criar site brusque em Coimbra


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Criar

Dar existência a.
Originar.
Inventar.
Gerar; produzir: _criou muitos filhos_.
Instituir, fundar: _criar asilos_.
Amamentar.
Educar.
Promover a procriação de: _criar gado_.
Cultivar.
Adquirir.


Criar

Encher-se de pus (uma ferida), resultante de picada: _tenho um dedo a criar_.


Criar

Ter dinheiro.


Criar

Afagar, acarinhar.

Coordenadas: 40° 15' N 8° 27' O
 Nota: Para outros significados, veja Coimbra (desambiguação).
Foram assinalados vários aspectos a serem melhorados nesta página ou se(c)ção:As fontes não cobrem todo o texto.
Contém referências que necessitam de formatação.Coimbra Coimbra vista do MondegoGentílicoCoimbrense,Conimbricense,Coimbrão
Área319,4Â km²
População143Â 396 hab. (2011)
Densidade populacional
N.º de freguesias18
Presidente dacâmara municipalManuel Machado (Partido Socialista)
Fundação do município(ou foral)1111
Região (NUTS II)Centro (Região das Beiras)
Sub-região (NUTS III)Região de Coimbra
DistritoCoimbra
ProvínciaBeira Litoral
OragoRainha Santa Isabel
Feriado municipal4 de julho (Rainha Santa Isabel de Portugal)
Código postal3000 Coimbra
Sítio oficialwww.cm-coimbra.pt
Municípios de Portugal Coimbra OTE é uma cidade portuguesa, capital do distrito de Coimbra, situada na província da Beira Litoral, Região do Centro, sub-região Região de Coimbra. Com 105Â 842 habitantes (2011)[1] no seu perímetro urbano, é centro de referência e maior cidade da região do Centro de Portugal, que reúne cerca de 2,3 milhões de habitantes (2013).[2]
Coimbra é uma cidade historicamente universitária, por causa da Universidade de Coimbra, uma das mais antigas da Europa e das maiores de Portugal, fundada em 1290 como Estudo Geral Português por D. Dinis em Lisboa que depois várias instalações nas duas cidades, se fixou definitivamente na cidade do Mondego em 1537.[3] Na história recente a população estudantil da Universidade teve um papel importante ao ser ativamente defensora dos valores da liberdade e democracia frente à ditadura do Estado Novo.[4] Uma das cidades mais antigas do país, foi a capital de Portugal antes de Lisboa, até 1255,[5] e nela está o primeiro Panteão Nacional, o Mosteiro de Santa Cruz.[6]
As duas margens de Coimbra são banhadas pelo rio Mondego, proveniente da Serra da Estrela, no sentido Este-Oeste, sendo sede de um município com 319,4Â km² de área e 143Â 396 habitantes (2011), subdividido em 18 freguesias.[7] Este é limitado a norte pelo município da Mealhada, a leste por Penacova, Vila Nova de Poiares e Miranda do Corvo, a sul por Condeixa-a-Nova, a oeste por Montemor-o-Velho e a noroeste por Cantanhede.
É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas, devido a infraestruturas, organizações e empresas nela instaladas para além da sua importância histórica e privilegiada posição geográfica no centro de Portugal continental, entre as cidades de Lisboa e do Porto. Ao nível de serviços oferecidos, é acima de tudo no ensino e nas tecnologias ligadas à saúde que a cidade consegue maior notoriedade.[8] A população estudantil da cidade ronda os 37 mil matriculados[9], parte no ensino superior público não politécnico, parte no ensino superior público politécnico e parte no ensino superior privado.
O feriado municipal ocorre a 4 de Julho, em memória da rainha Santa Isabel de Aragão, padroeira da cidade conhecida popularmente apenas por rainha santa. Foi Capital Nacional da Cultura em 2003. No dia 22 de Junho de 2013, Universidade de Coimbra, Alta e Sofia, foram declaradas Património Mundial da Humanidade pela UNESCO.Índice1 História
2 Alcaides de Coimbra e Presidentes da Câmara Municipal
3 População
4 Património
5 Educação
6 Clima
7 Cultura e lazer7.1 Jogos sem Fronteiras
7.2 Música
7.3 Teatro
7.4 Monumentos e espaços de interesse
8 Festas académicas
9 Transportes9.1 Aéreo
9.2 Rodovias
9.3 Ferrovias
9.4 Rede interna
10 Economia e indústria10.1 Investigação e tecnologia
11 Política11.1 Eleições autárquicas
11.2 Eleições legislativas
12 Freguesias do concelho
13 Cidades gémeas
14 Ver também
15 Referências
16 Ligações externasHistória[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: História de Coimbra
A cidade de Coimbra em 1598.
Sé Velha de Coimbra
Cidade de ruas estreitas, pátios, escadinhas e arcos medievais, Coimbra foi berço de nascimento de seis reis de Portugal, da Primeira Dinastia, assim como da primeira Universidade do País e uma das mais antigas da Europa.
Os Romanos chamaram à cidade, que se erguia pela colina sobre o rio Mondego, Emínio. Mais tarde, com o aumento da sua importância passou a ser sede de Diocese, substituindo a cidade romana de Conímbriga, donde derivou o seu novo nome. Em 711 os mouros chegaram à Península Ibérica e a cidade passa a chamar-se Kul?mriyya, tornando-se num importante entreposto comercial entre o norte cristão e o sul árabe, com uma forte comunidade moçárabe. Em 871 torna-se Condado de Coimbra mas apenas em 1064 a cidade é definitivamente reconquistada por Fernando Magno de Leão.
Coimbra renasce e torna-se a cidade mais importante abaixo do rio Douro, capital de um vasto condado governado pelo moçárabe Sesnando. Com o Condado Portucalense, o conde D. Henrique e a rainha D. Teresa fazem dela a sua residência, e viria a ser na segurança das suas muralhas que iria nascer o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, que faz dela a capital do condado, substituindo Guimarães em 1129.
