desenvolvimento asp em Pitangui


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Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.

 Nota: Para outros significados, veja Pitangui (desambiguação).
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Município de Pitangui
Vista noturna da cidadeBandeiraBrasãoHino
Fundação9 de junho de 1715 (304Â anos)
Gentílicopitanguiense
Padroeiro(a)Nossa Senhora do Pilar[1]
CEP35650-000 a 35654-999[2]
Prefeito(a)Marcílio Valadares (PSDB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Pitangui em Minas GeraisPitangui Localização de Pitangui no Brasil
19° 40' 58" S 44° 53' 24" O19° 40' 58" S 44° 53' 24" O
Unidade federativaMinas Gerais
MesorregiãoMetropolitana de Belo Horizonte IBGE/2008 [3]
MicrorregiãoPará de Minas IBGE/2008 [3]
Municípios limítrofessul Conceição do Pará, Norte Pompeu e Papagaios, a Leste Onça de Pitangui e Maravilhas e a Oeste Pitangui de Martinho Campos e Leandro Ferreira.
Distância até a capital125Â km
Características geográficas
Área568,332 km² [4]
População25Â 339 hab. Censo IBGE/2010[5]
Densidade44,58 hab./km²
ClimaTropical de Altitude
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,791 alto PNUD/2000 [6]
PIBR$ 210Â 883,193 mil IBGE/2008[7]
PIB per capitaR$ 8Â 203,02 IBGE/2008[7]
Página oficial
Prefeiturawww.pitangui.mg.gov.br
Câmarawww.camarapitangui.mg.gov.brPitangui é um município da Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais, no Brasil. Sua população é estimada em 25 339 habitantes, de acordo com o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2010.Índice1 Topônimo
2 História
3 Geografia3.1 Relevo
3.2 Hidrografia
3.3 Clima
4 Pontos turísticos
5 Cultura
6 Personalidades
7 Referências
8 Ligações externasTopônimo[editar | editar código-fonte]
"Pitangui" é um termo originário da língua tupi, significando "rio das crianças", através da junção dos termos pitanga (criança)[8] e 'y (rio, água)[9].História[editar | editar código-fonte]
Escola Francisca Botelho.
Capela de São José.
Pitangui surgiu no fim do século XVII e foi elevada a vila em 1715. Em 1855, recebeu o título de cidade.
Fica situada no sopé da Serra da Cruz do Monte, um dos mais altos pontos da região. É conhecida popularmente como Velha Serrana. No início, suas terras e rios, ainda sem nome, já abrigavam escravos fugitivos das primeiras expedições oriundas da cidade de Porto Seguro, que entravam pelo norte mineiro em busca de ouro. Esses fugitivos foram os que primeiro encontraram o metal. Dos antigos donos da terra, os índios, pouco restou.
Restaram histórias de mulheres de grande poder e prestígio, como Maria Tangará, Joaquina do Pompéu e Dona Beja.
Há uma carta do governador dom Brás Baltazar da Silveira escrita de São Paulo em 1 de setembro de 1713 em que comunica ao rei:
"Senhor. Vendo os moradores desta cidade que os reinóis no último levantamento os haviam lançado violentamente das Minas, e despojado dos bens que nelas tinham, tomaram a resolução de procurar outros sertões em que continuassem os seus descobrimentos e chegando até o sítio chamado Pitangui ou Pará, começaram a descobrir ouro e, continuando nesta diligência, a que os obrigava a sua necessidade, acharam cada vez mais bem logrado o seu trabalho com a abundância de ouro que foram descobrindo e, receosos de que com a entrada de reinóis experimentassem o mesmo dano que receberam nas primeiras, publicaram que não haviam de consentir nela os ditos reinóis; porém, depois da minha chegada a esta cidade, me assegurando os homens principais dela que eles se acomodariam com o que eu resolvesse neste particular e reconhecendo que a verdadeira segurança destes governos, compostos de paulistas e reinóis, é a reunião de uns e outros, a qual se não pode fazer senão associando-os e, nesta sociedade, administrar-lhes a justiça, determino procurar quanto me for possível acomodá-los para que se utilizem todos e vivam com sossego".
Outra carta do mesmo governador em 6 de fevereiro de 1715 menciona Pitangui:
"Representando-me segunda vez os paulistas a necessidade que tinham de que o arraial de Pitangui fosse erigido em vila, não só para o bom regime daqueles moradores (...) parece conveniente que eu vá fazer a dita ereção."[10]
Foi instalada em 9 de junho de 1715, porque há carta patente do mestre de campo Antônio Pires de Avila (sargento-mor do distrito de Pitangui, provido em 27 de dezembro de 1713, que fora nomeado superintendente das minas de Pitangui), em que se lê que, a 9 de junho de 1715, com ordem do governador e capitão-general e com comissão do ouvidor-geral Luís Botelho de Queiroz, levantou a vila no distrito de Pitangui, dando-lhe o nome de Vila de Nossa Senhora da Piedade.
