criar site rio de janeiro em Ponta Grossa


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Criar

Dar existência a.
Originar.
Inventar.
Gerar; produzir: _criou muitos filhos_.
Instituir, fundar: _criar asilos_.
Amamentar.
Educar.
Promover a procriação de: _criar gado_.
Cultivar.
Adquirir.


Criar

Encher-se de pus (uma ferida), resultante de picada: _tenho um dedo a criar_.


Criar

Ter dinheiro.


Criar

Afagar, acarinhar.


Rio

Curso de água natural, permanente ou temporário, navegável ou não, procedente de uma fonte única ou formado pela reunião de regatos ou correntes mais pequenas, e que desagua em outro curso de água ou no mar.


Rio

Aquilo que corre como um rio.
Grande quantidade de líquido: _chorou rios de lágrimas_.
Grande quantidade: _custou rios de dinheiro_.


Janeiro

Primeiro mês do ano, segundo a cronologia moderna e entre os antigos Romanos.


Janeiro

O cio dos gatos.


Janeiro

O mesmo que _durázio_.


Janeiro

Anos de idade: _já conta sessenta janeiros_.

 Nota: Para outros significados, veja Ponta Grossa (desambiguação).
Foram assinalados vários aspectos a serem melhorados nesta página ou se(c)ção:As fontes não cobrem todo o texto.Município de Ponta Grossa
"Princesa dos Campos"
BandeiraBrasãoHino
Aniversário15 de Setembro
Fundação15 de setembro de 1823 (195Â anos)
Gentílicoponta-grossense[1], princesino[2]
Prefeito(a)Marcelo Rangel (PSDB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Ponta Grossa no ParanáPonta Grossa Localização de Ponta Grossa no Brasil
25° 05' 42" S 50° 09' 43" O25° 05' 42" S 50° 09' 43" O
Unidade federativaParaná
MesorregiãoCentro Oriental Paranaense IBGE/2008[3]
MicrorregiãoPonta Grossa IBGE/2008[3]
Municípios limítrofesCampo Largo, Carambeí, Castro, Ipiranga, Palmeira, Teixeira Soares e Tibagi
Distância até a capital103Â km
Características geográficas
Área2Â 054,732 km² (BR: 722º)[4]
População348 043 hab. (PR: 4º) ? estimativa IBGE/2018[5]
Densidade169,39 hab./km²
Altitude975 m
Climasubtropical Cfb
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,763 (PR: 13º) ? alto PNUD/2010[6]
PIBR$ 11 598 000 mil (Lista de municípios do Brasil por PIB) ? IBGE/2014[7]
PIB per capitaR$ 34Â 670Â 00 IBGE/2017[7]Ponta Grossa é um município brasileiro do estado do Paraná, distante 103 quilômetros da capital Curitiba, com uma população, conforme estimativas do IBGE de 2018, era de 348Â 043[5] habitantes.
É o núcleo de uma das regiões mais populosas do Paraná: Campos Gerais do Paraná que tem uma população de mais de 1Â 100Â 000 habitantes (IBGE/2014) e o maior parque industrial do interior do estado. A cidade, também conhecida como "Princesa dos Campos" e "Capital Cívica do Paraná", é a quarta (4°) mais populosa do Paraná e 76ª do Brasil.Índice1 Etimologia
2 História
3 Geografia3.1 Hidrografia
3.2 Clima
3.3 Praças e espaços públicos de lazer
4 População
5 Bairros e distritos5.1 Bairros
5.2 Distritos
6 Administração pública6.1 Representantes
7 Economia7.1 Indústrias
7.2 Serviços
8 Transporte
9 Turismo9.1 Atrações
10 Educação10.1 Ensino superior
10.2 Ensino público
10.3 Ensino privado
10.4 Educação profissional
11 Cultura
12 Mídia12.1 História da mídia pontagrossense
13 Esportes
14 Segurança
15 Instituições religiosas
16 Cidades-irmãs
17 Referências
18 Ligações externasEtimologia[editar | editar código-fonte]
O nome Ponta Grossa é a toponímia de uma grande colina coberta por um capão de mato que podia ser vista de longa distância pelos viajantes.Relata-se que os tropeiros, quando se aproximavam do lugar, a ele se referiam: ?Estamos próximos ao capão da ponta grossa?. Entretanto, Manoel Cirillo Ferreira escreveu que Miguel da Rocha Carvalhães, proprietário de terras na região, teria mandado seu capataz Francisco Mulato escolher um local para sediar sua fazenda. Ao desincumbir-se, o capataz teria assim assim descrito o lugar: "Fica encostado naquele capão, que o senhor bem sabe, que tem a ponta grossa?. Outro escritor, Nestor Victor, relata que Miguel da Rocha Carvalhães doou as terras necessárias para a origem do povoado no lugar, que passou a ser assim chamado, devido a um capão próximo aos seus terrenos que formava uma ponta grossa?.
De todo modo, o nome descreve a colina e características da vegetação do local.História[editar | editar código-fonte]
Ponta Grossa em 1820, quando da visita de Debret ao sul do Brasil
Ponta Grossa teve seu território palmilhado a partir do século XVI, quando os Campos Gerais foram cruzados por expedições espanholas que demandavam do litoral catarinense até Assunção, no Paraguai.[8] Mais tarde foi sucessivamente movimentada por conta das bandeiras seiscentistas, notadamente as da preia indígena.[8] Mas a posse efetiva da terra, com fins de ocupação e colonização, que resultou na fundação da cidade de Ponta Grossa, deu-se a partir de 1800, período em que os Campos Gerais estavam sob a jurisdição da Vila Nova de Castro.[8]
Os primeiros povoadores que aqui se estabeleceram, foram fazendeiros paulistas, vindos especialmente pela abundância de pastos naturais e beleza dos Campos Gerais.[8] Fixaram-se nas imediações dos rios Rio Verde e Pitangui, lançando as sementes de povoação do lugar.[8] Pouco tempo depois beneditinos do Mosteiro dos Santos obtinham concessão destes campos, que chamaram Fazenda Bárbara.[8] No entanto, em 1813, o governador interino da Província de São Paulo, D. Matheus Abreu Pereira, doava estas mesmas terras ao alferes Atanagildo Pinto Martins, bandeirante paranaense que perlustrou o caminho dos Campos de Palmas.[8] Os beneditinos protestaram, alegando direitos adquiridos, apresentando o Termo de Concessão, mas de nada valeram os apelos, fincando a imensa área com o alferes Atanagildo.[8]
