criar site brusque em Redenção da Serra


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Criar

Dar existência a.
Originar.
Inventar.
Gerar; produzir: _criou muitos filhos_.
Instituir, fundar: _criar asilos_.
Amamentar.
Educar.
Promover a procriação de: _criar gado_.
Cultivar.
Adquirir.


Criar

Encher-se de pus (uma ferida), resultante de picada: _tenho um dedo a criar_.


Criar

Ter dinheiro.


Criar

Afagar, acarinhar.


Município de Redenção da Serra
Igreja da velha de Redenção da Serra.BandeiraBrasãoHino
Aniversário25 de agosto
Fundação8 de maio de 1877
Gentílicoredencense
Prefeito(a)Ricardo Evangelista Lobato (PTB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Redenção da Serra em São PauloRedenção da Serra Localização de Redenção da Serra no Brasil
23° 16' 01" S 45° 32' 13" O23° 16' 01" S 45° 32' 13" O
Unidade federativaSão Paulo
Região intermediária
São José dos Campos IBGE/2017 [1]Região imediata
Taubaté-Pindamonhangaba IBGE/2017Região metropolitanaVale do Paraíba e Litoral Norte, Sub-Região 2-Taubaté
Municípios limítrofesTaubaté, São Luís do Paraitinga, Natividade da Serra, Paraibuna, Jambeiro e Caçapava
Distância até a capital165Â km
Características geográficas
Área309,111 km² [2]
População3Â 863 hab. estimativa IBGE/2018[3]
Densidade12,5 hab./km²
Altitude830 m
Climasubtropical
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,736 alto PNUD/2000[4]
PIBR$ 29Â 290,846 mil IBGE/2008[5]
PIB per capitaR$ 6Â 924,55 IBGE/2008[5]Redenção da Serra é um município brasileiro do estado de São Paulo, na microrregião de Paraibuna/Paraitinga. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2018, era de 3Â 863[3] habitantes.Índice1 História
2 Demografia2.1 Hidrografia
2.2 Rodovias
3 Comunicações
4 Referências
5 Ligações externasHistória[editar | editar código-fonte]
A história de Redenção da Serra, tem início no começo do século XIX. Com o esgotamento do ouro nas Minas Gerais, a economia brasileira se deslocou para o Vale do Paraíba movida pelo fenômeno do ciclo do café. A monocultura do café trouxe a expansão cafeeira na região, ocupando vales e montanhas, possibilitando o surgimento de cidades e vilarejos, dinamizando e enriquecendo importantes centros urbanos na época como, Taubaté, Pindamonhangaba, Guaratinguetá, Lorena e Bananal.
Visando ampliar a extensão das lavouras cafeeiras em territórios ainda desconhecidos, o governador da província de São Paulo nomeou o sertanista e grande desbravador capitão-mor, Francisco Ferraz de Araújo, juntamente com sua esposa Maria Leite Galvão de França, moradores da então Vila Real de Nossa Senhora do Bom Sucesso de Pindamonhangaba, filho do ilustre paulista Miguel Godoy Moreira, um importante e rico proprietário de terras, que ocupou cargos de confiança no governo da Capitania de São Paulo.
Cumprindo a determinação do governador e alimentados pelo sonho de fazer fortuna com o ciclo do café que ganhava forças na região, o casal de desbravadores seguiram rumo aos sertões da Serra do Mar acompanhados de um grande número de escravos a procura de territórios e terras férteis para o cultivo de café.
Se instalaram às margens do rio Paraitinga num pequeno vale entre as montanhas da região no que hoje é conhecido como sertão da Samambaia, em terras outrora pertencentes a Taubaté e construíram ali uma fazenda.
Após a instalação e o início das lavouras, um dos melhores escravos do capitão, ao abrir por entre a mata trilhas e caminhos de acesso à fazenda, morreu picado por uma cobra. O bravo escravo desbravador, foi sepultado em um local aos arredores da fazenda e a sepultura foi assinalada por uma grande cruz de madeira em sua memória.
Com início do povoamento nas proximidades da fazenda, Ferraz de Araújo, a todos que lhe solicitavam terras, mandava que fosse usadas as terras próximas à cruz, sendo esta a única condição e consequentemente o caminho da cruz se tornou popular entre as pessoas que ali vinham morar.
Mais tarde com o declínio do café no Vale do Paraíba, o vilarejo passou a sobreviver somente da agricultura de subsistência, destacando o cultivo de linho. Por esse motivo recebeu popularmente o nome de Paiolinho (paiol + linho), referência direta à plantação de linho feita pelos moradores e às fibras secas recolhidas que eram depositadas em uma cabana de madeira chamada paiol destinadas ao armazenamento.
O vilarejo crescia e por volta do ano de 1850, no lugar da antiga cruz de madeira, foi construída uma pequena capela que possuía duas torres e um sino com ajuda dos moradores e de fazendeiros da região, sendo chamada de capela de Santa Cruz pelo vigário Padre João Alves Coelho Guimarães. O vilarejo ganhava assim a sua primeira paróquia, a paróquia de Santa Cruz do Paiolinho.
Em 24 de março de 1860 o povoado foi elevado a freguesia em terras do município de Taubaté. A população cresceu e a produção agrícola dava bons lucros, o que levou Paiolinho a ser elevada à categoria de município segundo Lei Provincial nº 33, de 8 de maio de 1877.
O município possuía sede na povoação de Paiolinho e seus territórios foram desmembrados do município de Taubaté tendo sua instalação a 1 de dezembro de 1877.
Em 1882, inspirados pelo progresso na região, deu-se início a construção da nova igreja matriz de Santa Cruz, com a ajuda de escravos e pedreiros. Porém antes do término das obras, em 1890, o idealizador do projeto, vigário padre José Grecco, deixou a paróquia, paralisando sua construção e após onze anos, as obras foram reiniciadas, com a posse do Padre Francisco Filipe em 1904, a Igreja Matriz finalmente foi inaugurada
