criar site marca em Itanagra


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Criar

Dar existência a.
Originar.
Inventar.
Gerar; produzir: _criou muitos filhos_.
Instituir, fundar: _criar asilos_.
Amamentar.
Educar.
Promover a procriação de: _criar gado_.
Cultivar.
Adquirir.


Criar

Encher-se de pus (uma ferida), resultante de picada: _tenho um dedo a criar_.


Criar

Ter dinheiro.


Criar

Afagar, acarinhar.


Marca

Acto ou efeito de marcar.
Cunho.
Distintivo.
Carimbo; firma.
Categoria.
Grandeza.
Nódoa, produzida por contusão.
Ferrete.
Nota.
Limite.
Tento do jogo.


Marca

Letra ou letras, emblema ou bordado ligeiro, feito com agulha numa peça de roupa.
Botão para calças ou ceroilas.


Marca

Antiga moeda portuguesa, em oiro e em prata, do valor de 60 maravedis.


Marca

Meretriz.


Marca

_Grande marca_, talento, grande capacidade: _advogado de grande marca_.


Marca

_Ser marca_, ser capaz:«_vós sereis marca de me inculcar nesta terra h?a namorada?_»_Eufrosina_, 275.


Marca

_Passar as marcas_, ou _passar das marcas_, ser exorbitante, exceder os justos limites.

