçosa do Ceará
Vitória de Santo Antão
Região Norte
Almas
Pontal
Arraias
Barcelos
Belém
Boa Vista
Borba
Bragança
Cametá
Chapada da Natividade
Conceição do Tocantins
Costa Marques
Dianópolis
Itacoatiara
Macapá
Manaus
Monte do Carmo
Natividade
Paranã
Porto Nacional
Rio Branco
Santarém
Tefé
Região Sudeste
Angra dos Reis
Areias
Bananal
Barão de Cocais
Belo Vale
Cabo Frio
Caeté
Campos dos Goytacazes
Cananeia
Cantagalo
Catas Altas
Conceição da Barra
Congonhas
Coronel Xavier Chaves
Cunha
Diamantina
Embu das Artes
Guaratinguetá
Iguape
Ilhabela
Itabirito
Itanhaém
Itu
Jacareí
Jundiaí
Mariana
Mogi das Cruzes
Ouro Preto
Paraty
Petrópolis
Pindamonhangaba
Piranga
Pitangui
Prados
Resende
Resende Costa
Rio de Janeiro
Sabará
Sacramento
Santa Bárbara
Santa Luzia
Santana de Parnaíba
Santos
São Gonçalo do Rio Preto
São João del-Rei
São João Marcos
São José do Barreiro
São Luiz do Paraitinga
São Mateus
São Paulo
São Pedro da Aldeia
São Sebastião
São Vicente
Serro (Milho Verde)
Sorocaba
Taubaté
Teresópolis
Tiradentes
Ubatuba
Valença
Vila Velha
Vitória
Região Sul
Antonina
Castro
Curitiba
Florianópolis
Guaraqueçaba
Laguna
Lapa
Morretes
Paranaguá
Pelotas
Rio Grande
São Borja
São Francisco do Sul
São Miguel das Missões
Temas afins
Programa de Aceleração do Crescimento das Cidades Históricas
Lista do patrimônio histórico no Brasil
vde Hierarquia urbana do Brasil
Demografia do Brasil
Municípios do Brasil
vdeMetrópolesMetrópoles globais
São Paulo
Metrópoles nacionais
Brasília
Rio de Janeiro
Metrópoles regionais
Belém
Belo Horizonte
Curitiba
Fortaleza
Goiânia
Manaus
Porto Alegre
Recife
Salvador
vdeCapitais regionaisCapitais regionais A
Aracaju
Campinas
Campo Grande
Cuiabá
Florianópolis
João Pessoa
Maceió
Natal
São Luís
Teresina
Vitória
Capitais regionais B
Blumenau
Campina Grande
Cascavel
Caxias do Sul
Chapecó
Feira de Santana
Ilhéus/Itabuna
Joinville
Juiz de Fora
Londrina
Maringá
Ribeirão Preto
São José do Rio Preto
Uberlândia
Montes Claros
Palmas
Passo Fundo
Porto Velho
Santa Maria
Vitória da Conquista
Capitais regionais C
Araçatuba
Araguaína
Arapiraca
Araraquara
Barreiras
Bauru
Boa Vista
Cachoeiro de Itapemirim
Campos dos Goytacazes
Caruaru
Criciúma
Divinópolis
Dourados
Governador Valadares
Ijuí
Imperatriz
Ipatinga/Coronel Fabriciano/Timóteo
Juazeiro do Norte/Crato/Barbalha
Macapá
Marabá
Marília
Mossoró
Novo Hamburgo/São Leopoldo
Pelotas/Rio Grande
Petrolina/Juazeiro
Piracicaba
Ponta Grossa
Pouso Alegre
Presidente Prudente
Rio Branco
Santarém
Santos
São José dos Campos
Sobral
Sorocaba
Teófilo Otoni
Uberaba
Varginha
Volta Redonda/Barra Mansa
vdeCentros sub-regionaisCentros sub-regionais A
Alfenas
Anápolis
Apucarana
Bacabal
Bagé
Barbacena
Barra do Garças
Barretos
Bento Gonçalves
Botucatu
Cabo Frio
Caçador
