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Criar

Dar existência a.
Originar.
Inventar.
Gerar; produzir: _criou muitos filhos_.
Instituir, fundar: _criar asilos_.
Amamentar.
Educar.
Promover a procriação de: _criar gado_.
Cultivar.
Adquirir.


Criar

Encher-se de pus (uma ferida), resultante de picada: _tenho um dedo a criar_.


Criar

Ter dinheiro.


Criar

Afagar, acarinhar.

 Nota: Para outros significados, veja Couto de Magalhães (desambiguação).General do Exército Brasileiro Couto de Magalhães
Couto de Magalhães por Almeida Júnior (1888).53.º Presidente da Província de São Paulo
Período10 de junho de 1889 até 16 de novembro de 1889 AntecessorAntônio Pinheiro de Ulhoa Cintra SucessorJunta governativa paulista de 1889
Presidente da Província de Mato Grosso
Período2 de fevereiro de 1867 até 13 de abril de 1868 AntecessorAlbano de Sousa Osório
SucessorJoão Batista de Oliveira
Presidente da Província do Pará
Períodojulho de 1864 até 8 de maio de 1866 AntecessorJoão Maria de Morais SucessorAntônio Lacerda de Chermont
Presidente da Província de Goiás
Período8 de janeiro de 1863 até 5 de abril de 1864 AntecessorJoão Bonifácio Gomes de Siqueira
SucessorJoão Bonifácio Gomes de Siqueira


Dados pessoais
Nascimento1 de novembro de 1837 Diamantina, MG Morte14 de outubro de 1898 (60 anos) Rio de Janeiro, RJ Nacionalidade Brasileiro
PartidoPartido Liberal[1] ReligiãoCatólico ProfissãoMilitar, escritor

















José Vieira Couto de Magalhães (Diamantina, 1 de novembro de 1837 ? Rio de Janeiro, 14 de setembro de 1898) foi um político, militar, etnólogo, escritor e folclorista brasileiro. Nasceu no Estado de Minas Gerais na fazenda Gavião, na cidade de Diamantina. Seus pais eram Antônio Carlos de Magalhães, capitão e comerciante de pedras preciosas, e Tereza Antônio do Prado Couto Vieira, dona de casa. Ambos os pais de Couto de Magalhães eram de ascendência lusitana, sendo o pai, Antônio Carlos, português de fato[2]. Durante o Segundo Reinado foi governador das províncias de Goiás, Pará, Mato Grosso e São Paulo. Morreu em 14 de setembro de 1898, aos 61 anos de idade, de sífilis, doença da qual padecia desde os 52 anos anos de idade, quando já era governador de São Paulo[3].
Couto de Magalhães conhecia bem o interior do Brasil e foi o iniciador da navegação a vapor no Planalto Central. Foi conselheiro do Estado e deputado por Goiás e Mato Grosso. Foi presidente das províncias de Goiás, de 8 de janeiro de 1863 a 5 de abril de 1864, Pará, de 29 de julho de 1864 a 8 de maio de 1866, Mato Grosso, de 2 de fevereiro de 1867 a 13 de abril de 1868, e São Paulo, de 10 de junho a 16 de novembro de 1889, presidência que ocupava quando foi proclamada a república. Preso e enviado ao Rio de Janeiro, foi liberado em reconhecimento da sua enorme cultura e ações em prol do desbravamento dos sertões brasileiros. Foi afiliado a maçonaria durante o cargo.[4]
Falava francês, inglês, alemão, italiano, tupi e numerosos dialetos indígenas. Foi quem iniciou os estudos folclóricos no Brasil, publicando O selvagem (1876) e Ensaios de antropologia (1894), entre outros.
Fundou em 1885 o primeiro observatório astronômico do estado de São Paulo, na sua chácara em Ponte Grande, às margens do rio Tietê.
É o patrono nas seguintes Academias de Letras:Cadeira 31 na Academia Tocantinense de Letras;
Cadeira 19 da Academia Mato-grossense de Letras;
Cadeira 11 da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras.
Couto de Magalhães teve três irmãos, sendo ele o terceiro filho do casal Antônio Carlos e Tereza. O primogênito era Antonino, seguido por Antônio Carlos, que chegou a ser coronel de artilharia e lutou na Guerra do Paraguai. O caçula era Leopoldo, formado em medicina[3].