No século XII, Coimbra apresentava já uma estrutura urbana, dividida entre a cidade alta, designada por Alta ou Almedina, onde viviam os aristocratas, os clérigos e, mais tarde, os estudantes, e a Baixa, do comércio, do artesanato e dos bairros ribeirinhos populares.
Desde meados do século XVI que a história da cidade passa a girar em torno à história da Universidade de Coimbra, sendo apenas já no século XIX que a cidade se começa a expandir para além do seu casco muralhado, que chega mesmo a desaparecer com a reformas levadas a cabo pelo Marquês de Pombal. Coimbra em 1669.
A primeira metade do século XIX traz tempos difíceis para Coimbra, com a ocupação da cidade pelas tropas de Junot e Massena, durante a invasão francesa e, posteriormente, a extinção das ordens religiosas. No entanto, na segunda metade de oitocentos, a cidade viria a recuperar o esplendor perdido - em 1856 surge o primeiro telégrafo elétrico na cidade e a iluminação a gás, em 1864 é inaugurado o caminho-de-ferro e 11 anos depois nasce a ponte férrea sobre as águas do rio Mondego. Coimbra em 1855.
Com a Universidade como referência inultrapassável, desta surgem movimentos estudantis, de cariz quer político, quer cultural, quer social. Muitos desses movimentos e entidades não resistiram ao passar dos anos. Outros ainda hoje resistem com vigor ao passar dos anos. Da Universidade surgiram e resistem ainda hoje em plena atividade primeiro o Orfeon Académico de Coimbra, em 1880, o mais antigo coro do país, a própria Associação Académica de Coimbra, em 1887, a Tuna Académica da Universidade de Coimbra, em 1888. Com presença em três séculos e um peso social e cultural imenso, o Orfeon Académico de Coimbra representou o país um pouco por todo o mundo, em todos os continentes, levando a música coral portuguesa e o Fado de Coimbra a todo o mundo. Na área do Teatro Universitário pode distinguir-se o TEUC - Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra. Este organismo autónomo da AAC da Universidade de Coimbra é o grupo de Teatro Universitário mais antigo da Europa em atividade contínua. Foi fundado em 1938 pelo Prof. Doutor Paulo Quintela e pelo Dr. Manuel Deniz-Jacinto, foi a segunda escola de Teatro em Portugal de onde saíram inúmeros atores do panorama cultural português, e sempre se caracterizou pelo seu papel de resistência cultural. O TEUC apresentou os seus espetáculos pela Europa, África e Brasil, tendo recebido numerosas condecorações e prémios ao longo da sua história. Ainda agora, na atualidade, o TEUC continua a ganhar prémios em diversos festivais de teatro universitário quer em Portugal quer além-fronteiras. Com o passar dos anos, inúmeros outros organismos foram surgindo.
A 26 de Abril de 1919 foi feita Oficial da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.[10]Alcaides de Coimbra e Presidentes da Câmara Municipal[editar | editar código-fonte]
Gabriel Ponce de Leon de Lancastre
Gonçalo Mendes de Vasconcelos
Martim de Freitas
D. Pedro Pais da Silva
Rui Braga Carrington da Costa
Vasco Afonso ou Vasco Mouro
Vasco Pais
Judite Mendes de Abreu (1976-1979)
António Moreira (1979-1982)
Fernando Silva (1982-1985)
António Moreira (1985-1989)
Manuel Machado (1989-2001)
Carlos Encarnação (2001-2010)
João Paulo Barbosa de Melo (2010-2013)
Manuel Machado (2013 -Â ?)
População[editar | editar código-fonte]
Número de habitantes [11]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
40 68145 07551 99654 10562 87262 87076 49485 70298 027106 404110 553138 930139 052148 443143 396(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)Número de habitantes por Grupo Etário [12]
190019111920193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos16 89519 84318 03621 77723 06923 43426 64927 26032 83024 82420 52117 837
15-24 Anos11 59712 99813 69717 00117 11421 19218 38318 38022 58523 14821 72714 987
25-64 Anos22 78325 49926 38233 71240 37046 68052 69553 65568 22273 09981 65681 786
= ou > 65 Anos3 4363 8253 7204 7385 8707 2408 67710 86515 29317 98124 53928 786
> Id. desconh0258643211313(Obs.: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente.)Património[editar | editar código-fonte]A cidade de Coimbra inclui o sítio "Universidade de Coimbra - Alta e Sofia", Património Mundial da UNESCO. Praça João Paulo II e Aqueduto de São Sebastião
Café Santa Cruz.
