criar site brusque em Santana do Matos


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Criar

Dar existência a.
Originar.
Inventar.
Gerar; produzir: _criou muitos filhos_.
Instituir, fundar: _criar asilos_.
Amamentar.
Educar.
Promover a procriação de: _criar gado_.
Cultivar.
Adquirir.


Criar

Encher-se de pus (uma ferida), resultante de picada: _tenho um dedo a criar_.


Criar

Ter dinheiro.


Criar

Afagar, acarinhar.


Município de Santana do Matos
"Terra do Mato"BandeiraBrasãoHino
Aniversário27 de outubro
Fundação1827 (192Â anos)
Gentílicosantanense
Padroeiro(a)Senhora Sant'Ana
CEP59520-000
Prefeito(a)José Edvaldo Guimarães Júnior (PR)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Santana do Matos no Rio Grande do NorteSantana do Matos Localização de Santana do Matos no Brasil
05° 57' 28" S 36° 39' 21" O05° 57' 28" S 36° 39' 21" O
Unidade federativaRio Grande do Norte
Região intermediária
Mossoró IBGE/2017[1]Região imediata
Açu IBGE/2017[1]Municípios limítrofesAngicos, Fernando Pedroza, Itajá, São Vicente, Florânia, Tenente Laurentino Cruz, Lagoa Nova, Bodó, Cerro Corá, São Rafael e Jucurutu
Distância até a capital191Â km[2]
Características geográficas
Área1Â 425,364 km² (RN: 3º)[3]
DistritosBarão de Serra Branca, Santa Tereza e São José da Passagem
População13 289 hab. (RN: 38º) ? IBGE/2012[4]
Densidade9,32 hab./km²
Altitude141 m
ClimaSemiárido BSh
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,591 baixo PNUD/2010[5]
PIBR$ 54Â 467,779 mil IBGE/2008[6]
PIB per capitaR$ 3Â 707,81 IBGE/2008[6]
Página oficial
Prefeiturawww.santanadomatos.rn.gov.br
Câmarawww.santanadomatos.rn.leg.brSantana do Matos é um município brasileiro no estado do Rio Grande do Norte . De acordo com o Censo de 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o município contava com uma população de 13.798 habitantes, dos quais 6.905 viviam no meio rural.[7] O município é o 3º maior do estado possuindo uma área territorial de 1.420Â km².Índice1 Geografia
2 História
3 Economia3.1 Produção agrícola
3.2 Pecuária
4 Referências
5 Ligações externasGeografia[editar | editar código-fonte]
Santana do Matos está localizada em pleno Sertão Central Potiguar possuindo clima semiárido. A vegetação predominantemente arbustiva, típica da Caatinga, é composta por elementos caducifólios - que perdem suas folhas no período da seca, salvo as Algarobas que permanecem verdes em meio a paisagem acinzentada.
Todos os rios do Município são intermitentes, ou seja, secam durante os períodos de estiagem mais severos. A má distribuição do regime de chuvas e o solo em sua maior parte pedregoso não permitem o desenvolvimento da agricultura e da pecuária extensivas, somente familiar e/ou de subsistência.História[editar | editar código-fonte]
Cronologia
Período Pré-Colonial: O sertão nordestino é habitado por grupos humanos (paleoameríndios) há pelo menos 9 mil anos. Os primeiros habitantes do sertão potiguar foram, provavelmente, povos nômades, caçadores e coletores de alimentos. Deixaram registros gravados e pintados em pedras e paredões ao longo de rios, riachos e lagoas onde deviam caçar e coletar alimentos no período pré-colonial. Na região de Santana, a arte rupestre, como são chamados esses registros pré-históricos, é rica e diversificada. Pesquisas recentes do Professor Valdeci dos Santos Junior [8], da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, revelaram a existência de 75 sítios arqueológicos na região central do RN denominada "Área Arqueológica de Santana". Apenas dois daqueles sítios estão registrados pelo IPHAN como patrimônio histórico. Esses valiosos registros da ocupação humana pré-histórica da região, ainda que pouco estudados, vêm sendo depredados por vândalos e turistas ignorantes.
Chegada dos Portugueses: Quando os portugueses chegaram à região, ao longo do século XVI, encontraram pelo menos três grupos culturais distintos, os Cariri, os Tarairiu e os Jê, e um grande número de grupos isolados e ainda sem classificação, dentro da denominação de Tapuia predominante no período colonial:.[9]
O conflito com os colonizadores/invasores portugueses foi inevitável. Ao adentrar o sertão com a pecuária e as campanhas de aprezamento de índios para trabalho escravo, ao longo do século XVII, os portugueses logo se viram confrontados com povos arredios e valentes. O historiador Pedro Puttoni, em seu livro "A Guerra dos Bárbaros", retrata muito bem esse período de enfrentamento que resultou, como era de se esperar, na aniquilação de populações inteiras de índios do sertão. As tribos restantes, pacificadas por bandeirantes paulistas, foram aldeadas e os primeiros assentamentos de colonos brancos criados ao final do século XVII. A pecuária pode retomar seu crescimento ao final dos conflitos, desenvolvendo-se rapidamente e tornando-se importante atividade econômica. Nesse período, as oficinas de carne seca e a indústria de extração da cera de carnaúba representavam a base da economia da região.
