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Criar

Dar existência a.
Originar.
Inventar.
Gerar; produzir: _criou muitos filhos_.
Instituir, fundar: _criar asilos_.
Amamentar.
Educar.
Promover a procriação de: _criar gado_.
Cultivar.
Adquirir.


Criar

Encher-se de pus (uma ferida), resultante de picada: _tenho um dedo a criar_.


Criar

Ter dinheiro.


Criar

Afagar, acarinhar.


Visconde do Rio Branco
Presidente do Conselho de Ministros
Período7 de março de 1871a 25 de junho de 1875 MonarcaPedro II AntecessorO Visconde de São Vicente SucessorO Duque de Caxias
Ministro da Fazenda
Período7 de março de 1871a 25 de junho de 1875 AntecessorO Visconde de Inhomirim
SucessorO Barão de Cotejipe Período2 de março de 1861a 24 de maio de 1862 AntecessorÂngelo Moniz da Silva Ferraz SucessorJosé Pedro Dias de Carvalho
Ministro das Relações Exteriores
Período16 de julho de 1868a 29 de setembro de 1870 AntecessorJoão Silveira de Sousa
SucessorJosé Antônio Pimenta Bueno Período12 de dezembro de 1858a 10 de agosto de 1859 AntecessorCaetano Maria Lopes Gama SucessorJoão Lins Cansanção de Sinimbu Período14 de junho de 1855a 4 de maio de 1857 AntecessorO Visconde de Abaeté
SucessorCaetano Maria Lopes Gama

Dados pessoais
Nome completoJosé Maria da Silva Paranhos Nascimento16 de março de 1819 Salvador, Baía de Todos os Santos, Â Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves Morte1 de novembro de 1880Â (61Â anos) Rio de Janeiro, Município Neutro, Brasil ProgenitoresMãe: Josefa Emerenciana de BarreirosPai: Agostinho da Silva Paranhos Alma materAcademia Real dos Guardas MarinhasReal Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho
EsposaTeresa de Figueiredo Faria PartidoLiberal (1847?1849)Conservador (1853?1880)
Assinatura
Títulos nobiliárquicos
Visconde do Rio Branco20 de junho de 1870















 Nota: Se procura o município mineiro, veja Visconde do Rio Branco (Minas Gerais). Se procura o filho de Paranhos, Barão do Rio Branco, veja José Maria da Silva Paranhos Júnior.
José Maria da Silva Paranhos, Visconde do Rio Branco (Salvador, 16 de março de 1819 ? Rio de Janeiro, 1 de novembro de 1880), foi um estadista, diplomata, militar e jornalista brasileiro. Rio Branco nasceu na capital da capitania da Baía de Todos os Santos em uma família rica, porém a maior parte da fortuna foi perdida após a morte de seus pais ainda em sua infância. Foi o pai de José Maria da Silva Paranhos Júnior, Barão do Rio Branco.
Rio Branco estudou na Academia Real dos Guardas Marinhas e se tornou, em 1841, um aspirante de marinha. Mais tarde, no mesmo ano, foi estudar na Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, eventualmente se tornando um instrutor. Tornou-se um político do Partido Liberal em vez de continuar sua carreira como militar. Foi eleito deputado provincial do Rio de Janeiro em 1845 e subiu até o poder na província sob a tutelagem de Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho ? um político veterano que exercia enorme influência sobre o jovem e inexperiente imperador D. Pedro II. Rio Branco temporariamente abandonou a política depois da queda de Aureliano Coutinho e a subsequente dissolução do Partido Liberal.
Seu trabalho como jornalista, destacando as ameaças representadas pelos conflitos armados nas repúblicas do rio da Prata, atraiu a atenção de Honório Hermeto Carneiro Leão, Marquês do Paraná, que o convidou a trabalhar como seu secretário em uma missão diplomática no Uruguai. Eles foram bem sucedidos na formação de alianças que eventualmente contribuíram para a queda de Juan Manuel de Rosas, ditador argentino que declarou guerra contra o Brasil. Rio Branco se juntou em 1853 ao Partido Conservador de Paraná e mais tarde fez parte do gabinete que o segundo presidiu. Rapidamente cresceu dentro do partido, enquanto vários membros se juntavam ao partido recém criado da Liga Progressista. Rio Branco foi enviado ao Uruguai em 1864 com o objetivo de conseguir um fim diplomático para a Guerra do Uruguai. Mesmo sendo bem sucedido, acabou repentinamente dispensado do cargo. Foi chamado novamente em 1869 e enviado para o Paraguai, desta vez para negociar o fim da Guerra do Paraguai. Seus esforços foram reconhecidos e Pedro II lhe criou o título de Visconde do Rio Branco.