Igreja de Santiago
Jardim da Manga
Ver artigo principal: Lista de património edificado em Coimbra
Torre de Bera
Torre de Anto ou Torre do Prior do Ameal ou Casa do Artesanato ou Núcleo Museológico da Memória da Escrita
Sé Velha de Coimbra ou Igreja da Sé Velha, compreendendo o túmulo de D. Sesnando
Paço de Sub-Ripas, Paço de Sobre-Ripas, Arco de Sub-Ripas ou Palácio de Sub-Ribas
Capela do Espírito Santo (Eiras) ou Capela do Sacramento
Mosteiro de Santa Clara-a-Nova ou Mosteiro de Santa Isabel e túmulo da Rainha Santa Isabel, claustro e coros
Mosteiro de Santa Clara-a-Velha (primitivo)
Quinta das Lágrimas
Aqueduto de Santa Clara
Café Santa Cruz
Mosteiro de Santa Cruz ou Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e túmulos de D. Afonso Henriques e de D. Sancho I
Igreja da Graça ou Igreja de Nossa Senhora da Graça ou Colégio da Graça
Claustro da Manga ou Jardim da Manga
Rua da Sofia
Igreja do Carmo (Coimbra)
Mosteiro de Celas
Igreja de Santo António dos Olivais ou Santuário de Santo António dos Olivais
Igreja de Santiago (Coimbra)
Edifício Chiado
Pelourinho de Coimbra
Igreja de São Bartolomeu
Colégio de São Jerónimo
Aqueduto de São Sebastião ou Arcos do Jardim
Sé Nova de Coimbra ou Colégio dos Jesuítas ou Igreja das Onze Mil Virgens
Paço Episcopal de Coimbra ou Museu Nacional de Machado de Castro
Parque de Santa Cruz ou Jardim da Sereia
Jardim Botânico da Universidade de Coimbra
Escola Secundária José Falcão
Seminário Maior da Sagrada Família
Educação[editar | editar código-fonte]
Por bastantes vezes, Coimbra é chamada de "Cidade do Conhecimento" ou "Cidade dos estudantes", principalmente por ter uma das mais antigas e prestigiadas universidades da Europa ? a Universidade de Coimbra (UC) é a herdeira do Estudo Geral solicitado ao papa pelo rei D. Dinis e por um conjunto de prelados portugueses em 1288, e que viria a obter confirmação pontifícia em 1290, tendo-se estabelecido inicialmente em Lisboa. Após uma itinerância atribulada entre Lisboa e Coimbra durante os séculos XIII e XIV, a universidade viria a estabelecer-se estavelmente em Coimbra em 1537, tendo o rei D. João III cedido o próprio paço real para as instalações. Estas instalações foram adquiridas pela Universidade no reinado de Filipe I, sendo desde então conhecidas por Paço das Escolas. Nos dias correntes, a Universidade de Coimbra tem aproximadamente 21 000 alunos, contando com alguns dos mais seletivos e exigentes programas académicos do país, um elevado número de unidades de investigação acreditadas, e tendo cerca de 10% de alunos estrangeiros de 70 nacionalidades diferentes, sendo assim a mais internacional das universidades portuguesas.
Atualmente toda a Alta Universitária e Rua da Sofia (onde a Universidade nasceu) estão em processo de modernização no âmbito do reconhecimento da Universidade de Coimbra a Património Mundial da Humanidade da UNESCO. Toda a Alta vai sofrer uma intervenção que a vai tornar mais aprazível, mais bonita e mais dinâmica. É também aí que vai nascer o Tribunal Universitário Europeu, numa iniciativa inédita na Europa.
É também em Coimbra que existe a mais antiga e maior associação de estudantes do país - a Associação Académica de Coimbra fundada a 3 de novembro de 1887. Esta organização representa todos os alunos da Universidade.
Para além da bem conhecida Universidade de Coimbra com as suas 8 faculdades, existem muitas outras escolas e institutos de ensino superior públicos (como o Instituto Politécnico de Coimbra e a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra) e privados (Escola Universitária Vasco da Gama, Instituto Superior Miguel Torga, Instituto Superior Bissaya Barreto (ISBB), Escola Universitária das Artes de Coimbra), o que faz com que a cidade tenha um total de cerca de 35Â 000 estudantes do ensino superior.
Para seguir estudos superiores, Coimbra foi durante séculos, escolhida por um largo número de jovens de todos os cantos de Portugal por ser a única universidade Portuguesa. Ainda hoje, apesar da existência de uma vasta rede de ensino superior em Portugal, a cidade goza de algum desse estatuto herdado do passado, a que não é alheia a diversificada oferta nos vários campos de educação, mas também a reconhecida qualidade e prestígio da maioria dos cursos da histórica e emblemática Universidade de Coimbra, assim bem como o seu famoso ambiente estudantil e a vasta tradição académica que lhe está associada. Palácio das Escolas (Universidade de Coimbra)
A cidade tem também um vasto número de escolas públicas e privadas de ensino básico e secundário, sendo algumas, das melhores no ranking nacional ? Escola Secundária Infanta Dona Maria (a melhor do país em ensino público), Escola Secundária de Avelar Brotero (pública), Colégio de São Teotónio (ensino privado), Colégio Rainha Santa Isabel (uma das melhores a nível nacional no ensino privado), Escola Secundária José Falcão (pública), Escola Secundária de Dom Duarte (pública), Escola Secundária de Dom Dinis (pública), Escola Secundária de Jaime Cortesão (pública) e a Escola Secundária da Quinta das Flores (pública).Clima[editar | editar código-fonte]
A cidade de Coimbra apresenta um clima mediterrânico de acordo com a classificação climática de Köppen-Geiger. No Inverno as temperaturas variam entre 15Â °C diurnos e 5º noturnos no mês mais frio, podendo beirar os 0º em vagas de frio, ao passo que no Verão as temperaturas oscilam entre os 29Â °C diurnos e 16º noturnos podendo chegar aos 40Â °C e até mesmo ultrapassar. As maior e menor temperaturas registadas em Coimbra no período 1971-2000 foram 41,6Â °C e -4,9Â °C. Porém,há registos de -7.8Â °C em 1941 e 42,5Â °C em 1943.[13]
Dados climatológicos para Coimbra
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)23,025,529,532,535,041,640,240,040,034,627,625,2 41,6
Temperatura máxima média (°C)14,615,918,319,321,625,328,128,526,922,418,015,4 21,2
Temperatura mínima média (°C)4,65,96,98,410,813,515,014,413,410,97,76,3 9,8
Temperatura mínima recorde (°C)-4,9-4,0-3,3-1,52,04,16,86,02,0-2,6-3,1-2,8 -4,9
Precipitação (mm)112,2105,665,584,879,539,812,814,451,7102,6109,4126,8 905,1
Fonte: Instituto de Meteorologia (IM) (Climatologia de 1971-2000) [14] Cultura e lazer[editar | editar código-fonte]
O grande espaço museológico de Coimbra por excelência é o Museu Nacional de Machado de Castro junto à Sé Nova, instalado no
Palácio Episcopal de Coimbra. Considerado um dos mais importantes museus do país, possui coleções importantes de pintura, escultura, ourivesaria, cerâmica e têxteis.