Basicamente, o núcleo principal da história de Redenção da Serra foi ligada à Abolição da Escravatura (Lei Áurea). Com a extinção do tráfico negreiro em 1850, a Lei do Ventre Livre em 1871 e a Lei dos Sexagenários em 1885, a ideia de total libertação dos escravos já iniciava entre os conservadores e liberais da região. Em Paiolinho chegaram também os ecos da campanha abolicionista e aderidos ao movimento cívico, Redenção da Serra foi a primeiro município paulista a libertar seus escravos em 10 de fevereiro de 1888, em documento assinado pelos ilustres moradores de Paiolinho, Maria Augusta d'Almeida, Gabriel Ortiz Monteiro, Joaquim Camargo Ortiz, Antônio da Palma, monsenhor José Alves Coelho Guimarães, José Lopes Leite de Abreu, Joaquim Antônio Alves dos Santos e Lourenço Ottoni de Gouveia Castro. Nesta data, declararam assim seus escravos livres, que continuaram a trabalhar mediante salário convencional. No mesmo documento e motivados pelo movimento que ali nascia, resolveram trocar a designação do município de Santa Cruz do Paiolinho para Redenção.
Em 21 de maio de 1934, Redenção deixou de ser município e voltou à condição de distrito pela Lei nº 6448, sendo incorporada ao município de Jambeiro, do qual se separou em 5 de julho de 1935 e passou a pertencer a comarca de Taubaté, sendo reinstalado novamente o município em 1 de janeiro de 1936.
Em 30 de novembro de 1944, numa reunião do quadro administrativo, territorial e judiciário do estado de São Paulo, segundo o Decreto-Lei nº 14.334, discutiu-se que Redenção sendo o primeiro local paulista a libertar seus escravos, nada mais justo do que designá-lo com um nome que eternizasse o feito grandioso, assim o antigo povoado de Santa Cruz do Paiolinho, chamada de Redenção, passou a se chamar Redenção da Serra, também devido a sua situação geográfica entre os contrafortes da Serra do Mar.
No começo da década de 1970, por uma necessidade de atendimento sócio-econômico regional, o estado deu início à construção da Usina Hidrelétrica de Paraibuna, represando os rios Paraibuna e Paraitinga e formando a represa da Companhia Energética de São Paulo (CESP).
A construção porém de inusitadas implicações, determinou o desaparecimento de Natividade da Serra e Redenção da Serra. Da velha Redenção da Serra, cheia de tradições e fatos históricos, restou na parte mais alta do município que não foi atingida pelas águas a Igreja Matriz, o sobrado com sacadas de ferro que sediava a prefeitura e outros poucos sobrados e residenciais da rua Capitão Alvim. A parte mais baixa porém foi totalmente invadida pelas águas.
Na zona rural, o represamento das águas afetou as terras férteis, eliminando grande parte da agricultura de subsistência. A industrialização da ?Calha do Vale? (Taubaté, Pindamonhangaba e Tremembé) e a inundação de parte do município, contribuíram para o êxodo rural de grande parte da população produtiva.
Em 25 de agosto de 1974 de acordo com o decreto de implantação nº 190, nasce a nova Redenção da Serra, onde numa colina era erguida pelo povo redencense o cruzeiro que simbolizaria o renascimento do município.Demografia[editar | editar código-fonte]Histórico populacional
ano
População1970
5.153
1980
4.001
1991
4.008
2000
4.047
2001
4.051
2002
4.055
2003
4.059
2004
4.067
2005
4.071
2006
4.076
2007 est.
4.081Dados do censo de 2000
População total: 4.047
Urbana: 1.627
Rural: 2.420
Homens: 2.172
Mulheres: 1.875
Densidade demográfica (hab./km²): 13,09
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 14,99
Expectativa de vida (anos): 71,69
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,64
Taxa de alfabetização: 85,13%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,736
IDH-M Renda: 0,629
IDH-M Longevidade: 0,778
IDH-M Educação: 0,802
(Fonte: IPEADATA)
Hidrografia[editar | editar código-fonte]
Rio Paraitinga
Rio Una (ou Rio das Almas)
Ribeirão das Antas
Ribeirão Taberão
Ribeirão dos Afonsos
Ribeirão dos Venâncios
Ribeirão Turvinho
Corrego do Fonsecada
Corrego dos Hilários
Corrego dos Potes
Corrego dos Bastos
Corrego Três Mojolos
Corrego Santo Antônio
Rodovias[editar | editar código-fonte]
SP-121 Major Gabiel Ortiz Monteiro
SP-121 Otacílio Fernandes da Silva
Comunicações[editar | editar código-fonte]
A cidade foi atendida pela Companhia de Telecomunicações do Estado de São Paulo (COTESP) até 1973, quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP)[6]. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica, sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo para suas operações de telefonia fixa[7][8][9].Referências? «O recorte das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias de 2017» (PDF). Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2017. p. 20?34. Consultado em 10 de agosto de 2017 ? IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 ? a b «Estimativa populacional 2018 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de agosto de 2018. Consultado em 11 de setembro de 2018 ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 ? «Área de atuação da Telesp em São Paulo». Página Oficial da Telesp (arquivada) ? «Convênio de incorporação da COTESP pela TELESP em 25 de outubro de 1973». Portal da Câmara dos Deputados ? «Nossa História». Telefônica / VIVO ? GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1Â
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Página da prefeitura
Redenção da Serra no WikiMapia
Portal de São Paulo