Rio Branco foi nomeado Presidente do Conselho de Ministros (Primeiro-Ministro) em 1871. Foi o presidente que por mais tempo ininterruptamente ocupou o cargo, com seu gabinete sendo o segundo de maior duração na história brasileira. Seu governo ficou marcado por uma época de prosperidade econômica e da adoção de várias reformas necessárias, apesar de provarem-se falhas. A mais importante de suas iniciativas foi a Lei do Ventre Livre, que alforriava crianças nascidas de mulheres escravas. Rio Branco liderou o governo que aprovou a lei e sua promulgação aumentou sua popularidade. Entretanto, seu governo foi pego em uma crise com a Igreja Católica que resultou na expulsão de maçons das irmandades. Rio Branco renunciou junto com seu gabinete em 1875 após quatro anos. Sua saúde começou a deteriorar rapidamente depois de uma viagem pela Europa, sendo diagnosticado com câncer de boca. Rio Branco morreu em 1880 e foi muito lamentado. É considerado por muitos historiadores como um dos maiores estadistas do Brasil.Índice1 Início de vida
2 Início da carreira política2.1 Facção Áulica
2.2 Guerra do Prata
3 Partido Conservador3.1 Gabinete de Conciliação
3.2 Liga Progressista
4 Diplomata4.1 Guerra do Uruguai
4.2 Guerra do Paraguai
5 Presidente do Conselho de Ministros5.1 Primeiro-ministro
5.2 Lei do Ventre Livre
5.3 Questão religiosa
6 Últimos anos
7 Legado
8 Títulos e honras8.1 Nobreza
8.2 Honras
8.3 Outros
9 Notas
10 Referências
11 Bibliografia
12 Ligações externasInício de vida[editar | editar código-fonte]
José Maria da Silva Paranhos nasceu no dia 16 de março de 1819 em Salvador, Baía de Todos os Santos, na época quando o Brasil fazia parte do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Seus pais eram Agostinho da Silva Paranhos e Josefa Emerenciana de Barreiros.[1][2] Agostinho Paranhos e seus dois irmãos haviam imigrado para o Brasil no início do século XIX.[3] Se tornou um rico comerciante e se casou com Josefa, pertencente a uma das mais antigas famílias da Baía de Todos os Santos. A família dela tinha raízes na cidade do Porto, onde a própria família de Agostinho se originava.[4] Permaneceu leal a Portugal em 1822 na época da Independência do Brasil, fazendo com que fosse ostracizado e perdesse seus negócios.[5][6] José Paranhos de uniforme de cadete do exército, c. 1841.
Paranhos teve uma infância simples e sem luxos. Apesar de seus pais não serem ricos, nunca passaram pela pobreza. Mais tarde em sua vida lembraria-se com carinho sobre a Baía de Todos os Santos como a "terra natal" de sua infância.[7] Seu pai morreu enquanto ainda era criança e sua mãe morreu alguns anos depois. Ele e seus irmãos mais novos ficaram em uma situação precária já que o restante da fortuna de Agostinho tinha sido apropriada por um parente.[5][7] Os irmãos foram salvos por um de seus tios maternos, Eusébio Gomes Barreiros, um coronel do Corpo de Engenheiros do exército.[1][5][7] Barreiros cuidou dos filhos da irmã junto com os seus e pagou por suas educações.[1][8] Ele teve uma grande influência no crescimento de Paranhos, e anos mais tarde seu sobrinho viria sempre falar muito bem sobre o tio.[9]
Paranhos foi enviado a capital imperial Rio de Janeiro em 1835 aos catorze anos de idade para continuar seus estudos. No início do ano seguinte ele foi aceito na Academia Real dos Guardas Marinhas.[1][10] Paranhos dava aulas para seus colegas de classe a fim de ajudar no pagamento de sua educação.[11] Ele se formou em 1841 aos 22 anos com a patente de aspirante de marinha, entrando em seguida na Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho.[12] Paranhos foi atrás de um curso de engenharia e desenvolveu um gosto pela matemática.[3][13] Foi promovido a alferes na marinha antes de se formar na escola militar e se tornou um professor substituto na escola naval.[11][14] Ele se casou em 1842 com Teresa de Figueiredo Faria, cuja família também vinha da cidade do Porto em Portugal.[11][15]
Paranhos se formou na escola militar em 1843 com a patente de alferes no Corpo de Engenheiros, porém decidiu voltar para a vida civil e se concentrar em sua carreira como professor. Ele se tornou um instrutor regular na academia naval no ano seguinte, dando aulas de artilharia. Foi transferido em 1845 para o corpo de professores da academia militar para dar aulas de artilharia, fortificação e mais tarde mecânica.[11] Além de professor, Paranhos também se tornou jornalista e começou a trabalhar por volta de 1844 em jornais que apoiavam o Partido Liberal.[14][16] Ele continuou como professor na escola militar e começou a dar aulas de economia política, estatística e direito administrativo por volta de 1863.[3][17] Em 1874 se tornou deão da recém criada Escola de Engenharia (atual Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro), um ramo civil do programa de engenharia da academia militar.[18]Início da carreira política[editar | editar código-fonte]
Facção Áulica[editar | editar código-fonte]
Os artigos escritos por Paranhos para os jornais Liberais atraíram a atenção de outros membros do Partido Liberal. Ele se tornou amigo e protegido de Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho (posterior Visconde de Sepetiba).[16] Na época, Aureliano Coutinho era a figura mais poderosa da política nacional do Brasil. Era líder da Facção Áulica, um grupo ? algumas vezes considerado uma ala do Partido Liberal ? que tinha uma influência sobre o jovem e inexperiente imperador D. Pedro II. Membros da facção incluíam importantes criados da criadagem imperial e políticos notáveis.[19]
O imperador nomeou Aureliano Coutinho como Presidente do Rio de Janeiro em 1844, a mais rica e importante província do Brasil na época.[20] Com o apoio de Aureliano Coutinho e da forte base política, Paranhos foi eleito para a Assembleia Legislativa Provincial em 1845, aos 26 anos de idade. No ano seguinte Aureliano Coutinho o nomeou como secretário provincial, depois vice-presidente e mais tarde presidente interino.[14] Paranhos foi eleito em 1847 como deputado representando o Rio de Janeiro.[3][14][16]