Não demorou muito, e era senhor dos Campos Gerais, o capitão-mor José Góes e Moraes, que doou parte de suas terras aos jesuítas que nas proximidades do Ribeirão São Miguel, afluente do Rio Pitangui, ergueram a Capela de Santa Bárbara do Pitangui.[8] onde estabeleceram o Curato da Companhia de Jesus que em pouco tempo conheceu extraordinário progresso.[8] Paralelamente, os campos iam sendo sistematicamente ocupados, com o surgimento de grandes fazendas de gado.[8] Neste período destaca-se a Fazenda Bom Sucesso, do sargento-mor Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, cujo limite abrangia área que hoje constitui o perímetro urbano de Ponta Grossa.[8]
Onde hoje se encontra a Catedral Metropolitana, existia um rancho de pousada, erguido por tropeiros, junto a uma centenária figueira, sob a qual plantaram uma cruz.[8] Era ali o ponto de parada de tropas e viajantes.[8] Outro ponto de referência nesta época era a Casa-de-Telhas, construída pelos jesuítas para se relacionarem com povo da região.[8] Nesta casa celebravam-se os ofícios do sacramento e festas religiosas. Em pouco tempo, em torno da Casa-de-Telha surgiram as primeiras choupanas.[8]
O fazendeiro Miguel da Rocha Ferreira Carvalhães, antevendo o futuro do lugar, procurou incentivar seu progresso.[8] Convocou os vizinhos, e também os fazendeiros Domingos Ferreira Pinto, Domingos Teixeira Lobo, Antonio da Rocha Carvalhães e Benedito Mariano Fernandes Ribas e expôs a necessidade de se efetivar uma povoação, visto que resolveriam as dificuldades das questões eclesiásticas e lides civis, pois estavam jurisdicionados à Vila Nova de Castro.[8][9] Relata-se que Carvalhães teria ordenado a seu capataz, Francisco Mulato, que procurasse na invernada Boa Vista, de sua propriedade, um local apropriado para se começar uma nova povoação. O local escolhido teria sido o atual subúrbio da Boa Vista.[9] Ao cumprir a missão Francisco Mulato teria dito"Sinhô sabe bem porque é encostado naquele capão que tem a ponta grossa".[9]
Tendo aprovado o nome mas não a localização, o grupo de fazendeiros[9] resolveu que o lugar do futuro povoado seria onde um pombo branco com um laço vermelho no pescoço, solto nas pradarias, viesse a pernoitar.[9]
Depois de muitas revoadas, a ave pousou exatamente na cruz do rancho dos tropeiros, debaixo da centenária figueira.[9] lá existente, tendo esse fato sido interpretado como de bom augúrio e predestinação, para a efetiva povoação de Ponta Grossa.[9] Algumas fontes dão o nome Estrela, como primitiva denominação de Ponta Grossa,[9] "...porque podia ser vista de algumas léguas de distância, situada no meio dos campos, sobre uma eminência como a cidade atual ainda está" (Terra do Futuro - Nestor Victor).[9]
A partir de então a povoação progrediu extraordinariamente. Em 15 de setembro de 1823, através de Alvará Imperial, foi criada a Freguesia de Estrela, sendo primeiro vigário da localidade o padre Joaquim Pereira da Fonseca.[9] Em 1840 o patrimônio foi aumentado, por área denominada Rincão da Ronda e doada por Domingos Ferreira Pinto.[9] Pela Lei Provincial nº 34, de 7 de abril de 1855, foi criado o município de Ponta Grossa, com território desmembrado do município de Castro, sendo devidamente instalado em 6 de dezembro do mesmo ano.[9] A Lei Provincial nº 82, de 24 de março de 1862, elevou a vila à categoria de cidade.[9] Em 15 de abril de 1871, através da Lei nº 281, passou a denominar-se Pitangui, mas voltou-se a chamar Ponta Grossa a partir de 5 de abril de 1872, pela Lei Provincial nº 409.[9] Ponta Grossa passou a sede de Comarca em 18 de abril de 1876, pela Lei nº 469, sendo instalada em 16 de dezembro do mesmo, assumindo nesta data como primeiro Juiz de Direito Conrado Ericksen.[9]
Em 1878, por iniciativa de Augusto Ribas, se iniciou a colonização russo-alemã no município,[10] dois anos depois da visita do Imperador Dom Pedro II, principal incentivador das imigrações, quando se hospedou na residência do Major Domingos Pereira Pinto a quem concedeu o título de Barão de Guaraúna.[11]
A cidade conheceu grande progresso a partir de 2 de março de 1894, quando foi inaugurada a Estrada de Ferro Curitiba-Ponta Grossa,[12] e dois anos depois teve inicio a construção da Ferrovia São Paulo-Rio Grande do Sul. Em virtude de sua situação, aqui foram instalados por muito tempo, os escritórios e oficinas das ferrovias.[9]
Em 1904 quando era prefeito Ernesto Guimarães Villela, foi inaugurado o sistema de iluminação elétrica fornecido pela a empresa Ericksen & Filho do próprio Guimarães[9] e foi implantado o sistema de água e esgotos projetado e supervisionado pelos engenheiros Alvaro Souza Martins e Jacob Schamber.[9] só concluído com financiamento do governo do Estado pelo prefeito Teodoro Batista Rosas.[9] O centenário da fundação foi comemorado na administração do prefeito Brasílio Ribas.[9]
Em 17 de outubro de 1930, chegou à estação ferroviária Getúlio Vargas e suas tropas que ficaria quinze anos no poder da república.[13] Nesta ocasião Getúlio caminhou pelas ruas da cidade ao lado do tenente-coronel Galdino Luís Esteves e Aristides Krauser do Canto, sendo ovacionado pelos populares que agitavam lenços e bandeiras vermelhas, símbolo da revolução.[14] Ponta Grossa foi berço de grandes nomes da política paranaense, sendo conhecida como "Capital Cívica do Paraná".[14] Atualmente Ponta Grossa destaca-se como um dos mais industrializados municípios do Estado, sem contar a importância no setor turístico, com Furnas, Lagoa Dourada e a mística Vila Velha.[14]Geografia[editar | editar código-fonte]
Represa dos Alagados
Hidrografia[editar | editar código-fonte]
O município de Ponta Grossa está inserido quase que integralmente na bacia hidrográfica do Rio Tibagi que nasce em seu território, se orienta para o Norte, e depois de atravessar diversos municípios, faz foz no Rio Paranapanema na divisa com o Estado de São Paulo. Desta bacia hidrográfica, os rios mais próximos à cidade são o Rio Verde, o Rio São Jorge, o Rio Botuquara e o Rio Pitangui (que abastece a cidade) no qual se situa a barragem dos Alagados.