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Município de Itanagra
"Itanagra"Bandeira indisponívelBrasão indisponívelHino
Aniversário30 de julho
Fundação30 de julho de 1962
Gentílicoitanagrense
Prefeito(a)Dania Maria (PSL)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Itanagra na BahiaItanagra Localização de Itanagra no Brasil
12° 15' 46" S 38° 02' 31" O12° 15' 46" S 38° 02' 31" O
Unidade federativaBahia
MesorregiãoMetropolitana de Salvador IBGE/2008 [1]
MicrorregiãoCatu IBGE/2008 [1]
Municípios limítrofesAraçás (norte e oeste), Entre Rios (norte), Mata de São João (sul e oeste), Pojuca (oeste)
Distância até a capital91Â km
Características geográficas
Área490,526 km² [2]
População8Â 023 hab. IBGE/2013[3]
Densidade16,36 hab./km²
ClimaTropical
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,584 baixo PNUD/2010 [4]
PIBR$ 31Â 399,120 mil IBGE/2008[5]
PIB per capitaR$ 4Â 589,84 IBGE/2008[5]Itanagra é um município brasileiro do estado da Bahia.
O município de Itanagra foi fundado no dia 30 de julho de 1962, tendo como primeiro prefeito o Sr. Antônio de Souza Gomes. A cidade teve inicialmente outras denominações: Cipó das Cabaças, Engenho de Cipó, Açu da Torre e Vila de Itanagra até passar ao nome atual.
O nomeItanagra significa 'pedra de areia'.Índice1 História
2 Formação Administrativa2.1 A luta pela emancipação
2.2 Histórico da bandeira de Itanagra
2.3 Histórico do Hino de Itanagra
3 Economia
4 ReferênciasHistória[editar | editar código-fonte]
O território integrava a sesmaria da Casa da Torre de Garcia D?Ávila. Seu povoamento deu-se a partir de 1842, quando o capitão Manoel Dias Gonçalves, almoxarife da Casa da Torre, ali iniciou o plantio da cana-de-açúcar.[6]
Em julho de 1842, Manoel Dias liderou uma expedição composta de quarenta e duas pessoas, sendo quatro capatazes, trinta e sete escravos negros e cablocos nativos. Essa expedição tinha o objetivo de criar povoados da Barra do Rio Pojuca à Barra do Rio Real. Após a chegada da expedição em cada lugar, os índios locais eram roubados e maltratados com trabalhos forçados. Eram mortos quando se rebelavam, ou fugiam para outras regiões. Criaram o primeiro povoado em Sauípe e o segundo em Mucugê. Em novembro do mesmo ano chegaram à região e entraram em contato com os indígenas da região. Foi escolhida para acampamento local onde hoje se encontra a Praça Eurico de Freitas . Fizeram as primeiras roçagens e se instalaram para os primeiro plantios de cana-de-açúcar. Em razão da existência de cipós e grande quantidade de cabaceiras no local, Manoel Dias denominou o povoado em formação de Cipó das Cabaças. Com a inauguração do primeiro engenho, em 1843, mudou-se o nome para Engenho Cipó. Em 1863, já em franco desenvolvimento, o arraial de Engenho Cipó teve o nome alterado para arraial do Cipó de Açu da Torre, denominação que perdurou até 1938, quando foi mudada para Itanagra.[6]
O capitão Manoel Dias era muito violento. Todos o temiam, e os capatazes procuravam cumprir suas ordens a todo o preço. Em Itanagra, os membros da expedição plantaram cana-de-açúdar em alta escala e criaram o primeiro engenho movido a braços. O administrador que muito progrediu tinha o nome de Alexandre Alves e foi apelidado de Xixi.
Na inauguração do engenho, mudou o nome do lugar de Cipó das Cabaças para Engenho do Cipó. Sendo que isso se deu em 3 de novembro de 1843. O engenho foi instalado também na Praça principal Eurico de Freitas. Em 1844 foi levantada a hipótese de criação de um novo engenho em local mais adequado e, em 1845 foi iniciada uma escavação em Rio Azul, hoje Rio Piaba e em 1846 apesar dos esforços desprendidos, não deu ouvido a pouca queda passou a funcionar com apenas 50% do esperado. A instalação do segundo engenho foi próximo ao Rio Sauípe, hoje Fazenda Santa Helena.
Em 1849, Alexandre Alves construiu a Fazenda Olhos D'Água, na qual dedicou uma casa para sede da Fazenda Olhos D'Água para seu filho José Alves que começou a distribuir as terras com aqueles que desejassem construir novos engenhos aproveitando a força da água para movimentá-los. Surgem assim as fazendas: Taimbé do major Beumiro de Souza Gomes, Lontra do coronel Francelino, Perí do coronel Lauro Veloso, Jaqueira de José Ermenegildo de Souza e Tabatinga do coronel Aurélio Veloso.
Em outras fazendas como Sesmaria, Pau d'Arco, Mateus, Quizanga, Capivara, Machado, Mucuri, etc, ainda restam sinais que lembram os engenhos, senzalas, ruínas das residências, igrejas, morões, cruzeiros, etc.
Foram quatro os engenhos que mais se destacaram: o da Fazenda Taimbé, o da Fazenda Olhos D'Água, o da Fazenda Lontra e o da Fazenda Perí.Formação Administrativa[editar | editar código-fonte]
Pelo decreto estadual nº 11.089, de 30 de novembro de 1938, o distrito de Cipó Açu tomou a denominação de Itanagra, que foi dado pelo desembargador José Martins de Almeida, então juiz de direito da comarca, e que deu também significado da palavra ITANAGRA: ITA= pedra; NAGRA= areia. Então, ITANAGRA = pedra de areia.
Pela lei estadual nº1767, de 30 de julho de 1962, o distrito foi elevado à categoria de município, com o nome de Itanagra, por desmembramentos dos municípios de Mata de São João e Entre Rios.A luta pela emancipação[editar | editar código-fonte]
Em 1961, Antonio de Souza Gomes é convidado pelo Estadual Padre Luís Soares Palmeira para um encontro no Hotel Palace em salvador, a fim de tratar sobre a emancipação de Itanagra. Começa ai a luta pela emancipação, pois tinha como adversário político e deputado Enio Mendes que representa o Governador Lomanto Junior e que se conseguiu retirar do projeto de desmembramento as localidades de subaúma e Porto de Sauípe, mesmo já tendo consentimento dos prefeitos de Entre Rios Bacelar e do de Mata de São João e a aprovação das câmaras de vereadores das referidas localidades, a citada emancipação.
O vereador Bruno alves, da comarca de Mata de São João requereu e obteve a integração total das referidas localidades ao desmembramento.
Atentos e vigilantes, Antonio de Souza Gomes, Marcionílio de Souza Gomes e HelenaCoelho Gomes acompanhavam de perto, até altas horas da noite os acirrados debates entre Padre Luís Soares Palmeira e Enio Mendes.