Cáceres
Caicó
Cajazeiras
Campo Mourão
Castanhal
Catanduva
Caxias
Colatina
Crateús
Erechim
Floriano
Foz do Iguaçu
Franca
Francisco Beltrão
Garanhuns
Guanambi
Guarabira
Guarapuava
Iguatu
Irecê
Itajaí
Itaperuna
Itumbiara
Jacobina
Jaú
Jequié
Ji-Paraná
Joaçaba
Lages
Lajeado
Lavras
Limeira
Macaé
Manhuaçu
Muriaé
Nova Friburgo
Ourinhos
Paranaguá
Paranavaí
Parnaíba
Passos
Pato Branco
Patos
Patos de Minas
Pau dos Ferros
Paulo Afonso
Picos
Pinheiro
Poços de Caldas
Ponte Nova
Quixadá
Redenção
Rio Claro
Rio do Sul
Rio Verde
Rondonópolis
Santa Cruz do Sul
Santa Inês
Santa Rosa
Santo Ângelo
Santo Antônio de Jesus
São Carlos
São João da Boa Vista
São Mateus
Serra Talhada
Sinop
Sousa
Teixeira de Freitas
Toledo
Tubarão
Ubá
Umuarama
Uruguaiana
Centros sub-regionais B
Abaetetuba
Assu
Afogados da Ingazeira
Alagoinhas
Altamira
Andradina
Angra dos Reis
Araranguá
Araras
Araripina
Arcoverde
Ariquemes
Assis
Avaré
Balneário Camboriú
Balsas
Bom Jesus da Lapa
Bragança
Bragança Paulista
Breves
Brumado
Brusque
Cacoal
Cametá
Campo Maior
Capanema
Caratinga
Carazinho
Cataguases
Chapadinha
Cianorte
Concórdia
Conselheiro Lafaiete
Cruz Alta
Cruz das Almas
Cruzeiro do Sul
Currais Novos
Eunápolis
Frederico Westphalen
Guaratinguetá
Gurupi
Itabaiana
Itaberaba
Itaituba
Itajubá
Itapetininga
Itapeva
Itapipoca
Itaporanga
Ituiutaba
Ivaiporã
Janaúba
Linhares
Mafra
Palmares
Paragominas
Parintins
Pedreiras
Presidente Dutra
Registro
Resende
Ribeira do Pombal
Santana do Ipanema
Santo Antônio da Platina
São João del-Rei
São Lourenço
São Miguel do Oeste
São Raimundo Nonato
Senhor do Bonfim
Tefé
Teresópolis
Tucuruí
União da Vitória
Valença
Viçosa
Videira
Vilhena
Vitória de Santo Antão
Xanxerê
vdeCentros de zonaCentros de zona A
Acaraú
Açailândia
Adamantina
Além Paraíba
Almeirim
Almenara
Alta Floresta
Amparo
Aquidauana
Aracati
Aracruz
Araçuaí
Arapongas
Araxá
Assis Chateubriand
Barra do Corda
Barreiros
Bebedouro
Belo Jardim
Birigui
Bom Jesus
Caçapava do Sul
Cachoeira do Sul
Caetité
Caldas Novas
Camacan
Camaquã
Campo Belo
Campos Novos
Canindé
Canoinhas
Capelinha
Carangola
Carpina
Catalão
Catolé do Rocha
Caxambu
Ceres
Cerro Largo
Codó
Colinas do Tocantins
Conceição do Araguaia
Conceição do Coité
Cornélio Procópio
Corumbá
Corrente
Cruzeiro
Curitibanos
Cururupu
Curvelo
Diamantina
Diamantino
Dianópolis
Dois Vizinhos
Dracena
Encantado
Esperantina
Estância
Estrela
Fernandópolis
Formiga
Frutal
Governador Nunes Freire
Goiana
Goiás
Guanhães
Guaporé
Guaraí
Guaxupé
Ibaiti
Ibirubá
Icó
Imbituba
Ipiaú
Iporá
Irati
Itabaiana
Itabira
Itacoatiara
Itamaraju
Itapetinga
Ituverava
Jacarezinho
Jales
Jandaia do Sul
Januária
Jaru
Jataí
João Câmara
João Monlevade
Juína
Jundiaí
Lagarto
Lagoa Vermelha
Laranjeiras do Sul
Limoeiro
Limoeiro do Norte
Lins