A universidade possui também coleções museológicas de raro valor, destacando-se as coleções de instrumentos científicos dos séculos XVIII e XIX do Museu de Física, e as coleções de Antropologia, Zoologia, Botânica e Mineralogia do Museu de História Natural. Recentemente, estas coleções foram agrupadas no Museu da Ciência da Universidade de Coimbra, que é assim um dos núcleos museológicos de ciência mais importantes a nível europeu.
Coimbra é também uma cidade de arte, existem 31 galerias de arte espalhadas por toda a cidade, que receberam mais de 200 000 visitantes em 2003.[2]Jogos sem Fronteiras[editar | editar código-fonte]
Em 1993, Coimbra foi a cidade portuguesa anfitriã dos Jogos sem Fronteiras.
Numa primeira fase estiveram representadas as seguintes cidades de 7 países: ?umperk, República Checa
Llantrisant, Reino Unido
Genebra, Suíça
Batalha, Portugal
Hajdúszoboszló, Hungria
Véria, Grécia
Tursi, Itália
Numa 2ª fase: Siracusa, Itália
Coimbra, Portugal
Písek, República Checa
Tapolca, Hungria
Le Noirmont, Suíça
Caerfyrddin, Reino Unido
Patras, Grécia
Música[editar | editar código-fonte]
Sé Nova (Sé Catedral de Coimbra), Coimbra.
Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, Coimbra.
Enquanto uma das primeiras capitais de Portugal e sede da mais antiga universidade Portuguesa, Coimbra tem sido ao longo dos séculos um importante centro musical. Historicamente, a Sé Nova, o Mosteiro de Santa Cruz (fundado por D. Afonso Henriques) e a Universidade (com aula de música desde 1323) constituíram os principais centros de produção e prática musical. D. Pedro de Cristo e Carlos Seixas são referências cimeiras na música portuguesa, a que se juntam os nomes de D. Pedro da Esperança, D. Francisco de Santa Maria, D. Heliodoro de Paiva, Fernão Gomes Correia, Vasco Pires, Mateus de Aranda, Pedro Thalésio ou José Maurício.
O fado de Coimbra está intimamente ligado às tradições académicas e caracteriza-se por uma guitarra com uma estrutura, configuração e afinação própria. Nomes como Adriano Correia de Oliveira e Zeca Afonso, cantores e poetas da resistência à ditadura, revolucionaram a música tradicional portuguesa. É ainda ligado ao Fado de Coimbra que temos a mais emblemática casa de Fados; O Centro Cultural àCapella. Numa antiga capela do Séc. XIV, reúnem-se todas as noites os melhores músicos da atualidade fadística: Nuno Correia da Silva, Ricardo Dias, Nuno Botelho, Bruno Costa e outros dão-nos o que o fado tem de melhor!
Na música ligeira contemporânea, particularmente em géneros como o rockabilly e o blues, surgem vários nomes associados a Coimbra. Desses são exemplos JP Simões, Legendary Tiger Man (Paulo Furtado, vocalista dos WrayGunn), os WrayGunn e os Bunnyranch.
Atualmente, a cidade dispõe de vários centros de formação em música, aos mais diversos níveis, destacando-se o Conservatório de Música de Coimbra, a Escola Diocesana de Música Sacra e a Licenciatura em Estudos Artísticos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Coimbra é ainda considerada uma "cidade de coros", devido ao elevado número deste tipo de formação na cidade. Destacam-se, entre os coros académicos, o Orfeon Académico de Coimbra, o Coro Misto da Universidade de Coimbra e o Coro da Capela da Universidade de Coimbra. Outros agrupamentos ativos são o Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra, o Coro D. Pedro de Cristo, o Choral Poliphonico de Coimbra e o Coro Aeminium.
A nível do reportório e/ou da formação, há ainda grupos mais especializados como a Capela Gregoriana Psalterium, o Coro Vox Etherea, o Grupo Vocal Ad Libitum ou o Coro dos Pequenos Cantores de Coimbra.
O Orfeon Académico de Coimbra (OAC) é um dos mais ilustres representantes da cidade, da Universidade e da Academia. Nos seus 130 anos de história, tem mantido uma presença reconhecida no panorama da cidade e do país. É o coro mais antigo de Portugal, em atividade e um dos mais antigos da Europa.
Por este organismo, mais antigo que a própria Associação Académica de Coimbra, passaram inúmeros nomes de relevo da vida cultural, política e social do país. Ícones da Canção de Coimbra como Luiz Goes, José Afonso, Fernando Machado Soares, Sutil Roque e Fernando Rolim, citando apenas alguns, fizeram parte do OAC.
Até 1974 era um coro exclusivamente masculino, tendo nesse ano começado a admitir elementos femininos de modo a melhor se adaptar à realidade estudantil.
O OAC é conhecido pelas inúmeras digressões que fez pelos 4 continentes. Para além disso, já representou Portugal ao mais alto nível no Festival Europália 91, na Expo'98, na UNESCO, e foi o primeiro coro português a cantar na Basílica de S. Pedro.
Hoje continua a sua atividade com cerca de 50 coralistas, estudantes de Coimbra, e continua a levar a música coral, a canção de Coimbra (Fado de Coimbra), e a música popular a todo o país e ao estrangeiro.
Por outro lado, o papel da mulher na música da Universidade de Coimbra foi reconhecido em 1956 pelo Coro Misto da Universidade de Coimbra (CMUC), o coro misto, em atividade, mais antigo da Academia.
