criar site rio de janeiro em Florianópolis


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Criar

Dar existência a.
Originar.
Inventar.
Gerar; produzir: _criou muitos filhos_.
Instituir, fundar: _criar asilos_.
Amamentar.
Educar.
Promover a procriação de: _criar gado_.
Cultivar.
Adquirir.


Criar

Encher-se de pus (uma ferida), resultante de picada: _tenho um dedo a criar_.


Criar

Ter dinheiro.


Criar

Afagar, acarinhar.


Rio

Curso de água natural, permanente ou temporário, navegável ou não, procedente de uma fonte única ou formado pela reunião de regatos ou correntes mais pequenas, e que desagua em outro curso de água ou no mar.


Rio

Aquilo que corre como um rio.
Grande quantidade de líquido: _chorou rios de lágrimas_.
Grande quantidade: _custou rios de dinheiro_.


Janeiro

Primeiro mês do ano, segundo a cronologia moderna e entre os antigos Romanos.


Janeiro

O cio dos gatos.


Janeiro

O mesmo que _durázio_.


Janeiro

Anos de idade: _já conta sessenta janeiros_.


Município de Florianópolis
"Floripa""Ilha da Magia[1]"
Do topo, em sentido horário: panorama do lado sul da Lagoa da Conceição; Ponte Hercílio Luz à noite; panorama da região central a partir do Morro da Cruz; Praia do Santinho; Mercado Público no centro histórico e vista da Avenida Beira Mar.BandeiraBrasãoHino
Fundação23 de março de 1673 (346Â anos)[2][3]
Emancipação23 de março de 1726 (293Â anos)[4]
Gentílicoflorianopolitano
Padroeiro(a)Nossa Senhora do Desterro
Prefeito(a)Gean Loureiro (MDB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Florianópolis em Santa CatarinaFlorianópolis Localização de Florianópolis no Brasil
27° 35' 49" S 48° 32' 56" O27° 35' 49" S 48° 32' 56" O
Unidade federativaSanta Catarina
Região intermediária
Florianópolis IBGE/2017[5]Região imediata
Florianópolis IBGE/2017[5]Região metropolitanaFlorianópolis
Municípios limítrofesSão José
Distância até a capital1Â 672Â km[6]
Características geográficas
Área675,409 km² [7]
Área urbana31,9 km² (BR: 98º; SC: 6º) ? est. Embrapa[8]
Distritos
12 distritos
Florianópolis (distrito-sede) Barra da Lagoa Cachoeira do Bom Jesus Campeche Canasvieiras Ingleses do Rio Vermelho Lagoa da Conceição Pântano do Sul Ratones Ribeirão da Ilha Santo Antônio de Lisboa São João do Rio Vermelho