Em uma junta em Vila Rica em 1715, aparece um padre João Vaz Teixeira como vigário de Pitangui, que foi colada em 1724 sendo vigário o padre Luís Damião por mais de trinta anos.
Na famosa lista secreta de 1746, os mineiros abastados que viviam em Pitangui eram Gabriel Rodrigues Tavares, Luis de Castilho, José Baltazar da Rocha, João Veloso Ferreira, João Ribeiro Guimarães, capitão Miguel de Faria Sodré, Miguel de Faria Morato, Miguel de Bastos da Costa, capitão Manoel da Silva de Carvalho, capitão Manuel da Mota Botelho, alferes Manoel Pereira de Crasto, Manuel Mendes da Silva, Antônio Ferreira, capitão Antônio Rodrigues Velho, Antônio Ferreira Garreiro, João Vieira Chaves, José de Oliveira Portela, João Pereira da Costa e Antônio da Silva. E negociantes eram Pascoal dos Santos, João Pacheco Ferreira, Domingos Francisco Rodrigues e Domingos Marques Guimarães.[11]Geografia[editar | editar código-fonte]
Relevo[editar | editar código-fonte]
As principais serras do município são Serra do Pires, Serra da Alegria, Serra do Rio do Peixe, Serra do Antimes, Serra Cruz do Monte e Serra dos Ferreiras.[12] A altitude máxima de Pitangui em relação ao nível do mar é de 1074 metros, enquanto a altitude mínima é 672. O A altitude média do município é de 709 metros.[13]
A topografia de Pitangui é predominantemente ondulada conforme caracterização a seguir:[13]Plano: 30%;
Ondulado: 50%;
Montanhoso: 20%.
Hidrografia[editar | editar código-fonte]
Todo o território de Pitangui encontra-se dentro da Bacia Hidrográfica do Rio Pará, que, por sua vez, faz parte da Região Hidrográfica do Rio São Francisco.[14] Os principais cursos de água que percorrem o município são Rio Pará, Rio São João, Rio do Peixe, Córrego Engenho, Ribeirão Campo Grande e Córrego Lavrado e Córrego Santo Antônio.[12][15]
O rio São João define o limite ao sul do município com Conceição do Pará. Após desaguar no rio Pará, numa localidade turística com cachoeiras e cobertura vegetal preservada, o Rio Pará passa a definir o limite do muncípio com Conceição do Pará e, posteriormente, Leandro Ferreira.[12][16]
Ao norte, o rio do Peixe percorre uma região alagadiça e define parte do limite com o município de Pompeu.[12][16]
A rede hidrográfrica do município recebe descarte de esgotamento sanitário em estado bruto.[17]Clima[editar | editar código-fonte]Dados climatológicos para Pitangui
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima média (°C)29,729,929,428,427,226,426,328,329,429,929,228,2 28,5
Temperatura média (°C)23,323,322,82118,917,717,719,421,422,922,922,7 21,1
Temperatura mínima média (°C)17,717,717,21512,110,41010,913,716,316,917,8 14,6
Precipitação (mm)250,5192,6181,67533106,28,144,196,5181,1309,9 1Â 388,6
Umidade relativa (%)78,579,480,881,179,176,373,168,168,473,376,981,4 76,3
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (normal climatológica de 1931-1960)[18] Pontos turísticos[editar | editar código-fonte]
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar.
Casarão colonial.
Cristo de Pitangui.
Cruz do monte
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar
Igreja da Penha
Igreja de São Francisco
Mina da Lavagem
Museu Histórico
Casarões coloniais
Rio Pará
Mata do céu
Mata da pedreira
Estrada real (porém não incluída no roteiro)
Cultura[editar | editar código-fonte]
Sétima vila do ouro do estado, Pitangui guarda parte da arquitetura da sua formação inicial, embora a cidade tenha sido parcialmente descaracterizada, com a demolição de casarões, desaparecimento de imagens sacras, altares e peças de adorno. Em 2008, seu conjunto arquitetônico foi tombado em caráter definitivo pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais. A partir de 14 de março de 2010, entrou em vigor lei que proíbe o tráfego pesado no núcleo histórico da cidade. O prefeito Evandro Rocha Mendes acredita que a medida pode desvalorizar o comércio do núcleo histórico[19]. É importante citar que as terras do município de Pitangui, ao serem desmembradas, deram origem a cerca de quarenta novos municípios, entre os quais podemos citar Divinópolis, Itaúna, Carmo do Cajuru, Pará de Minas, entre outros.