No extremo Nordeste do município, uma pequena parte do território está inserida na bacia hidrográfica do Rio Ribeira que, ao contrário do Rio Tibagi, orienta-se para o Leste e faz foz no Oceano Atlântico.Clima[editar | editar código-fonte]
Na classificação climática de Koppen-Geiger possui um clima do tipo Cfb (mesotérmico) equivalente na classificação climática de Strhaler como subtropical úmido com verões moderadamente quentes e invernos relativamente frios na maior parte do município, não possuindo uma considerável amplitude térmica anual (contudo ainda maior se comparada a Curitiba) devido a ação moderadora do Oceano Atlântico que está a 180 km de distância combinado com a hipsometria planáltica (entre 700 a 1000 m), o que não permite recair num clima subtropical do tipo Cfa (temperatura média do mês mais quente acima de 22 °C), embora ocorra no extremo leste do município nas planícies da nascente do Rio Ribeira, aonde a altitude é consideravelmente menor que a média para Ponta Grossa. Temperaturas extremas não são comuns, mas as ondas de calor com temperaturas acima de 30 °C podem ocorrer (entre janeiro e fevereiro a probabilidade é de 20%), associado com a formação de ilhas de calor principalmente no Centro e no Santa Paula, em parte contribuída a baixa arborização urbana.Com uma direção predominante de ventos a nordeste com desvio para leste.[15][16][17]
Os meses de verão vão de dezembro a março e tendem a ser mais úmidos devido a ascendência das correntes convectivas, sendo o mês de fevereiro responsável pelos maiores registrados de precipitação média mensal com 177 mm, e os meses de inverno vão de junho a setembro, muito embora as temperaturas amenas podem aparecer precocemente entre abril e maio. O período invernal tende a ser mais seco devido o avanço das massas polares que originam na Antártica e sul da América do Sul, as chuvas que ocorrem nesta época muitas vezes são devido a passagem da frente fria em que o ar mais aquecido da Massa Tropical Atlântica (mTa) entrando em contato com a massar de ar continental Polar (cP) tende a se elevar provocando precipitações em toda a faixa frontal, sendo agosto o mês mais árido com 83 mm de precipitação média mensal, com uma pluviosidade média anual de 1495 mm, a maior quantidade acumulada de chuva ocorre nas porções elevadas do Distrito de Itaiacoca, assim como acontece nas demais localidades ao longo da Escarpa Devoniana, em geral com uma sobrecarga de 100 mm anuais por funcionar como uma barreira orográfica, ainda que a área urbana da cidade e as porções ocidentais e sul da cidade estão à sotavento do escarpamento o que favorece ainda mais a ser mais seco. A temperatura média anual é de 17,5 °C, o mês mais quente é janeiro em média 21,4 °C e o mês mais frio é julho em média 13,7 °C, sendo que a variação anual é de 7,7 °C.[18][19]
Temperatura do ar abaixo de 0 °C tende a ocorrer ao menos uma vez ao ano, salvo em algumas exceções de adversidades climáticas. Entre os meses de junho e julho há uma chance de mais de 18% das temperaturas caírem abaixo dos 5 °C. Para o ano de 2016, o número de horas de frio abaixo de 7,2 °C foram 250 horas e menor que 13 °C somam 1179 horas. As geadas são típicas no inverno e ocorrem em quase em todos os anos, assim como em grande parte do centro-sul do estado. Havendo em média entorno de 3 a 5 vezes ao ano, sobretudo em áreas elevadas e nos fundos de vale. A neve é um evento raro e não há registros históricos de acumulação em superfície, mesmo eventual é marcado com algumas passagens ao longo de um século, a última ocorrência em 23 de julho de 2013, inicialmente por volta das 6h30 da manhã com uma chuva congelada, e depois às 7 horas tem-se apontado os primeiros flocos, alguns bairros como Boa Vista durou pelo menos 30 minutos, muito embora de fraca intensidade. Outros anos registrados foram 1975 e 1981.[20][21][22][23][24]
Os vales e os cursos d'água influenciam no clima urbano devido divergir na insolação, umidade relativa e ventos alterando as condições termohigrométricas. Sendo que as maiores declividades são encontradas entre oeste e sul, chegando em alguns casos a 49%, resultando em um maior aquecimento da superfície e do ar, e por isto as porções orientais de Ponta Grossa tendem a apresentar temperaturas mais amenas. Portanto o relevo acidentado pautado sobretudo na exposição das vertentes e suas declividades em sua quantidade considerável são importantes para as diferenciações climáticas que nela ocorrem.[25]
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1961 a 1973 (até 28 de fevereiro), a menor temperatura registrada em Ponta Grossa foi de -5,7Â °C em 9 de junho de 1967,[26] e a maior atingiu 34,7Â °C em 3 de novembro de 1968.[27] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 130,5Â mm em 13 de fevereiro de 1966. Outros grandes acumulados foram 110,9Â mm em 6 de maio de 1970 e 100Â mm em 4 de julho de 1965.[28] O menor índice de umidade relativa do ar foi registrado na tarde de 9 de junho de 1967, de 14%.[29]
Para os dados da estação meteorológica pertence ao Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) que funcionou de 1954-2001 a menor temperatura do ar registrada ocorreu em julho de 1975, aonde registrou -6,0 °C e a máxima temperatura do ar foi 36,2 °C em janeiro de 1958, com uma média de velocidade anual do vento de 5,5 metros/segundo, constando 2115 horas anuais de sol, registrando acima de 190 horas em julho, agosto e novembro, meses com maior numero de horas e um total de 930 mm de evaporação anual, com valores maiores entre novembro e dezembro, correspondendo cerca de 20% dos doze meses.[30]
Dados climatológicos para Ponta Grossa (1961-1990)
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)34,23433,730,6302828,631,432,833,534,533,9 34,5
