desenvolvimento asp em Pinheiro


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Desenvolvimento

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Crescimento.
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Pinus
P. sylvestris

Classificação científica
Reino:Plantae
Divisão:Pinophyta
Classe:Pinopsida
Ordem:Pinales
Família:Pinaceae
Género:Pinus



Espécies
~115 espécies Ver texto.



















Pinheiro é o nome comum das árvores pertencentes à divisão Pinophyta, tradicionalmente incluída no grupo das gimnospérmicas. Este artigo se refere apenas às plantas do género Pinus, da família Pinaceae.
São nativos, na sua maioria, do Hemisfério Norte. Na América do Norte, com diversidade mais alta no México e na Califórnia. Na Eurásia, eles ocorrem desde Portugal e leste da Escócia até ao extremo oriental da Rússia, Japão, norte de África, o Himalaia com uma espécie formando a floresta de coníferas subtropical, o (pinheiro-de-sumatra) que já cruzou o Equador em Samatra, na Indonésia. Os pinheiros são também plantados extensivamente em muitas partes do Hemisfério Sul.
No Brasil também são chamados pinheiros, espécies que na verdade não fazem parte da família Pinaceae, como a Araucária (Araucaria angustifolia), mais conhecida como pinheiro-do-paraná. Este pertence a família Araucariaceae, que é pequena e nativa apenas do hemisfério sul. Abrange dois gêneros somente: o Agathis, (natural da Austrália) e o Araucaria que aparece no Chile, Argentina e sul-sudeste do Brasil, em regiões de altitude elevada, ou seja, acima de 500 m.
Os pinheiros são plantas perenes e também produzem resinosos. A casca da maioria dos pinheiros é grossa e escamosa. Os brotos são produzidos em inflorescências regulares, que de fato são uma espiral muito apertada aparentando um anel de brotos que surgem do mesmo ponto. Muitos pinheiros são uninodal, produzindo apenas um verticilo de brotos por ano, (de rebentos no início da época de floração), mas outros são multinodal, produzindo dois ou mais verticilos de ramos por ano. Na primavera os brotos são denominados "velas" porque de cor mais clara, apontam para cima e depois escurecem e arrepiam. Estas "velas" servem para avaliar o estado nutricional das plantas.
Os pinheiros têm quatro tipos de folhas. As mudanças começam com (1) um verticilo de 4-20 folhas de sementes (cotiledôneas), seguida imediatamente de (2) folhas juvenis em plantas jovens, com 2?6Â cm de comprimento, simples, verdes ou verdes azuladas, arranjadas em espiral no broto. Estes são substituídos depois de seis meses a cinco anos por (3) folhas protetoras, similares a balanças, pequenas, pardas e não-fotossintéticas, arranjadas como as folhas juvenis; e (4) as folhas adultas ou agulhas, verdes, (fotossintéticas), enfeixadas em grupos (fascículos) de (1-) 2-5 (-6) agulhas, cada fascículo é produzido a partir de um pequeno rebento de um ramo lateral no eixo de uma folha protetora. Estes rebentos protetores permanecem muitas vezes nos fascículos como proteção básica. As agulhas persistem durante 18 meses a 40 anos, dependendo das espécies. Se um broto ficar danificado (se for comido por um animal, por exemplo), os fascículos de agulhas imediatamente abaixo do danificado irão gerar um rebento que poderá então substituir o anterior. Pinus pinea
Os pinheiros são monoicos, ocorrendo cones masculinos e femininos na mesma árvore. Os cones machos são pequenos, com 1 a 5Â cm de comprimento, e apenas presentes num curto período (usualmente na primavera ou no outono para outros poucos pinheiros), caindo assim que seu pólen se disperse. Os cones femininos levam de 1,5 a 3 anos (dependendo da espécie) para amadurecer e, depois da polinização, a fertilização pode demorar mais um ano. Na sua maturidade os cones femininos têm de 3 a 60Â cm de comprimento. Cada cone tem numerosas folhas protetoras arranjadas em espiral, contendo cada uma duas sementes férteis. As folhas protetoras mais próximas à base do cone são pequenas e estéreis, sem sementes. A maioria das sementes é pequena e alada para serem dispersadas pelo vento (anemófilia), mas algumas são maiores e possuem apenas uma asa vestigial sendo então dispersadas pelos pássaros (ver abaixo). A maturidade do cone é usualmente alcançada quando ele se abre liberando as sementes, mas nas espécies semeadas por pássaros (a espécie Pinus albicaulis), será necessário que o pássaro quebre o receptáculo do cone para abri-lo. Em outras, que dependem de incêndios florestais, uma grande quantidade de cones depositada ao longo dos anos é aberta pelo fogo no mesmo incêndio que destrói a árvore-mãe, e assim repovoa a floresta.