Finalmente, no dia 30 de julho de 1962 para alegria da população itanagrense e de todos aqueles que com desvelo lutaram em prol desta causa, o desembargador Adalício Nogueira, governador interino do Estado da Bahia assina a Lei Estadual n.º 1767, de 30 de julho de 1962,publicada no D.O. De 31 de julho de 1962, que cria o município de Itanagra, desmembrando-o dos de Mata de São João e Entre Rios. A primeira funcionária da prefeitura foi a Sra Helena de Jesus Góes que atuaria como secretária deste recente município.
Pela Lei de n.º 1767 de 30 de julho de 1962, foi criado o município, com território do distrito de Itanagra e parte do território de Açu da Torre, desmembrado do município da Mata de São João, e com parte dos territórios do extinto Distrito de Cambuis e de Subaúma desmembrado este do município Entre Rios com denominação de Itanagra.
Itanagra integra a microrregião 14ª do litoral Norte Baiano e limita-se ao norte com Araçás e Entre Rios, ao Sul com Mata de São João e ao Oeste com Araçás, Pojuca, e Mata de São João.Histórico da bandeira de Itanagra[editar | editar código-fonte]
A bandeira de Itanagra foi criada na gestão do prefeito Arivaldo de Souza Gomes, que designou uma comissão composta por três professoras, Ana Maria Gomes, Valda Câmara Gomes e Maria Rita dos Santos Oliveira, para que realizassem e protegessem o desenho da bandeira da cidade. Juntas, elas decidiram pelas cores azul, branco e verde e uma folha de mandioca no meio da parte branca, na parte superior, o azul representando o céu infinito.
No centro branco, representando a paz, a harmonia e a tranquilidade que essas educadoras almejavam que houvesse no município. No meio da parte branca, uma palma de mandioca, alimento básico da população itanagrense, plantada em longa escala por pessoas carentes, em seus próprios pedaços de terra ou de meia com os proprietários de fazendas.
Na parte inferior, verde representando as matas e a esperança de um futuro melhor mais promissor.Histórico do Hino de Itanagra[editar | editar código-fonte]
Letra ? Antonio Rocha
Antonio Rocha ? professor, poeta e jornalista, pertencia a Academia Castro Alves de Letras da Bahia. Foi por muitos anos professor em Mata de São João onde residia.Música ? Hygino de Freitas Melo
Hygino de Freitas Melo, o popular Gino Frei, Sub Oficial da Polícia Militar, músico do antigo ginásio onde hoje funciona a escola Dr. Isaías Alves, cantor de música popular dos programas da tv Itapoan e da Rádio Sociedade da Bahia.Hino de Itanagra
Oh! Minha cidade encantadora
Feita só de amor e céu de anil
Também és a rainha mais linda e sedutora
E está no coração do meu Brasil.Hoje em teus fastijo de cidade
Tens os filhos teus no coração
E é com muita fé e com muita amizade
que te dizemos plenos de emoção.És ditosa, minha terra, como és bela!
Como delira de alegria o nosso peito,
Oh Itanagra!
És tão linda, tão singela, tão bonita
que te juramos nossa eterna adoração.Consagrada tens em relicário,
Tua liberdade sem favor
Foi Deus que pôs mais uma continha em teu rosário
De luz, de conquista e de labor.Vendo-te sublime na jornada
Pra consolidar ao teu porvir
Mandou o céu te abençoar e aqui contigo
Felizes sempre a refletir.És ditosa, minha terra, como és bela!
Como delira de alegria o nosso peito,
Oh Itanagra!
És tão linda, tão singela, tão bonita
que te juramos nossa eterna adoração.
Economia[editar | editar código-fonte]
Itanagra já teve um comércio mais desenvolvido que o de hoje. Foi grande produtor de farinha de mandioca que vinha do povoado da Sesmaria, onde moravam aproximadamente 100 famílias. Produzia também: milho, feijão, fumo, açúcar mascavo, cachaça e verduras. Manadas de porcos saíam daqui para a fábrica de linguiças em Pojuca.
Rebanhos imensos de carneiros eram criados e consumidos nas propriedades. Havia também grandes rebanhos de bovinos e equinos. Quando os engenho e alambiques começaram a declinar começaram a surgir as primeiras indústrias ? a Fábrica de Aparas ? Aparas era o beneficiamento da mandioca lavrada e cortada em lascas secadas em estufas, moído e levada para Pojuca e de lá para o Moinho Salvador onde era misturada à farinha de trigo, para fabricação de pão, bolo e biscoito. Esta fábrica pertencia ao senhor Galileu Santos, e com ele trabalhavam muitos homens e mulheres, até ser destruído por um incêndio, funcionava onde hoje é o Posto de Saúde.
Serraria e Comércio de Madeira Iguarate LTDA, pertencia ao Sr. Expedito Nogueira Sampaio. Está serraria com escritório bem organizado e, estruturado com três (3) rádios amadores um de n.º 597 que recebia as mensagens e outro de n.º 599, o circular que transmitia as mensagens cujo operador era João Oliveira Batista (João Maloca) e equipado com todas as máquinas necessárias.
Na gestão do Sr. Emanuel foi construída uma casa de farinha motorizada cuja finalidade era atender as pessoas da comunidade a fim de que pudesse fazer sua própria farinha. Esta casa funcionava onde hoje é a creche Adelina Mascarenhas Gomes.
A princípio Itanagra era iluminada por lampiões a gás (querosene) que ficavam em cima de postes de madeira de lei bem trabalhados. Havia cerca de 30 postes que iam da Praça Eurico de Freitas até a imediação da Escola Professor Luis Navarro de Brito. Todos os dias às 18 horas o Sr. Epídio com sua escadinha acendia os lampiões. Depois desta fase veio o motor a diesel que funcionava das 18 às 22 horas, cujo eletricista de manutenção e assistente técnico era o Sr. Artur Francisco Barone, a quem Itanagra muito deve.
Na gestão do Sr. Expedito Nogueira Sampaio chega finalmente a luz fornecida pela Coelba.Referências? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010Â ? «Censo Populacional 2013». Censo Populacional 2013. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2013. Consultado em 2 de outubro de 2013Â ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 7 de agosto de 2013Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010Â ? a b Biblioteca IBGE. Itanagra - Bahia. Histórico
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