De facto, não se permitia até aí às mulheres a participação em grupos musicais, tendo o Coro Misto da Universidade de Coimbra sido pioneiro.
Ao longo dos seus 50 anos de história, o CMUC serviu de exemplo aos outros coros universitários, os quais acabaram por se render ao peso da mulher na Universidade e se tornar mistos.
Hoje, o Coro Misto da Universidade de Coimbra é composto por cerca de 70 elementos e distingue-se dos restantes coros da cidade pela divulgação da música de Coimbra, empenhando-se na promoção de compositores da cidade de Coimbra, além do típico repertório de música popular e erudita, nacional e estrangeira.
De destacar o recém editado CD "Miserere", que reúne a obra de Francisco Lopes de Macedo e de José Maurício, a primeira das quais não foi cantada desde o século XIX.
Outro ícone incontornável da cena musical, cultural e académica conimbricense é a Orxestra Pitagórica. Não só pela sua antiguidade, mas, sobretudo, por representarem aquilo que de mais genuíno deve haver num estudante de Coimbra: espírito crítico, irreverência e muito boa disposição, este é um grupo que marca, de forma indelével, a passagem dos estudantes por Coimbra. Datam do final do século passado as primeiras atuações da Orxestra Pitagórica. Em 1981, pouco depois da fundação da Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra, ressurge com o objetivo primordial de preencher um lacuna muito grave em termos académicos, ou seja, o de não haver ninguém capaz de dizer coisas serias a rir, o que equivale a dizer que a irreverência académica já não se manifestava genuinamente, isto é, que o estudante havia esquecido o que de mais sério há: a alegria e o espírito académico.
Assim, para o Sarau da Queima das Fitas de 1981, reorganizou-se a Orxestra Pitagórica, retomando o agrupamento que havia, em tempos, existido no seio da academia. Dotada de instrumentos sérios como violas, acordeão, cavaquinhos e bandolins, etc., e de instrumentos seríssimos, como sanitas, sinais de transito, autoclismos, cântaros, chapéu de chuva de guizos, etc., a Orxestra Pitagórica lançou ao público o seu repertório cénico e musical de cariz vincadamente "gargalhorico" e popular, dando o toque estudantil a algumas pitorescas músicas que popularmente são entoadas por esse Portugal além. Dos seus últimos 25 anos de vida, sem interrupções, a Orxestra Pitagórica já calcorreou todo este Portugal de norte a sul, ilhas, e vários programas de televisão. Lá por fora, Espanha, França, Itália, Cuba e República Dominicana, foram os países visitados. Por duas vezes venceu o extinto festival Grito Académico Super Bock, que só teve três edições. Já editou um trabalho fonográfico denominado "A2+B2=C2" quando comemorou o seu primeiro centenário. Tem um DVD ao vivo que, enquanto não é editado, pode ser visto na plataforma Youtube.Teatro[editar | editar código-fonte]
Teatro Académico Gil Vicente.
TEUC - Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC)
Teatro Académico Gil Vicente
Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra (CITAC)
Cena Lusófona
A Escola da Noite
O Teatrão
Encerrado para Obras
Bonifrates
Camaleão
Marionet
Teatrar - Arzila
Loucomotiva - Grupo Teatro Taveiro
Grupo Teatro do CPT de Sobral de Ceira - Ceira
Convento São Francisco
Monumentos e espaços de interesse[editar | editar código-fonte]
Coimbra é uma cidade romântica, tendo ficado conhecida pelo amor proibido do rei Dom Pedro e Dona Inês um dos seus episódios mais marcantes. Seminário Maior da Sagrada FamíliaAqueduto de S. Sebastião mais conhecido por Arcos do Jardim
Biblioteca Joanina
Convento de São Francisco
Colégio de S. Bento
Mosteiro de Santa Clara-a-Nova
Igreja da Graça (Coimbra)
Igreja de Santiago
Igreja de São Bartolomeu
Igreja de Santo António dos Olivais
Jardim da Manga
Jardim Botânico da Universidade de Coimbra
Mosteiro de Celas
Mosteiro de Santa Clara-a-Velha
Mosteiro de Santa Cruz
Palácio Episcopal onde está instalado o Museu Nacional Machado de Castro
Palácio de Sub-Ripas
Portugal dos Pequenitos
Sé Velha de Coimbra
Sé Nova de Coimbra
Torre de Almedina
Torre de Anto
Quinta das Lágrimas
Palácio das Escolas
Palácio da Quinta das Lágrimas
Ruinas de Conimbriga
Memorial da Irmã Lúcia (Carmelo de Coimbra)
Mata Nacional do Choupal
Museu Municipal de Coimbra
Mata Nacional de Vale de Canas
Penedo da Saudade
Penedo da Meditação
Portugal dos Pequenitos
Aeródromo de Coimbra
Universidade de Coimbra
Parque Verde do Mondego
Ponte Pedro e Inês
Biblioteca Joanina
Museu Botânico
Pavilhão Centro de Portugal
Estádio Cidade de Coimbra
Parque de Santa Cruz ou Jardim da Sereia
Jardim Botânico de Coimbra
Jardins da Quinta das Lágrimas
Exploratório - Centro Ciência Viva de Coimbra
Museu da Ciência
Casa Museu Miguel Torga
Casa da Escrita
Quinta das Lágrimas
Coimbra Shopping
Alma Shopping
Fórum Coimbra
Ponte Rainha Santa Isabel
Ponte de Santa Clara
Açude-ponte de Coimbra
Mercado Municipal D. PedroFestas académicas[editar | editar código-fonte]
Para além das festas da cidade em honra de Santa Isabel de Portugal, na primeira semana de Julho (centradas em torno do feriado municipal a 4 de Julho, festa da Rainha Santa Isabel), ?Coimbra é também conhecida pelas festas e tradições académicas.