A Facção Áulica perdeu seu poder em 1847, depois de passar anos dominando a política brasileira. Pedro II amadureceu fisicamente e se tornou mais astuto politicamente, removendo todos ligados ao grupo de seus cargos. Como seu líder, Aureliano Coutinho foi completamente excluído da vida política: "resultado de um banimento implícito, se não proferido, imposto por D. Pedro II".[21] O monarca deixou claro que não toleraria mais ser influenciado por facções políticas.[22] De fevereiro de 1844 a maio de 1848, todos os quatro gabinetes que governaram o Brasil foram compostos inteiramente de membros do Partido Liberal. Divisões internas dentro do partido impediram o avanço de projetos Liberais que tinham o objetivo de modernizar o país, incluindo uma reforma educacional e a construção de ferrovias e linhas de telégrafo.[23]
O imperador convidou o rival Partido Conservador para formar um novo gabinete logo depois da renúncia do último gabinete Liberal.[23] Paranhos perdeu boa parte de sua influência com seu partido fora do governo. Entretanto, o Partido Liberal não estava disposto a aceitar a perda de poder.[24][25] A facção mais radical dos Liberais na província de Pernambuco, conhecida como o Partido da Praia, defendeu abertamente uma revolta. Os praieiros, Liberais apenas nominalmente, eram associados da Facção Áulica.[26] A revolta proposta seria uma tentativa de reconquistar o controle do governo.[24] Os praieiros tiveram pouco apoio e a opinião pública ficou contra. O grupo não conseguiu convencer a maioria da população que uma revolta traria benefícios.[27] A revolta foi completamente derrotada em 2 de fevereiro de 1849 depois de atacarem Recife, capital de Pernambuco.[25][28] Mesmo Paranhos tendo condenado a Revolta Praieira, ela mais as quedas de Aureliano Coutinho e do Partido Liberal deixaram quase impossível uma continuação na carreira política. Seu foco voltou novamente para seu trabalho como jornalista.[29][30]Guerra do Prata[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Guerra do Prata
Paranhos parou de escrever para jornais Liberais depois de deixar a política e se tornou editor do politicamente neutro Jornal do Commercio.[16] Ele escreveu uma série de artigos semanais de 1850 até o final de 1851 que eram chamados "Cartas a um Amigo Ausente". A coluna lidava com assuntos como política, a sociedade brasileira e a vida diária da capital. Seus artigos logo começaram a lidar também com a política externa do Brasil, especialmente da Confederação Argentina e da guerra civil no Uruguai.[29]
Juan Manuel de Rosas, o ditator argentino, havia auxiliado os rebeldes separatistas brasileiros da província de São Pedro do Rio Grande do Sul durante a Revolução Farroupilha nas décadas de 1830 e 1840,[31] e continuava tentando anexar a província. Além da ameaça para a integridade territorial brasileira, Rosas tinha ambições de conquistar o Paraguai, o Uruguai e a Bolívia.[32] O gabinete Conservador do Brasil decidiu formar alianças militares com os países ameaçados pelo ditador.[33] O Exército Brasileiro comandado por Luís Alves de Lima e Silva, Conde de Caxias (depois Duque de Caxias) cruzou a fronteira para o Uruguai em 4 de setembro de 1851.[34]
Paranhos começou a escrever artigos apoiando a política externa proativa do Brasil, que o aproximou do Partido Conservador.[29] O Ministro das Relações Exteriores, Paulino José Soares de Sousa (futuro Visconde do Uruguai),[35] nomeou o líder Conservador Honório Hermeto Carneiro Leão (posterior Marquês do Paraná)[36] como diplomata plenipotenciário especial na região do rio da Prata.[29] Honório Hermeto surpreendeu e decidiu levar Paranhos como seu secretário, ignorando diplomatas brasileiros muito mais experientes. Eles partiram para a capital uruguaia Montevidéu em 23 de outubro de 1851.[37]
Honório Hermeto conseguia enxergar o potencial das pessoas, e Paranhos ? que havia se mostrado um homem competente durante seu tempo como político Liberal do Rio de Janeiro ? tinha talentos que poderiam ser colocados em bom uso. Como Honório Hermeto disse a Paranhos ao justificar sua escolha de um jornalista jovem e inexperiente diplomaticamente: "Não consultei ninguém sobre nomeá-lo. O que influenciou minha mente foi seu mérito, que prezo: eu espero, senhor, que prove que eu acertei".[38][39] Ele era um homem bonito e charmoso, tinha 1,95 m de altura, olhos azuis e cabelo loiro.[40] O historiador Jeffrey D. Needell afirmou que em Paranhos, Honório Hermeto tinha "um homem com distinta habilidade literária, com um passado militar e um incomum bom conhecimento técnico, com instintos políticos e coragem política comprovada, e com uma necessidade clara para um novo patrono com o recente eclipse de Aureliano [Coutinho]".[41] Tudo isso, além de uma cabeça fria, excepcionais habilidade oratórias, energia inesgotável e uma mente culta e criativa, lhe fizeram a pessoal ideal para o cargo.[42]
Os dois homens chegaram em Montevidéu para negociações em 2 de novembro.[37] Honório Hermeto assinou no dia 21 um tratado de aliança com o Uruguai e as províncias argentinas dissidentes de Entre Ríos e Corrientes.[43] Uma divisão brasileira, junto com tropas uruguaias e argentinas, invadiu a Argentina. Os aliados venceram a Batalha de Monte Caseros em 3 de fevereiro de 1852 e derrotaram Rosas, que fugiu para o Reino Unido.[44] Para Needell, Paranhos "rapidamente adaptou suas próprias habilidades para as necessidades da missão. Ele demonstrou não apenas as esperadas inteligência e habilidade verbal, mas uma surpreendentemente rápida compreensão das questões e dos atores, lidando com as complicações com dinâmica, mostrando um dom para a decisão, uma capacidade de trabalho, um olho para os detalhes e um instinto de se impor que conquistou a aprovação de Honório [Hermeto] e, após alguma hesitação (supostamente porque Paranhos era um novato, no modo de pensar de Paulino Soares), o apoio de Paulino [Soares]".[45] Bartolomé Mitre, um aliado do Brasil contra Rosas e que posteriormente se tornou presidente da Argentina, lembraria-se décadas depois que Paranhos havia sido a "alma" da missão diplomática bem sucedida liderada por Honório Hermeto.[38]Partido Conservador[editar | editar código-fonte]
Gabinete de Conciliação[editar | editar código-fonte]
O Gabinete de Conciliação. Pedro II ao centro, Honório Hermeto na ponta esquerda e Paranhos na ponta direita.