Loanda
Macau
Macaúbas
Mamanguape
Marau
Maravilha
Marechal Cândido Rondon
Medianeira
Mineiros
Mirassol d'Oeste
Mogi Guaçu
Monteiro
Montenegro
Morrinhos
Mundo Novo
Naviraí
Nossa Senhora da Glória
Nova Andradina
Nova Prata
Nova Venécia
Oeiras
Olímpia
Osório
Ouricuri
Palmas
Palmeira das Missões
Palmeira dos Índios
Pará de Minas
Paraíso do Tocantins
Parauapebas
Patrocínio
Penápolis
Penedo
Pesqueira
Pinhalzinho
Pirapora
Pires do Rio
Piripiri
Pombal
Ponta Porã
Porangatu
Porto Nacional
Porto Seguro
Primavera do Leste
Propriá
Quirinópolis
Rolim de Moura
Russas
Salgueiro
Salinas
Santa Fé do Sul
Santa Inês
Santa Maria da Vitória
Santo Antônio de Pádua
Santiago
São Bento do Sul
São Borja
São Félix do Araguaia
São Gabriel
São Jerônimo
São José do Rio Pardo
São Luís de Montes Belos
São Luiz Gonzaga
São Miguel dos Campos
Sarandi
Seabra
Serrinha
Soledade
Sorriso
Surubim
Tabatinga
Taquara
Tatuí
Telêmaco Borba
Tijucas
Timbaúba
Timbó
Tocantinópolis
Torres
Três Corações
Três de Maio
Três Lagoas
Três Passos
Três Rios
Tupã
Unaí
União dos Palmares
Uruaçu
Vacaria
Venâncio Aires
Votuporanga
Xique-Xique
Centros de zona B
Abaeté
Abelardo Luz
Abre Campo
Afonso Cláudio
Água Boa
Água Branca
Águas Formosas
Aimorés
Alegrete
Alexandria
Alto Araguaia
Alto Longá
Alto Parnaíba
Amambai
Amarante
Amargosa
Andirá
Andradas
Anicuns
Anísio de Abreu
Aparecida
Apiaí
Apodi
Araguaçu
Araguari
Araguatins
Araioses
Araputanga
Arara
Araruama
Araruna
Arcos
Arinos
Arroio do Meio
Arvorezinha
Auriflama
Avelino Lopes
Baependi
Bambuí
Bariri
Barra
Barra Bonita
Barra de São Francisco
Barra do Bugres
Barras
Barracão
Bataguassu
Batalha
Bela Vista
Belém do São Francisco
Bicas
Boa Esperança
Boa Vista do Buricá
Bom Jardim de Minas
Bom Jesus do Itabapoana
Boquira
Braço do Norte
Brasileia
Brejo Santo
Buritis
Caculé
Camapuã
Cambuí
Camocim
Campina da Lagoa
Campo Novo do Parecis
Campos Altos
Campos Belos
Canguaretama
Canindé de São Francisco
Canto do Buriti
Capanema
Capão da Canoa
Capim Grosso
Capinzal
Capitão Poço
Capivari
Caracol
Carauari
Carmo do Paranaíba
Carutapera
Casca
Cassilândia
Castelo
Castelo do Piauí
Cerejeiras
Chapadão do Sul
Chopinzinho
Cícero Dantas
Coelho Neto
Colíder
Colinas
Coluna
Comodoro
Confresa
Congonhas
Constantina
Coronel Vivida
Coxim
Cristal do Sul
Crixás
Cruz
Cruzília
Curimatá
Delmiro Gouveia
Desterro
Dores do Indaiá
Entre Rios de Minas
Esperantinópolis
Espírito Santo do Pinhal
Espumoso
Euclides da Cunha
Eirunepé
Extrema
Fátima
Faxinal
Floresta
Fortaleza dos Nogueiras
Fronteiras
Gandu
Garça
Garibaldi
General Salgado
Getúlio Vargas
Gilbués
Goianésia
Goiatuba
Goioerê
Grajaú
Guaíra
Guajará-Mirim
Guaraciaba do Norte
Guararapes
Horizontina
Ibicaraí
Ibirama
Ibotirama
Ilha Solteira
Indaial
Inhumas
Ipanema
Ipu
Iracema