A primeira das duas festas é a Latada ou a Festa das Latas e imposição das insígnias, que acontece no início do ano escolar, para dar as boas-vindas aos novos estudantes (caloiros ou novatos). As Latadas começaram no século XIX quando os estudantes exprimiam ruidosamente a sua alegria pelo termo do ano letivo em Maio. Utilizavam para isso todos os objetos que produzissem barulho, nomeadamente latas. Foi a partir dos anos 1950/60 que as Latadas passaram a ocorrer, não no termo do ano letivo, mas sim no início, coincidindo com a abertura da Universidade e a chegada da população escolar de férias, o que dava à cidade um clima eminentemente académico. Atualmente os caloiros, incorporados no cortejo, vestem uma fantasia pessoal com as cores da sua faculdade ou a batina virada do avesso, transportando cartazes com legendas de conteúdo crítico, alusivos à vida escolar ou nacional. Os caloiros seguem em duas filas paralelas, com os padrinhos que devem ter um comportamento digno de um estudante de Coimbra, dando o exemplo aos novatos que se estão a iniciar na Praxe Académica. No fim do cortejo nas ruas da cidade, os novos estudantes são batizados no rio Mondego: "Ego te baptizo in nomine solemnissima praxis".
A segunda festa é a Queima das Fitas, bastante mais importante que a primeira, sendo a maior festa estudantil da Europa, tem lugar no fim do segundo semestre, mais concretamente no início do mês de Maio, começando na noite de quinta-feira para sexta-feira com a Serenata Monumental nas escadas da Sé Velha. É a maior festa estudantil de toda a Europa e tem a duração de 8 dias, um dia para cada faculdade da universidade (Letras, Direito, Medicina, Ciências e Tecnologias, Farmácia, Economia, Psicologia e Ciências da Educação e Educação Física e Ciências do Desporto) e Antigos Alunos. Apesar de existirem mais festas do género em outras cidades, o aparecimento da Queima das Fitas começou em 1899 em Coimbra, fazendo assim com que seja única no país. Ela é a explosão delirante da Academia, consistindo para os Quartanistas Fitados e Veteranos, na solenização da última jornada universitária ou seja, o derradeiro trajeto de vivência coimbrã. Os festejos da Queima das Fitas consistem sobretudo no seu programa tradicional, composto por: Serenata Monumental, Sarau de Gala, Baile de Gala das Faculdades, Garraiada (Figueira da Foz), Venda da Pasta (receitas para a Casa de Infância Dr. Elísio de Moura), "Queima" do Grelo (que deu o nome à festa) e Cortejo dos Quartanistas, Chá Dançante e as ainda chamadas Noites do Parque.Transportes[editar | editar código-fonte]
Aéreo[editar | editar código-fonte]
A cidade ainda não tem aeroporto, mas dispõe de um aeródromo que procura assegurar ligações de âmbito nacional (Aeródromo Bissaya Barreto) e ligação marítima, graças à proximidade com o porto da Figueira da Foz, que é o porto mais central entre as cidades de Lisboa e Porto e que serve a cidade de Coimbra.
A nível de aeroportos internacionais, aquele que se encontra mais próximo é o Aeroporto Francisco Sá Carneiro no Porto a cerca de 130Â km. O principal aeroporto do país, o Aeroporto Humberto Delgado em Lisboa encontra-se a 180Â km. Embora tanto um como outro se encontrem a mais de uma centena de quilómetros, as infraestruturas rodo e ferroviárias existentes permitem ligar Coimbra a cada um dos aeroportos em pouco mais de 1 hora e meia.
Existe a intenção de transformar a Base Aérea de Monte Real, no concelho de Leiria, num aeroporto internacional civil, com vista a servir a região das Beiras o que, a ser feito, colocaria Coimbra a apenas cerca de 60Â km de um aeroporto internacional.Rodovias[editar | editar código-fonte]
No centro da espinha dorsal do país, Coimbra tem uma localização estratégica com ligação rodoviária à auto-estrada A1 que a liga ao norte e ao sul do país e também à A14 que a liga à vizinha cidade da Figueira da Foz, o maior balneário das Beiras. A cidade também é servida pelo IP3 que a liga a Viseu (e à Guarda através do IC12 ou IC6) e pela A13 que a liga a Tomar. Não existem ligações diretas por autoestrada ao interior do distrito, facto que tem sido objeto de debate na região ao longo dos anos, por ser no interior onde se situam a maior parte dos concelhos do distrito. A cidade é parcialmente contornada por duas vias circulares, uma circular interna, conhecida localmente por "variante do hospital", ao nordeste do centro da cidade e por uma circular externa que, não obstante o nome, está já praticamente incluída no miolo da cidade, e da qual fazem parte, entre outras, a Avenida Mendes Silva, a Avenida Fernando Namora e a Avenida Elísio de Moura.Ferrovias[editar | editar código-fonte]
Possui ligação ferroviária ao norte e ao sul através do comboio rápido Alfa Pendular. Os serviços regionais realizam os percursos Coimbra-Aveiro; Coimbra-Entroncamento e Coimbra-Guarda e o suburbano limita-se ao trecho Coimbra-Figueira da Foz. O serviço suburbano CP Regional Coimbra-Serpins foi suprimido na sequência de projetos de introdução de um metropolitano ligeiro de superfície, que previa ligar os concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã, com eventual extensão aos concelhos de Góis e Arganil através do aproveitamento do canal aberto no início do século XX e nunca utilizado. A alternativa desde 2010 são as ligações por autocarro, resultantes de uma parceria entre a CP - Comboios de Portugal e a Metro Mondego, até estar pronta a ligação do metropolitano.[15]
Possui duas estações ferroviárias:Coimbra B ou Estação Velha
Coimbra, Coimbra A ou Estação Nova
E ainda os seguintes apeadeiros dentro da sua área urbana:Bencanta
Adémia
Vilela-Fornos
Espadaneira
Casais
Taveiro
Os seguintes apeadeiros e estação, que serviam o extinto Ramal da Lousã e se encontram dentro da área urbana da cidade, encontram-se desativados:Estação de Ceira
Coimbra-Parque
Coimbra-São José, São José (Calhabé) ou simplesmente São José
Carvalhosas
Conraria
Rede interna[editar | editar código-fonte]
No interior da cidade existe uma grande rede de transportes públicos coletivos, os SMTUC, que já completaram 100 anos de existência, operando autocarros, tróleis, e (até 1980) elétricos. O Elevador do Mercado é também um equipamento de transporte público.
