criar site de graca em Mulungu


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Criar

Dar existência a.
Originar.
Inventar.
Gerar; produzir: _criou muitos filhos_.
Instituir, fundar: _criar asilos_.
Amamentar.
Educar.
Promover a procriação de: _criar gado_.
Cultivar.
Adquirir.


Criar

Encher-se de pus (uma ferida), resultante de picada: _tenho um dedo a criar_.


Criar

Ter dinheiro.


Criar

Afagar, acarinhar.

 Nota: Se procura pelo(a) o guerreiro de Gaza (Moçambique), veja Molungo.Erythrina mulungu
E. mulungu em flor.

Classificação científica
Reino:Plantae
Divisão:Magnoliophyta
Clado:Angiosperms
Clado:Eudicots
Clado:Rosids
Classe:Magnoliopsida
Ordem:Fabales
Família:Fabaceae
Subfamília:Faboideae
Género:Erythrina
Espécie:E. mulungu

Nome binomial
Erythrina mulunguMart. ex Benth.


SinónimosCorallodendron mulungu (Mart. ex Benth.) Kuntze
Erythrina flammea Herzog
Erythrina verna Vell., 1825



















Flor de Erythrina mulungu.
Erythrina mulungu Mart. ex Benth., (entre outros sinônimos[1], nomes científicos) conhecida pelos nomes comuns de murungú, mulungu-coral, molungo, etc, é uma espécie de árvores da família Fabaceae e gênero Erythrina.[1]
É endêmica do Brasil, encontrada no cerrado, Amazônia e Mata Atlântica.[1]
Além desta existem mais duas espécies do gênero Erythrina que também são conhecidas como mulungus:Erythrina velutina (mulungu-da-caatinga), América do Sul
Erythrina speciosa (mulungu-do-litoral), Brasil.
A espécie é utilizada como árvore ornamental nas regiões tropicais e subtropicais e como planta medicinal na medicina tradicional sul-americana, especialmente na brasileira.[1]Índice1 Ocorrência
2 Composição e uso medicinal
3 Nomenclatura
4 Sementes
5 Ver também
6 Notas
7 Ligações externasOcorrência[editar | editar código-fonte]
E. mulungu tem distribuição natural na Costa Rica, Panamá, Colômbia, Venezuela, Guianas e Brasil. No Brasil ocorre nos estados do Acre, Rondônia, Maranhão, Mato Grosso, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul[2]Composição e uso medicinal[editar | editar código-fonte]
Os compostos activos presentes nos extractos da planta são a tetra-hidro-isoquinolina e os alcalóides eritravina e (+)-11?-hidroxi-eritravina.[3]
Estudos mostram que a planta possui propriedades sedativas, ansiolíticas e anticonvulsivas.[4][5][6][7]
Várias espécies de árvores do género Erythrina são usadas pelos povos indígenas da bacia do Amazonas como plantas medicinais, para produção de insecticidas e como veneno para peixes.
A utilização para fins medicinais é em geral feita sob a forma de tintura ou por decocção da casca ou folhas. Na medicina tradicional brasileira estes preparados são utilizados como sedativo, para acalmar situações de nervosidade excessiva, combater a insónia e a depressão e para baixar a pressão sanguínea.[8][9]
Preparados de E. mulungu são comercializados no Brasil, mas são incomuns na América do Norte e quase desconhecidos na Europa, regiões onde apenas aparecem raramente como parte de fórmulas de ervanária utilizadas no combate à ansiedade e depressão.[9]Nomenclatura[editar | editar código-fonte]
A espécie apresenta uma extensa sinonímia taxonómica que inclui, entre outros, os seguintes binomes: Corallodendron mulungu (Martius) Kuntze; Erythrina flammea Herzog e Erythrina verna Mart. ex Benth.. O binome E. verna aparece com frequência na literatura lusófona e em usos comerciais e técnicos relacionados com o comércio de plantio da espécie.
Também no que respeita aos nomes comuns (nomes populares) existe uma grande variedade de nomes regionais, alguns dos quais utilizados em jardinagem e em arboriculutura. Entre esses nomes incluem-se: amansa-senhor, capa-homem, canivete, corticeira, bico-de-papagaio, eritrina, sapatinho-de-judeu, sananduva e mulungú-suinã.Sementes[editar | editar código-fonte]
Sementes de mulungu