Temperatura máxima média (°C)28,128,127,224,522,420,820,822,724,124,626,627,2 24,8
Temperatura média (°C)21,521,520,517,51513,713,415,11717,919,620,5 17,8
Temperatura mínima média (°C)1717,316,112,99,98,98,49,81213,414,615,8 13
Temperatura mínima recorde (°C)10,49,26,80,1-2,8-5,7-4,2-3,7-1,33,44,66,3 -5,7
Precipitação (mm)181,7185,2148,499,475,9124,677,162,8123,9154,5118,5164,7 1Â 517,1
Dias com precipitação (= 1 mm)13121175756911912 107
Umidade relativa (%)77,379,77978,578,679,776,472,873,676,27375,9 76,7
Horas de sol197,1171,7183,6190,4200,5170,5196198,1157,7167,4191,9192,7 2Â 217,6
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (normal climatológica de 1961-1990;[31][32][33][34][35][36][37] recordes de temperatura de 01/01/1961 a 28/02/1973).[26][27] Praças e espaços públicos de lazer[editar | editar código-fonte]
Ponta Grossa conta com um Parque Ambiental que possui pista de caminhada, pista de skate, quadras poliesportivas e área para crianças.[38] A população também pode desfrutar do Parque Margherita Masini, que é uma antiga pedreira.
A Praça Barão do Rio Branco é localizada no centro da cidade, possuindo um chafariz e área de lazer para crianças.População[editar | editar código-fonte]
A população é composta das mais diversas etnias. Em seus primórdios, ela se deu pela soma de desbravadores portugueses, tropeiros e famílias ilustres vindas principalmente de São Paulo. A partir do início do século XX, se estabeleceram eslavos (russos, polacos e ucranianos), árabes, italianos, japoneses, neerlandeses e alemães, sendo alemães e eslavos os mais numerosos.Etnias
Brancos80%
Pardos16%
Negros, Amarelos e Indígenas4%Fonte: Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES) 2010Bairros e distritos[editar | editar código-fonte]
Seguem, os bairros de Ponta Grossa e as suas subdivisões :Bairros[editar | editar código-fonte]
Ver também: Lista de bairros de Ponta Grossa
Distritos[editar | editar código-fonte]
São eles[39]:Itaiacoca
Guaragi
Uvaia
Piriquitos
Administração pública[editar | editar código-fonte]
A administração pública do município segue determinação da Constituição do Brasil: Poder Executivo, chefiado pelo prefeito e seu secretariado, e o Poder Legislativo, representado pela Câmara Municipal.
O poder executivo é eleito para mandato de quatro anos com possibilidade de reeleição, e suas secretarias municipais e autarquias. Os secretários são definidos pelo prefeito, geralmente acomodando aliados partidários do chefe do executivo. Pertencem também à prefeitura (ou ela é sócia majoritária em seus capitais sociais) uma série de empresas responsáveis por aspectos diversos dos serviços públicos e da economia.
A Câmara Municipal de Ponta Grossa é composta por 23 vereadores eleitos para cargos de quatro anos, com a possibilidade de reeleição consecutiva para mais um mandato (ou eternamente, conforme a vontade da população). Os vereadores são responsáveis pela elaboração e aprovação de leis fundamentais à administração e ao Executivo, entre elas o orçamento anual do município (conhecido como Lei de Diretrizes Orçamentárias. Vários comissões específicas, cada uma presidida por um vereador, fazem parte da estrutura da casa de leis, como a do Orçamento, da Saúde, do Transporte Público, entre outras. A Câmara Municipal é presidida por um presidente ? que entre outras funções, define a pauta de votações da casa, e ainda conta com vice-presidente e primeiro secretário.Representantes[editar | editar código-fonte]
Mandatos 2017-2020
Poder Executivo
Prefeito: Marcelo Rangel (PPS)
Vice-prefeito: Elizabeth Schmidt
Poder Legislativo
Presidente: Sebastião Mainardes Junior
Economia[editar | editar código-fonte]
Rua Augusto Ribas
A economia de Ponta Grossa teve três grandes impulsos durante o século XX. O primeiro em meados de 1900 com a instalação da ferrovia, o segundo na década de 70 com a instalação de grandes indústrias da área alimentícia e moageira, e o terceiro na segunda metade da década de 1990 com a instalação de grandes empresas nacionais do setor logístico e de produção e investimentos de grandes redes do setor de serviços.
O município está próximo dos principais mercados consumidores do país, São Paulo e Curitiba, e é ponto de passagem para a exportação de produtos pelo Porto de Paranaguá e pelo Corredor do Mercosul, rodovia que liga o Sudeste do Brasil aos países do Mercosul. É a quarta principal cidade exportadora paranaense e a décima do Sul, em especial, para o Japão e a Europa.Indústrias[editar | editar código-fonte]
A cerca de dez quilômetros do centro da Ponta Grossa está o Distrito Industrial Ciro Martins. O complexo, localizado próximo á região do Bairro Cara-Cará, é o maior do interior do estado, atrás apenas de Curitiba e sua região metropolitana. A cidade tem indústrias nos seguintes ramos: extração de talco, pecuária, agroindústria (em particular a soja, que conferiu ao município o título de Capital Mundial da Soja), madeireiras, metalúrgicas como a MBR Indústria Metalúrgica Ltda fabricante de Sistemas de Armazenagem, Automação industrial, alimentícias, têxteis.
Algumas das plantas industriais instaladas em Ponta Grossa são: Ambev, DAF/Paccar, Frísia, Madero, MARS, Kurashiki, LP Masisa, Braslar Eletrodomésticos, Makita, Cervejarias Heineken, Continental, Tetra Pak, Beaulieu do Brasil, Cargill, Bunge, Louis Dreyfus Commodities, Nidera, Cooperativa Batavo, Batavia[desambiguação necessária], Sadia, CrownCork Embalagens, BO PACKAGING BRASIL Embalagens, entre outras, principalmente do ramo moageiro alimentício. Na região do Distrito Industrial também está instalado o armazém graneleiro da CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento), o maior complexo armazenador de grãos do Brasil, com capacidade estática para 420 mil toneladas.