População492 977 hab. (BR: 47º) ? estatísticas IBGE/2018[9]
Densidade729,89 hab./km²
Altitude3 m[8]
Climasubtropical úmido, temperado Cfa
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,847 (BR: 3º) ? muito alto PNUD/2010[10]
PIBR$ 18Â 636Â 407,20Â mil IBGE/2015[11]
PIB per capitaR$ 39Â 678Â 10 IBGE/2015[11]
Página oficial
Prefeiturawww.pmf.sc.gov.br
Câmarawww.cmf.sc.gov.brFlorianópolis é a capital do estado brasileiro de Santa Catarina, na região Sul do país. O município é composto pela ilha principal, a ilha de Santa Catarina, a parte continental e algumas pequenas ilhas circundantes. A cidade tem uma população de 492Â 977 habitantes, de acordo com estimativas para 2018 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o segundo município mais populoso do estado (após Joinville) e o 47º do Brasil. A região metropolitana tem uma população estimada de 1Â 096Â 476 habitantes, a 21ª maior do país. A cidade é conhecida por ter uma elevada qualidade de vida, sendo a capital brasileira com maior pontuação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), calculado pelo PNUD, das Nações Unidas.[10]
A economia de Florianópolis é fortemente baseada na tecnologia da informação, no turismo e nos serviços.[12] A cidade tem mais de 100 praias registradas e é um centro de atividade de navegação. O jornal estadunidense The New York Times afirmou em 2009 que "Florianópolis era o destino do ano".[13] A Newsweek considerou que o município é uma das "dez cidades mais dinâmicas do mundo" em 2006.[14] A revista Veja classificou a cidade como "o melhor lugar para se viver no Brasil",[15] enquanto que o Índice de Cidades Empreendedoras (ICE), elaborado pela filial brasileira da ONG norte-americana Endeavor, elegeu a cidade como o melhor ambiente para o empreendedorismo no país.[16] A cidade também foi considerada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) uma das "cidades criativas" do Brasil em 2014, ao lado de Curitiba.[17]
A maioria da população vive no continente e em partes do centro e norte da ilha principal. A metade sul é menos habitada. Muitos pescadores comerciais pequenos povoam a ilha. Os barcos de pesca, as rendeiras, o folclore, a culinária e a arquitetura colonial contribuem para o crescimento do turismo e atraem recursos que compensam a falta de um grande parque industrial. Vilarejos imersos em tradição e história, como Santo Antônio de Lisboa e Ribeirão da Ilha, ainda resistem aos avanços da modernidade.[18]
O Aeroporto Internacional Hercílio Luz serve à cidade. Florianópolis é o lar da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), além de dois campi do Instituto Federal de Santa Catarina e de dois campi da Universidade do Estado de Santa Catarina, entre outras instituições de ensino superior e profissional.Índice1 Etimologia
2 História2.1 Civilizações pré-cabralinas
2.2 Séculos XVI e XVII
2.3 Século XVIII
2.4 Século XIX
2.5 Século XX
3 Geografia3.1 Praias
3.2 Clima
3.3 Hidrografia
3.4 Meio ambiente
4 Demografia4.1 Região metropolitana
4.2 Composição étnica
5 Política5.1 Cidades-irmãs
6 Subdivisões
7 Economia7.1 Turismo
8 Infraestrutura8.1 Transportes e energia
8.2 Planejamento urbano
9 Cultura9.1 Teatro
9.2 Museus e galerias de arte
9.3 Literatura e música
9.4 Cinema
9.5 Esportes
10 Ver também
11 Notas
12 Referências
13 Ligações externasEtimologia[editar | editar código-fonte]
Originalmente foi denominada "ilha de Santa Catarina", já que Francisco Dias Velho, o fundador do povoado, chegou ao local no dia de Santa Catarina. Ela continuou por muito tempo sendo assim chamada, inclusive ao se tornar vila com o nome de Nossa Senhora do Desterro, como comprovam as correspondências oficiais e as cartas de navegação da época onde ainda se mencionava a Ilha de Santa Catarina.
Com a independência do Brasil a vila elevou-se a cidade, quando decidiu-se fortalecer o nome correto, mas agora passando apenas a se chamar "Desterro". Apesar de ser uma referência a fuga da sagrada família para o Egito, esse nome desagradava certos moradores, uma vez que lembrava "desterrado", ou seja, alguém que está no exílio ou que era preso e mandado para um lugar desabitado.
Esta falta de gosto pelo nome fez com que algumas votações acontecessem para uma possível mudança. Uma das sugestões foi a de "Ondina", nome de uma deusa da mitologia que protege os mares. Este nome foi descartado até que, com o fim da Revolução Federalista, em 1894, em homenagem ao então presidente da República Floriano Peixoto, o governador do estado, Hercílio Luz, mudou o nome para Florianópolis.
A escolha do nome foi, contudo, uma afronta à própria população desterrense, dado que Desterro era uma cidade fortemente monarquista e contrária à Proclamação da República. Floriano Peixoto não era uma autoridade com popularidade na cidade e enfrentou grande resistência de seu governo em Desterro. Como a cidade era um dos principais pontos que se opunham ao presidente, este mandou um exército para a cidade para que fosse derrubada esta resistência. O nome foi dado logo após a "Chacina de Anhatomirim" ou "Tragédia de Desterro" ocorrida na fortaleza militar da ilha de Anhatomirim, ao norte da Ilha de Santa Catarina, ocasião em que foram fuzilados cerca de 300 pessoas, dentre as quais oficiais do exército, juízes, desembargadores e engenheiros, três dos quais eram franceses.[19]
Ainda hoje há movimentos que pedem uma nova mudança do nome devido a controvérsia.[20]História[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: História de Florianópolis
Civilizações pré-cabralinas[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Era pré-cabralina
Museu do Homem do Sambaqui
Antigas populações habitaram a ilha de Santa Catarina em tempos remotos. Existem indícios de presença do chamado Homem de Sambaqui em sítios arqueológicos cujos registros mais antigos datam de quinto 4Â 800 a.C. A ilha possui numerosas inscrições rupestres e algumas oficinas líticas, notadamente em várias de suas praias. Por volta do ano 1000, os povos indígenas tapuias que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente devido à chegada de povos do tronco linguístico tupi provenientes da Amazônia.
No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, a mesma era habitada por um desses povos do tronco tupi, os carijós. Os carijós praticavam a agricultura, mas tinham, na pesca e coleta de moluscos, as atividades básicas para sua subsistência. A Ilha de Santa Catarina era conhecida como Meiembipe[21] ("montanha ao longo do mar") pelos carijós. O estreito que a separa do continente era chamado Y-Jurerê-Mirim, termo que quer dizer "pequena boca d'água" e que também se estendia à própria ilha. Os carijós viriam a ser escravizados pelos colonos de origem portuguesa de São Vicente[22].Séculos XVI e XVII[editar | editar código-fonte]
Casa colonial
Já no início do século XVI, embarcações que demandavam a Bacia do Prata aportavam na Ilha de Santa Catarina para abastecer-se de água e víveres. Entretanto, somente por volta de 1673 é que o bandeirante Francisco Dias Velho, junto com sua família e agregados, deu início ao povoamento da ilha com a fundação de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis) ? segundo núcleo de povoamento mais antigo do estado, ainda fazendo parte da vila de Laguna ? desempenhando importante papel político na colonização da região.[carece de fontes?]
Nessa época ocorreram naufrágios de embarcações que depois foram estudadas e deram origem a dois projetos de arqueologia subaquática em Florianópolis, um no norte e outro no sul da ilha. Diversos artefatos e partes das embarcações foram recuperados pelos pesquisadores responsáveis por essas iniciativas, financiadas principalmente pela iniciativa privada.[23]Século XVIII[editar | editar código-fonte]
Fortaleza São José
A partir da vinda de Dias Velho intensificou-se o fluxo de paulistas e vicentistas, que ocuparam vários outros pontos do litoral. Em 15 de março de 1726 a povoação da Ilha de Santa Catarina foi separada da vila da Laguna, sendo em 26 de março do mesmo ano elevada à categoria de vila.[24]