Suas sementes vermelho-alaranjadas são consideradas muito tóxicas, a ingestão deve ser evitada, havendo perigo de morte.[10]
As sementes germinam em substrato organo-arenoso cobertas com uma camada de 1 a 2 cm do mesmo, sendo irrigadas diariamente, emergindo com 7 a 16 dias, tendo alta taxa de germinação.[11][10] A quebra de dormência geralmente não é necessária. Mas quando é, é realizada através de tratamentos germinativos que consistem na escarificação mecânica com lixa da parte extrema-oposta ao hilo abrindo uma pequena passagem no tegumento; e imersão em água por 24 horas ou mais.[12]Ver também[editar | editar código-fonte]
Erythrina speciosa
Erythrina velutina
Erythrina crista-galli
Notas? a b c d «Mulungu-coral (Erythrina verna Vell.)». Consultado em 5 de maio de 2019 ? Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. 28 Oct 2009 ? Flausino Jr, OA; Pereira, AM; Da Silva Bolzani, V; Nunes-De-Souza, RL (2007). «Effects of erythrinian alkaloids isolated Erythrina mulungu (Papilionaceae) in mice submitted to animal models of anxiety». Biological & Pharmaceutical Bulletin. 30 (2): 375?8. PMID 17268084. doi:10.1248/bpb.30.375 ? Onusic GM, Nogueira RL, Pereira AM, Viana MB. (2002). «Effect of acute treatment with a water-alcohol extract of Erythrina mulungu on anxiety-related responses in rats.». Braz J Med Biol Res. 35 (4): 473?7. PMID 11960198. doi:10.1590/S0100-879X2002000400011 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)? Vasconcelos SM, Macedo DS, de Melo CT, Paiva Monteiro A, Rodrigues AC, Silveira ER, Cunha GM, Sousa FC, Viana GS. (2004). «Central activity of hydroalcoholic extracts Erythrina velutina and Erythrina mulungu in mice.». J Pharm Pharmacol. 56 (3): 389?93. PMID 15025865. doi:10.1211/0022357022746 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)? Ribeiro MD, Onusic GM, Poltronieri SC, Viana MB. (2006). «Effect of Erythrina velutina and Erythrina mulungu in rats submitted to animal models of anxiety and depression.». Braz J Med Biol Res. 39 (2): 263?70. PMID 16470314. doi:10.1590/S0100-879X2006000200013 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)? Vasconcelos SM, Lima NM, Sales GT, Cunha GM, Aguiar LM, Silveira ER, Rodrigues AC, Macedo DS, Fonteles MM, Sousa FC, Viana GS. (2006). «Anticonvulsant activity of hydroalcoholic extracts Erythrina velutina and Erythrina mulungu». J Ethnopharmacol. ? (2): 271?4. PMID 17070003. doi:10.1016/j.jep.2006.09.023 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)? Lorenzi, H (1 de janeiro de 2009). Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum ? a b Rodrigues, V.E.G.; Carvalho, D.A. (1 de janeiro de 2001). «Levantamento etnobotânico de plantas medicinais no domínio do cerrado na região do Alto Rio Grande - Minas Gerais». 25 (1). ISSN 1413-7054 ? a b «Mulungu-da-caatinga (Erythrina velutina Willd.)». Consultado em 15 de março de 2019 ? «Sementes de Mulungu Suinã - Erythrina verna». Click Mudas. Consultado em 3 de abril de 2019 ? Vasconcellos, Henrique Castro; et al. (8 de Julho de 2013). «Physiological responses of Erythrina verna seedlings on seed pre-germinative treatments and sowing depth». Ciência Florestal (em inglês). 25 (1): 59?66. ISSN 1980-5098. doi:10.1590/1980-509820152505059. Consultado em 3 de Abril de 2019 !CS1 manut: Uso explícito de et al. (link)
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
O Wikispecies tem informações sobre: Erythrina mulunguO Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Erythrina mulunguErythrina mulungu (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz)
Erythrina verna (International Legume Database & Information Service)
PhotoAves (em português)
Universidade de São Paulo: imagens de Erythrina mulungu
Identificadores taxonómicos
GBIF: 5349691
GRIN: 15759
IPNI: 494514-1
Tropicos: 13030255 Portal da botânica