Couto de Magalhães era neto, pelo lado materno, do mineralogista José Vieira do Couto (1752-1827), de relativa fama em sua época. Tido como homem profundamente culto, construiu uma impressionante biblioteca ao longo da vida, com obras cujos autores iam de importantes nomes da antiguidade até os primeiros cientistas do começo do século 19, incluindo muitas obras sobre medicina, que praticou informalmente, embora nunca tinha se formado médico[2]. Formado em filosofia pela Universidade de Coimbra e homem de ideias contrários ao império, tendo sido, inclusive, acusado de ter envolvimento com a Inconfidência Mineira[4]. Ironicamente, o neto que viria se tornar alto funcionário do império e seria próximo ao imperador Dom Pedro II.Índice1 Formação
2 Escritor
3 Carreira política
4 Fortuna
5 Sífilis
6 Morte
7 Obras
8 Referências
9 Ligações externasFormação[editar | editar código-fonte]
Couto de Magalhães.
Casa do General Couto de Magalhães, em São Paulo.
Por ser de família abastada, Magalhães ingressou em 1847 no Seminário de Mariana, em Minas Gerais, centro de formação intelectual de boa parte da elite mineira. Também estudou matemática na Escola Militar do Rio de Janeiro e artilharia de campanha em Londres, na Inglaterra. Cursou direito no largo de São Francisco, em São Paulo, onde se formou em 1859 e defendeu tese em 1860[2]. No primeiro ano de curso organizou um pequeno curso de filosofia, uma de suas matérias preferidas, e teve entre seus alunos Prudente de Morais, que viria a se tornar, anos depois, o primeiro presidente civil do Brasil. O curso oferecido por Magalhães era pago, e o dinheiro era destinado a alunos em dificuldades financeiras que também cursavam direito no São Francisco.
Magalhães também era um poliglota. Falante do tupi, que aprendeu durante suas incursões pelo interior do Brasil e sobre as quais escreveu exaustivamente, também era fluente, além do português, em inglês, francês, italiano e alemão. Tinha conhecimento sobre botânica, linguística e etnologia. Também estudou física, mecânica, medicina e astronomia ao longo vida, chegando a ter instalado um observatório em uma de suas casas, em São Paulo[3].Escritor[editar | editar código-fonte]
O Dr. José Vieira Couto de Magalhães.
Seu trabalho como escritor começou cedo, com sua primeira publicação, "Os Guaianás". O livro, um romance histórico sobre a Revolta de Filipe dos Santos ocorrida em 1720, foi publicado em 1860, quando Couto de Magalhães tinha 23 anos de idade[5].
A obra "Os Selvagens", publicada em 1876 é fruto das expedições de Couto de Magalhães pelo interior do Brasil e seus frequentes contatos com os índios, a quem se refere, como era comum na época, como "selvagens". A obra é dividida em duas partes; na primeira, chamada ?Curso de língua Tupí viva ou Nheengatú", o autor declara o objetivo de tornar possível a comunicação entre qualquer indivíduo letrado, isto é, alfabetizado, com índios, e que o letrado consiga ensinar português ao "selvagem"[6]. Na segunda parte, intitulada ?Origens, costumes e Região Selvagem?, Couto de Magalhães faz uma tentativa de sistematização de seus conhecimentos advindos do contato com os sertões brasileiros.
A maior parte do material etnográfico coletado por Couto de Magalhães para a escrita de "Os Selvagens" veio da província do Grão-Pará, da qual Magalhães havia sido governador. Além do material etnográfico, o livro conta também com relatos folclóricos, aparecendo então como um dos primeiros documentos a registrarem a tradição popular folclórica do interior do Brasil[7]. O livro foi encomendado a Couto de Magalhães pelo próprio imperador D. Pedro II, o que ajuda a mostrar o alinhamento do político com o império.
O objetivo era apresentar a obra para o público americano em uma exposição na Filadélfia, em comemoração dos 100 anos da independência dos Estados Unidos. A ideia era mostrar as potencialidades do país e no contexto de uma nação recém-emancipada, que se preocupava em se apresentar para o mundo como um lugar com potencial e propício à prosperidade. O livro passa a fazer, então parte da tentativa de construção de uma identidade nacional, o que reforça a importância histórica da inclusão do folclore brasileiro na obra[7].