A ilha de Santa Catarina, por sua posição estratégica como vanguarda dos domínios portugueses no Brasil meridional, passou a ser ocupada militarmente a partir de 1737, quando começaram a ser erigidas as fortalezas necessárias à defesa do seu território. Esse fato resultou num importante passo na ocupação da ilha.[carece de fontes?]
A partir de meados do século XVIII, a ilha de Santa Catarina passou a receber uma expressiva quantidade de migrantes açorianos, que chegaram ao Brasil incentivados pela Coroa portuguesa para aliviar o excedente populacional e ocupar a parte meridional de sua colônia na América do Sul. Com a migração, prosperaram a agricultura e a indústria manufatureira de algodão e linho, permanecendo, ainda hoje, resquícios desse passado, no que se refere à confecção artesanal da farinha de mandioca e das rendas de bilro.[carece de fontes?]
Nessa época, em meados do século XVIII, verificou-se a implantação das "armações" para pesca da baleia, na Armação da Piedade, na vizinha Governador Celso Ramos, na Armação do Pântano do Sul, cujo óleo era comercializado pela Coroa fora de Santa Catarina, não trazendo benefício econômico à região.[25]Século XIX[editar | editar código-fonte]
Quadro de Victor Meirelles mostrando a cidade em 1847
Centro histórico da cidade
No século XIX, em 24 de fevereiro de 1823, Desterro foi elevada à categoria de cidade;[26] tornou-se capital da Província de Santa Catarina em 1823 e inaugurou um período de prosperidade, com o investimento de recursos federais. Projetaram-se a melhoria do porto e a construção de edifícios públicos, entre outras obras urbanas. A modernização política e a organização de atividades culturais também se destacaram, marcando inclusive os preparativos para a recepção ao imperador D. Pedro II (1845). Em outubro desse mesmo ano, ancorada a embarcação imperial nos arredores da ilha, D. Pedro permaneceu em solo catarinense por quase um mês. Neste período, o imperador dirigiu-se várias vezes à igreja (hoje Catedral Arquidiocesana), passeou pelas ruas da Vila do Desterro e, na "Casa de Governo", concedeu "beija-mão".[carece de fontes?]
Em 1891, quando o marechal Deodoro da Fonseca, por influência da Revolta da Armada, renunciou à presidência da recém-instituída república, o vice-presidente Floriano Peixoto assumiu o poder, mas não convocou eleições após isso, contrariando o prescrito na constituição promulgada neste mesmo ano, fato que gerou duas revoltas: a Segunda Revolta da Armada (originária da Marinha, no Rio de janeiro) e a Revolução Federalista (patrocinada por fazendeiros gaúchos).[carece de fontes?]
As duas insurreições chegaram ao Desterro com o apoio dos catarinenses, entre os quais esteve Elesbão Pinto da Luz. Entretanto, Floriano Peixoto conteve-as ao aprisionar seus líderes e, com isso, restaram no domínio da cidade tão-somente simpatizantes do presidente, que, em sua homenagem, deram à capital a denominação de Florianópolis, ou seja, "cidade de Floriano". Os revoltosos, por sua vez, vieram a ser fuzilados na Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim - por isso, o episódio foi chamado de Chacina de Anhatomirim. No final do século XIX, em 1898, foi fundado um importante colégio pela Congregação das Irmãs da Divina Providência, o Colégio Coração de Jesus.[carece de fontes?]Século XX[editar | editar código-fonte]
Ponte Hercílio Luz em 1940
A cidade, desde o entrar do século XX, passou por profundas transformações. A construção civil fez-se um dos seus principais suportes econômicos. A implantação das redes básicas de energia elétrica, do sistema de fornecimento de água e da rede de esgotos somou-se à construção da Ponte Hercílio Luz, tudo a assinalar o processo de desenvolvimento urbano. Além disso, em 1943 foi anexada ao município a parte continental, antes pertencente à vizinha São José.[carece de fontes?]
Ao final do século XX ? nas três últimas décadas, principalmente ?, a ilha experimentou singular afluência de novos moradores, iniciada com a transferência da sede da Eletrosul do Rio de Janeiro para o centro da ilha, com sede fixada no bairro Pantanal, e com a instalação do campus da Universidade Federal de Santa Catarina na Trindade.[carece de fontes?] Florianópolis em 1964.
O surgimento do Aeroporto Hercílio Luz no sul da ilha e da pavimentação da BR-101 também construiram para tirar a cidade do isolamento. Construíram-se duas novas pontes ligando a ilha ao continente: a ponte Colombo Salles e a ponte Pedro Ivo Campos, e grandes aterros foram construídos no Centro e no Sul da Ilha.[carece de fontes?]
Os bairros mais afastados da ilha também foram objeto de intensa urbanização. Surgiram novos bairros, tal como Jurerê Internacional, de alto nível socioeconômico, enquanto em alguns pontos começou uma ocupação desordenada, sem o devido zelo com respeito a obras de urbanização.[carece de fontes?]
No início do século XXI a cidade passou a ter um dos piores trânsitos do Brasil, com um veículo para menos de dois habitantes, número que no verão aumenta gradativamente com a chegada dos turistas.[27][28]Geografia[editar | editar código-fonte]
Ilha de Santa Catarina
Ver também: Lista de ilhas de Florianópolis
Florianópolis é uma das três ilhas-capitais do Brasil (as outras são Vitória e São Luís). Localiza-se no leste do estado de Santa Catarina e é banhada pelo oceano Atlântico. Grande parte de seu território (97,23%) está situado na ilha de Santa Catarina. A área total do município, compreendendo a parte continental e a insular, é de 675,410Â km².
De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[29] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata de Florianópolis.[5] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Florianópolis, que por sua vez estava incluída na mesorregião da Grande Florianópolis.[30]
A ilha de Santa Catarina possui uma forma alongada e estreita, com comprimento médio de 55Â km e largura média de 18Â km. Com litoral bastante recortado, possui várias enseadas, pontas, ilhas, baías e lagoas. A ilha está situada de forma paralela ao continente, separada dele por um estreito canal.
Seu relevo é formado por cristas montanhosas e descontínuas, servindo como divisor de águas da ilha. O ponto mais alto da ilha é o morro do Ribeirão, com 532 metros de altitude. Paralelamente às montanhas, surgem esparsas planícies em direção leste e na porção noroeste da ilha. Na face leste da ilha, há presença de dunas formadas pela ação do vento.Praias[editar | editar código-fonte]
Praia Lagoinha do Leste.
Ver também: Lista de praias de Florianópolis
Considerava-se que Florianópolis tinha 42 praias, sendo este durante décadas um dos slogans do município e ainda muito citado. Por encomenda do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (IPUF), realizou-se, pela primeira vez, um levantamento completo sobre as praias da capital catarinense, no qual foram mapeadas mais de 100 praias.
Como o objetivo do trabalho era toponímico, para cumprir lei municipal que determinava a sinalização de todas as praias, ficaram de fora mais de uma dezena que, de tão desconhecidas, nem possuíam denominação. Os testes de balneabilidade mostram que muitas estão impróprias para banho, principalmente no continente, mas também em praias conhecidas da ilha.[31]Clima[editar | editar código-fonte]
Florianópolis apresenta as características climáticas inerentes ao litoral sul-brasileiro. As estações do ano são bem caracterizadas, verão e inverno bem definidos, sendo o outono e a primavera de características semelhantes. É a quarta capital mais fria do país, ficando atrás apenas de Curitiba, Porto Alegre e São Paulo[32][33]. A ilha de Santa Catarina sofre muita influência dos ventos, principalmente do quadrante Sul, comumente mais frios e secos, o que faz com que a sensação térmica no inverno geralmente seja inferior às temperaturas mínimas registradas.Maiores acumulados de precipitação em 24 horasregistrados em Florianópolis por meses (INMET)[34][nota 1]
MêsAcumuladoDataMêsAcumuladoData
Janeiro144,4Â mm22/01/2011Julho146,2Â mm24/07/2015
Fevereiro227,4Â mm22/02/1994Agosto103,9Â mm17/08/1977
Março187,1Â mm22/03/1978Setembro123Â mm06/09/1977
Abril120,8Â mm23/04/2009Outubro118Â mm01/10/2001
Maio253Â mm19/05/2010Novembro93,2Â mm23/11/2008