Paranhos ficou para trás quando Honório Hermeto voltou para o Brasil, tendo sido nomeado o ministro diplomático brasileiro no Uruguai. Seu tempo no Uruguai lhe permitiu adquirir uma compreensão da dinâmica que caracterizava as nações hispano-americanas da época. Nesses países era comum a existência de crises intermitentes que levariam ou resultariam em golpes de estado, governos ditatoriais, partidarismo político e guerras civis. Uma tendência e habilidade para a diplomacia ficou evidente durante sua estadia ? como notou em fevereiro de 1853 o satisfeito Visconde do Uruguai, ainda Ministro das Relações Exteriores: "De maneira geral, eu aprovo o que nossos representantes diplomáticos fazem; entretanto, quase sempre me parece que, caso eu estivesse em seus lugares, teria feito melhor. Mas com o Dr. Paranhos o pensamento não me ocorre. Todas as vezes que leio seus comunicados, digo a mim mesmo: 'Isto é precisamente o que eu teria feito ou dito'".[46]
Honório Hermeto (agora Visconde do Paraná) foi nomeado em 6 de setembro de 1853 como o Presidente do Conselho de Ministros e encarregado de organizar um novo gabinete.[47] Pedro II queria avançar seu próprio plano ambicioso, que ficou conhecido como "a Conciliação".[48] O objetivo era colocar um fim na erupção periódica de conflitos armados entre facções políticas, como havia ocorrido da Revolta Praieira. Tinha se tornado comum para partidos que haviam perdido o poder pelas eleições tentar reconquistá-lo através da força. A Conciliação tinha a intenção de fortalecer o papel do parlamento na solução das disputas políticas. Ambos os partidos seriam obrigados a deixar o partidarismo político de lado e em vez disso dedicarem-se ao bem geral da nação.[47][49]
Paraná convidou vários liberais a entrar no Partido Conservador e até mesmo nomeou alguns como ministros. Um deles era Paranhos, que virou o Ministro das Relações Exteriores em 1855.[36] Ele ainda estava em Montevidéu quando soube que Paraná havia conseguido elegê-lo deputado em 1853.[46] O gabinete foi muito bem sucedido, porém enfrentou desde o início grande oposição de membros do Partido Conservador que repudiavam os novos recrutas Liberais, acreditando que eles não partilhavam verdadeiramente dos ideais do partido e estavam principalmente interessados nos cargos públicos.[50][51][52] Paraná demonstrou grande resiliência ao enfrentar ameaças e superar obstáculos e contratempos.[50][53]
Paraná morreu repentinamente em setembro de 1856 e seu gabinete conseguiu sobreviver por apenas mais alguns meses. O imperador, apesar de cético quanto aos meios que a Conciliação foi implementada,[51] aprendeu a apreciar seus méritos e queria que ela continuasse.[54] O apoio de Pedro II deu uma nova chance à Conciliação e permitiu que Paranhos voltasse ao governo novamente em 12 de dezembro de 1858 como Ministro das Relações Exteriores.[55] A questão mais urgente que ele enfrentou foi a persistente recusa do governo do Paraguai em permitir que navios brasileiros acessassem a província do Mato Grosso. Na época a melhor e mais rápida maneira de chegar naquela distante província era viajar pelo Oceano Atlântico e entrar nos rios que fluíam pelas nações ao sul do Brasil. Um dos motivos da guerra contra a Argentina em 1851 fora garantir a livre passagem de navios. A crise entre o Brasil e o Paraguai se arrastava desde a época em que Paranhos fazia parte do gabinete de Paraná. Ele assinou um tratado em 12 de fevereiro de 1858 que permitia a livre navegação pelos rios paraguaios. Isso adiou o início de uma guerra, que viria a ocorrer em 1864.[56]Liga Progressista[editar | editar código-fonte]
Paranhos c. 1858.
