desenvolvimento asp em Monsenhor Gil


Encontre desenvolvimento asp em Monsenhor Gil na Web4business - Desenvolvimento de Sistemas e Sites Personalizados.

Desenvolvimento

Acto ou efeito de desenvolver.
Crescimento.
Ampliação.
Minuciosidade.


Município de Monsenhor GilBandeiraBrasãoHino
Fundação6 de dezembro de 1963 (55Â anos)
Gentílicomonsenhorgilense
Prefeito(a)João Luís Carvalho da Silva (PSD)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Monsenhor Gil no PiauíMonsenhor Gil Localização de Monsenhor Gil no Brasil
05° 33' 50" S 42° 36' 28" O05° 33' 50" S 42° 36' 28" O
Unidade federativaPiauí
MesorregiãoCentro-Norte Piauiense IBGE/2008 [1]
MicrorregiãoTeresina IBGE/2008 [1]
Municípios limítrofesLagoa do Piauí, Beneditinos, Passagem Franca do Piauí, Lagoinha do Piauí, Curralinhos e Miguel Leão
Distância até a capital65Â km
Características geográficas
Área582,058 km² [2]
População10Â 337 hab. IBGE/2010[3]
Densidade17,76 hab./km²
Altitude116 m
ClimaNão disponível
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,622 médio PNUD/2000 [4]
PIBR$ 69Â 445,659 mil IBGE/2008[5]
PIB per capitaR$ 6Â 541,60 IBGE/2008[5]Monsenhor Gil é um município brasileiro do estado do Piauí. Localiza-se a uma latitude 05º33'51" sul e a uma longitude 42º36'28" oeste, estando a uma altitude de 116 metros. Situa-se na microrregião de Teresina, mesorregião do Centro-Norte Piauiense. Sua população estimada em 2015 era de 10.410 habitantes.[3] Possui uma área de 582,548Â km².[2]Índice1 História
2 Aspectos políticos
3 Economia
4 Pontos turísticos
5 ReferênciasHistória[editar | editar código-fonte]
O povoado de Lages fazia parte de Teresina quando recebeu seu primeiro padre, Monsenhor Gil. Por influência do sacerdote, o povoado passou a se chamar Natal, em função das festas religiosas realizadas no mês dezembro. Em 1963, Natal tornou-se município e recebeu o nome de Monsenhor Gil. A criação do município Monsenhor Gil está diretamente ligado a figura do sacerdote Monsenhor Gil, filho da terra que foi mandado para estudar em Roma a fim de se tornar um monsenhor. Aos 25 anos, retornou ordenado e passou a desenvolver seu papel na fazenda Lages, de propriedade do seu pai. Na posse de sua herança liderou uma campanha para arrecadar fundos para construir uma igreja para Menino Jesus. Na época a construção foi considerada um monumento de grande valor. Em seguida Monsenhor doa todas as suas terras e demais heranças para a Igreja. Logo, logo instala-se na região inúmeras famílias. Quando isso ocorreu, o sacerdote foi a luta para conseguir a elevação do povoado à categoria de vila, freguesia e paróquia. Somente tempo depois, em 1963 é que o povoado foi elevado a categoria de cidade com o nome atual. Os principais cursos dá água da cidade são os riachos Riachão do Natal, Caminho e riacho da Cruz. A vegetação predominante é o campo de cerrado.[carece de fontes?]Aspectos políticos[editar | editar código-fonte]
Ver também: Lista de prefeitos de Monsenhor Gil
Economia[editar | editar código-fonte]
Este município tem como destaque econômico a agropecuária, com produção de arroz, milho, feijão, mandioca, e criação de rebanho bovino, ovino e caprino. Há uma granja e um projeto de irrigação para plantio de manga, banana e melancia.Pontos turísticos[editar | editar código-fonte]
Igreja Menino Deus: construída pelo padre Monsenhor Gil.
Pedra do Músico: uma pequena rocha íngreme, de arenito; é possível que em suas encostas existam vestígios de inscrições pré-históricas.
Poço Azul: com profundidade entre três e cinco metros, tem esse nome por causa de suas águas cristalinas, que refletem as pedras azuladas que se encontram no fundo, dando-lhe um aspecto de piscina.
Morro do Cruzeiro: morro de aproximadamente 60 metros de altura, com uma trilha de acesso e elevação bastante inclinada; no alto, existe um platô de aproximadamente 600 m², de onde se avista grande parte do município e seus arredores.
Açude do Monte Alegre: local bom para banho e contato com a natureza.
Riachão: bom para banho entre dezembro e julho; é o principal riacho de Monsenhor Gil, apesar da existência de inúmeros outros, como o Riacho da Cachoeira, Riacho da Cruz e Riacho Natal.
Referências? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? a b IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010Â ? a b «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010Â ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010Â
vdeRegião Integrada de Desenvolvimento da Grande TeresinaAltos (PI) ? Beneditinos (PI) ? Coivaras (PI) ? Curralinhos (PI) ? Demerval Lobão (PI) ? José de Freitas (PI) ? Lagoa Alegre (PI) ? Lagoa do Piauí (PI) ? Miguel Leão (PI) ? Monsenhor Gil (PI) ? Nazária (PI) ? Teresina (PI) ? União (PI) ? Timon (MA)Piauí e Maranhão
Este artigo sobre municípios do estado do Piauí é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.