A posição geográfica estratégica garante a proximidade para o transporte para portos (de Paranaguá ou mesmo Santos, aeroportos (Curitiba e o projetado dos Campos Gerais) e países vizinhos, como Argentina e Paraguai.
O processo de industrialização aconteceu na cidade no período entre 1975 e 2005 impulsionado pela boa infraestrutura de transporte, mão-de-obra qualificada e barata, com a presença da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e, a partir de 1991, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), além de faculdades particulares.
Atualmente, mais um Complexo Industrial está se desenvolvendo na região norte da cidade, com a implantação de indústrias alimentícias e automobilísticas de alto padrão, o que irá impulsionar o crescimento da cidade no futuro.Serviços[editar | editar código-fonte]
Por tratar-se de um grande tronco rodoferroviário, Ponta Grossa é conhecida como capital dos caminhões. O setor que atua nesta área é amplamente desenvolvido e diversificado, atraindo frotistas e caminhoneiros de todo país para efetuar reparos em seus veículos, este setor esta concentrado nas regiões das avenidas Souza Naves e Presidente Kennedy e também na rodovia PR 151.
No setor de serviços, a cidade conta com grandes redes de supermercados, como a ponta-grossense Tozetto, as paranaenses Super Muffato e Supermercados Condor, shoppings centers, redes de fast-food: Mc Donald's, Bob's, Burger King, Habib's e Subway além de grandes lojas nacionais e regionais de lojas de departamentos, eletro eletrônicos e varejo.
O município possui um dos maiores valores de PIB do Paraná e, paradoxalmente, apresenta déficits pronunciados de infraestrutura. Uma evidência disso são os números de 2007 do IPARDES, indicando que Maringá tem uma população semelhante, mas apresenta maior rede de água e esgotos, maior área asfaltada e um número menor de pessoas em situação de pobreza.
Segundo pesquisa realizada pela Revista Você S/A, Ponta Grossa é a 84ª melhor cidade para se fazer carreira no Brasil.[carece de fontes?]Centros comerciais
Shopping Total
Shopping Antartica
Shopping Palladium
Transporte[editar | editar código-fonte]
Ponta Grossa é o principal entroncamento rodoferroviário do estado do Paraná, de onde partem rodovias e ferrovias para todas as regiões - além do potencial aquaviário inexplorado. O município é cortado pela rodovias BR-376 (ligando a Curitiba e ao Norte do Paraná - Apucarana), BR-373 (ligando a Prudentópolis e a BR-277) e PR-151 (ligando a Piraí do Sul e a divisa com São Paulo.[40] A cidade é servida pelo moderno Terminal Rodoviário Intermunicipal de Ponta Grossa e pelo Aeroporto Santana, que conta com vôos regulares para Campinas.
O transporte urbano da cidade é baseado no sistema denominado de "Tronco-alimentador", que consiste em linhas alimentadoras e principais interligadas pelos quatro terminais urbanos (Central, Nova Rússia, Oficinas e Uvaranas). A concessionária atual de todas as linhas é a Viação Campos Gerais (VCG).Ficheiro:Linha-ferrea-pg.jpg Vagões de trem se locomovendo no campus UEPG.
Turismo[editar | editar código-fonte]
O acesso ao município se dá pelas rodovias duplicadas BR-376 (ligação do Porto de Paranaguá ao Norte e Noroeste paranaense, assim como ligando o estado com São Paulo e Mato Grosso) e 277 (acesso às regiões Oeste e Sudoeste do Paraná), além da PR-151 (ligação Ponta Grossa - Itararé) e a - em obras - Transbrasiliana. A cidade conta com moderna rodoviária, inaugurada em 2008, e é servida com voos regulares pelo Aeroporto Municipal Santana e pelo Aeroporto Internacional de Curitiba (a 120 quilômetros).Atrações[editar | editar código-fonte]
A Taça do Parque de Vila Velha
Região dos Arenitos no Parque Estadual de Vila Velha.
Elevador - Furnas (Parque Estadual de Vila Velha), em Ponta Grossa (PR)
Prédio da antiga estação ferroviária de Ponta Grossa.
Parque Estadual de Vila Velha
Buraco do Padre e a Cachoeira da Mariquinha, ambos administrados pela iniciativa privada. Para esportes náuticos, os turistas e ponta-grossenses desfrutam da represa dos Alagados, a cerca de doze quilômetros do centro da cidade. Todos esses lugares são considerados muito bonitos e tranquilos para passeios em família. O acesso a todos eles são por trechos de estradas pavimentadas e de terra.
Represa dos Alagados
Em viagens de um dia, atrações da região dos Campos Gerais também estão disponíveis. O destaque é para o Canyon Guartelá, em Tibagi, e a vila holandesa e seu moinho em Castrolanda e o Museu do Tropeiro, ambos em Castro.
Os esportes radicais mais comuns na região são a escalada/rapel, na área rural de Ponta Grossa, como nos paredões da Cachoeira da Mariquinha e Buraco do Padre, e o slalom/canoagem nas águas no rio Tibagi.
Edifícios históricos - do ponto de vista arquitetural, o município conta com um patrimônio interessante. Construções como a Mansão Vila Hilda (atual sede da Secretaria Municipal de Cultural), as antigas estações de trem Casa da Memória Paraná, Estação Arte e Estação Saudade, o Museu Campos Gerais, o Museu Época, o Cine-Teatro Ópera, Hotel Planalto Palace, entre outras, nos remetem ao século XIX] e começo do século XX, quando a cidade chegou a ser a terceira maior da região sul. Entre as atrações religiosas históricas estão o Mosteiro da Ressurreição, Igreja do Rosário, a Capela de Santa Bárbara do Pitangui e o Cemitério São José. A cidade conta ainda com outros poucos prédios e casas centenárias sobretudo no eixo das ruas XV, Vicente Machado e arredores. A cidade sofreu com o surto de modernização da área central, sobretudo na década de 1970, que se prolonga até os dias atuais.
Nas construções modernas e de vanguarda estão a Catedral Santana e vários edifícios particulares.Turismo de Negócios e Hospedagem