Os táxis também são muito comuns na cidade, mantendo actualmente as cores emblemáticas dos táxis antigos: preto e verde, embora haja alguns de cor creme. Existem 22 praças de táxis nos principais pontos da cidade, onde circulam 117 veículos, dos quais 115 operados pela Politáxis, a única central de rádio táxi de Coimbra.
[16]Economia e indústria[editar | editar código-fonte]
Segundo dados de 2005, o distrito possui 5.441 empresas com uma faturação anual de 2.318 M. EUR mas apenas 83 estão entre as mil maiores empresas do país.
De qualquer forma o seu tecido empresarial tem vindo a recuperar competitividade nos últimos anos e existem perspetivas de criação de novas áreas de localização empresarial na área do município de Coimbra. A cidade possui uma emergente indústria de alta tecnologia aplicada à saúde e serviços especializados na área da saúde, mas também muitas empresas de tecnologias de informação de ponta, ligadas à cultura, mas também em áreas como a defesa, aeroespacial, financeira, indústria, telecomunicações etc. Algumas destas empresas tecnológicas, são sobejamente conhecidas a nível internacional, como a Critical Software que colabora com a NASA e a ESA e mais recentemente com a China. Mas existem, muitas outras como a WIT ou a Cnotinfor. Encontra-se em Coimbra a melhor incubadora de empresas do mundo, premiada internacionalmente. Existem em Coimbra três hospitais centrais de dimensão regional: H.U.C. - Hospitais da Universidade de Coimbra, C.H.C. - Centro Hospitalar de Coimbra (que integra três estabelecimentos hospitalares: o Hospital Geral, também conhecido por Hospital dos Covões, o Hospital Pediátrico e a Maternidade de Bissaya Barreto) e I.P.O. Instituto Português de Oncologia.
Atualmente, as zonas industriais da cidade são o Parque Industrial de Taveiro, Parque Industrial de Eiras e o Pólo da Pedrulha e Eiras.
A cidade conta ainda com um parque de ciência e tecnologia - o Coimbra iParque - também apto a receber unidades industriais. Para além de lotes de terreno, para instalação de unidades empresariais, o Coimbra iParque disponibiliza também espaços de escritório, auditórios, salas de formação e de reuniões no business center Leonardo da Vinci - propriedade da sociedade gestora do parque.
Com um poder de compra per capita de 139,5 (2009) o concelho de Coimbra encontra-se em 3º lugar no ranking de importância económica atrás das áreas urbanas de Lisboa e Porto.
Em Coimbra existem centros comerciais de grandes dimensões, de que são exemplo o Coimbra Shopping, Alma Shopping (antigo Dolce Vita Coimbra), o Fórum Coimbra e o Atrium Solum. A baixa da cidade, junto ao rio Mondego
Investigação e tecnologia[editar | editar código-fonte]
A cidade deve muito ao carácter interdisciplinar da Universidade de Coimbra, que a mantém na ribalta da investigação científica. A universidade, principalmente através do Instituto Pedro Nunes e respetiva incubadora de empresas e também do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC), tem aprendido a cooperar com o tecido empresarial em vários domínios e efetivado a transferência de competências para as empresas. Entre as empresas geradas em resultado da investigação científica levada a cabo na Universidade ("spin-off" universitário) contam-se as empresas Critical Software (desenvolvimento de software), WIT Software (software para aplicações móveis), ISA (telemetria e instrumentação) e Crioestaminal (criopreservação e biomedicina). A inovação tecnológica na área da saúde é um dos exemplos desse novo modelo de desenvolvimento.Política[editar | editar código-fonte]
Eleições autárquicas[editar | editar código-fonte]
Data%V%V%V%V%V%V%V%V
PSPPD/PSDCDS-PPAPU/CDUADPRDPSD-CDSIND
197641,05519,97114,69114,261
197931,913ADAD19,17243,154
198246,53615,31133,294
198532,69437,40417,4128,101
198946,86630,4744,53-12,751
199353,92724,8634,84-11,081
199745,81633,2342,86-12,021
200129,834CDS-PPPPD/PSD12,74150,806
200529,74413,45144,786
200934,5549,80141,6064,65-
201335,51529,7343,91-11,1119,271
201735,465CDS-PPPPD/PSD8,30126,56316,062
7,02-Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]
Ano%
PSPSDCDSPCPUDPADAPU/CDUFRSPRDPSNB.E.PANPàF
197644,1419,6313,4012,141,60
197934,27ADADAPU1,8139,4417,80
1980FRS1,0339,8115,1738,03
198345,6721,9710,750,8216,38
198526,5424,597,640,8315,6820,15
198730,6043,874,11CDU0,4611,744,36
199139,4940,673,748,350,562,08
199551,8127,468,140,468,420,15
199947,4029,456,349,823,48
200243,9235,086,337,773,65
200545,6825,346,608,428,77
200935,8227,338,738,5013,60
201128,6135,9911,028,437,641,16
201536,49PàFPàF9,2811,031,1132,64Freguesias do concelho[editar | editar código-fonte]O concelho de Coimbra está dividido em 18 freguesias (assinalam-se com asterisco (*) as consideradas pertencentes à zona urbana da cidade):[7]
Almalaguês
Antuzede e Vil de Matos
Assafarge e Antanhol