Itaberaí
Itacarambi
Itamonte
Itaocara
Itapaci
Itapajé
Itapiranga
Itápolis
Itapuranga
Itaqui
Itararé
Itaúna
Ituporanga
Iturama
Jaciara
Jacutinga
Jaguaquara
Jaguariaíva
Jaguaribe
Jaicós
Jardim
Joaíma
João Pinheiro
Juara
Jussara
Lábrea
Lago da Pedra
Lagoa da Prata
Lambari
Leme
Leopoldina
Livramento de Nossa Senhora
Lorena
Lucas do Rio Verde
Lucélia
Luzilândia
Machado
Malacacheta
Manga
Mantena
Maracaçumé
Matão
Matinhos
Miranda
Miracema do Tocantins
Mirinzal
Mococa
Monte Alegre
Monte Alto
Monte Aprazível
Monte Carmelo
Mostardas
Muçum
Nanuque
Natividade
Nazaré
Neópolis
Niquelândia
Nonoai
Nossa Senhora das Dores
Nova Londrina
Nova Mutum
Nova Petrópolis
Oliveira
Orlândia
Osvaldo Cruz
Olho d'Água das Flores
Ouro Fino
Ouro Preto do Oeste
Palmeira
Palmeira d'Oeste
Palmeirópolis
Pão de Açúcar
Paracatu
Paraguaçu Paulista
Paraisópolis
Paramirim
Paranacity
Paranaíba
Parelhas
Passa-e-Fica
Patu
Paulistana
Peçanha
Pedra Azul
Pedro II
Pedro Afonso
Peixoto de Azevedo
Piancó
Pinheiro Machado
Pio XII
Piraju
Piracuruca
Pitanga
Pitangui
Piumhi
Poções
Ponte Serrada
Pontes e Lacerda
Porteirinha
Porto Calvo
Porto União
Posse
Presidente Epitácio
Presidente Getúlio
Presidente Juscelino
Presidente Venceslau
Princesa Isabel
Prudentópolis
Quatis
Quedas do Iguaçu
Rancharia
Resplendor
Riachão do Jacuípe
Rio Bonito
Rio Negro
Rio Pomba
Rio Real
Rodeio Bonito
Roncador
Rubiataba
Salto do Jacuí
Salvador do Sul
Sananduva
Sanclerlândia
Santa Bárbara
Santa Cruz
Santa Cruz da Baixa Verde
Santa Cruz do Rio Pardo
Santa Filomena
Santa Helena
Santa Luzia
Santa Luzia do Paruá
Santa Maria do Suaçuí
Santa Vitória do Palmar
Santana
Santana do Livramento
Santo Antônio
Santo Antônio da Patrulha
Santo Augusto
Santos Dumont
São Bento (Maranhão)
São Bento (Paraíba)
São Benedito
São Domingos
São Francisco
São Gabriel da Palha
São Gotardo
São João Batista
São João do Ivaí
São João do Piauí
São João dos Patos
São João Nepomuceno
São Joaquim da Barra
São José do Cedro
São José do Egito
São João do Rio do Peixe
São João Evangelista
São José do Cedro
São Lourenço do Oeste
São Mateus do Sul
São Miguel
São Miguel do Araguaia
São Miguel do Tapuio
São Paulo do Potengi
São Sebastião
São Sebastião do Caí
São Valentim
São Vicente Férrer
Sapé
Seara
Sena Madureira
Senador Pompeu
Serafina Corrêa
Serra Dourada
Serro
Simões
Simplício Mendes
Sinimbu
Siqueira Campos
Sobradinho
Sombrio
Sumé
Tabira
Taguatinga
Taió
Taiobeiras
Tangará
Tapejara
Tapes
Taquaritinga
Tarauacá
Tauá
Tenente Portela
Terra Nova do Norte
Teutônia
Tietê
Tramandaí
Três Pontas
Tucumã
Tucunduva
Turmalina
Tutóia
Uiraúna
Umarizal
União
Uruçuí
Valença
Valença do Piauí
Valente
Várzea da Palma
Vazante
Venda Nova do Imigrante
Veranópolis
Viana
Vigia
Vila Rica
Virginópolis
Visconde do Rio Branco