Junho63,9Â mm13/06/1983Dezembro206,6Â mm25/12/1995
Período: 01/07/1961 a 31/12/1983 e a partir de 01/01/1992.A precipitação é bastante significativa e bem distribuída durante o ano. A precipitação normal anual fica em torno de 1Â 500 milímetros (mm). Não existe uma estação seca, sendo o verão geralmente a estação que apresenta o maior índice pluviométrico (Hermann et alii, 1986). Elevadas precipitações ocorrem de janeiro a março, com médias acima de 170Â mm mensais, sendo que de abril a agosto há pouca variação, com médias entre 70Â mm e 140Â mm. Os valores mais baixos ocorrem de abril a agosto.
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), de julho de 1961 a dezembro de 1983 e a partir de janeiro de 1992, a menor temperatura já registrada em Florianópolis foi de 0,7Â °C em 7 de setembro de 1980,[36] e a maior atingiu 40Â °C em 3 de janeiro de 2019.[37] O maior acumulado de precipitação em 24 horas registrado no mesmo período foi de 253Â mm em 19 de maio de 2010.[34][nota 1] Outros acumulados iguais ou superiores a 150Â mm foram: 227,4Â mm em 22 de fevereiro de 1994, 216,4Â mm em 1 de fevereiro de 2008, 206,6Â mm em 25 de dezembro de 1995, 203,4Â mm em 16 de dezembro de 2008, 187,1Â mm em 22 de março de 1978, 165,8Â mm em 24 de dezembro de 1995 e 158,2Â mm em 12 de março de 1978,[34] sendo o recorde mensal de 625Â mm em janeiro de 1997.[38]
Dados climatológicos para Florianópolis-São José
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)4038,835,635,433,53232,73532,732,533,738,6 40
Temperatura máxima média (°C)28,929,328,726,623,921,92121,52223,92628 25,1
Temperatura média compensada (°C)24,925,124,522,219,217,216,41718,320,322,224 20,9
Temperatura mínima média (°C)21,421,620,818,515,313,512,913,415,217,218,620,3 17,4
Temperatura mínima recorde (°C)14,614,810,27,74,61,71,53,80,79,19,412,5 0,7
Precipitação (mm)250,6201,6179,7123,5132,575,711874141148,9150,6172,5 1Â 768,7
Dias com precipitação (? 1 mm)1615149979711131312 135
Umidade relativa compensada (%)8080,48080,181,182,183,281,380,380,278,277,7 80,4
Horas de sol176,8164,8184,2172175,1151,5152,1156,6130,4144,4184189,9 1Â 981,8
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[39] recordes de temperatura de 01/07/1961 a 31/12/1983 e a partir de 01/01/1992)[36][40][37] Hidrografia[editar | editar código-fonte]
Na ilha de Santa Catarina existe uma grande laguna de água salgada, a Lagoa da Conceição, e uma grande lagoa de água doce, a Lagoa do Peri. Dois grandes aquíferos subterrâneos contribuem em parte para abastecimento público de água do município: o Aquífero Campeche, ao sul, e o Aquífero Ingleses, ao norte[41]. Já, os rios, em geral riachos pequenos, não recebem muita atenção: no Centro o rio da Bulha foi canalizado, enquanto que recentemente a poluição no rio do Brás e no rio Papaquara, no norte da ilha, só chamou a atenção por ter tirado a balneabilidade da praia de Canasvieiras.[42][43] Os outros mananciais importantes são as bacias do Ratones, Saco Grande, Itacorubi e Rio Tavares. Todas essas tem um manguezal em sua foz, sendo o do Itacorubi o 2º maior em área urbana do Brasil.[44]Panorâmica completa da extensão do Parque Natural Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição, que faz parte do Aquífero Campeche.Meio ambiente[editar | editar código-fonte]
Geografia diversificada da Ilha de Santa Catarina, abrigando diferentes tipos de vegetação.
Em Florianópolis ocorrem naturalmente basicamente três grandes grupos de vegetação, todos considerados dentro do bioma Mata Atlântica[41]. São eles, de acordo com o Institudo de Planejamento Urbano de Florianópolis: Floresta Ombrófila Densa; Manguezal e Restinga.[41] Cada tipo de vegetação por sua vez apresenta diferentes subtipos e estágios de evolução, sendo que graças ao relevo acidentado da Ilha de Santa Catarina, os diferentes ecossistemas presentes são enriquecidos ainda mais por diferentes elementos geográficos, como lagoas, lagunas, rios, dunas, costões rochosos e praias, tornando a cidade riquíssima em paisagens naturais. Apesar da maior parte da vegetação original de Florianópolis ter sido destruída pela agricultura ao longo dos séculos, paradoxalmente, o processo de urbanização da cidade, que evoluiu a partir das décadas de 40 e 50 do século XX, fez com que a maior parte das atividades agrícolas extensivas fossem abandonadas, afastando o desmatamento de várias áreas, principalmente seus morros[41]. Mata atlântica preservada através da criação de Unidades de Conservação, como a Lagoa do Peri
Através de uma extensa pesquisa realizada em 2013, Florianópolis foi considerada a segunda capital brasileira com maior área de Mata Atlântica preservada de acordo com os critérios da Fundação SOS Mata Atlântica, ocupando 26% do seu território.[45] A cidade conta com várias áreas naturais legalmente protegidas,[46] que também integram a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, um importante conjunto de áreas prioritárias para conservação a nível mundial instituídas pela UNESCO/ONU.[47] Devido esta característica, a cidade tem sido cogitada para receber também o título internacional de Reserva da Biosfera Urbana.[47] Apesar da proteção legal de muitas áreas, várias ainda se encontram ameaçadas por atos ilegais como construções irregulares, esgoto e poluição de diferentes tipos.[46] Além disso, a cidade conta ainda com regiões naturais importantes sem proteção legal significativa, como a planície alagável do Pântano do Sul, Dunas dos Ingleses, Dunas do Santinho e outros locais onde há proposta de se criar novas Unidades de Conservação.[46]
Instituídos por lei, a árvore símbolo da cidade é o garapuvú[48] e a flor símbolo é a orquídea Cattleya purpurata,[49] também símbolo do Estado de Santa Catarina. Já, a ave símbolo da cidade é o martim-pescador-verde.[50]Demografia[editar | editar código-fonte]
Vista aérea do centro da cidade.
Imagem de satélite da região central.
De acordo com estimativa do IBGE de 2018, havia 492Â 977 pessoas que residem na cidade. A densidade de população era de 623,68 habitantes por quilômetro quadrado.[9] Florianópolis e Vitória, no Espírito Santo, são as únicas capitais no Brasil que não são as cidades mais populosas de seus respectivos estados. A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) revelou os seguintes números: 366 mil pessoas brancas (90,0%), 37 mil pardos (9,0%), 4.000 pessoas negras (1,0%), 400 pessoas asiáticas ou ameríndia (0,1%).[51]Região metropolitana[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Região metropolitana de Florianópolis
A Região Metropolitana de Florianópolis é uma região metropolitana criada pela lei complementar estadual n° 162 de 1998, foi extinta pela lei complementar estadual n° 381 de 2007 e reinstituída pela lei complementar estadual n° 495 de 2010.Composição étnica[editar | editar código-fonte]Crescimento populacional
Censo
Pop.%±
187225Â 709190032Â 229?192041Â 33828,3%194046Â 77113,1%195051Â 3179,7%196098Â 52092,0%1970138Â 33740,4%1980187Â 88035,8%1991255Â 39035,9%2000342Â 31534,0%2010421Â 20323,0%Est. 2015469Â 690[52]11,5%Censos demográficos doIBGE (1872-2010).[53]Florianópolis tem uma população na sua maioria composta de brasileiros de ascendência européia. Sua colonização em massa começou em meados do século XVIII, principalmente com a chegada dos colonizadores portugueses das ilhas dos Açores. Logo, a população de Florianópolis é composta, principalmente, por descendentes de portugueses açorianos, alemães e italianos. Mais ao sul, alguns bairros também preservam a identidade de vila rural e a herança deixada pelos antepassados açorianos é perceptível em sua maneira de falar, em suas atividades de artesanato, na arquitetura e em festas tradicionais.
A pequena aldeia de Santo Antônio de Lisboa é um exemplo da arquitetura desse período e em Ribeirão da Ilha, a parte mais antiga da capital, os moradores ainda falam o dialeto açoriano, que é difícil de compreender à primeira vista. Em Ribeirão da Ilha está a Igreja de Nossa Senhora da Lapa do Ribeirão, construída em 1806. A Lagoa da Conceição, com suas muitas dunas de areia, restaurantes e vida noturna à beira-mar e onde as mulheres fazem rendas para vender na rua, também conseguiu manter muitos traços de sua arquitetura colonial.[54]