Os pinheiros se desenvolvem bem em solo ácido e alguns também em solo calcário; a grande maioria requer um solo bem drenado ou seja prefere solos mais arenosos, mas uns poucos, como por exemplo o Lodgepole Pine (Pinus contorta) são tolerantes à reduzida drenagem e a encharcamento do solo. Alguns poucos estão aptos a rebrotarem após incêndios florestais, como por exemplo o pinheiro-das-canárias (Pinus canariensis), e outros, como por exemplo o Pinus muricata, necessitam do fogo para regenerar e suas populações, que declinam vagarosamente em regime de supressão de incêndios. Várias espécies estão adaptadas às condições climáticas extremas impostas pelas elevadas latitudes, por exemplo o pinheiro-anão-siberiano, o pinheiro-da-montanha, ou o pinheiro-de-casca-branca. Plantação comercial do pinheiro Pinus palustris
As sementes são comummente espalhadas por pássaros e esquilos. Alguns pássaros, nomeadamente as espécies Nucifraga caryocatactes, Nucifraga columbiana e Gymnorhinus cyanocephalus, são importantes na distribuição de sementes de pinheiro em novas áreas onde eles possam crescer.Índice1 Uso
2 Ligação com o Natal
3 Origem do nome
4 Lista de espécies de pinheiro por região
5 Classificação do gênero
6 Referências
7 Links para outras espécies da família Pinaceae
8 Ver também
9 Ligações externasUso[editar | editar código-fonte]
Pinus radiataO pinheiro é a espécie comercialmente mais importante para a produção de madeira nas regiões de clima temperado e tropicais do planeta. Muitos deles são utilizados como matéria-prima para a produção da celulose, que é empregada na produção de papel. Isso porque o pinheiro é uma madeira leve, que possui um rápido crescimento. Além disso ele também pode ser plantado com uma grande densidade populacional e a queda de suas folhas (acículas) produz um efeito alelópatico em plantas de outras espécies ou seja as folhas inibem o crescimento de outras plantas (denominadas de plantas daninhas nas florestas plantadas), o que provoca uma redução na competição por água, luz e nutrientes nas florestas de pinheiros. Um exemplo típico é o da espécie Pinus radiata.
A resina de algumas espécies é importante fonte de breu do qual se extrai terebintina e outros óleos essenciais. Algumas espécies têm sementes comestíveis que se podem cozinhar ou assar. Algumas espécies são usadas como árvores de natal e suas pinhas e ramos são largamente usados em decorações natalícias. Muitos pinheiros são também usados como plantas ornamentais em parques e jardins. Uma grande quantidade de espécies anãs é cultivada para plantio em jardins residenciais. Também existe uma longa tradição oriental, especialmente na China e no Japão, e bem difundida entre as culturas ocidentais modernas, do cultivo de miniaturas artísticas das mais diversas espécies de pinheiros, os bonsai, um termo emprestado do idioma japonês.
Os pinhais plantados sempre sofrem acentuado risco de incêndio por causa da camada de acículas secas que se acumulam no solo e porque a árvore possui grande quantidade de resina a ponto de seu material ser explosivo em determinadas condições.Ligação com o Natal[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Árvore de Natal
O pinheiro é usado como símbolo do Natal.Origem do nome[editar | editar código-fonte]
Pinus longaeva Em português - do latim pinariu ou pinu; no inglês pine tem a mesma origem pelo francês pin. No passado (antes do século XIX) eram muitas vezes conhecidos por fir, do nórdico antigo fyrre, através do inglês da Idade Média firre. O nome em nórdico antigo ainda é utilizado para os pinheiros em algumas línguas da Europa: em dinamarquês, fyr, em norueguês, furu, e Föhre em alguns locais da Alemanha, mas no inglês moderno, "fir" é restringido ao Abies e à Pseudotsuga. Outros nomes europeus incluem o termo alemão Kiefer (o nome mais vulgar na Alemanha), o sueco tall, o neerlandês den, o finlandês mänty, o russo sosna, o búlgaro e o servo-croata bor, e o grego pitys.
