criar site brusque em Itororó


Encontre criar site brusque em Itororó na Web4business - Desenvolvimento de Sistemas e Sites Personalizados.

Criar

Dar existência a.
Originar.
Inventar.
Gerar; produzir: _criou muitos filhos_.
Instituir, fundar: _criar asilos_.
Amamentar.
Educar.
Promover a procriação de: _criar gado_.
Cultivar.
Adquirir.


Criar

Encher-se de pus (uma ferida), resultante de picada: _tenho um dedo a criar_.


Criar

Ter dinheiro.


Criar

Afagar, acarinhar.

 Nota: Para outros significados para Itororó, veja Itororó (desambiguação).
Esta página precisa ser reciclada de acordo com o livro de estilo (desde Fevereiro de 2008). Sinta-se livre para editá-la para que esta possa atingir um nível de qualidade superior.
Município de ItororóBandeira indisponívelBrasão indisponívelHino
Aniversário22 de agosto
Fundação1922[1]
Gentílicoitororoense
Padroeiro(a)Santo Antônio de Pádua
Prefeito(a)Adauto Almeida de Oliveira (PSDB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Itororó na BahiaItororó Localização de Itororó no Brasil
15° 07' 01" S 40° 04' 12" O15° 07' 01" S 40° 04' 12" O
Unidade federativaBahia
MesorregiãoCentro-Sul Baiano IBGE/2008 [2]
MicrorregiãoItapetinga IBGE/2008 [2]
Municípios limítrofesItapetinga, Itaju do Colônia, Firmino Alves, Caatiba, Itambé, Nova Canaã e Ibicuí.
Distância até a capital540Â km
Características geográficas
Área330,716 km² [3]
População25Â 100 hab. IBGE/2010[4]
Densidade75,9 hab./km²
Altitude250 m
Climatropical úmido
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,594 baixo PNUD/2010 [5]
PIBR$ 66Â 723,899 mil IBGE/2008[6]
PIB per capitaR$ 3Â 201,57 IBGE/2008[6]Itororó é um município do estado da Bahia, no Brasil. Sua população em 2017 era de 25 165 habitantes.Índice1 Topônimo
2 História2.1 Fazenda Cabana da Ponte Agropecuária Limitada
3 Geografia3.1 Rio Colônia
4 Cultura4.1 Festa de São João
4.2 Festival da Carne de Sol4.2.1 O Festsol 2011
4.2.2 Joaquinzão e a carne de sol
5 Esporte
6 Referências
7 Ligações externasTopônimo[editar | editar código-fonte]
"Itororó" deriva do tupi antigo 'ytororoma, que significa "jorro d'água" ('y, água e tororoma, jorro).[7]História[editar | editar código-fonte]
Em 1700, a cidade era chamada de Corigui e era considerada, pelos indígenas, um santuário. Posteriormente, o nome da cidade foi alterado para Itapuí. Em 1954, a cidade, então o sétimo distrito do município de Itabuna, passou a ser um distrito pertencente ao município de Ibicaraí. Em 22 de agosto de 1958, a cidade se emancipou de Ibicaraí e mudou seu nome para o atual? Itororó.[8][9]Fazenda Cabana da Ponte Agropecuária Limitada[editar | editar código-fonte]
A história da Fazenda Cabana da Ponte Agropecuária Limitada remonta ao ano de 1922, quando o coronel João Borges da Rocha Neto, comerciante e fazendeiro de cacau no entorno de Itabuna, resolveu criar gado e enviou João Alves de Andrade e uma pequena comitiva à região da cabeceira do Rio Colônia para comprar uma grande área de matas a fim de instalar uma boa fazenda de criatório. João Alves de Andrade, acompanhado de João Mineiro e Faustino Mineiro, parou para pedir rancho numa pequena clareira dentro da floresta e se apaixonou pela qualidade das terras. Negociou com os posseiros, adquiriu as primeiras glebas e foi comprando outras propriedades na circunvizinhança e aproveitando da grande disponibilidade de matas devolutas, ele também mandou demarcar uma boa área que, posteriormente, foi legalizada com o "Título de Domínio Legítimo" expedido pelo órgão competente estadual.
Desta forma, a Fazenda Cabana da Ponte Agropecuária Limitada chegou a registrar em cartório sua área competêncial de 5 160 hectares conforme escritura pública passada no Cartório do Registro das Pessoas Jurídicas da Comarca de Itororó-Bahia, datada de 2 de janeiro de 1970, quando também esta propriedade foi organizada como empresa rural.
O presidente da empresa Fazenda Cabana da Ponte Agropecuária Limitada sempre acreditou no melhoramento genético dos animais. Por isso, reforçou a sua central de inseminação artificial de bovinos, onde criou animais de várias linhagens e manteve em funcionamento um laboratório de congelamento de sêmen de animais valiosos. Com esta linha de raciocínio, Sinval Palmeira se mostrou sempre um inovador, pesquisando e estudando novas técnicas para aprimorar a inseminação artificial em bovinos.