Por outro lado, a cidade ganhou um ar cosmopolita com a chegada de brasileiros de outros estados e de estrangeiros que escolheram a ilha para viver. Florianópolis, que no início do período de colonização, era um importante centro de caça de baleias, é hoje um polo tecnológico na área de tecnologia da informação (TI). A cidade soma cerca de 15 mil novos moradores por ano,[55] sendo que sua população costuma dobrar durante a temporada de verão.Política[editar | editar código-fonte]
Ver também: Lista de prefeitos de Florianópolis
Centro Administrativo do Governo do Estado de Santa Catarina.
O total de eleitores do município de Florianópolis era em julho de 2011 [56][57] de 316 621, divididos em quatro zonas eleitorais: zona 12 - 61 720; zona 13 - 56 574; zona 100 - 118.485 e zona 101 - 76 554. O atual prefeito da cidade é Gean Marques Loureiro, que tomou posse no dia 1 de janeiro de 2017.[58]Cidades-irmãs[editar | editar código-fonte]
A Cidades irmãs de Florianópolis são:[carece de fontes?]
Mar del Plata, Argentina
Córdoba, Argentina
Luján, Argentina
Roanoke, Estados Unidos
San Diego, Estados Unidos
Ibiza, Ilhas Baleares, Espanha
Fray Bentos, Uruguai
Viña del Mar, Chile
Sendai, Japão
Praia da Vitória, Portugal
Ponta Delgada, Portugal
Angra do Heroísmo, Portugal
Porto, Portugal
Saint-Étienne, França
Havana, Cuba
Presidente Franco, Paraguai
Fernando de la Mora, Paraguai
Assunção, ParaguaiSubdivisões[editar | editar código-fonte]
Florianópolis vista a partir do Morro da Cruz
Ver também: Lista de distritos e bairros de Florianópolis
Existem atualmente 12 distritos em Florianópolis:
Barra da Lagoa (MAPA)
Cachoeira do Bom Jesus (MAPA)
Campeche (MAPA)
Canasvieiras (MAPA)
Centro (MAPA)
Ingleses do Rio Vermelho (MAPA)
Lagoa da Conceição (MAPA)
Pântano do Sul (MAPA)
Ratones (MAPA)
Ribeirão da Ilha (MAPA)
Santo Antônio de Lisboa (MAPA)
São João do Rio Vermelho (MAPA)Economia[editar | editar código-fonte]
Gráfico das principais atividades econômicas em Florianópolis (2012)[59]
De acordo com estatísticas de 2002, as atividades agrícolas representaram 0,05%, a fabricação representa 3,41% e o setor do comércio e serviços 96,54% da economia de Florianópolis. O turismo é uma das bases da economia local e muitos habitantes e turistas vão para a cidade em busca de sua beleza singular, além dos fortes traços da cultura açoriana, observada na arquitetura, folclore, tradições culinárias e religiosas. Suas restrições ambientais sobre a construção e desenvolvimento comercial têm sido relativamente rigorosas, ajudando a cidade a manter o seu caráter original.[60]
Entre 1970 e 2004, a população de Florianópolis triplicou de tamanho, assim como o número de favelas. Mas a economia local cresceu cinco vezes e a renda também aumentou como consequência. Enquanto muitas cidades brasileiras estão se esforçando para tirar seus rendimentos da indústria e dos serviços, Florianópolis está tendo sucesso em outras áreas. Graças em parte a uma regra federal que por décadas barrou a indústria pesada na ilha, houve a fundação de várias universidades públicas e privadas que fazem desta uma das cidades mais acadêmicas do Brasil. Mercado Público de Florianópolis
Shopping Iguatemi de Florianópolis.
Para atender às demandas de seu público acadêmico, a cidade investiu pesadamente em estradas e escolas, sendo agora bem classificada em diferentes aspectos do desenvolvimento, como alfabetização (97 por cento) e eletrificação (perto de 100 por cento). Ao final de 1990, as empresas privadas foram migrando para a ilha, ou emergindo das "incubadoras" da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Entre as inovações que eclodiram da cidade estão a criação da urna eletrônica brasileira, que tornaram as eleições brasileiras livres de fraudes e eficientes. As autoridades locais dizem agora que o seu objetivo é tornar a região o "Vale do Silício brasileiro".[61]
Além de suas praias de areia branca, Florianópolis oferece muitas atrações históricas, incluindo os locais dos colonos açorianos originais, a Lagoa da Conceição e Santo Antônio de Lisboa. O turismo em Florianópolis tem crescido significativamente nos últimos anos, com um número crescente de visitantes vindos de outras grandes cidades no Brasil (especialmente Porto Alegre, Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro), bem como de outros países da América do Sul (em especial a Argentina, com voos diretos oferecidos diariamente a partir Buenos Aires).[62]
Além disso, um número maior de turistas de outras regiões também começaram a visitar a ilha (particularmente da Europa e dos Estados Unidos). À medida que o número de visitantes cresce a cada ano, Florianópolis enfrenta o desafio constante de garantir que sua infraestrutura e recursos limitados sejam atualizados para acomodar todos os turistas adequadamente. Entre os problemas particularmente preocupantes estão a falta de saneamento básico em algumas áreas, que muitas vezes drenam o esgoto diretamente para o oceano, o que polui as praias que atraem tantos visitantes.
Florianópolis tem sua economia alicerçada principalmente no setor de tecnologia da informação e comunicação. Conforme dados oficiais de 2013, conta com um polo de base tecnológica de mais de 600 empresas de software[63], hardware e serviços de alta tecnologia, sendo este setor o maior arrecadador de impostos e responsável por mais de 45% do PIB no município.[64][65]Turismo[editar | editar código-fonte]
Ponte Hercílio Luz
Considerada por muitos habitantes e turistas que a visitam como detentora de uma beleza singular, dotada de fortes traços da cultura açoriana, observados nas edificações, artesanato, no folclore, culinária e nas tradições religiosas, Florianópolis tem no seu turismo diversificado uma de suas principais fontes de renda. Dentre os atrativos turísticos se destacam, presentemente, além das praias, as localidades onde se instalaram as primeiras comunidades de imigrantes açorianos, como Ribeirão da Ilha, Lagoa da Conceição, Santo Antônio de Lisboa e o próprio centro histórico. Ocorrem diversos eventos na cidade ao longo do ano inteiro, merecendo destaque pela sua peculiaridade, relevância econômica, projeção e consistência: a Festa Nacional da Ostra (FENAOSTRA) e a Ironman. Sedia, anualmente, a única etapa latino-americana do campeonato mundial de triatlo radical.
A Praça XV de Novembro é o principal ponto de convergência da cidade. Destaca-se por seus valores arquitetônicos, culturais e comportamentais. Este logradouro existe com notável relevo desde a fundação de Florianópolis, época em que a ilha nem sequer se denominava Desterro. Tudo começou por intermédio do fundador, Francisco Dias Velho, que, no ponto local mais elevado, estabeleceu sua moradia e, ao lado desta, ergueu sua então denominada "casa de reza" (a atual Catedral Metropolitana). Somados a seus valores interiores, neste ponto principal do centro urbano se veem, além da bela e famosa figueira centenária, vários monumentos e hermas que reverenciam acontecimentos e vultos da história catarinense e brasileira. A Praça XV mostra, em seu derredor, construções históricas que não raro serviram para sediar governos que delas ditavam leis às gentes ilhoa e barriga-verde.Vista panorâmica da Praia Mole.Infraestrutura[editar | editar código-fonte]
Transportes e energia[editar | editar código-fonte]
Avenida Beira Mar, a principal avenida do município
Aeroporto Internacional Hercílio Luz
Terminal Urbano de Florianópolis
O Aeroporto Internacional Hercílio Luz[66] de Florianópolis firmou-se, nas últimas temporadas de verão, como um dos principais destinos brasileiros de turistas domésticos e internacionais. Recebeu, em 2008, 3,8 milhões de passageiros. Está prevista para outubro de 2019 a entrega de um novo terminal de passageiros.[67] O transporte marítimo é pouco utilizado no município, exceto em função do turismo. No entanto, existem linhas regulares de transporte lacustre na Lagoa da Conceição, ligando a localidade da Costa da Lagoa ? isolada por terra ? à sede do distrito e à margem oposta da Lagoa.[68]