Os ultraconservadores que eram contra a política da Conciliação eram liderados por Joaquim José Rodrigues Torres, Visconde de Itaboraí, Eusébio de Queirós e o agora Visconde do Uruguai. Esses estadistas mais velhos eram da mesma geração de Paraná e haviam assumido a liderança do Partido Conservador após a morte dele. Apesar de Conservadores no nome, eles repetidas vezes em várias áreas mostraram-se mais progressistas que seus rivais Liberais.[57] Uruguai virou o patrono de Paranhos desde a missão diplomática de 1851 e muito influenciou seu protegido,[46] que inicialmente ficou com os ultraconservadores. Paranhos conseguiu persuadir Caxias (que havia sido o comandante geral brasileiro na Guerra do Prata, Ministro da Guerra no Gabinete de Conciliação e sucessor de Paraná na presidência do conselho) a permanecer do lado da velha guarda Conservadora.[58]
Nenhum dos gabinetes durou muito depois de 1857. Eles rapidamente caíram pela falta de maioria na Câmara dos Deputados. O Partido Conservador estava dividido: de um lado estavam os ultraconservadores e do outro lado os conservadores moderados. Uma nova geração de políticos surgiu após o Gabinete de Reconciliação, querendo muito adquirir mais poder dentro do partido. Paranhos pertencia a esse grupo mais jovem. Esses homens viam seu caminho até o topo como estando bloqueado pelos Conservadores mais velhos, que não estavam dispostos a abrir mão do controle.[59]
Os membros restantes do Partido Liberal, que definhava desde a Revolta Praieira de 1849, aproveitaram a aparente dissolução iminente do Partido Conservador para voltarem à política nacional com força renovada. Eles deram um duro golpe no governo em 1860 quando conseguiram vencer vários assentos na Câmara dos Deputados.[60] O imperador pediu em 2 de março de 1861 para Caxias liderar um novo gabinete. Este escolheu Paranhos como Ministro da Fazenda (e Ministro das Relações Exteriores interino), que logo se tornou o braço direito de Caxias. Sua influência tornou-se tão grande que o novo ministério ficou conhecido como o "Gabinete Caxias?Paranhos".[61]
O novo governo enfrentou um grande desafio: a Câmara dos Deputados estava dividida em três grupos: os ultraconservadores, os moderados e os Liberais. Caxias e Paranhos nomearam homens que eram ultraconservadores ou moderados para os ministérios restantes, uma tentativa de revigorar a oposição Liberal e consolidar uma maioria governamental.[58] Mesmo conseguindo recrutar apoiadores suficientes vindos de fora do partido para formar um governo, o gabinete estava prejudicado desde o início por conta da falta de unidade interna. Ele foi condenado quando José Tomás Nabuco de Araújo Filho, amigo de Paranhos e antigo colega do Gabinete de Conciliação, fez um discurso que defendia a fusão dos Conservadores Moderados e os Liberais em um novo partido político.[62]
O discurso foi recebido com tanto entusiasmo que ambos os grupos votaram como uma facção única e coesa, deixando o governo sem maioria. O gabinete pediu para Pedro II dissolver a câmara e convocar novas eleições, porém ele se recusou. Sem alternativa os ministros renunciaram, e em 24 de maio de 1862 o imperador nomeou um membro da coalizão Moderada-Liberal para formar um novo gabinete.[63] O novo partido foi chamado de Liga Progressista,[64] porém a maioria de seus membros eram Conservadores.[65] O novo gabinete encerrou catorze anos de domínio Conservador.[63] A derrota não foi uma perda total para Paranhos, já que fora nomeado por Pedro II como senador vitalício pelo Mato Grosso em novembro de 1862, logo depois de conseguir o maior número de votos na eleição. Ele assumiu seu posto como senador em 5 de março de 1863.[nota 1]Diplomata[editar | editar código-fonte]
Guerra do Uruguai[editar | editar código-fonte]
Paranhos c. 1864.
Ver artigo principal: Guerra do Uruguai
Outra guerra civil estourou no Uruguai e colocou seus partidos políticos uns contra os outros.[67] O conflito interno levou ao assassinato de brasileiros e o saque de suas propriedades uruguaias.[68] O gabinete Progressivo do Brasil decidiu intervir e enviou um exército, que invadiu o Uruguai em dezembro de 1864, iniciando a breve Guerra do Uruguai.[69][70]
Francisco Solano López, o ditador do Paraguai, aproveitou a situação uruguaia para estabelecer seu país como uma potência regional. Ele ordenou em novembro de 1864 que um navio a vapor brasileiro fosse tomado, iniciando a Guerra do Paraguai. Em dezembro o exército paraguaio invadiu a província do Mato Grosso (atual estado do Mato Grosso do Sul). Quatro meses depois o Paraguai invadiu o território da Argentina em preparação para um ataque contra a província brasileira de São Pedro do Rio Grande do Sul.[69][71]
Aquilo que parecia uma simples intervenção militar de curta duração acabou levando a uma guerra total no sudeste da América do Sul. O gabinte Progressivo nomeou Paranhos como ministro plenipotenciário. Sua missão era terminar o conflito com o Uruguai para que o Brasil pudesse concentrar sua atenção na ameaça mais séria imposta pelo Paraguai. Ele chegou na capital argentina Buenos Aires em 2 de dezembro de 1864.[72] Paranhos assinou um tratado com o governo uruguaio em 20 de fevereiro de 1865, encerrando a guerra.[73] Ele não apenas conseguiu trazer a paz más também forjou uma aliança entre o Brasil, a Argentina e os rebeldes do Uruguai (que formaram o novo governo pós-guerra) contra o Paraguai. O pacto mais tarde seria oficialmente assinado como o Tratado da Tríplice Aliança.[74]
O almirante Joaquim Marques Lisboa, Barão de Tamandaré (mais tarde Marquês de Tamandaré), comandante geral das forças brasileiras e membro da Liga Progressista, reclamou com o gabinete sobre os acordos engenhados por Paranhos. Na época que o tratado foi concluído, Montevidéu estava cercada por tropas brasileiras e sob bloqueio pela marinha. Tamandaré e o gabinete estavam ansiosos pelo fim do conflito que resultaria na conquista da capital inimiga e no aumento da popularidade do governo brasileiro. Entretanto, Paranhos impediu tal resultado. Ele foi demitido do cargo em retaliação pela conclusão sem derramamento de sangue.[74] Ao voltar para o Brasil ele se defendeu no senado: "Digam [...] o que quiserem sobre o ato diplomático de 20 de fevereiro; vocês não serão capazes de tirar de mim esta grande convicção: o pensamento que naquela solução eu salvei a vida de 2.000 compatriotas, [e] evitei a destruição de uma importante capital". Mesmo assim, ele recebeu prêmios no Uruguai, na Argentina e até mesmo no Brasil por suas realizações ao engenhar o fim do conflito e formar uma aliança.[75]Guerra do Paraguai[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Guerra do Paraguai
Gravura de Rio Branco no hebdomadário parisiense L'Illustration, 1865.