O autor se debruça em especial sobre os povos Tupi e deles extrai a cultura, as crenças fundamentais, a língua, as regras familiares. A ideologia que atravessa obra está mergulhada na crença do ideal civilizatório cristão e português, sendo a própria língua portuguesa, inclusive, um elemento civilizador. É a partir dessa crença de Couto de Magalhães de dirige aos índios e se dedica a aprender e a registrar sua cultura[7].
Outra obra de destaque de Couto de Magalhães é "Viagem ao Araguaia", no qual narra muitos detalhes da região do rio Araguaia, bem como a natureza, os índios e suas relações. Magalhães era um entusiasta da navegação a vapor no Araguaia e, de fato, ali fundou uma empresa de navegação em 1868. Neste livro há um amplo registro vocabular dos indígenas e até termos ligados à astronomia e à matemática[8].
Outra obra importante de Couto de Magalhães é o seu "Diário íntimo". Anotações e registros diversos feitos em 1880 e 1887 que ajudam a entender a personalidade e a mente de uma figura tão central na história brasileira do século 19. Nos diários, Couto de Magalhães fala sobre sua rotina alimentar e dificuldades de saúde, também sobre a preocupação do político com o funcionamento de seus órgãos sexuais e até mesmo sobre sonhos homossexuais do autor codificados em linguagem indígena[5].Carreira política[editar | editar código-fonte]
Couto de Magalhães.
Couto de Magalhães era tido como protegido de Afonso Celso de Assis Figueiredo (1836-1912), o Visconde de Ouro Preto, de quem era muito amigo[6]. Afonso Celso foi sustentador de suas indicações a cargos políticos que eram geralmente ocupados por membros da elite imperial que alcançavam destaque. A ascensão política de Magalhães foi rápida: em 1860 e 1861 foi secretário de governo de Minas Gerais, que tinha como governador na época Vicente Pires da Mata. De atuação destacada, Couto de Magalhães tornou-se governador da província de Goiás em 1861. Em 1864 passou a ser governador da província do Pará e em 1866 tornou-se governador da província do Mato Grosso. Ali, fez-se líder militar e guiou tropas durante a Guerra do Paraguai. Considerado herói nacional, tornou-se general depois da guerra[7] e posteriormente foi levado ao cargo de governador da província de São Paulo[3].Fortuna[editar | editar código-fonte]
Homem de Estado, estudioso e conhecedor do interior do Brasil, Couto de Magalhães soube fazer fortuna com diversos empreendimentos, não ficando seus rendimentos restritos aos cargos públicos que ocupou[9]. Exportava couro para a Inglaterra, tinha parte de uma fábrica de papel, investimentos em imóveis, etc. Também criou uma empresa de navegação que operava no rio Araguaia.[6][3]Sífilis[editar | editar código-fonte]
Aos 52 anos, Couto de Magalhães foi diagnosticado por dois médicos como tendo sífilis[3]. A doença era fortemente atrelada à moral e era associada com a prostituição. O político chegou a viajar a Paris por duas vezes para se tratar, sempre na companhia do irmão mais novo, Leopoldo. Entre o fim de 1891 e o começo de 1892 passou a apresentar sintomas associados ao estágio terciários da sífilis, conforme consta em relatos de seu "Diário Íntimo".Morte[editar | editar código-fonte]
Couto de Magalhães morreu aos 61 anos no Hotel da Vista Alegre, no Rio de Janeiro, em 14 de setembro de 1898.[3][10]Obras[editar | editar código-fonte]
Viagem ao rio Araguaia (1863) [11]
O selvagem (1876)[11]
Ensaios de antropologia (1894)[11]
Referências[editar | editar código-fonte]