Florianópolis tem a pior malha viária entre as 27 capitais brasileiras e a segunda pior do mundo num universo de 164 núcleos urbanos, conforme pesquisa da Universidade de Brasília (UnB, 2006),[69] com dados atualizados em 2015. Um dos principais critérios para a elaboração do ranking foi o valor de integração para cada uma das vias das cidades analisadas, isto é, a representação numérica do quão acessível é cada rua ou avenida em relação às demais.[70]
No transporte rodoviário há a Estação Rodoviária Rita Maria. No transporte público em Florianópolis é realizado principalmente através de ônibus. Destaca-se o Sistema Integrado de Mobilidade, formado por seis Terminais de Integração: na região central, o TICEN ? Terminal de Integração do Centro (MAPA) e o TITRI ? Terminal de Integração da Trindade (MAPA); no leste o TILAG ? Terminal de Integração da Lagoa (MAPA); no sul o TIRIO ? Terminal de Integração do Rio Tavares (MAPA); e no norte o TISAN ? Terminal de Integração de Santo Antonio (MAPA) e o TICAN ? Terminal de Integração de Canasvieiras (MAPA). Outros três terminais foram construídos mas nunca usados.[71][72]
Nesse sistema, as linhas alimentadoras ligam os bairros aos terminais regionais, que por sua vez se ligam ao TICEN pelas linhas principais. Ainda existe em Florianópolis o chamado Transporte Executivo, cujos ônibus são mais confortáveis e mais caros, que não possui pontos de parada predefinidos. O sistema de ônibus de Florianópolis é operado por cinco empresas - Transol, Estrela, Emflotur-Biguaçu, Insular e Canasvieiras - que formam o Consórcio Fênix .É também intenso o tráfego de ônibus coletivos vindos dos municípios vizinhos. O sistema intermunicipal urbano, que atende a região metropolitana, é operado por cinco empresas, sendo duas do grupo de empresas do Consórcio Fênix - Estrela e Emflotur-Biguaçu - e outras três distintas - Jotur, Santa Terezinha e Imperatriz. Além disso, as linhas intermunicipais, interestaduais e internacionais, tem operação no Terminal Rodoviário Rita Maria.[73]
Florianópolis é atendida com a rede de distribuição da Celesc e rede de transmissão da Eletrosul. É a sede de diversas empresas de energia, onde se destacam Eletrosul e Tractebel, além de empresas menores como BAESA, Enercan, Foz do Chapecó, Maesa e TSLE. Conta também com uma unidade do ONS.Planejamento urbano[editar | editar código-fonte]
Panorama da cidade a partir do Morro da Cruz.
Edifícios residenciais da região central do município.
Vista da cidade nas imediações do Beira-Mar Shopping.
Florianópolis, apesar de suas particularidades, não é um caso extremo em comparativo com a realidade brasileira no que diz respeito ao processo histórico de planejamento urbano, ainda que a precariedade de alguns aspectos de sua infraestrutura urbana possa denotar o contrário. Como largamente discutido dentre pesquisadores em planejamento urbano,[74][75] o Brasil está marcado em sua história urbana por experiências de planejamento pontuais e/ou reformas de cunho infraestrutural ou paisagístico. Excetuando-se o planejamento e execução de cidades novas, a política urbana foi ser nacionalizada somente nos anos 1960,[76] o que pode ser visto em Florianópolis.
Na capital catarinense, os primeiros traços de planejamento puderam ser vistos nos núcleos de fundação dos séculos XVIII e XIX, de claro padrão da colonização portuguesa.[77] Posteriormente, foram realizadas reformas higienistas e de infraestrutura, especialmente no início do século XX, que alteraram a configuração urbana principalmente do centro da cidade. Estas reformas tiveram como principal consequência a segregação socioespacial de determinados grupos e também a deterioração da condição ambiental de rios e mananciais que cruzavam a região central neste período. A cidade, muito desarticulada neste momento, dependia da relação entre continente e o centro insular, por via do transporte marítimo e da ponte Hercílio Luz.[78]
Consequentemente, foi elaborado o primeiro plano diretor da cidade, no ano de 1954 por um escritório de urbanismo sediado em Porto Alegre. De cunho funcionalista e com poucas considerações sobre a configuração urbana já existente, o plano previa zoneamento e diretrizes para sua aplicação na área insular, visando um reforço do centro como vetor do crescimento em detrimento das zonas continentais. Sua versão final, no entanto, nunca foi aplicada.[79] Nas décadas de 1960 e 1970, já sob a égide da ditadura militar, ficou a cargo do urbanista Luís Felipe Gama D?Eça a releitura do plano anterior e a elaboração de um novo, que foi finalizado em 1976 com características regionalizantes e também de metropolização da ilha, de acordo com algumas das premissas do planejamento da Serviço Federal de Habitação e Urbanismo.[74][76] No entanto, Gama D?Eça, que constituiu um plano de caráter modernista, racionalista e desenvolvimentista, foi excluído do processo de implantação do plano e da criação do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (IPUF), preconizado por ele e fundado em 1977.[79][80] Porém, mesmo com as significativas obras e reformas implementadas pelos militares nas décadas de 1970 e 1980, na prática o plano pouco alterou a dinâmica urbana local e os usos dados à cidade.[79]
Neste contexto foi elaborado o plano de 1997. Possuindo características neoliberais, mas sendo o primeiro elaborado integralmente pela equipe do IPUF, se mostrou contraditório em seus referenciais e sofreu críticas tanto de técnicos quanto da população. Já em 2001, com a promulgação do Estatuto da Cidade, percebeu-se a necessidade da elaboração de um novo plano, menos tecnocrático.[79] A elaboração e implantação do plano já sob a égide desta lei e com orientação do Ministério das Cidades se mostrou conturbada e com diferentes processos. Em um primeiro momento, por via de um processo participativo distribuído geograficamente, sendo substituído por um elaborado por uma consultoria privada de origem argentina, sofrendo várias alterações na câmara de vereadores e uma aprovação com diversos conflitos, entre os anos de 2013 e 2014.[81][82]
Desde aprovado, este Plano Diretor foi alvo de análises, críticas e reivindicações, especialmente por setores da sociedade civil e pesquisadores da área de planejamento urbano.[83] Desde 2014 tem sido alvo de disputas jurídicas dentre diferentes instâncias governamentais, como o município de Florianópolis, o Ministério Público Federal e o Superior Tribunal de Justiça.[84]Cultura[editar | editar código-fonte]
Teatro[editar | editar código-fonte]
Centro Integrado de Cultura
Há três teatros de médio e grande portes em Florianópolis: o Teatro Ademir Rosa, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC),[85] o Teatro Álvaro de Carvalho (TAC),[86] na Praça Pereira Oliveira e o Teatro Pedro Ivo Campos, situado no Centro Administrativo do Estado (SC 401). Existem ainda salas menores como o Teatro da Igrejinha na Universidade Federal de Santa Catarina, Teatro da UBRO, Teatro Armação e a sala de teatro do SESC e espaços teatrais alternativos como a Casa de Máquinas do Casarão da Lagoa, todas na parte insular da cidade. Além destes, existem espaços alternativos privados como a Célula Cultural Mané Paulo no bairro João Paulo, o Círculo Artístico Teodora e também o Circo da Dona Bilica, ambos no Sul da ilha.Museus e galerias de arte[editar | editar código-fonte]
Museu de Arte de Santa Catarina
São variados os museus e galerias na capital catarinense. Na região central, destacam-se o Museu Victor Meirelles (casa onde viveu o pintor, com obras em exposição) e a galeria de arte da Fundação Cultural Badesc. No Centro Integrado de Cultura (CIC) destacam-se o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), Museu da Imagem e Som e Espaço Lindolf Bell. No Palácio Cruz e Souza, está instalado o Museu Histórico de Santa Catarina com relíquias que contam um pouco da história do estado. Outros espaços são o Museu de Armas Major Lara Ribas, localizado no Forte Sant'Ana (ao lado da Ponte Hercílio Luz), que expõe artigos bélicos e históricos, a Galeria de Arte e o Museu Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina e a galeria do Espaço Cultural Arquipélago, localizado no bairro Agronômica. A Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (Fundação Franklin Cascaes) foi fundada em 29 de julho de 1987 e hoje está instalada no Forte de Santa Bárbara.[87]Literatura e música[editar | editar código-fonte]