Lista de espécies de pinheiro por região[editar | editar código-fonte]
Europa e região do Mediterrâneo (algumas com extensão à Ásia)Pinus brutia
Pinheiro-das-canárias - Pinus canariensis
Pinus cembra
Pinheiro-do-alepo - Pinus halepensis
Pinus heldreichii
Pinus mugo
Pinheiro-larício - Pinus nigra
Pinheiro-da-macedónia - Pinus peuce
Pinheiro-bravo - Pinus pinaster
Pinheiro-manso - Pinus pinea
Pinus sylvestrisÁsia
Pinus amamiana
Pinus armandii
Pinus bhutanica
Pinus bungeana
Pinus dalatensis
Pinus densata
Pinus densiflora
Pinus eremitana
Pinus fenzeliana
Pinus fragilissima
Pinus gerardiana
Pinus henryi
Pinus hwangshanensis
Pinus kesiya
Pinus koraiensis
Pinus krempfii
Pinus latteri
Pinus luchuensis
Pinus massoniana
Pinus merkusii
Pinus morrisonicola
Pinus orthophylla
Pinus parviflora
Pinus pumila
Pinus roxburghii
Pinus sibirica
Pinus squamata
Pinus tabuliformis
Pinus taiwanensis
Pinus thunbergii
Pinus uyematsui
Pinus wallichiana
Pinus wangii
Pinus yunnanensisCanadá e Estados Unidos (com exceção das áreas adjacentes à fronteira com o México)
Pinus albicaulis
Pinus aristata
Pinus attenuata
Pinus balfouriana
Pinus banksiana
Pinus clausa
Pinus contorta
Pinus coulteri
Pinus echinata
Pinus edulis
Pinus elliottii
Pinus flexilis
Pinus glabra
Pinus jeffreyi
Pinus lambertiana
Pinus longaeva
Pinus monophylla
Pinus monticola
Pinus muricata
Pinus palustris
Pinus ponderosa
Pinus pungens
Pinus radiata
Pinus reflexa
Pinus remota
Pinus resinosa
Pinus rigida
Pinus sabineana
Pinus serotina
Pinus strobus
Pinus taeda
Pinus torreyana
Pinus virginianaSul do Arizona e Novo México, México, América Central e Caraíbas
Pinus apulcensis
Pinus arizonica
Pinus ayacahuite
Pinus caribaea
Pinus cembroides
Pinus chiapensis
Pinus cooperi
Pinus cubensis
Pinus culminicola
Pinus devoniana
Pinus durangensis
Pinus engelmannii
Pinus estevezii
Pinus gordoniana
Pinus greggii
Pinus hartwegii
Pinus herrerae
Pinus hondurensis
Pinus jaliscana
Pinus johannis
Pinus lawsonii
Pinus leiophylla
Pinus lumholtzii
Pinus maximartinezii
Pinus maximinoi
Pinus montezumae
Pinus nelsonii
Pinus occidentalis
Pinus oocarpa
Pinus patula
Pinus orizabensis
Pinus pinceana
Pinus praetermissa
Pinus pringlei
Pinus pseudostrobus
Pinus quadrifolia
Pinus rzedowskii
Pinus strobiformis
Pinus tecunumanii
Pinus teocote
Pinus tropicalisBrasil (Região Sul)
Pinus elliottii
Araucaria angustifoliaClassificação do gênero[editar | editar código-fonte]
Sistema
Classificação
Referência
Linné
Classe Monoecia, ordem Monadelphia
Species plantarum (1753)
Referências[editar | editar código-fonte]
Richardson, D. M. (ed.). 1998. Ecology and Biogeography of Pinus. Cambridge University Press, Cambridge. 530 p. ISBN 0-521-55176-5
Mirov, N. T. 1967. The Genus Pinus. Ronald Press, New York (out of print).
Farjon, A. 1984. Pines. E. J. Brill, Leiden. ISBN 90-04-07068-0
antes do Séc. XIXLinks para outras espécies da família Pinaceae[editar | editar código-fonte]
Pinus - Picea - Cathaya - Larix - Pseudotsuga - Abies - Cedrus - Keteleeria - Pseudolarix - Nothotsuga - TsugaVer também[editar | editar código-fonte]
Araucária
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre PinheiroClassificação de Pinheiros- inglês
Arboretum de Villardebelle Imagem de coníferas selecionadas
Gymnosperm Database - Pinus
Gymnosperm families - scroll down to the Pinaceae
PinusLetter por Ester Foelkel
Controle de autoridade
: Q12024
AAT: 300012637
BNCF: 10569
EBID: ID
GND: 4163731-8
JSTOR: pine-trees
PSH: 13533
Identificadores taxonómicos
APDB: 193741
Dyntaxa: 1006333
EOL: 14031
EPPO: 1PIUG
FloraBase: 20919
FNA: 125519
FoC: 125519
Fossilworks: 55062
GBIF: 2684241
GRIN: 9418
iNaturalist: 47561
IPNI: 11681-1
ITIS: 18035
NBN: NHMSYS0000461702
NCBI: 3337
Soortenregister: 119441
Tela Botanica: 100279
Tropicos: 40009142
PLANTS: PINUS
VASCAN: 1553