O Conde d'Eu (com a mão na cintura) com Paranhos (à sua esquerda, de calça branca e cartola) e Alfredo d'Escragnolle Taunay (entre os dois) junto com oficiais brasileiros em 1870.
A Liga Progressista foi marcada desde seu início por conflitos internos entre a ala Progressista (os antigos Moderados Conservadores) e os Históricos (os antigos Liberais).[76] Todos os gabinetes formados pela liga depois de 1862 duraram pouco. A invasão paraguaia em 1864 levou a um conflito muito mais extenso do que era esperado, aumentando as tensões dentro do partido. Ocorreu uma briga em 1868 entre Caxias (comandante geral das forças brasileiras na guerra) e o gabinete Progressivo, fazendo com que os ministros renunciassem depois de perderem sua credibilidade para prosseguir com a guerta. Pedro II acabou chamando os Conservadores de volta para o poder em julho. Mais uma vez Paranhos ? que desde 18 de agosto de 1866 era membro extraordinário do Conselho de Estado ? se tornou Ministro das Relações Exteriores.[75]
A ascensão do Partido Conservador forçou a união dos Progressistas e os Históricos ? algo que eles não haviam conseguido realizar enquanto estavam no poder. A coalizão Progressita?Histórica foi rebatizada como Partido Liberal (o terceiro a ter esse nome na história do Brasil).[nota 2] Sua ala mais radical se declararia em 1870 como republicana ? um sinal dos tempos para o fim da monarquia no final da década seguinte.[79]
A capital paraguaia Assunção foi tomada em 1 de janeiro de 1869, levando à crença difundida que a guerra estava próxima de seu fim. Paranhos partiu para Assunção em 1 de fevereiro como ministro plenipotenciário com o objetivo de concluir um acordo de paz.[75] Ele levou consigo como secretário seu filho mais velho José Maria da Silva Paranhos Júnior (posterior Barão do Rio Branco).[nota 3] Os dois eventualmente viriam a romper relações devido a um caso entre Paranhos Júnior e uma atriz belga que produziria vários filhos. Apesar do casal ter vivido junto, eles nunca se casaram e nunca houve um reconhecimento formal da existência dela e de seus filhos. Paranhos desaprovava a vida pessoal do filho, que era considerada escandalosa para a sociedade brasileira do século XIX. Paranhos Júnior viria a ter uma grande carreira como Ministro das Relações Exteriores muito depois da morte de seu pai e o estabelecimento do republicanismo no Brasil. Ele passou a ser considerado como um dos maiores herois da nação por seu papel importantíssimo ao definir as fronteiras internacionais do país, sendo oficialmente designado como o patrono da diplomacia brasileira.[81]
A missão diplomática chegou em Assunção no dia 20 de fevereiro de 1869. O lugar era na época uma pequena cidade de ruas de terra e muitos prédios feitos de pouco mais que palha.[82] O país não tinha um governo com López fugindo. Paranhos teve que criar um governo provisório que poderia assinar o tratado e reconhecer a fronteira reivindicada pelo Brasil.[83] Mesmo com o Paraguai devastado, o vácuo político deixado pela deposição de López foi rapidamente preenchido por facções emergentes que Paranhos precisava acomodar.[84] De acordo com o historiador Francisco Doratioto, Paranhos, "o então maior especialista brasileiro em assuntos platinos",[nota 4] teve um papel "decisivo" ao criar um governo paraguaio democrático.[nota 5] Dessa forma o Paraguai permaneceu como país independente.[86] Mais tarde em 20 de junho de 1870, foram assinados os protocolos preliminares de paz.[87] O acordo de paz final aceitando as reivindicações do Brasil foi assinado em janeiro de 1872.[88]
Paranhos teve que lidar com outra séria questão enquanto estava no Paraguai. O príncipe Gastão, Conde d'Eu ? neto do rei Luís Filipe I da França e marido de D. Isabel, Princesa Imperial e herdeira de Pedro II ? havia sucedido Caxias como o comandante geral das forças brasileiras. O príncipe entrou em depressão depois de um bom começo com sucessivas vitórias contra os restos do exército de López. Paranhos acabou se tornando o comandante-geral de facto do exército.[89] López foi encontrado e morto em 1 de março de 1870, encerrando a guerra.[90] O imperador conferiu a Paranhos no dia 20 de junho o título de Visconde do Rio Branco (o nome do rio que o Paraguai reivindicava como sua fronteira com o Brasil) com a distinção de Grandeza.[91] Rio Branco (como Paranhos ficou conhecido) se tornou membro do Conselho de Estado em 20 de outubro.[87]Presidente do Conselho de Ministros[editar | editar código-fonte]
Primeiro-ministro[editar | editar código-fonte]
Rio Branco c. 1871.