Biblioteca Pública do Estado de Santa Catarina.
A cidade tem sua academia de letras, denominada Academia Desterrense de Letras, cujo patrono é o poeta barriga-verde Cruz e Sousa e fica localizada no Centro Integrado de Cultura (CIC). Também abriga a Biblioteca Pública de Santa Catarina, a maior e mais antiga do estado. Em Florianópolis estão sediadas as seguintes orquestras: Orquestra Filarmonia Santa Catarina; Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (OSSCA);[88] Orquestra Sinfônica de Florianópolis;[89] Camerata Florianópolis; Orquestra Sinfônica das Comunidades (OSCOM);[90] Orquestra Experimental do Instituto Federal de Santa Catarina (OEXP)[91] e Orquestra de Cordas da Ilha[92].Cinema[editar | editar código-fonte]
A cidade oferece 19 salas de cinema, a rede Cinemark no Floripa Shopping,[carece de fontes?] a rede CineSystem no Shopping Iguatemi e a rede "CinEspaço" no Beiramar Shopping. Além disso, há salas de circuito de arte no Centro Integrado de Cultura (CIC) e no Espaço Cultural Sol da Terra. Florianópolis conta também com cineclubes como o Rogério Sganzerla da Universidade Federal de Santa Catarina, Cineclube da Alliance Française localizado na Fundação Cultural Badesc, Cineclube Ó Lhó Lhó no Instituto Federal de Santa Catarina, Cineclube Carijó no bairro Canasvieiras e Cinema Falado no Museu Victor Meirelles.[carece de fontes?]Esportes[editar | editar código-fonte]
Gustavo Kuerten treinando em Roland Garros
Troféus de 1º e 2º colocado do Campeonato Catarinense de Futebol de 2008 no Estádio Orlando Scarpelli
Praticante de sandboard em uma das dunas do município
Possui destaque na história de Florianópolis, por diversas vezes, sendo a mais recente através do nadador Fernando Scherer, o Xuxa, que conquistou diversas medalhas e recordes mundiais e olímpicos. Gustavo Kuerten, o Guga, nasceu em Florianópolis e é considerado o maior tenista brasileiro de todos os tempos. Condecorado com posição no Hall da Fama da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais) e vencedor de três torneios Roland Garros (Grand Slam).[93] Como a cidade é principalmente localizada em uma ilha cercada de outras pequenas ilhas, é uma de suas atrações como atividades esportivas o mergulho livre e autônomo. As localidades mais frequentadas para este esporte são a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e a ilha do Campeche. Há dois clubes profissionais de futebol em Florianópolis. Juntos possuem 31 títulos catarinenses, o que é um recorde no estado. Desde 1924, disputam o chamado "Clássico da Capital".
O Avaí foi fundado em 1923 e tem como cores o azul e o branco. É conhecido como "o Leão da Ilha" ou "o Time da Raça". Teve em seu plantel jogadores famosos no Brasil inteiro, como Zenon, Lico e Renato Sá, todos catarinenses. Foi campeão brasileiro da Série C em 1998, sendo a primeira equipe catarinense a vencer uma das divisões do Campeonato Brasileiro, e também foi campeão do Campeonato Catarinense por 16 vezes, a última em 2012. Na maior parte dos anos 2000 o clube permaneceu na Série B nacional, até 2008, quando subiu pela primeira vez nos pontos corridos, e desde então o clube alternou entre a primeira e a segunda divisão, tendo destaque para a campanha de 2009, quando terminou a Série A na sexta colocação, a melhor posição de um clube catarinense na competição. Disputará a Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro em 2018. O Avaí tem seu estádio localizado no bairro Carianos, o estádio Aderbal Ramos da Silva, mais conhecido como Ressacada.[94]
O Figueirense foi fundado em 1921, tem como cores o preto e o branco. Apelidado por seus torcedores de "Figueira", também é conhecido como "O Furacão do Estreito", "A Máquina do Estreito" ou "Esquadrão de Aço". Conquistou 18 vezes o título estadual, sendo o mais recente o de 2018, o que faz dele o maior vencedor do Campeonato Catarinense. Em 2007, tornou-se o primeiro clube da capital a chegar a uma final nacional, sendo vice-campeão da Copa do Brasil. Atualmente o clube faz parte da Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro, tendo também alternado entre a Série A e a Série B desde 2009, sendo que no período de 2002 a 2008 esteve consecutivamente na Série A, o que nenhum outro clube catarinense jamais conseguiu. O Figueirense tem seu estádio localizado no bairro Estreito, parte continental da cidade, o Estádio Orlando Scarpelli.[95][96]
Além do futebol, o remo também é um esporte popular na cidade. Ainda hoje, há três clubes principais que formam atletas nas principais categorias disputadas: Clube de Regatas Aldo Luz; Clube Náutico Francisco Martinelli e Clube Náutico Riachuelo. Estes clubes formaram alguns dos atletas brasileiros que disputaram as Olimpíadas, como Gibran Vieira da Cunha e Fabiana Beltrame, que foi a primeira remadora brasileira a participar dos Jogos Olímpicos de Verão de 2004. Florianópolis também se destaca no cenário nacional do rugby. O Desterro Rugby Clube, fundado em 1995, foi Campeão Brasileiro em três oportunidades, em 1996, 2000 e 2005.
O voleibol de Florianópolis teve destaque nacional, primeiramente com a equipe masculina da Unisul, a partir do final da década de 1990. Após conquistar a temporada 2003?04 da Superliga, a equipe se transferiu para a cidade vizinha de São José e depois para Joinville, onde ficou até a Unisul encerrar o time. Em 2005, Florianópolis passou a ser representada na Superliga Masculina pela Cimed, fundada naquele ano. Esta participou de seis edições da Superliga, sendo finalista em cinco delas e conquistando quatro títulos, o primeiro em 2005-06, o segundo em 2007-08, o terceiro em 2008-09 e o quarto em 2009-10, além do Sul-americano de 2009. O time continuou por mais um ano após a saída da Cimed em 2012, com o nome de Super Imperatriz Volêi.Ver também[editar | editar código-fonte]
Municípios de Santa Catarina por data de criação
Lista de municípios de Santa Catarina por população
Lista dos viajantes que aportaram à ilha de Santa Catarina nos séculos XVIII e XIX
Novembrada
Notas? a b O recorde absoluto de precipitação em 24 horas atingiu 404,8 milímetros em 1991 (o maior do Brasil).[35]
Referências? «Florianópolis, a ilha da magia, perde seu encanto». Consultado em 24 de outubro de 2015. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2016 Veja.com, 17/2/2013? «CÂMARA APROVA PROJETO QUE ALTERA "IDADE" DE FLORIANÓPOLIS PARA 342 ANOS». Consultado em 4 de setembro de 2015 ? «Câmara derruba veto da prefeitura e deixa Florianópolis 53 anos mais velha». Consultado em 4 de setembro de 2015 ? Câmara Municipal de FlorianópolisCMF? a b c Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 2 de fevereiro de 2018 ? Atlas Geográfico do Brasil. «Capitais dos estados». Consultado em 1 de janeiro de 2011. Cópia arquivada em 2 de fevereiro de 2018 ? Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (15 de janeiro de 2013). «Áreas dos Municípios». Consultado em 2 de fevereiro de 2018. 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São Vicente Férrer
Sapé
Seara
Sena Madureira
Senador Pompeu
Serafina Corrêa
Serra Dourada
Serro
Simões
Simplício Mendes
Sinimbu
Siqueira Campos
Sobradinho
Sombrio
Sumé
Tabira
Taguatinga
Taió
Taiobeiras
Tangará
Tapejara
Tapes
Taquaritinga
Tarauacá
Tauá
Tenente Portela
Terra Nova do Norte
Teutônia
Tietê
Tramandaí
Três Pontas
Tucumã
Tucunduva
Turmalina
Tutóia
Uiraúna
Umarizal
União
Uruçuí
Valença
Valença do Piauí
Valente
Várzea da Palma
Vazante
Venda Nova do Imigrante
Veranópolis
Viana
Vigia
Vila Rica
Virginópolis
Visconde do Rio Branco
Vitorino Freire
Xaxim
Xinguara
Wenceslau Braz
Zé Doca
Referências: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Regiões de Influência das Cidades 2007 (10 de outubro de 2008), [1] Configuração da Rede Urbana do Brasil (junho de 2001)vde50 cidades mais populosas do Brasil   São Paulo
Rio de Janeiro
Brasília
Salvador
Fortaleza
Belo Horizonte
Manaus
Curitiba
Recife
Goiânia