A fim de ver seu projeto sendo utilizado pelos demais fazendeiros da região, sua fazenda servia também como central para realização de cursos de reciclagem para veterinários particulares e alunos de diversas escolas agrícolas, inclusive das Escolas Médias de Agropecuária Regional da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira. Instalou, dentro da própria fazenda, um hotel fazenda com capacidade de receber visitantes de todas as regiões brasileiras.Geografia[editar | editar código-fonte]
Rio Colônia[editar | editar código-fonte]
O Rio Colônia, comprovadamente, possui três nascentes. A principal fica na Serra do Acará, a poucos metros da divisa com o município de Nova Canaã, bem ao centro da sua bacia hidrográfica; a segunda está na Serra da Piabanha pelo lado direito e fica próxima à divisa com o município de Caatiba; e a terceira fica na Serra da Cebola, bem próxima da nascente do Rio Gangogi, junto a outro marco divisor com o município de Nova Canaã, pelo lado esquerdo.
O Rio Colônia estende o seu percurso por mais de 120 quilômetros, banhando os municípios de Itororó, Bandeira do Colônia, Itaju do Colônia, Itapé e Itabuna. Neste ponto, ele perde suas forças para o Rio Salgado e a sua identidade para o Rio Cachoeira. O Rio Colônia teve suas três nascentes constatadas e reconhecidas por uma equipe da Universidade Estadual de Santa Cruz no ano 2000 e, imediatamente, mapeadas como os mananciais formadores da bacia do Rio Colônia que vão se transformar em Rio Cachoeira.
Com a conclusão do projeto de recuperação da Bacia do Rio Cachoeira, vislumbra-se a possibilidade de reflorestamento das margens do Rio Colônia e o repovoamento de peixes e outras vidas aquáticas, além dos diversos benefícios que o projeto traria à população ribeirinha.
Em Itororó, no passado, foi possível se ver as águas do Colônia límpidas e cristalinas encantando as crianças e atraindo banhistas a darem mergulhos. Podiam se ver, à luz do sol, os grandes cardumes das mais variadas espécies de peixes proporcionando lazer aos pescadores esportivos e alimento às famílias de baixa renda.
Ainda relembram-se as alegres lavadeiras que se utilizavam das águas puras do Rio Colônia para garantirem seus salários na certeza de terem realizado um trabalho de boa qualidade.
Entretanto, o tempo passou, a população cresceu e a poluição aumentou demasiadamente a ponto de zerar o índice de vida aquática no perímetro urbano que permite a travessia do Rio Colônia pela cidade de Itororó e a vila de Bandeira do Colônia. Então, sanear passou a ser a premente aspiração das populações de Itororó e Bandeira do Colônia. E foi com o objetivo de beneficiar uma população de mais de 30 000 habitantes, nesses dois municípios, que o deputado federal Eujácio Simões Filho, do antigo Partido Liberal, que nasceu em Itororó, travou luta por uma causa justa. Salvar o velho Rio Colônia. Mas, para isto, foi necessária uma somatória de forças e um só objetivo. O então prefeito Edineu Oliveira dos Santos, no seu primeiro mandato, de 1989 a 1992, conseguiu, por doação da Empresa Cabana da Ponte Agropecuária Limitada, ainda na titularidade de Sinval Palmeira, uma área de terras medindo mais de quatro hectares destinada à construção da lagoa de estabilização. Quase oito anos se passaram e a população impaciente porque nada acontecia. Até que, no dia 22 de agosto de 1997, a obra foi concluída. Valeu a pena esperar porque o empreendimento foi o único no Sul e Extremo Sul da Bahia. O sistema operava por gravidade, da seguinte forma: os esgotos eram captados pelos coletores e depois reunidos em um novo coletor, daí encontrando o interceptor que recebia o lançamento de diversos coletores até chegar ao processo de bombeamento que levava ao último estágio, a lagoa de estabilização.
A execução do sistema foi uma obra de grande porte que exigiu investimentos da ordem de 1 300 000 dólares estadunidenses, apresentando as seguintes características: sede de Itororó ? extensão total 1 273 metros em tubos com diâmetros de 250, trezentos e 350 milímetros. Sede de Bandeira do Colônia ? extensão total 796 metros com uso de tubulação em 250 e trezentos milímetros. Com tratamento através de uma lagoa de estabilização, uma anaeróbica e dois conjuntos em paralelo de quatro lagoas de estabilização.