Vitorino Freire
Xaxim
Xinguara
Wenceslau Braz
Zé Doca
Referências: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Regiões de Influência das Cidades 2007 (10 de outubro de 2008), [3] Configuração da Rede Urbana do Brasil (junho de 2001)vde50 cidades mais populosas do Brasil   São Paulo
Rio de Janeiro
Brasília
Salvador
Fortaleza
Belo Horizonte
Manaus
Curitiba
Recife
Goiânia

Belém
Porto Alegre
Guarulhos
Campinas
São Luís
São Gonçalo
Maceió
Duque de Caxias
Campo Grande
NatalTeresina
São Bernardo do Campo
Nova Iguaçu
João Pessoa
Santo André
São José dos Campos
Jaboatão dos Guararapes
Osasco
Ribeirão Preto
UberlândiaSorocaba
Contagem
Aracaju
Feira de Santana
Cuiabá
Joinville
Aparecida de Goiânia
Juiz de Fora
Londrina
AnanindeuaPorto Velho
Niterói
Belford Roxo
Serra
Caxias do Sul
Campos dos Goytacazes
Macapá
Florianópolis
Vila Velha
São João de Meritivde50 cidades mais populosas da AméricaMais de 5 milhões de habitantesSão Paulo  • Cidade do México  • Nova Iorque  • Lima  • Bogotá  • Rio de Janeiro  • SantiagoEntre 2 e 5 milhões de habitantesCaracas  • Los Angeles  • Medellín  • Guaiaquil  • Chicago  • Buenos Aires  • Cáli  • Salvador  • Brasília  • Toronto  • Fortaleza  • Havana  • Belo Horizonte  • Santo Domingo  • Houston  • ManausEntre 1 e 2 milhões de habitantesSanta Cruz de la Sierra  • Curitiba  • Ecatepec de Morelos  • Quito  • Montreal  • Recife  • Filadélfia  • Guadalajara  • Maracaibo  • Phoenix  • Puebla  • Porto Alegre  • Belém  • Montevidéu  • Córdova  • San Antonio  • Ciudad Juárez  • San Diego  • Goiânia  • Tijuana  • Valência  • Barquisimeto  • Manágua  • Santiago de los Caballeros  • Rosário  • Campinas  • Guarulhos  • São Luís  • São Gonçalovde Mercado Comum de Cidades ? MercocidadesMercado Comum do Sul ? Mercosul ArgentinaAvellaneda ? Bahía Blanca ? Barranqueras ? Bovril ? Bragado ? Buenos Aires ? Carlos Pellegrini ? Comodoro Rivadavia ? Córdova ? Florencio Varela ? General San Martín ? Gualeguaychú ? Guaymallén ? Hurlingham ? Junín ? La Matanza ? La Plata ? Rioja ? Las Bandurrias ? Lomas de Zamora ? Luján ? Malvinas Argentinas ? Mar del Plata ? María Susana ? Mendoza ? Montecarlo ? Morón ? Necochea ? Olavarría ? Paraná ? Pergamino ? Piamonte ? Quilmes ? Rafaela ? Reconquista ? Realicó ? Resistência ? Río Cuarto ? Rosário ? Salta ? Salto ? San Antonio de los Cobres ? San Fernando del Valle de Catamarca ? San Isidro ? San Jorge ? San Juan ? San Luis ? San Miguel de Tucumán ? San Salvador de Jujuy ? Santa Fé ? Santiago del Estero ? Tandil ? Trelew ? Ushuaia ? Vicente López ? Viedma ? Villa Gesell ? Villa María ? Villa Mercedes ? Zapala  • Zárate BrasilAlvorada ? Anápolis ? Aracaju ? Araraquara ? Barra do Ribeiro ? Bela Vista ? Belém ? Belo Horizonte ? Brasília ? Camaçari ? Campinas ? Caxias do Sul ? Contagem ? Coronel Sapucaia ? Cuiabá ? Curitiba ? Diadema ? Dourados ? Esteio ? Florianópolis ? Fortaleza ? Foz do Iguaçu ? Goiânia ? Gravataí ? Guaíra ? Guarulhos ? Jacareí ? Joinville ? Juiz de Fora ? Londrina ? Macaé ? Maringá ? Mauá ? Mossoró ? Niterói ? Osasco ? Paranhos ? Penápolis ? Petrolina ? Piracicaba ? Porto Alegre ? Praia Grande ? Recife ? Ribeirão Preto ? Rio Claro ? Rio de Janeiro ? Rio Grande ? Salvador ? Santa Maria ? Santa Vitória do Palmar ? Santana de Parnaíba ? Santo André ? Santos ? São Bernardo do Campo ? São Borja ? São Carlos ? São Caetano do Sul ? São José do Rio Preto ? São Leopoldo ? São Paulo ? São Vicente ? Sumaré ? Suzano ? Taboão da Serra ? Teresina ? Uberlândia ? Várzea Paulista ? Viamão ? Vitória ? Vitória da Conquista ParaguaiAssunção ? Bella Vista Norte ? Cambyretá ? Capiatá ? Carlos Antonio López ? Concepción ? Coronel Oviedo ? Fernando de la Mora ? Hernandarias ? Horqueta ? Jesús ? Limpio ? San Pedro del Ycuamandiyú ? Pedro Juan Caballero ? Pilar ? Salto del Guairá ? San Lázaro ? Villeta ? Ypehú UruguaiCanelones ? Cerro Largo ? Colônia do Sacramento ? Durazno ? Flores ? Florida ? Maldonado ? Montevidéu ? Paysandú ? Río Negro ? Rivera ? Rocha ? Salto ? San José de Mayo ? Tacuarembó ? Treinta y Tres VenezuelaBarquisimeto ? Caracas ? Cumaná ? Libertador BolíviaCochabamba ? La Paz ? Santa Cruz de la Sierra ? Tarija ChileArica ? Calama ? Chillán Viejo ? Concepción ? El Bosque ? Los Andes ? Puerto Montt ? Quilpué ? Rancagua ? Santiago ? Valparaíso ? Viña del Mar PeruJesús María ? Lima ? Lurin ? La VictoriaCidades fundadoras em itálico.Fonte: Red de Mercociudades: Ciudades MiembrosvdeCopa do Mundo FIFA de 2014 BrasilPreparativos
Eleição do país-sede
Eleição das cidades-subsedes
Torneio Internacional Road to Brazil
Eliminatórias
África (CAF)
América do Norte, Central e Caribe (CONCACAF)
América do Sul (CONMEBOL)
Ásia (AFC)
Europa (UEFA)
Oceania (OFC)
Grupos
Grupo A
Grupo B
Grupo C
Grupo D
Grupo E
Grupo F
Grupo G
Grupo H
Fase final
Oitavas de final
Quartas de final
Semifinais
Terceiro lugar
Final
Cidades-sedee estádios
Belo Horizonte (Estádio Mineirão)
Brasília (Estádio Nacional)
Cuiabá (Arena Pantanal)
Curitiba (Arena da Baixada)
Fortaleza (Arena Castelão)
Manaus (Arena da Amazônia)
Natal (Estádio das Dunas)
Porto Alegre (Estádio Beira-Rio)
Recife (Arena Pernambuco)
Rio de Janeiro (Maracanã)
Salvador (Arena Fonte Nova)
São Paulo (Arena de São Paulo)
Relacionados
Copa das Confederações FIFA de 2013
Brazuca
Fuleco
Caxirola
Árbitros
Convocações
Direitos de transmissão
Disciplina
Estatísticas (por sedes)
Álbum oficial (One Love, One Rhythm)
Brasil 1?7 Alemanha Portal do Brasil Portal de Pernambuco