Belém
Porto Alegre
Guarulhos
Campinas
São Luís
São Gonçalo
Maceió
Duque de Caxias
Campo Grande
NatalTeresina
São Bernardo do Campo
Nova Iguaçu
João Pessoa
Santo André
São José dos Campos
Jaboatão dos Guararapes
Osasco
Ribeirão Preto
UberlândiaSorocaba
Contagem
Aracaju
Feira de Santana
Cuiabá
Joinville
Aparecida de Goiânia
Juiz de Fora
Londrina
AnanindeuaPorto Velho
Niterói
Belford Roxo
Serra
Caxias do Sul
Campos dos Goytacazes
Macapá
Florianópolis
Vila Velha
São João de Meritivde Santa CatarinaCapitalFlorianópolisDivisão regional vigente (desde 2017)Regiões geográficas intermediárias e imediatasDivisão regional extinta (vigente até 2017)Mesorregiões e microrregiõesRegiões metropolitanasAlto Vale do Itajaí ? Carbonífera ? Chapecó ? Contestado ? Extremo Oeste ? Florianópolis ? Foz do Rio Itajaí ? Lages ? Norte-Nordeste Catarinense ? Tubarão ? Vale do ItajaíMunicípios >500.000 habitantesJoinvilleMunicípios >200.000 habitantesFlorianópolis ? Blumenau ? São José ? Chapecó ? Criciúma ? ItajaíMunicípios >100.000 habitantesJaraguá do Sul ? Palhoça ? Lages ? Balneário Camboriú ? Brusque ? Tubarão PortalvdeRegião Metropolitana de FlorianópolisNúcleo metropolitanoÁguas Mornas * Antônio Carlos * Biguaçu * Florianópolis * Governador Celso Ramos * Palhoça * Santo Amaro da Imperatriz * São José * São Pedro de AlcântaraÁrea de expansãoAlfredo Wagner * Angelina * Anitápolis * Canelinha * Garopaba * Leoberto Leal * Major Gercino * Nova Trento * Paulo Lopes * Rancho Queimado * São Bonifácio * São João Batista * Tijucas Santa Catarina,  BrasilvdePraias de FlorianópolisPraias do ContinenteBalneário do Estreito ? ItaguaçuPraias do Leste da IlhaBarra da Lagoa ? Galheta ? Gravatá ? Joaquina ? Moçambique ? Mole ? Prainha da Barra da LagoaPraias do Sul da IlhaAçores ? Armação ? Campeche ? Lagoinha do Leste ? Matadeiro ? Morro das Pedras ? Naufragados ? Pântano do Sul ? Saquinho ? Solidão ? TaperaPraias do Norte da IlhaBrava ? Cachoeira do Bom Jesus ? Cacupé ? Canasvieiras ? Daniela ? Forte ? Ingleses ? Jurerê ? Lagoinha do Norte ? Ponta das Canas ? Pontal ? Sambaqui ? Santinho ? Santo Antônio de LisboavdeSubdivisões de FlorianópolisBairrosAbraão  • Agronômica  • Balneário  • Daniela  • Barra da Lagoa  • Bom Abrigo  • Cachoeira do Bom Jesus  • Cacupé  • Campeche  • Canasvieiras  • Capoeiras  • Carianos  • Carvoeira  • Centro  • Coloninha  • Coqueiros  • Córrego Grande  • Costa de Dentro  • Costeira do Pirajubaé  • Estreito  • Ingleses do Rio Vermelho  • Itacorubi  • Itaguaçu  • Jardim Atlântico  • José Mendes  • João Paulo  • Jurerê  • Lagoa da Conceição  • Monte Verde  • Morro das Pedras  • Pantanal  • Prainha  • Pântano do Sul  • Ponta das Canas  • Ratones  • Ribeirão da Ilha  • Rio Tavares  • Rio Vermelho  • Saco dos Limões  • Saco Grande  • Santa Mônica  • Santo Antônio de Lisboa  • Trindade  • Vargem do Bom Jesus  • Vargem Grande  • Vargem PequenaDistritosBarra da Lagoa  • Cachoeira do Bom Jesus  • Campeche  • Canasvieiras  • Florianópolis (distrito sede)  • Ingleses do Rio Vermelho  • Lagoa da Conceição  • Pântano do Sul  • Ratones  • Ribeirão da Ilha  • Santo Antônio de Lisboa  • São João do Rio Vermelhovde Canais de televisão de Florianópolis e região metropolitanaSinal digital
4.1 (30) RIC TV (RecordTV)
6.1 (31) Record News SC (Record News)
9.1 (32) TV Barriga Verde (Band)
12.1 (33) NSC TV (Globo)
15.1 (16) TV Gazeta
18.1 (17) RedeTV!
20.1 (21) Rede Vida
23.1 (22) TV Canção Nova SC (TV Canção Nova)
28.1 TV Novo Tempo
25.1 (26) CNT (TV Universal)
36.1 (35) RBI TV
41.1 Rede Família
43.1 (42) TV Aparecida
45.1 (46) SBT Santa Catarina (SBT)
49.1 RBTV
50.1 (51) RCI (TV Pai Eterno)
57.1 (15) Top TV
61.1 (43) TV Câmara / 61.2 TV Senado / 61.3 TVAL / 61.4 TV Câmara Florianópolis
63.1 (47) TV UFSC (TV Brasil)
São José
7.1 (34) NSC TV (Globo)
Autorizados ouem implantação
14 TVZ
28 Boas Novas
48 TV Senado
Por assinatura
TV Floripa
Extintas
Geradoras
Analógico: 02 TV Caracol (1993) / TV Cultura SC (TV Cultura) (1995-2009)
04 RIC TV (RecordTV) (1987-2018)
06 Record News SC (Record News) (1970-2018)
09 TV Catarina (Band) (1982-2018)
12 NSC TV (Globo) (1979-2018)
23 TV Canção Nova SC (TV Canção Nova) (????-2018)
Digital: 63 TV UFSC (TV Brasil) (2012-2018)
Retransmissoras
Analógico: 04 TV Eldorado (Band) (????) / TV Planalto (SBT) (1985-1987)
12 TV Coligadas (Globo) (1970-1979)
15 TV Gazeta (????-2017)
18 RedeTV! Sul (RedeTV!) (2000-2008) / RedeTV! (2008-2018)
20 Rede Vida (????-2018)
25 CNT (????-2007; 2007-2018) / TV JB (2007)
28 Boas Novas (????-2018)
36 CBI (????) / RBI TV (????-2005; 2014-2018) / Mix TV (2005-2014)
41 TV da Gente (????) / Rede Família (TV Universal) (2006-2011; 2012-2014; 2014-2017) / IURD TV (2011-2012) / Rede Século 21 (2014)
43 TV Aparecida (????-2018)
45 SBT SC (SBT) (2008-2018)
50 RCI (2015-2018)
57 Rede 21 (2012) / Top TV (2012-2018)
São José
07 NSC TV (Globo) (????-2018)
59 SBT SC (SBT) (2008-2018)
Digital: 40 Rede Família (TV Universal) (2017)
Predefinições deregiões adjacentes
Balneário Camboriú
Brusque
Criciúma
Lages
vde Mercado Comum de Cidades ? MercocidadesMercado Comum do Sul ? Mercosul ArgentinaAvellaneda ? Bahía Blanca ? Barranqueras ? Bovril ? Bragado ? Buenos Aires ? Carlos Pellegrini ? Comodoro Rivadavia ? Córdova ? Florencio Varela ? General San Martín ? Gualeguaychú ? Guaymallén ? Hurlingham ? Junín ? La Matanza ? La Plata ? Rioja ? Las Bandurrias ? Lomas de Zamora ? Luján ? Malvinas Argentinas ? Mar del Plata ? María Susana ? Mendoza ? Montecarlo ? Morón ? Necochea ? Olavarría ? Paraná ? Pergamino ? Piamonte ? Quilmes ? Rafaela ? Reconquista ? Realicó ? Resistência ? Río Cuarto ? Rosário ? Salta ? Salto ? San Antonio de los Cobres ? San Fernando del Valle de Catamarca ? San Isidro ? San Jorge ? San Juan ? San Luis ? San Miguel de Tucumán ? San Salvador de Jujuy ? Santa Fé ? Santiago del Estero ? Tandil ? Trelew ? Ushuaia ? Vicente López ? Viedma ? Villa Gesell ? Villa María ? Villa Mercedes ? Zapala  • Zárate BrasilAlvorada ? Anápolis ? Aracaju ? Araraquara ? Barra do Ribeiro ? Bela Vista ? Belém ? Belo Horizonte ? Brasília ? Camaçari ? Campinas ? Caxias do Sul ? Contagem ? Coronel Sapucaia ? Cuiabá ? Curitiba ? Diadema ? Dourados ? Esteio ? Florianópolis ? Fortaleza ? Foz do Iguaçu ? Goiânia ? Gravataí ? Guaíra ? Guarulhos ? Jacareí ? Joinville ? Juiz de Fora ? Londrina ? Macaé ? Maringá ? Mauá ? Mossoró ? Niterói ? Osasco ? Paranhos ? Penápolis ? Petrolina ? Piracicaba ? Porto Alegre ? Praia Grande ? Recife ? Ribeirão Preto ? Rio Claro ? Rio de Janeiro ? Rio Grande ? Salvador ? Santa Maria ? Santa Vitória do Palmar ? Santana de Parnaíba ? Santo André ? Santos ? São Bernardo do Campo ? São Borja ? São Carlos ? São Caetano do Sul ? São José do Rio Preto ? São Leopoldo ? São Paulo ? São Vicente ? Sumaré ? Suzano ? Taboão da Serra ? Teresina ? Uberlândia ? Várzea Paulista ? Viamão ? Vitória ? Vitória da Conquista ParaguaiAssunção ? Bella Vista Norte ? Cambyretá ? Capiatá ? Carlos Antonio López ? Concepción ? Coronel Oviedo ? Fernando de la Mora ? Hernandarias ? Horqueta ? Jesús ? Limpio ? San Pedro del Ycuamandiyú ? Pedro Juan Caballero ? Pilar ? Salto del Guairá ? San Lázaro ? Villeta ? Ypehú UruguaiCanelones ? Cerro Largo ? Colônia do Sacramento ? Durazno ? Flores ? Florida ? Maldonado ? Montevidéu ? Paysandú ? Río Negro ? Rivera ? Rocha ? Salto ? San José de Mayo ? Tacuarembó ? Treinta y Tres VenezuelaBarquisimeto ? Caracas ? Cumaná ? Libertador BolíviaCochabamba ? La Paz ? Santa Cruz de la Sierra ? Tarija ChileArica ? Calama ? Chillán Viejo ? Concepción ? El Bosque ? Los Andes ? Puerto Montt ? Quilpué ? Rancagua ? Santiago ? Valparaíso ? Viña del Mar PeruJesús María ? Lima ? Lurin ? La VictoriaCidades fundadoras em itálico.Fonte: Red de Mercociudades: Ciudades Miembros
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VIAF: 153611732
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GEC: 0027260
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