O turismo de negócios evoluiu muito entre as décadas de 1990 e 2000 com ampliação e construção de novos hotéis, que somam cerca de 2.000 leitos ofertados em Ponta Grossa. A cidade oferece três grandes áreas para eventos, o Centro de Eventos Cidade de Ponta Grossa, os Centros de Convenções do Hotel Slaviero Executive Ponta Grossa e do Shopping Palladium. Outros hotéis, como o Hotel Planalto Palace e Bristol Vila Velha, ofertam espaços para eventos de pequeno e médio porte.Atrações culturais e eventos - espetáculos teatrais e musicais acontecem regularmente em espaços como o Cine-Teatro Ópera e Teatro Marista. Atualmente a cidade conta com quatro salas de cinema.
Há também eventos anuais, o principal deles é a Festa Nacional do Chope Escuro, a Münchenfest, com público médio de 100 mil pessoas para ver atrações musicais nacionais e internacionais, além de bandas típicas alemãs e parque de diversões. Também merecem destaque a Festa da Uva, Rodeio dos Rodeios, Exposição Feira Agropecuária, Industrial de Ponta Grossa (Efapi), Congresso Internacional de Administração - ADM (atrai mais de 2 mil pessoas sempre no mês de setembro) entre outrosEducação[editar | editar código-fonte]
Ensino superior[editar | editar código-fonte]
A cidade conta com duas instituições públicas de ensino superior:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
Ambas instituições atraem estudantes de graduação e pós-graduação de diversas regiões, sobretudo do sul do país.
A cidade também abriga instituições particulares de ensino superior como:UNOPAR
Faculdades Santa Amélia (Secal)
Faculdade Sant'Ana
Faculdade Sagrada Família (FASF)
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais (Cescage)
Centro Universitário Campos de Andrade (Uniandrade)
Unicesumar
Ensino público[editar | editar código-fonte]
A cidade conta com 84 escolas municipais de Ensino Fundamental de primeira a quinta série. Para os quatro anos restantes são 84 colégios estaduais, que também ofertam as três séries do Ensino Médio. Os maiores instituições públicas são a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Colégio Agrícola Estadual Augusto Ribas, com cursos técnico e está anexo à Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), a qual administra a instituição, Colégio Estadual Presidente Kennedy, Instituto de Educação Professor César Pietro Martinez, Colégio Estadual Regente Feijó, Colégio Estadual General Osório, Colégio Estadual Professora Elzira Correia de Sá, Escola Profª Maria Izabel Vieira e o Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa.
Para a educação infantil, são 33 centros municipais de Educação Infantil (CMEIs) e outros dezoito centros de educação infantil comunitários (CEIs), conveniados ao Poder Público.
Ponta Grossa obteve uma posição destacada na avaliação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) em 2009. A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (campus Ponta Grossa) foi avaliada entre as melhores do estado e a mais bem colocada em Ponta Grossa (657.23 pontos). Resultados de nível igualmente elevado foram obtidos pelo Colégio SEPAM (611.77 pontos), pelo Colégio Néo Master (606,25 pontos), pelo Colégio Marista (592,89 pontos), pelo Colégio São José (578,90 pontos) e pelo Colégio São Francisco (575,63).Ensino privado[editar | editar código-fonte]
A rede de ensino privada da cidade atua nos Ensinos Infantil, Fundamental e Médio. O Colégio Sant'Ana conta com duas sedes centrais, faculdade, complexo esportivo e campestre, além de uma creche que atende crianças carentes na vila Clóris. O Colégio Sagrada Família conta com três sedes, faculdade e um prédio de preparação para vestibulares. O Grupo Marista possui duas unidades na cidade: o Colégio Marista Pio XII, com Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, e o Centro Educacional Marista Santa Mônica, que atende por meio de bolsas sociais integrais oferecendo Ensino Fundamental e Médio. Grupo Master é formado pelos colégios Néo Master, Pró Master e Master Girassol e Sociedade Educacional Professor Altair Mongruel possui o Colégio Sepam e Sepam Vestibulares. Conta também com o Colégio Sagrado Coração de Jesus da rede de colégios CIESC, tradicional na região sul do Brasil, com o Colégio São Francisco, Escola Santa Teresinha, Colégio Integração, Escola Desafio, Escola Arco-íris, Escola Gênesis, Thales de Miletto, entre outras.Educação profissional[editar | editar código-fonte]
Na Área de Educação Profissional, a cidade conta com seis escolas. O chamado Sistema S (Senac, Sesi,Senai, e Sesc) ofertam cursos técnicos em várias áreas e uma unidade com ensino médio, além do Colégio Sant'Ana.Cultura[editar | editar código-fonte]
Biblioteca Municipal de Ponta Grossa.
Conta com três teatros (além de auditórios), somando quase três mil assentos, salas de cinema, galerias de arte, áreas para exposições e espaços alternativos através de projetos do poder público e da iniciativa privada. No campo da produção são ofertados cursos superiores de artes visuais e música, ambos pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). A cidade conta também com a Orquestra Sinfônica de Ponta Grossa e o Conservatório Maestro Paulino Martins.Museus
Museu Campos Gerais
Museu Época
Museu de Arqueologia
Casa da Memória Paraná
Museu de Geologia e Paleontologia
Teatros
Cine-Teatro Ópera
Teatro Marista
Cine-Teatro Pax
Auditório da Reitoria da UEPG
Auditório do Centro de Cultura
Cinema
Multiplex Palladium
Lumière Cinemas Shopping Total
Galerias de arte
Centro de Cultura Cidade de Ponta Grossa
Pinacoteca Cidade de Ponta Grossa
Bibliotecas
UEPG
Biblioteca Pública Municipal Professor Bruno Enei
Mídia[editar | editar código-fonte]
A cidade em questão possui 3 canais de televisão locais transmitindo em sinal digital (dois do tipo comercial, embora a outorga da TV Guará esteja no sudoeste do Paraná e outro de formato educativo), 2 jornais impressos (Diário dos Campos e Jornal da Manhã, sendo que o segundo tem uma versão online denominada de A Rede) e 12 estações de rádio com o foco central para Ponta Grossa (dez comercias, uma educativo e uma comunitário). Devido o processo migratório, todas transmitem em FM.[41]História da mídia pontagrossense[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Diário dos Campos