O Rio Colônia voltou a ter vida, a correr limpo, desempenhando sua importante função regional.
O Rio Colônia foi inteiramente repovoado e as lavadeiras, que, agora, também têm lavanderia pública, preferiram, algumas delas, voltar a lavar roupas nas águas do Rio Colônia, compondo aquele cenário bastante familiar.
A Rádio Itapuy FM foi o primeiro órgão de comunicação a se manifestar contra a falta de manutenção à aquela fonte de benefícios à saúde das populações de Itororó e Bandeira do Colônia. Em sua programação, e através de boletins distribuídos a população, a primeira emissora de rádio de Itororó assim se manifestou: "Ai que saudade do tempo, que não volta mais, em que banhava em tuas águas, sem receio de adoecer-me".
Depois de ressuscitado, o Rio Colônia está novamente morrendo.Cultura[editar | editar código-fonte]
Festa de São João[editar | editar código-fonte]
O São João do município de Itororó era como uma grande festa realizada na roça, onde as famílias se reuniam para comemorar os festejos juninos juntamente com os amigos e a vizinhança. Um dos grandes apreciadores dessa época foi o velho Sinval Palmeira, avô do ator global Marcos Palmeira e uma tradicional personalidade do município, dono da Fazenda Cabana da Ponte, mantida ainda em Itororó.Festival da Carne de Sol[editar | editar código-fonte]
Mas foi no final da década de 1980 que um grupo da sociedade itororoense composto pelos senhores Emerson Simões, Marco Brito, Milton Marinho, Paulo René, Welder Andrade e Cilmo Cedro decidiu criar uma festa que divulgasse o nome da cidade e valorizasse a sua excelente carne de sol. Surgiu, então, o primeiro Festival da Carne de Sol (Festsol).
Com o decorrer dos anos, o Festsol foi se consolidando como a festa que mais divulga o município de Itororó, sua cultura e a sua arte de fazer a melhor carne de sol do Brasil. Dentre as atrações que já abrilhantaram esta festa, podemos destacar inúmeras bandas e cantores conhecidos nacionalmente: Elba Ramalho, Daniela Mercury, Dominguinhos, Wando, Reginaldo Rossi, Amado Batista, Dorgival Dantas, Calcinha Preta, Limão com Mel, Companhia do Calypso, Mastruz com Leite, Lordão, Bruno e Marrone, além dos artistas locais e regionais que, todos os anos, contribuem para a realização de uma das melhores festas de São João do país.
O Festsol, hoje, é, sem dúvidas, o evento de maior importância para a cultura e a economia de Itororó e da região, sempre realizado no período dos festejos juninos.O Festsol 2011[editar | editar código-fonte]
A Administração Municipal de Itororó divulgou a grade de programação do vigésimo terceiro Festsol, que terá, como tema em 2011, o Renascimento. São mais de dezesseis bandas divididas nos quatro dias de festa. Entre as atrações, estão nomes como: Adelmário Coelho, Fala Mansa, Balanço Di Fole, Arriba Saia, Caviar com Rapadura, Estakazero, Cheiro de Amor, Timbalada e Top Love.
O tema do Festsol 2011 refere-se a um período que a cidade de Itororó está passando, um momento onde tudo está dando certo na saúde, educação, infraestrutura, urbanismo, empregabilidade, desenvolvimento social e econômico. Segundo o prefeito, "o momento é muito bom, pois tudo que foi planejado está dando certo e o povo tem visto e aprovado".
A população festeira do município, principalmente os jovens, aprovou a grade da festa que é esperada o ano todo. Há quem diga, na cidade, que o ano em Itororó só começa depois do São João. O jovem estudante do Centro Territorial de Educação Profissional, Leonardo Ferreira, diz que está "contando as horas para a festa" e que pretende "namorar muito ao som do autêntico pé de serra".
Além da maioria das bandas que passarão pelo palco do Festsol serem de forró autêntico, outras tradições serão mantidas, como o pau de sebo, pau de fita, concurso da rua mais enfeitada, concurso da garota Festsol, apresentação de quadrilhas e danças típicas. Tudo regado a muita carne de sol assada na brasa, principal iguaria da cidade e maior motivo dos festejos.Joaquinzão e a carne de sol[editar | editar código-fonte]
Era ano de 1977, quando a família do senhor Joaquim Prates mudou-se para o município de Itororó. Desde menino, Joaquinzão, como passou a ser chamado carinhosamente pelos amigos de Itororó fazendo jus aos seus quase 2 metros de altura, já vinha adquirindo a experiência de preparar uma iguaria chamada carne de sol. No entanto, ele não imaginava que, ao mudar-se para Itororó, se tornaria o pioneiro de uma tradição que tornou o nome deste pequeno município conhecido internacionalmente.
