criar site brusque em Quipapá


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Criar

Dar existência a.
Originar.
Inventar.
Gerar; produzir: _criou muitos filhos_.
Instituir, fundar: _criar asilos_.
Amamentar.
Educar.
Promover a procriação de: _criar gado_.
Cultivar.
Adquirir.


Criar

Encher-se de pus (uma ferida), resultante de picada: _tenho um dedo a criar_.


Criar

Ter dinheiro.


Criar

Afagar, acarinhar.


Município de Quipapá
Praça da Igreja Matriz de QuipapáBandeira indisponívelBrasão indisponívelHino
Aniversário19 de maio
Fundação1900 (119Â anos)
Gentílicoquipapaense
LemaQuipapá de Todos
Prefeito(a)Cristiano Martins (PSB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Quipapá em PernambucoQuipapá Localização de Quipapá no Brasil
08° 49' 40" S 36° 00' 42" O08° 49' 40" S 36° 00' 42" O
Unidade federativaPernambuco
MesorregiãoMata Pernambucana IBGE/2008 [1]
MicrorregiãoMata Meridional Pernambucana IBGE/2008 [1]
Municípios limítrofesCanhotinho, Jurema, São Benedito do Sul e Panelas; São José da Laje e Ibateguara (Alagoas).
Distância até a capital180Â km
Características geográficas
Área230,614 km² [2]
População25Â 381 hab. estatísticas IBGE/2014[3]
Densidade110,06 hab./km²
Altitude462 m
ClimaTropical As'
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,552 baixo PNUD/2010 [4]
PIBR$ 127 096 mil IBGE/2012[5]
PIB per capitaR$ 5Â 188Â 66 IBGE/2012[5]Quipapá é um município brasileiro do estado de Pernambuco.Índice1 História
2 Etimologia
3 Geografia
4 Economia
5 Filhos ilustres
6 Referências
7 Ligações externasHistória[editar | editar código-fonte]
O município de Quipapá teve origem sua na povoação que se ergueu no local, concentrada em redor de pequena capela que obteve o status de freguesia, com certa homenagem a Nossa Senhora da Conceição de Quipapá.
Foi desbravado pelos anos de 1630 a 1697, trabalho realizado pelos negros foragidos, que faziam parte do Quilombo dos Palmares, ergueu-se oficialmente entre 1795 e 1796, quando o capitão Francisco Rodrigues de Melo junto a sua esposa, D. Ana Maria dos Prazeres, instalaram-se na Fazenda das Panelas, resultando no município do mesmo nome.
O distrito criado com o nome Quipapá, deu-se pela lei provincial número 432, de 23 de Junho de 1857, onde ficou sob pleito do município de Panelas.
Anos mais tarde, foi elevado à categoria de vila com a denominação somente de Quipapá (lei provincial nº 1402, de 12 de maio de 1879) e instalado em 18 de julho de 1879.
A ascensão ao status de município, deu-se de forma definitiva, em 19 de maio de 1900, pela Lei Estadual número 432, separando-se do município de Panelas (Número 54, de 23 de novembro de 1905, onde foi criado o distrito de Pau Ferro e anexado ao município de Quipapá.
Como divisão administrativa, o município é constituído de seis distritos: Quipapá, Barra de Jangada, Jurema, Pau Ferro, Queimadas e São Benedito, onbde mais tarde o distrito de Jurema é também elevado à categoria de município.
Em 1938, atravé do decreto-lei nº 235, de 9 de dezembro de 1938, o distrito de São Sebastião da Barra foi extinto, sendo seu território anexado ao distrito de Quipapá e São Benedito. Entre 1939 e 1943, o município é constituído de quatro distritos: Quipapá, Igarapeba, Pau Ferro e São Benedito.
Em 1963, desmembra-se do município de Quipapá os distritos de Iraci e Igarapeba, para formar o novo município de São Benedito do Sul, ex-Iraci. Neste sentido, a divisão territorial de 31 de dezembro de 1963, consta o município constituído apenas de 2 distritos: Quipapá e Pau Ferro. Assim permanecendo em divisão territorial até os dias atuais[6]. Etimologia[editar | editar código-fonte]
A origem do nome Quipapá possui diversas versões, algumas de cunho folclórico. Outras com origem africana, sendo que nessa última, trata-se de um corruptela de quipacá, que significa asilo de fugitivos[6].
Segundo outros, a palavra é de origem tupi-guarani, oriunda de uma planta da família das cactáceas, o quipá. Que no plural ficaria quipaquipá, e com passar do tempo, uma sílaba foi extinta, resultando Quipapá, que também dá o nome a de uma de suas serras e de um de seus rios[6]. Geografia[editar | editar código-fonte]
Localiza-se a uma latitude 08º49'40" sul e a uma longitude 36º00'42" oeste, estando a uma altitude de 462 metros. Está situada na microregião da Zona da Mata Sul ou Mata Meridional pernambucana.
Divisa com os municípios de Panelas, São Benedito do Sul, Jurema e Canhotinho, municípios pernambucanos, e ainda Ibateguara e São José da Laje, municípios alagoanos.
Sua população estimada em 2008 é de 25.301 habitantes.
Possui uma área de 225,68Â km².
Seu relevo é montanhoso. E os rios Piranji, Areias e Quipapá, além de inúmeros riachos perenes, formam sua hidrografia.