? http://www.calendario.cnt.br/COUTOMAGALHAES.htm? a b c Meira, Silvio (1987). «Couto de Magalhães e a integração nacional. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Rio de Janeiro,jan./mar. 1987». Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Consultado em 30 de novembro de 2018Â ? a b c d e f g Saenz Surita de Pires Almeida, Maria Jose (2016). «Dos prazeres venéreos à diabólica moléstia:o general José Vieira Couto de Magalhães diante da sífilis no final do século XIX». Catálogo USP. Consultado em 30 de novembro de 2018Â ? a b Seditious Books and Libertinism in the Captaincy of Minas Gerais (18th century Brazil): the Library of Naturalist José Vieira Couto Júnia Ferreira Furtado? a b Henrique, Márcio C. (2008). «Um toque de voyeurismo: o diário íntimo de Couto de Magalhães» (PDF). Universidade Federal do Pará. Consultado em 30 de novembro de 2018Â ? a b c Turin, Rodrigo (2012). «O "selvagem" entre dois tempos a escrita etnográfica de Couto de Magalhães» (PDF). Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Consultado em 30 de novembro de 2018Â line feed character character in |titulo= at position 31 (ajuda)? a b c d Henrique, Márcio C. (2003). «O general e os tapuios: linguagem, raça e mestiçagem em Couto de Magalhães» (PDF). Universidade Federal do Pará. Consultado em 30 de novembro de 2018Â ? Figueirôa; Lima, Silvia Fernanda; Flavia (2010). «Etnoastronomia no Brasil: a contribuição de Charles Frederick Hartt e José Vieira Couto de Magalhães». Universidade Estadual de Campinas. Consultado em 30 de novembro de 2018Â ? Maia, João Marcelo (2007). «Governadores de ruínas: os relatos de viagem de Couto de Magalhães e Leite Moraes». CPDOC/FGV. Consultado em 30 de novembro de 2018Â line feed character character in |titulo= at position 24 (ajuda)? Machado, Maria Helena P. T. (2000). «Um mitógrafo no Império: a construção dos mitos na história nacionalista do século XIX». Fundação Getúlio Vargas. Consultado em 30 de novembro de 2018Â ? a b c Ferreira, Lúcio (2006). «Ciência nômade: o IHGB e as viagens científicas no Brasil imperial». Unicamp. Consultado em 30 de novembro de 2018Â
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Sobre Couto de Magalhães
Relatório com que o presidente da província de Goiás, o exmo. sr. dr. José Vieira Couto de Magalhães, entregou a administração da mesma ao exmo. sr. dr. João Bonifácio Gomes de Siqueira
Obras de Couto de Magalhães na Biblioteca Digital Curt Nimuendaju
[1] Os Selvagens Precedido porJoão Bonifácio Gomes de Siqueira
Presidente da província de Goiás1863 ? 1864
Sucedido porJoão Bonifácio Gomes de Siqueira Precedido porJoão Maria de Morais
Presidente da província do Pará1864 ? 1866
Sucedido porAntônio Lacerda de Chermont Precedido porAlbano de Sousa Osório
Presidente da província de Mato Grosso1867 ? 1868
Sucedido porJoão Batista de Oliveira Precedido porAntônio Pinheiro de Ulhoa Cintra
Presidente da província de São Paulo1889
Sucedido porJunta governativa paulista de 1889vdePresidentes da Província de Goiás ? Império (1822?1889)
Junta governativa goianense de 1822-1824 ?
Caetano Maria Lopes Gama ?
Miguel Lino de Morais ?
Luís Bartolomeu Marques ?
José Rodrigues Jardim ?
Luís Gonzaga de Camargo Fleury ?
José de Assis Mascarenhas ?
José Rodrigues Jardim ?
José de Assis Mascarenhas ?
Francisco Ferreira dos Santos Azevedo ?
José de Assis Mascarenhas ?
Francisco Ferreira dos Santos Azevedo ?
José de Assis Mascarenhas ?
Francisco Ferreira dos Santos Azevedo ?
José de Assis Mascarenhas ?
Joaquim Inácio Ramalho ?
Antônio de Pádua Fleury ?
Eduardo Olímpio Machado ?
Antônio Joaquim da Silva Gomes ?
Francisco Mariani ?
Antônio Augusto Pereira da Cunha ?
Antônio Cândido da Cruz Machado ?
Antônio Augusto Pereira da Cunha ?
João Bonifácio Gomes de Siqueira ?
Francisco Januário da Gama Cerqueira ?
Antônio Manuel de Araújo e Melo ?
José Martins Pereira de Alencastre ?
Caetano Alves de Sousa Filgueiras ?