Brasfemes
Ceira (*)
Cernache
Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu) (*)
Eiras e São Paulo de Frades (*)
Santa Clara e Castelo Viegas (*)
Santo António dos Olivais (*)
São João do Campo
São Martinho de Árvore e Lamarosa
São Martinho do Bispo e Ribeira de Frades (*)
São Silvestre
Souselas e Botão
Taveiro, Ameal e Arzila
Torres do Mondego
Trouxemil e Torre de VilelaCidades gémeas[editar | editar código-fonte]
As cidades gémeas de Coimbra são:[17]Beira, Sofala, Â Moçambique
Chaves, Vila Real, Â Portugal
Cambridge, Massachusetts, Â Estados Unidos
Curitiba, Paraná, Â Brasil
Díli, Díli, Timor-Leste
Damão, Damão e Diu, Índia
Esch-sur-Alzette, Esch-sur-Alzette, Luxemburgo
Fez, Fez-Boulemane, Â Marrocos
Halle an der Saale, Saxónia-Anhalt, Â Alemanha
Ilhas, Macau, Macau
Lund, Suécia, Â Suécia
Mindelo, Cabo Verde
Pádua, Véneto, Â Itália
Poitiers, Vienne, Â França
Salamanca, Castela e Leão, Espanha
Santa Clara, Califórnia  Estados Unidos
Santiago de Compostela, Galiza, Espanha
Saragoça, Aragão, Espanha
Santos, São Paulo, Â Brasil
São Paulo, Â Brasil
São Carlos, São Paulo, Â Brasil
Yaroslavl, Yaroslavl, Â Rússia
Aix en Provence, Â França
Ver também[editar | editar código-fonte]
Baixa de Coimbra
Metro Mondego
Elétricos de Coimbra
Referências? «Statistics Portugal». www.ine.pt (em inglês). Consultado em 8 de abril de 2017 ? a b «Portal do Instituto Nacional de Estatística». www.ine.pt. Consultado em 31 de março de 2017 ? «Universidade de Coimbra - História - Marcos históricos, séculos XIII a XVI». www.uc.pt. Consultado em 6 de abril de 2017 ? Bebiano, Rui; Elísio Estanque, João Arriscado Nunes (1 de outubro de 2003). «A cidade e a memória na intervenção estudantil em Coimbra». Revista Crítica de Ciências Sociais (66): 151?163. ISSN 0254-1106. doi:10.4000/rccs.1152 A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)? Ferreira, Marta Leite. «Lisboa não é a capital de Portugal e outros 9 factos que não aprendeu nas aulas de História». Observador. Consultado em 6 de abril de 2017 ? «Turismo de Coimbra » Igreja de Santa Cruz ? Panteão Nacional». www.turismodecoimbra.pt. Consultado em 6 de abril de 2017 ? a b Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Reorganização administrativa do território das freguesias, Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, Anexo I. Acedido a 19/07/2013.? Guardado, Diana. «Investigação: Coimbra lidera desenvolvimento de tecnologias da saúde». tice.healthy.ipn.pt. Consultado em 6 de abril de 2017 ? «PORDATA - Estatísticas, gráficos e indicadores de Municípios, Portugal e Europa». www.pordata.pt. Consultado em 6 de julho de 2015 ? «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Cidade de Coimbra". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 22 de outubro de 2014 ? Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes? INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros? http://www.ipma.pt. «Instituto Português do Mar e da Atmosfera». www.ipma.pt. Consultado em 31 de março de 2017 ? «Informação sobre o tempo em Coimbra, Portugal»Â ? «Metro do Mondego - Serviço Rodoviário Alternativo». Metro do Mondego. 4 de janeiro de 2010. Consultado em 3 de março de 2016 ? «Politáxis - Central de Rádio Táxis de Coimbra». Politáxis. 4 de janeiro de 2010. Consultado em 15 de junho de 2017 ? «Cidades geminadas». Coimbra, Portugual: Câmara Municipal de Coimbra. 2014. Consultado em 4 de janeiro de 2015Â
Ligações externas[editar | editar código-fonte]Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
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WikivoyageCâmara Municipal
Página oficial do Coimbra iParque
Queima das Fitas e Latada de Coimbra
Coimbra - Panorâmica de Alta Resolução
Coimbra - "Antes e Depois"
Coimbra
vdeFreguesias de CoimbraAlmalaguês ? Antuzede e Vil de Matos ? Assafarge e Antanhol ? Brasfemes ? Ceira ? Cernache ? Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu) ? Eiras e São Paulo de Frades ? Santa Clara e Castelo Viegas ? Santo António dos Olivais ? São João do Campo ? São Martinho de Árvore e Lamarosa ? São Martinho do Bispo e Ribeira de Frades ? São Silvestre ? Souselas e Botão ? Taveiro, Ameal e Arzila ? Torres do Mondego ? Trouxemil e Torre de VilelaConcelhos Portugueses com mais de 100 mil habitantes
Lisboa |
Sintra |
Vila Nova de Gaia |
Porto |
Cascais |
Loures |
Braga |
Matosinhos |
Amadora |
Almada |
Oeiras |
Gondomar |
Seixal |
Guimarães |
Odivelas |
Coimbra
Santa Maria da Feira |
Vila Franca de Xira |
Maia |
Vila Nova de Famalicão |
Leiria |
Setúbal |
Barcelos |
Funchal
vdeConcelhos do Distrito de Coimbra, Portugal  Â
Arganil
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Góis
Lousã
Mira
Miranda do Corvo
Montemor-o-Velho
Oliveira do Hospital
Pampilhosa da Serra
Penacova
Penela
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