Fica a aproximadamente 180Â km da capital Recife, ficando ainda próxima (em média 60Â km) o municípios pólo como Caruaru, Garanhuns e Palmares.
É cortada pelas rodovias BR-104, PE-126 e PE-177. A primeira liga o município as cidades de Maceió/AL e Caruaru/PE. A segunda e a terceira rodovias ligam Quipapá as cidades de Palmares e Garanhuns respectivamente.Economia[editar | editar código-fonte]
Relevo predominante no município de Quipapá.
Durante quase todo o século XX o município teve destaque na região, com a monocultura da cana-de-açúcar e a Usina Água Branca, indústria de grande porte do setor sucroalcooleiro, que eram, juntos, a mola propulsora da economia local.
Em meados dos anos 90 porém, o esgotamento do solo - devido provavelmente a falta de manejo adequado do mesmo -, anos seguidos de clima hostil a cultura da cana, aliados a questões trabalhistas iniciadas por ex-funcionários e problemas na área administrativa, provocaram a derrocada da Usina Água Branca, que teve sua falência decretada oficialmente pela justiça em 1997. Fato que provocou uma onde de desemprego sem precedentes na história da região e um consequente êxodo de centenas de trabalhadores, direta e/ou indiretamente afetados pelo fim das atividades da usina e do plantio em larga escala da cana no município, para diversas partes do país, principalmente para o município de São Paulo.
Atualmente, a economia quipapaense tem como base de sustentação o funcionalismo público municipal, juntamente com os programas sociais dos governos federal e estadual - realidade vivenciada por centenas de municípios brasileiros.
Na zona rural, a agropecuária participa de forma mais tímida da economia, valendo destacar: a agricultura de subsistência, promovida pelas famílias que residem - em número cada vez menor - no campo; os assentamentos de bananeiras e aracati - antigas propriedades da falida Usina Água Branca - e suas produções ainda em pequena escala; algumas poucas propriedades voltadas para a produção de leite; e a criação de gado de corte, originária em sua grande parte dos latifúndios espalhados pela zona rural do município.
A falta de um conjunto de fatores, tais como existência de uma mão-de-obra qualificada, incentivos governamentai e a existência de uma infraestrutura local é provavelmente, a maior barreira para o impulsionamento da economia e consequentemente do crescimento local, principalmente por meio da instalação de empresas geradoras de emprego e renda. Situação que continua provocando um êxodo, em proporções pequenas, porém contínuo, de jovens quipapaenses, que terminam a educação básica e se dirigem aos grandes centros urbanos das mais diversas partes do Brasil, em busca de oportunidades de emprego e de prosseguimento nos estudos.
Contudo, o município possui um grande potencial turístico -ainda pouco explorado - com destaque para as inúmeras nascentes que se espalham por todo o seu território. Destaca-se neste setor o Engenho Laje Bonita, empreendimento local que explora o turismo rural sustentável com destaque também para o aspecto histórico da localidade.Filhos ilustres[editar | editar código-fonte]
Epaminondas Bezerra - nascido em Quipapá em 8 de julho de 1897, foi o criador da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, em Fazenda Nova. Passou a responsabilidade do Drama do Calvário para o casal Plínio e Diva Pacheco em 1970.
Jaime Nicola - renomado artista quipapaense, com obras espalhadas pelo Brasil e pelo mundo. Merece destaque suas obras esculpidas em madeira nobre, que conquistaram a crítica mais especializada do país.
Jerônimo Gueiros - nascido em 30 de setembro de 1880, destacável atuante na área intelectual do Recife como ministro presbiteriano, professor de Português e diretor da antiga Escola Normal Oficial. Colaborador do Jornal do Commercio, A Província, Diario de Pernambuco e Jornal do Recife. Membro do Instituto Arqueológico, Geográfico e Histórico de Pernambuco. Membro também da Academia Pernambucana de Letras, a qual presidiu de 1938 a 1948.
Waldemar Lopes - nascido em 1 de fevereiro de 1911, poeta, jornalista. Trabalhou no IBGE e na OEA. Faleceu em 21 de outubro de 2006.
Referências? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010Â ? «Estimativa Populacional 2014». Estimativa Populacional 2014. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Agosto de 2014. Consultado em 29 de agosto de 2014Â ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 1 de outubro de 2013Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2012». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2014Â ? a b c «Biblioteca IBGE» (PDF)Â
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Confederação Nacional de Municípios
Ministério das Minas e Energia, 2005. Diagnóstico do município de Quipapá.
Portal de Pernambuco
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