João Bonifácio Gomes de Siqueira ?
José Vieira Couto de Magalhães ?
João Bonifácio Gomes de Siqueira ?
Augusto Ferreira França ?
João Bonifácio Gomes de Siqueira ?
Ernesto Augusto Pereira ?
João Bonifácio Gomes de Siqueira ?
Antero Cícero de Assis ?
Teodoro Rodrigues de Morais ?
Luís Augusto Crespo ?
Teodoro Rodrigues de Morais ?
Aristides Spínola ?
Teodoro Rodrigues de Morais ?
Joaquim de Almeida Leite Morais ?
Teodoro Rodrigues de Morais ?
Cornélio Pereira de Magalhães ?
Teodoro Rodrigues de Morais ?
Antônio Gomes Pereira Júnior ?
Antônio José Caiado ?
Camilo Augusto Maria de Brito ?
Antônio José Caiado ?
José Acioli de Brito ?
Júlio Barbosa de Vasconcelos ?
Guilherme Francisco Cruz ?
Júlio Barbosa de Vasconcelos ?
Luís Silvério Alves Cruz ?
Antônio Pereira de Abreu Júnior ?
José Joaquim de Sousa ?
Felicíssimo do Espírito Santo ?
Fulgêncio Firmino Simões ?
Felicíssimo do Espírito Santo ?
Fulgêncio Firmino Simões ?
Felicíssimo do Espírito Santo ?
Elísio Firmo Martins ?
Eduardo Augusto Montandon
vdePresidentes da Província do Pará ? Império (1821?1889)
Junta governativa paraense de 1821-1824 ?
José de Araújo Rozo ?
José Félix Pereira de Burgos ?
Paulo José da Silva Gama ?
José Félix Pereira de Burgos ?
Bernardo José da Gama ?
José Joaquim Machado de Oliveira ?
Bernardo Lobo de Sousa ?
Félix Clemente Malcher ?
Francisco Pedro Vinagre ?
Manuel Jorge Rodrigues ?
Eduardo Nogueira ?
Francisco José de Sousa Soares de Andrea ?
Bernardo de Sousa Franco ?
João Antônio de Miranda ?
Tristão Pio dos Santos ?
Bernardo de Sousa Franco ?
Rodrigo de Sousa da Silva Pontes ?
José Tomás Henriques ?
Manuel Paranhos da Silva Veloso ?
João Maria de Morais ?
Manuel Paranhos da Silva Veloso ?
João Maria de Morais ?
Herculano Ferreira Pena ?
João Maria de Morais ?
Herculano Ferreira Pena ?
João Maria de Morais ?
Jerônimo Coelho ?
João Maria de Morais ?
Ângelo Custódio Correia ?
Fausto Augusto de Aguiar ?
José Joaquim da Cunha ?
Sebastião do Rego Barros ?
Ângelo Custódio Correia ?
João Maria de Morais ?
Miguel Antônio Pinto Guimarães ?
Henrique Pedro Carlos de Beaurepaire-Rohan ?
João da Silva Carrão ?
Ambrósio Leitão da Cunha ?
Manuel de Frias e Vasconcelos ?
Antônio Coelho de Sá e Albuquerque ?
Fábio Alexandrino de Carvalho Reis ?
Ângelo Tomás do Amaral ?
Olinto José Meira ?
Francisco Carlos de Araújo Brusque ?
Olinto José Meira ?
João Maria de Morais ?
José Vieira Couto de Magalhães ?
Antônio Lacerda de Chermont ?
Pedro Leão Veloso ?
Antônio Lacerda de Chermont ?
Joaquim Raimundo de Lamare ?
Antônio Lacerda de Chermont ?
Manuel José de Siqueira Mendes ?
José Bento da Cunha Figueiredo ?
Miguel Antônio Pinto Guimarães ?
Manuel José de Siqueira Mendes ?
João Alfredo Correia de Oliveira ?
Abel Graça ?
Joaquim Pires Machado Portela ?
Abel Graça ?
Francisco Bonifácio de Abreu ?
Miguel Antônio Pinto Guimarães ?
Domingos José da Cunha Júnior ?
Guilherme Francisco Cruz ?
Pedro Vicente de Azevedo ?
Francisco Maria Correia de Sá e Benevides ?