Enquanto ainda estava no Paraguai, Rio Branco foi chamado de volta ao Brasil tendo recebido notícias adiantadas que Pedro II tinha a intenção de lhe oferecer o cargo de Presidente do Conselho de Ministros. O imperador estava querendo aprovar um controverso projeto de lei que alforriaria imediatamente crianças nascidas de mulheres escravas.[92] O império havia passado por grandes mudanças desde que Rio Branco havia começado sua carreira política. Décadas de paz interna, estabilidade política e prosperidade econômica criaram uma situação em que tudo "parecia estar bem definido para o futuro"[93] ? embora o tempo iria provar o contrário. O fim da Guerra do Paraguai trouxe consigo aquilo que viria ser considerada como a "Era de Ouro" e apogeu do Império do Brasil. A reputação internacional do país de estabilidade política melhorou muito, junto com o progressivismo e o potencial de investimento que, com exceção dos Estados Unidos, eram inigualáveis por outra nação americana.[94] A economia começou a passar por um rápido crescimento e a imigração aumentou. Foram adotados vários projetos de modernização como ferrovias e comércio. Com o fim da escravidão já se aproximando "e outras reformas projetadas, as perspectivas de 'avanços morais e materiais' pareciam vastas".[93]
Pedro II planejou uma viagem pela Europa e que consequentemente resultaria em sua ausência por quase um ano. Em seu lugar, sua filha Isabel tornou-se a regente do império. Ela era jovem e inexperiente e dessa forma Rio Branco não poderia contar com a intervenção imperial para ajudá-lo na aprovação da lei anti-escravidão do imperador. Nessa época, a velha guarda Conservadora havia ficado para trás[nota 6] e ele lideradava o partido.[nota 7][99] Rio Branco formou seu gabinete em 7 de março de 1871 e ele iria durar até 25 de junho de 1875 ? o segundo mais longo da história do império. Rio Branco tornaria-se o primeiro-ministro de maior mandato da história brasileira.[nota 8] Exceto um, todos os seus ministros eram jovens e inexperientes. Apenas um deles alcançou proeminência: João Alfredo Correia de Oliveira, que como presidente do conselho conseguiria em 13 de maio de 1888 a aprovação da Lei Áurea, que acabou completamente com a escravidão no Brasil.[101]Lei do Ventre Livre[editar | editar código-fonte]
Rio Branco em 1875 por Antônio de Sousa Lobo.
O projeto de lei para alforriar crianças nascidas de mulheres escravas (e dessa forma limitar a duração da escravidão para o período de vida dos escravos ainda vivos) foi apresentado na Câmara dos Deputados em 12 de maio de 1871. Ele enfrentou "uma oposição determinada, que contava com o apoio de cerca de um terço dos deputados e que pretendia organizar a opinião pública contra a medida".[102] De acordo com o historiador José Murilo de Carvalho, Rio Branco "teve que usar toda sua energia extraordinária e habilidade de liderança para convencer os deputados", já que havia oposição de membros tanto do Partido Conservador quando do Liberal. Ele realizou 21 discursos na câmara e no Senado defendendo a aprovação de legislação.[103] A abolição da escravatura tinha grande oposição nos principais círculos de poder.[104] Até o próprio Rio Branco tinha sido inicialmente contra a proposta, temendo seu impacto na estabilidade nacional, porém ele começou a acreditar depois de 1867 que a medida era necessária.[105]
A legislação foi forçada através da Câmara dos Deputados pelo repetido uso de moções de fechamento para agilizar seu processo. O projeto de lei foi finalizado no final de agosto e levado ao Senado para consideração. O Senado finalmente aprovou a medida em 27 de setembro de 1871. Isabel assinou a legislação no dia seguinte e ela ficou conhecida como a "Lei do Ventre Livre".[102] De acordo com a historiadora Lidia Besouchet, naquele momento "ninguém [no Brasil] tinha mais popularidade que Rio Branco". Artigos o elogiando e contando sua história de vida e carreira apareceram em jornais dos Estados Unidos, Argentina, Reino Unido, França, Itália, Portugal, Espanha e outras nações estrangeiras. Para Besouchet, a aprovação da lei foi o apogeu da carreira política de Rio Branco.[106]
Apesar da realização, a aprovação da lei danificou seriamente as perspectivas de longo prazo do império. Ela "dividiu os Conservadores no meio, uma facção apoiou as reformas do gabinete de Rio Branco, enquanto a segunda ? conhecida como 'escravocratas' ? eram implacáveis em sua oposição". A última era formada pelos ultraconservadores, liderados por Paulino José Soares de Sousa, 2.º Visconde do Uruguai.[nota 9] A legislação e opoio que Pedro II fez com que os ultraconservadores deixassem de ser incondicionalmente leais a monarquia.[108] Homenagem da Revista Illustrada ao Visconde do Rio Branco e à Lei do Ventre Livre
O Partido Conservador havia anteriormente passado por uma séria divisão na década de 1850, quando o apoio total do imperador à política de Conciliação permitiu o surgimento da Liga Progressista. A diferença naquela época era que os ultraconservadores contra a Conciliação viam Pedro II como indispensável para o funcionamento do sistema político: um árbitro final e imparcial na ameaça de impasse. Esta nova geração de ultraconservadores, diferentemente de seus predecessores, não tinha passado pelo Período Regencial e os primeiros anos do reinado do imperador, quando os perigos externos ameaçavam a existência da nação. Eles apenas conheciam a prosperidade e uma administração estável.[109] Os políticos mais jovens não viam motivos para manter e defender o cargo imperial como força unificadora benéfica para o país.[110]
Além da questão da escravidão, o gabinete avançou várias medidas para tratar pedidos de reformas políticas e administrativas.[100] Entretanto, todas elas ? incluindo a Lei do Ventre Livre ? foram apenas parcialmente eficientes por causa de vários buracos. As crianças nascidas de mulheres escravas, apesar de declaradas livres mesmo depois da sanção da lei, eram mantidas pelos donos de escravos até os 21 anos. Era verdade que "incapaz de se reproduzir, a escravidão eventualmente desapareceria", porém o status quo foi mantido por pelo menos mais duas décadas. Na prática, como o historiador Roderick J. Barman resumiu, a "lei mudou tudo e mudou nada". Outras reformas também tinham deficiências. A legislação da reforma policial de 1871 teoricamente limitava os poderes da polícia de realizar prisões arbitrariamente e protegia as liberdades civis, porém essas limitações eram geralmente ignoradas.[111]Questão religiosa[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Questão religiosa
Caricatura satirizando a Questão religiosa. A legenda diz: "Sua Majestade aproveitou a ocasião para, não desfazendo no macaroni do Papa, fazer valer as vantagens e excelência de uma boa feijoada".