Desde 2003, a cidade recebe poetas e trovadores de todo o país durante os Jogos Florais, realizados pela União Brasileira de Trovadores [20].Personalidades[editar | editar código-fonte]
Em Pitangui, nasceram e viveram personalidades nacionais como: Padre Belchior Pinheiro de Oliveira: contribuiu decisivamente no dia 7 de setembro de 1822, com a independência brasileira;
Borjalo: criador do primeiro logotipo da Rede Globo e da zebrinha da loteria esportiva
Murilo Mendes: viveu em Pitangui entre 1930 e 1939, foi um dos maiores poetas do Brasil no século XX
Mendes Pimentel: primeiro reitor da Universidade de Minas Gerais, hoje Universidade Federal de Minas Gerais e criador do Instituto dos Advogados Mineiro
Rui Falcão: ex-presidente e vice-presidente nacional do Partido dos Trabalhadores
Vasco Azevedo: fundador do primeiro jornal de Belo Horizonte
Azevedo Júnior: um dos jornalistas mais populares do início do século XX no Sudeste Brasileiro
Bartolomeu Campos Queiroz: um dos maiores nomes da literatura infanto-juvenil do Brasil contemporâneo, tendo ganhado o Prêmio Jabuti em 1983
Gustavo Capanema: deputado federal, interventor federal em Minas, senador, Ministro da Educação do Governo Getúlio Vargas e Ministro do Tribunal de Contas da União, no governo JK. Capanema criou o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, o Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, o Instituto Nacional do Livro, além de ter idealizado a construção do Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro.
Referências? Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). «Lista por santos padroeiros» (PDF). Descubra Minas. p. 15. Consultado em 14 de setembro de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 14 de setembro de 2017 ? Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. «Busca Faixa CEP». Consultado em 1 de fevereiro de 2019 ? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008 ? IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 ? «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010 ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 ? NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição revista e aperfeiçoada. São Paulo. Global. 2005. p. 126.? NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição revista e aperfeiçoada. São Paulo. Global. 2005. p. 22.? Revista do Arquivo Púbico Mineiro II, p. 90? Dicionário Histórico Geográfico de Minas Gerais, Waldemar de Almeida Barbosa, Ed. Itatiaia)? a b c d «Carta do Brasil - Pará de Minas». Biblioteca Central do IBGE. 19 de setembro de 2016 ? a b «Informações Básicas - Pitangui». SENAC - Descubra Minas. 28 de setembro de 2016 ? «UPGRH SF2 Rio Pará». Instituto Mineiro de Gestão das Águas ? IGAM. 6 de outubro de 2016 ? «Plano Diretor da Bacia Hidrográfica do Rio Pará» (PDF). Associação de Usuarios da Bacia Hidrográfica do Rio Pará. 14 de setembro de 2016. Consultado em 10 de outubro de 2016. Arquivado do original (PDF) em 21 de setembro de 2016 ? a b «ZEE/MG ? Zoneamento Ecológico Econômico de Minas Gerais». Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável ? SEMAD. 6 de outubro de 2016 ? «Plano Municipal de Saneamento Básico do Município de Pitangui ? MG» (PDF). Prefeitura Municipal de Pitangui. 24 de setembro de 2015 [ligação inativa]? «Gráficos Climatológicos». Instituto Nacional de Meteorologia Parâmetro desconhecido |http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r= ignorado (ajuda); Em falta ou vazio |url= (ajuda)? WERNECK, Gustavo (28 de fevereiro de 2010). Tráfego restrito em vila do ouro. Caderno Gerais. Jornal Estado de Minas? GONTIJO, Luisana (1 de março de 2010). Tout Court Minas. Caderno EM Cultura. Jornal Estado de Minas
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Prefeitura de Pitangui
Câmara de Pitangui
Pitangui no IBGE Cidades
O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Pitanguivde Cidades históricas do Brasil segundo o IPHANRegião Centro-Oeste
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Cabo Frio
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Campos dos Goytacazes
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Catas Altas
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Coronel Xavier Chaves
Cunha
Diamantina
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Itu
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Mariana
Mogi das Cruzes
Ouro Preto
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Piranga
Pitangui
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Santa Bárbara
Santa Luzia
Santana de Parnaíba
Santos
São Gonçalo do Rio Preto
São João del-Rei
São João Marcos
São José do Barreiro
São Luiz do Paraitinga
São Mateus
São Paulo
São Pedro da Aldeia
São Sebastião
São Vicente
Serro (Milho Verde)
Sorocaba
Taubaté
Teresópolis
Tiradentes
Ubatuba
Valença
Vila Velha
Vitória
Região Sul
Antonina
Castro
Curitiba
Florianópolis
Guaraqueçaba
Laguna
Lapa
Morretes
Paranaguá
Pelotas
Rio Grande
São Borja
São Francisco do Sul
São Miguel das Missões
Temas afins
Programa de Aceleração do Crescimento das Cidades Históricas
Lista do patrimônio histórico no Brasil

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