João Capistrano Bandeira de Melo Filho ?
José da Gama Malcher ?
José Joaquim do Carmo ?
José Coelho da Gama e Abreu ?
José da Gama Malcher ?
Manuel Pinto de Sousa Dantas Filho ?
José da Gama Malcher ?
João José Pedrosa ?
João Rodrigues Chaves ?
Justino Ferreira Carneiro ?
João Rodrigues Chaves ?
Rufino Eneias Gustavo Galvão ?
José de Araújo Roso Danin ?
João Silveira de Sousa ?
Carlos Augusto de Carvalho ?
João Lourenço Pais de Sousa ?
Tristão de Alencar Araripe ?
João Antônio de Araújo Freitas Henriques ?
Joaquim da Costa Barradas ?
Francisco José Cardoso Júnior ?
Miguel José de Almeida Pernambuco ?
João Policarpo dos Santos Campos ?
José de Araújo Roso Danin ?
Antônio José Ferreira Braga
vdePresidentes da Província de Mato Grosso ? Império (1821?1889)
Luís de Castro Pereira ?
Jerônimo Joaquim Nunes ?
Antônio José de Carvalho Chaves ?
Manuel Alves da Cunha ?
José Saturnino da Costa Pereira ?
Jerônimo Joaquim Nunes ?
André Gaudie Ley ?
Antônio Correia da Costa ?
André Gaudie Ley ?
Antônio Correia da Costa ?
José de Melo Vasconcelos ?
João Poupino Caldas ?
Antônio Pedro de Alencastro ?
Antônio José da Silva ?
Antônio Correia da Costa ?
Antônio José da Silva ?
José Antônio Pimenta Bueno ?
José da Silva Guimarães ?
Estêvão Ribeiro de Resende ?
Antônio Correia da Costa ?
José da Silva Guimarães ?
Antônio Correia da Costa ?
José da Silva Guimarães ?
Manuel Alves Ribeiro ?
José Mariano de Campos ?
Zeferino Pimentel Moreira Freire ?
Ricardo José Gomes Jardim ?
João Crispiniano Soares ?
Manuel Alves Ribeiro ?
Antônio Nunes da Cunha ?
Joaquim José de Oliveira ?
João José da Costa Pimentel ?
Augusto Leverger ?
Albano de Sousa Osório ?
Joaquim Raimundo de Lamare ?
Antônio Pedro de Alencastro ?
Herculano Ferreira Pena ?
Augusto Leverger ?
Alexandre Manuel Albino de Carvalho ?
Augusto Leverger ?
Albano de Sousa Osório ?
José Vieira Couto de Magalhães ?
João Batista de Oliveira ?
José Vieira Couto de Magalhães ?
Albano de Sousa Osório ?
José Antônio Murtinho ?
Augusto Leverger ?
Luís da Silva Prado ?
Antônio de Cerqueira Caldas ?
Francisco Antônio Raposo ?
Antônio de Cerqueira Caldas ?
Francisco José Cardoso Júnior ?
José de Miranda da Silva Reis ?
Antônio de Cerqueira Caldas ?
Hermes Ernesto da Fonseca ?
João Batista de Oliveira ?
João José Pedrosa ?
Rufino Eneias Gustavo Galvão ?
José Leite Galvão ?
José Maria de Alencastro ?
José Leite Galvão ?
Manuel de Almeida Gama Lobo d'Eça ?
Floriano Peixoto ?
José Joaquim Ramos Ferreira ?
Joaquim Galdino Pimentel ?
Antônio Augusto Ramiro de Carvalho ?
Álvaro Rodovalho Marcondes dos Reis ?
Antônio Augusto Ramiro de Carvalho ?
José Joaquim Ramos Ferreira ?
Francisco Rafael de Melo Rego ?
Antônio Herculano de Sousa Bandeira Filho ?
Manuel José Murtinho ?
Ernesto Augusto da Cunha Matos
vdePresidentes da Província de São Paulo ? Império (1822?1889)Primeiro Reinado
Junta governativa paulista de 1822 ?
Cândido Xavier de Almeida e Sousa ?
Lucas Antônio Monteiro de Barros -
Luís Antônio Neves de Carvalho ?