Ver artigo principal: Rádio Clube (Ponta Grossa)
Ver artigo principal: RPC Ponta Grossa
A história da mídia em Ponta Grossa iniciou-se em 1907 com o primeiro periódico regular: O Progresso fundado por Jacob Holzmann, cujo nome veio do sentimento do fundador de demonstrar o potencial da cidade e da região dos Campos Gerais. As primeiras notícias tratavam de uma das principais economias no período: a erva-mate.[42][43] Em janeiro de 1913, o jornal foi comprado por Eliseu de Campos Melo, época que passou a se denominar Diário dos Campos.[44][45]
A primeira estação de rádio da cidade foi a "Rádio Clube Pontagrossense", inaugurada em 21 de janeiro de 1940 e conhecida pelo seu extinto prefixo "PR-J2". É a rádio mais antiga do interior do Paraná e foi fundada por Abílio Holzmann e Manoel Machuca, operando em 1250 kHz, inicialmente com 250 W. No começo foi uma grande novidade, aonde normalmente os ouvintes se reuniam em espaços públicos para ouvir a rádio (havia poucos aparelhos até então) ou participavam de programas de auditórios. Um dos programas que mais se destacaram foi o "Comadre Daisy", voltado para a utilidade pública.[46]
Em 1972 foi inaugurada a primeira estação de televisão, a TV Esplanada, operando pelo canal 7 VHF (mudando e depois voltando para o canal original), retransmitindo os sinais da extinta TV Tupi e TV Bandeirantes. Rogério Serman foi um dos pioneiros da televisão local, atuando como apresentador. A partir de 1992, a empresa integra a Rede Paranaense de Comunicação (RPC).[47]Esportes[editar | editar código-fonte]
O ginásio de esportes para portadores de necessidades especiais de Ponta Grossa representa o único do gênero na América Latina, com uma pista de atletismo especialmente adaptada. A Apedef, associação ponta-grossense de esportes para deficientes, mantém o time de basquete para cadeirantes. A equipe ganhou prata no primeiro Campeonato Paranaense da modalidade.
Ponta Grossa é detentora de tricampeonato no tênis de campo, nos Jogos Abertos do Paraná; também possui boa representação no tênis de mesa.
Em 2008 Ponta Grossa conquistou a quinta colocação geral entre todos os municípios nos Jogos da Juventude do Paraná. A cidade sagrou-se campeã no handebol feminino e no voleibol masculino; e primeiro lugar na classificação geral de xadrez (Thiago Crema). O evento JEM - Jogos Estudantis Municipais - já conta mais de vinte edições, sendo organizado pela Secretaria Municipal de Esportes e Recreação. Reúne centenas de jovens e crianças e tem um papel importante para divulgar a diversidade de esportes e incentivar talentos.
O Clube de Tiro de Ponta Grossa conta com um pentacampeão nacional (Nilton Fior). Recentemente a cidade patrocinou um atleta a competir para o índice do Mundial Paraolímpico de tiro (Carlos Garletti).
A cidade possui uma piscina olímpica, no clube Operário, além de piscinas na UTFPR e na UEPG aonde acontecem torneios regularmente. O torneio OFEC do Operário realizado pela segunda vez em 2009 incluiu todas as faixas etárias e nadadores federados.
O Jockey Club ponta-grossense realiza diversas provas anualmente; a mais importante é o Grande Prêmio Cidade de Ponta Grossa, no segundo semestre. O percurso tem 2100 metros de extensão.
A cidade tem uma atividade muito forte de ciclismo. Além de paisagens extraordinárias que tornam o esporte muito atrativo, o relevo da região é especialmente propício. As variações de relevo tornam a prática muito dinâmica e desafiadora. Uma equipe oficial está sendo formada pela Secretaria de Esportes no ano de 2009.
O Ponta Grossa Golf Club representa mais uma alternativa de esporte na cidade e realiza torneios periodicamente. O Rugby também é representado por um time, criado recentemente.
No futebol, a principal equipe é o Operário Ferroviário Esporte Clube (OFEC), segundo mais antigo em atividade do Paraná. O clube é conhecido como "O Fantasma", pois assombrava os times da capital durante parte do século XX. A equipe ficou com o vice-campeonato na Divisão de Acesso em 2009 do Campeonato Paranaense de Futebol, retornando para a primeira divisão e campeão estadual em 2015, em 2017 sagrou-se Campeão Brasileiro da Serie "D" e em 2018 Campeão Brasileiro da Série C.
O município conta com diversos estádios: Estádio Germano Krüger, do Operário Ferroviário Esporte Clube, em Oficinas; Estádio Dr. Joaquim de Paula Xavier, do Guarani Esporte Clube, na Vila Estrela; Estádio André Mulaski, do Olinda Esporte Clube, em Olarias; Estádio Senador Flávio Carvalho Guimarães, do Palmeiras Esporte Clube, nas Orfãs; Estádio Comendador Miró de Freitas, do América Pontagrossense Futebol Clube, na Nova Rússia; Estádio João Leocádio Fagundes, do Santa Paula Esporte Clube, no Santa Paula; Estádio Dr. Nilton Salles Rosa, do União Campo Alegre Esporte Clube, em Uvaranas; e o Estádio Arthur Oberg, no distrito de Guaragi. São ainda utilizados pelo futebol menor da cidade os campos da AABB, e da Kurashiki.
No passado também participaram do Campeonato Paranaense de Futebol o Guarani Sport Club,[48] Ponta Grossa Esporte Clube,[49] e Associação Pontagrossense de Desportos.[50]Segurança[editar | editar código-fonte]
Ponta Grossa foi considerada a 19ª cidade mais segura do Brasil,[51] segundo dados do Ipea de 2005, mas atualmente o índice de estupros e pedofilia continua aumentando, com risco de homicídio de 24,06 para cada 100 mil habitantes. Posteriormente, em 2007, foi registrado que o risco de homicídio tinha caído para 8,6 homicídios para 100 mil habitantes. Foram contabilizados nesse ano 33 assassinatos na cidade, com taxa de elucidação de 95%. Porém, estatísticas do Mapa da Violência do Instituto Sangari mostram que o risco de homicídio para cada 100 mil habitantes que era de 14,6 em 2000] passou para 26,6 em 2010, representando um aumento de 82,19% nestes 10 anos.