A tradição que Joaquinzão trouxe, começou a se propagar através de reuniões entre amigos, entre eles, Deriomar Brito que batiam papo ao sabor da carne de sol preparada por Joaquim. Com o decorrer dos anos, a fama se espalhou, e hoje tanto a cidade de Itororó quanto Joaquinzão se orgulham dos inúmeros visitantes brasileiros e estrangeiros que passam por aqui.
Tanta tradição assim é relatada por Joaquinzão sem segredos ou cerimônia: "É só escolher carne de novilha, não colocar tempero, apenas sal, e no dia seguinte, depois de tirar a salmoura, colocar a carne no freezer. Quanto mais gelo melhor. Sol e sereno o mínimo possível para não perder o sabor e virar charque. Depois é só assar".Esporte[editar | editar código-fonte]
O JIU-JITSU- ARTE SUAVE ITOROROENSE. O Professor e atleta LUCIANO DE OLIVEIRA CARVALHO SAGROU-SE O PRIMEIRO FAIXA PRETA DA CIDADE JUNTO AO Professor e atleta LEO PRATES AMBOS DA ACADEMIA DE JIU-JITSU ROGÉRIO MARSHAL-MARIO AIELLO.
O tênis de mesa em Itororó surgiu no ano de 2001 com a chegada do professor e técnico Ednaldo Fernandes de Souza. Ednaldo, depois de passar muitos anos morando na capital baiana, Salvador, resolveu ir para Itororó a fim de introduzir, na cidade, esta modalidade esportiva.
Surgiu, então, a primeira escola de tênis de mesa. A escolinha foi crescendo e novos adeptos deste esporte foram aparecendo. O que começou como um sonho, transformou-se em realidade. Ednaldo conseguiu formar verdadeiros medalhistas do tênis de mesa. No ano de 2004, o então Presidente da Federação Baiana de Tênis de Mesa, Luiz Carlos, considerou Itororó como a Capital do Tênis de Mesa da Bahia, já que a pequena cidade, no quadro de medalhas geral do Campeonato Baiano de Tênis de Mesa, ganhava sempre o 1° Lugar, com o maior número de medalhas de ouro.
Alguns medalhistas do tênis de mesa de Itororó:Ednaldo Fernandes - Professor, técnico e atleta. Consagrou-se várias vezes Campeão Baiano Veterano, Campeão Brasileiro Veterano 60 e foi o atleta do Nordeste que mais participou de eventos Nacionais no ano de 2010.
Rafael Rocha- Destacou-se como Campeão Baiano Juvenil, treinou no Clube Estrela de Ouro (SP), para melhorar sua performance e conquistou várias medalhas na Copa Brasil de Tênis de Mesa e nos Campeonatos Brasileiros de Tênis de Mesa. Considerado a estrela de Itororó, pois aonde jogava brilhava.
Ueslei Neri - Campeão Baiano Juvenil, conquistou várias medalhas na Copa Brasil de Tênis de Mesa e nos Campeonatos Brasileiros de Tênis de Mesa. Considerado atleta revelação, seu potencial é sua principal características, e atualmente conseguiu ganhar a 1° Divisão do Campeonato Baiano de Tênis de Mesa.
Maria del Mar- Campeã Baiana Feminino por 3 anos consecutivos, atualmente medalhista nas suas últimas participações das Copa Brasil e Campeonato Brasileiro de Tênis de Mesa.
Atualmente, o Tênis de Mesa de Itororó conta com uma associação: Associação dos Mesatenistas de Itororó (AMI), que tem, como presidente, Maria do Socorro. A associação destacou-se pelos trabalhos realizados na sociedade e foi através da AMI que o tênis de mesa de Itororó foi considerado de utilidade pública.Referências? Redação sobre Itororó - Bahia, do IBGE http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/bahia/itororo.pdf? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010Â ? «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010Â ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 24 de agosto de 2013Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010Â ? NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 576.? Arquivo Público Municipal de Paracatu-MG. Disponível em https://paracatumemoria.wordpress.com/2012/06/15/arquivo-historico-e-museu-municipal-de-itororo-no-sudoeste-da-bahia-e-sucesso-de-visitas/. Acesso em 26 de abril de 2016.? Dimensão on line. Disponível em http://dimensaojornal.com.br/itororo-90-anos-de-fundacao-e-55-de-emancipacao-parte-ii/ Arquivado em 5 de maio de 2016, no Wayback Machine.. Acesso em 28 de abril de 2016.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Página da prefeitura