Tomás Xavier Garcia de Almeida -
Manuel Joaquim Gonçalves de Andrade ?
Manuel Joaquim de Ornelas ?
José Carlos Pereira de Almeida Torres -
Manuel Joaquim Gonçalves de AndradePeríodo regencial
Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho -
Manuel Joaquim Gonçalves de Andrade ?
Manuel Teodoro de Araújo Azambuja ?
Rafael Tobias de Aguiar -
Vicente Pires da Mota -
Rafael Tobias de Aguiar -
Francisco Antônio de Sousa Queirós ?
José Cesário de Miranda Ribeiro -
José Manuel de França ?
Bernardo José Pinto Gavião Peixoto ?
Venâncio José Lisboa ?
Manuel Machado NunesSegundo Reinado
Rafael Tobias de Aguiar ?
Miguel de Sousa Melo e Alvim -
Vicente Pires da Mota ?
José da Costa Carvalho ?
José Carlos Pereira de Almeida Torres ?
Joaquim José Luís de Sousa ?
Manuel Felizardo de Sousa e Melo -
Joaquim José de Morais e Abreu ?
Manuel da Fonseca de Lima e Silva -
Bernardo José Pinto Gavião Peixoto ?
Joaquim Floriano de Toledo ?
Domiciano Leite Ribeiro ?
Vicente Pires da Mota ?
José Tomás Nabuco de Araújo Filho -
Hipólito José Soares de Sousa -
José Manuel da Silva ?
Joaquim Otávio Nébias -
Carlos Carneiro de Campos ?
Josino do Nascimento Silva ?
José Antônio Saraiva -
Antônio Roberto de Almeida ?
Francisco Diogo Pereira de Vasconcelos -
Antônio Roberto de Almeida ?
José Joaquim Fernandes Torres ?
Policarpo Lopes de Leão -
Manuel Joaquim do Amaral Gurgel ?
Antônio José Henriques -
Manuel Joaquim do Amaral Gurgel ?
João Jacinto de Mendonça -
Manuel Joaquim do Amaral Gurgel ?
Vicente Pires da Mota -
Manuel Joaquim do Amaral Gurgel ?
Francisco Inácio Marcondes Homem de Melo -
Joaquim Floriano de Toledo ?
João Crispiniano Soares -
Joaquim Floriano de Toledo ?
João da Silva Carrão -
Joaquim Floriano de Toledo ?
José Tavares Bastos -
Joaquim Floriano de Toledo ?
Joaquim Saldanha Marinho -
Joaquim Floriano de Toledo -
José Manuel da Silva -
José Elias Pacheco Jordão ?
Cândido Borges Monteiro -
Antônio Joaquim da Rosa -
José Elias Pacheco Jordão -
Vicente Pires da Mota ?
Antônio Cândido da Rocha -
Vicente Pires da Mota ?
Antônio da Costa Pinto e Silva -
Vicente Pires da Mota -
José Manuel da Silva ?
José Fernandes da Costa Pereira Júnior ?
Francisco Xavier Pinto de Lima ?
João Teodoro Xavier de Matos -
Joaquim Manuel Gonçalves de Andrade ?
Sebastião José Pereira -
Joaquim Manuel Gonçalves de Andrade -
Antônio de Aguiar Barros ?
João Batista Pereira -
Joaquim Egídio de Sousa Aranha ?
Laurindo Abelardo de Brito -
Joaquim Egídio de Sousa Aranha ?
Florêncio Carlos de Abreu e Silva -
Joaquim Egídio de Sousa Aranha -
Manuel Marcondes de Moura e Costa ?
Francisco de Carvalho Soares Brandão -
Antônio de Aguiar Barros ?
Domingos Antônio Raiol -
Luís Carlos de Assunção ?
José Luís de Almeida Couto -
Francisco Antônio de Sousa Queirós Filho -
Elias Antônio Pacheco e Chaves ?
João Alfredo Correia de Oliveira -
Antônio de Queirós Teles -
Elias Antônio Pacheco e Chaves ?
Antônio de Queirós Teles ?
Francisco de Paula Rodrigues Alves -
Francisco Antônio Dutra Rodrigues ?
Pedro Vicente de Azevedo ?
Antônio Pinheiro de Ulhoa Cintra ?
José Vieira Couto de Magalhães