A cidade dispõe dos serviços da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Militar, da Polícia Civil, e da Guarda Municipal.
O município é sede do Primeiro Batalhão de Polícia Militar, e conta o policiamento rodoviário, policiamento de trânsito, e o patrulhamento escolar comunitário. A Polícia Civil atende a 13ª Subdivisão Policial, quatro distritos policiais e as delegacias especializadas da Delegacia da Mulher, Delegacia do Adolescente e Delegacia Antitóxicos. A Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT) é o órgão responsável pelo Agentes Municipais de Trânsito, e a Secretaria Municipal de Cidadania e Segurança Publica é a responsável pela Guarda Municipal e PROCON.Instituições religiosas[editar | editar código-fonte]Casas espíritas
SEFAN - Sociedade Espírita Francisco de Assis de Amparo aos Necessitados
Associação Assistencial Espírita Messe de Amor
Casa Assistencial Espírita Nosso Lar
Casa Transitória Fabiano de Jesus
Centro de Estudos e Assistência Espiritual André Luiz
Centro de Estudos e Assistência Espiritual Maria Dolores
Centro Espírita Fraternidade
Centro Espírita Obreiros do Evangelho
Centro Espírita Paz, Amor e Caridade
Centro Espírita União e Humildade
Fundação Educacional Pestalozzi
Organização Espírita Cristã Irmã Scheilla
Casa de Repouso Espírita Paulo de Tarso
Centro Espírita Perdoai
Centro Espírita Cisco de Deus
Paróquias católicas
Santa Rita de Cássia (Ronda)
N. Sra. de Guadalupe (Santa Paula)
São Pedro Apóstolo (Sabará)
São Jorge (Madureira)
São Sebastião (Nova Rússia)
São Judas Tadeu (Olarias)
Senhor Bom Jesus (Uvaranas)
N. Sra. Auxiliadora (Uvaranas)
Imaculada Conceição (Uvaranas)
Sant'Ana (catedral) (Centro)
São José (Órfans)
N. Sra. do Rosário (Centro)
N. Sra. do Pilar (Palmeirinha)
N. Sra. Medianeira (Boa Vista)
N. Sra. do Perpétuo Socorro (Órfans)
Santo Antônio (Jardim Carvalho)
N. Sra. de Fátima (Oficinas)
São Cristóvão (Oficinas)
N. Sra. da Saúde (Oficinas)
Santa Teresinha (Oficinas)
N. Sra. de Monte Claro (Colônia Dona Luiza)
Espírito Santo (Colônia Dona Luiza)
Comunidades evangélicas
Igreja Bíblica da Graça -Ministério da Graça no Brasil
Igreja Bíblica do Paraná - GIM Mission
Igreja Cristã Renovo
Igreja do Evangelho Quadrangular
Igreja Pentecostal Renascidos em Jesus
Comunhão Cristã ABBA
Igreja Bola de Neve
Comunidade Alcance Ponta Grossa
Comunidade Cristã de Ponta Grossa
Comunidade Cristã Hebrom
Comunidade Evangélica Integrada da Amazônia - CEIA
Congregação Cristã no Brasil
Igreja Cristã Presbiteriana
Igreja Evangélica Assembleia de Deus
Igreja Evangélica Cristianismo Decidido
Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil - IECLB
Igreja Evangélica Luterana do Brasil - IELB
Igreja Pentecostal Deus é Amor
Igreja Pentecostal do Evangelho Puro
Igreja Presbiteriana do Jardim Carvalho
Igreja Presbiteriana Hebrom
Igreja Universal do Reino de Deus (IURD)
Igreja Internacional da Graça de Deus
Igreja Cristã Raiz de Davi
Primeira Igreja Presbiteriana de Ponta Grossa (PIPPG)
Outras Comunidades Cristãs
Igreja Adventista do Sétimo Dia
Igreja Adventista da Promessa
Igreja Metodista em Ponta Grossa
A Igreja De Jesus Cristo Dos Santos Dos Últimos Dias
Igreja Católica Bizantina Russa
Primeira Igreja Presbiteriana de Ponta Grossa
Igreja Evangélica Eterna AliançaCidades-irmãs[editar | editar código-fonte]
Leiria, Portugal
Guadalajara, Jalisco, México
Assunção, Paraguai
Jiaxing, China[52]
Kitwe, Zâmbia
Referências? Gentílico - ponta-grossense IBGE - Panorama - consultado em 20 de março de 2019? Dicionário de Ponta Grossa Jornal Tribuna do Paraná - consultado em 20 de março de 2019? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008 ? «Área Territorial Brasileira - PONTA GROSSA». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2016. Consultado em 14 de setembro de 2017 ? a b «Estimativa populacional 2018 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de agosto de 2018. Consultado em 30 de setembro de 2018 ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. 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Santa Inês
Santa Rosa
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São Mateus
Serra Talhada
Sinop
Sousa
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Araranguá
Araras
Araripina
Arcoverde
Ariquemes
Assis
Avaré
Balneário Camboriú
Balsas
Bom Jesus da Lapa
Bragança
Bragança Paulista
Breves
Brumado
Brusque
Cacoal
Cametá
Campo Maior
Capanema
Caratinga
Carazinho
Cataguases
Chapadinha
Cianorte
Concórdia
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Referências: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Regiões de Influência das Cidades 2007 (10 de outubro de 2008), [1] Configuração da Rede Urbana do Brasil (junho de 2001)vde Paraná Portal ? Geografia, Política, Cultura, EsportesCapitalCuritibaDivisão regional vigente (desde 2017)Regiões geográficas intermediárias e imediatasDivisão regional extinta (vigente até 2017)Mesorregiões e microrregiõesRegiões MetropolitanasApucarana ? Campo Mourão ? Cascavel ? Curitiba ? Londrina ? Maringá ? Toledo ? UmuaramaMais de 1.000.000 habitantesCuritibaMais de 500.000 habitantesLondrinaMais de 400.000 habitantesMaringáMais de 300.000 habitantesCascavel ? Ponta Grossa ? São José dos PinhaisMais de 200.000 habitantesFoz do Iguaçu ? ColomboMais de 100.00 habitantesGuarapuava ? Paranaguá ? Almirante Tamandaré ? Apucarana ? Arapongas ? Araucária ? Cambé ? Campo Largo ? Pinhais ? Piraquara ? Toledo ? UmuaramaSul, Brasil vde Ponta Grossa Portal ? Geografia, Política, Cultura, Esportes, EducaçãoDistritosGuaragi  • Industrial  • Itaiacoca  • Piriquitos  • Uvaia
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