Em 1696, Bernardo Vieira de Melo, então Governador da Capitania do Rio Grande do Norte, colocou-se à frente de uma pequena expedição e fundou à margem esquerda do Rio Açu (ou Piranha) o Arraial de Nossa Senhora dos Prazeres, ponto de reforço para a conquista do sertão. Bernardo Vieira instalou-se com seus soldados no novo arraial, iniciando o aldeamento dos índios e assegurando o estabelecimento dos colonos. Surgiu daí o povoado conhecido como povoação de São João Batista da Ribeira do Céu. O município de Açu foi criado por Ordem Régia em 22 de julho de 1766. Inicialmente foi denominado de Vila Nova da Princesa. A Lei provincial nº 124, de 16 de outubro de 1845, concedeu à Vila Nova da Princesa foros de cidade com o nome de Açu. O município foi posteriormente desmembrado entre os municípios de Santana, Jucurutu, Angicos, São Rafael, Lages, Bodó, Itajá e Fernando Pedroza.
O povoado do que hoje é a cidade de Santana do Matos teve início na Fazenda Bom Bocadinho, de propriedade do português Manoel José de Matos. Quando a fazenda começava a dar sinais de prosperidade, uma forte seca prejudicou seriamente a lavoura e dizimou o gado. Manoel José, homem religioso, prometeu erguer uma capela em homenagem a Nossa Senhora de Santana se a seca terminasse. A seca passou, a Fazenda Bom Bocadinho voltou a crescer e a capela foi construída, recebendo o nome de Santana do Matos, numa referência à santa milagrosa e ao dono da fazenda. A exemplo de outras cidades sertanejas, cujos territórios ? municipais foram delineados pelos limites da freguesia primeva, Santana do Matos tem seu mito de origem na intervenção da avó de Cristo, nos vexames sofridos pelos primeiros vaqueiros. Câmara Cascudo explica essa "história que se enovela em lenda": Manoel José de Matos ? daí o sobrenome da cidade ? desesperado pelas tribulações por que passava, prometeu cultuar Sant?Ana, com capela e imagem votivas; agraciado, cumpre a promessa, lançando em terra o que seria a semente urbana. Da ? construção da capela à instituição da freguesia, foi um movimento natural; em 1821, a povoação santanense assim tinha sido reconhecida. (Cascudo, 1955-a: 15.) O povoado foi iniciado nas proximidades da capela com o nome de Santana do Pé de Serra, passando posteriormente a ser chamado de Santana do Matos, num vínculo direto com a capela que lhe deu origem. A agricultura e a pecuária foram se desenvolvendo nas terras da localidade, fazendo com que o povoado crescesse rapidamente. ? ? Pintura rupestre
No dia 13 de outubro de 1836, de acordo com a lei n° 9, Santana do Matos desmembrou-se de Açu, tornando-se município. Mas no dia 6 de agosto de 1855, pela Resolução Provincial de nº 314, o município voltou à condição de povoado, sendo restabelecido definitivamente como município um mês depois, no dia 5 de setembro do mesmo ano. ?Economia[editar | editar código-fonte]
Produção agrícola[editar | editar código-fonte]
Pecuária[editar | editar código-fonte]IBGE (2015)[10]
RebanhoEfetivo (cabeças)
Bovino23.415
Suíno1.530
Equinos374
Caprinos10.375
Ovinos13.637
Galinhas7.570
Leite produzido2.684.000 litros
Ovos de galinha22.000 dúziasReferências? a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 29 de março de 2019 ? FEMURN. «Distâncias dos Municípios do Rio Grande do Norte a Natal-RN». Consultado em 29 de março de 2011. Arquivado do original em 16 de dezembro de 2010 ? https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rn/santana-do-matos/panorama) Em falta ou vazio |título= (ajuda)? https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rn/santana-do-matos/panorama Em falta ou vazio |título= (ajuda)? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 4 de setembro de 2013 ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 ? «Título ainda não informado (favor adicionar)» (PDF). www.ibge.gov.br ? «Título ainda não informado (favor adicionar)». www.uern.br ? «Título ainda não informado (favor adicionar)» (PDF). pe.anpuh.org ? «Título ainda não informado (favor adicionar)». www.ibge.gov.brÂ
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Página da prefeitura
Portal do Brasil
Controle de autoridade
: Q1786881
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LCCN: no2004066625
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