O governo teve que lidar enquanto isso com uma crise séria e prolongada envolvendo a Igreja Católica. O catolicismo era a religião oficial do Brasil e existia certo grau de controle do estado herdado do domínio português, incluindo a nomeação de clérigos. Essa situação levou a um estado de coisas em que o clero católico era visto como sendo insuficiente, indisciplinado e mal educado,[112] criando uma perda de autoridade moral e respeito popular pela igreja. Houve várias medidas com a intenção de enfraquecer a autoridade papal sobre a igreja brasileira, incluindo a suspensão em 1856 da aceitação de noviços em mosteiros e a introdução do direito de apelação à coroa em 1857 sobre a maioria das questões religiosas, com nenhuma das duas tendo sido aceitas em Roma.[113]
O governo imperial queria reformar a igreja e nomeou vários bispos reformadores e cultos.[113] Apesar desses bispos concordarem com o governo sobre a necessidade de uma reforma, eles não compartilhavam a visão de Pedro II sobre a subserviência da igreja para o governo, tendendo a serem influenciados pelo ultramontanismo que enfatizava lealdade ao papado sobre os poderes civis.[113][114]
Um dos bispos da nova geração era D. Vital Maria Gonçalves de Oliveira, o Bispo de Olinda. Ele expulsou em maio de 1872 todos os maçons que de alguma forma estavam relacionados com as irmandades paroquias da cidade de Recife.[115] Todas as formas de maçonaria há muito haviam sido proibidas para todos os católicos sob a pena de excomungação.[116]
Rio Branco era grão-mestre da Grande Oriente do Brasil, a maior loja maçônica brasileira.[117] Não se sabe exatamente quando ou como ele se tornou um maçom, porém ele era membro desde pelo menos 1840.[15] A maçonaria brasileira não era vista como hostil com a igreja da mesma maneira que as lojas europeias.[118] Na opinião de Roderick J. Barman, nem "o presidente do Conselho nem seus associados poderiam ser acusados de ateísmo ou hostilidade à religião".[117] Rio Branco c. 1875.
O governo ficou do lado dos maçons e contra a igreja, ordenando que D. Vital voltasse atrás, algo que ele se recusou a fazer. A recusa fez com que os bispos fossem julgados em 1874 na Suprema Corte de Justiça e condenados a quatro anos de trabalhos forçados, que foi comutada para quatro anos de prisão sem trabalho.[119] Rio Branco explicou em uma carta datada de agosto de 1873 que acreditava que o governo "não poderia comprometer o caso" já que "envolve princípios essenciais para a ordem social e soberania nacional".[117] Essas ações estavam de acordo com seus próprios pontos de vista, porém suas convicções foram reforçadas pelas conclusões idênticas do imperador.[120] Pedro II considerava Rio Branco como seu político favorito[121] e um segundo no comando que ele podia confiar.[93] O monarca teve um papel decisivo ao apoiar as ações do governo contra os bispos.[122] O historiador Roderick J. Barman criticou a falta de independência que Rio Branco mostrou em relação a Pedro II, dizendo que o presidente do conselho apenas seguia políticas que não desagradavam o imperador ou que tinham seu total apoio.[123] O julgamento a aprisionamento dos bispos foi muito impopular.[124]
Enquanto isso a imposição do sistema métrico causou insatisfação no nordeste do país em 1874. Balanças e medidores métricos foram destruídos pelo povo e registros de impostos e de terras foram queimados. O movimento foi chamado de Quebra Quilos e não teve um impacto duradouro ? porém veio a ilustrar a insatisfação popular e foi um caso embaraçoso para o governo.[124]
Suspeitou-se que as revoltas do Quebra Quilos estavam sendo toleradas pelos padres,[125] e isso junto com a prisão dos bispos chamou a atenção para o governo imperial preso em uma situação sem possibilidades de vitória.[126] A crise seria apenas aliviada pela subsituição de todo o gabinete[116] e a relutante anistia dos bispos por parte do imperador.[127] O historiador Heitor Lira culpou Rio Branco, seu gabinete, os bispos e principalmente Pedro II pela confusão. Todos os envolvidos mostraram falta de tato e suas intransigências apenas pioraram a situação ? mais ainda para a própria monarquia.[128] A maior consequência da crise foi o clero deixando de ver benefícios no apoio ao imperador.[129] Apesar deles o terem abandonado, a maioria ainda aguardava ansiosamente a ascensão de sua filha e herdeira Isabel por causa de suas visões ultramontantistas.[130]Últimos anos[editar | editar código-fonte]
Última fotografia de Rio Branco em 1880.
O gabinete de Rio Branco estava cada vez mais dividido e eles renunciaram em junho de 1875, tendo servido durante quatro anos. A viabilidade do gabinete tinha sido prejudicada pela Questão Religiosa com a igreja e por uma crise financeira internacional que causou a falência de vários bancos brasileiros. O imperador tentou em vão convencer Rio Branco a continuar como chefe de governo.[121] Ele respondeu em uma carta: "Sabe Vossa Majestade que eu desejo entregar o meu posto a quem melhor possa ocupar. Se não enfermei ainda em público, não é duvidoso que estou cansado".[131] Pedro II não queria nomear o 2.º Visconde do Uruguai como substituto de Rio Branco para impedir que a facção ultraconservadora voltasse ao poder. Assim ele chamou Caxias para liderar um novo gabinete.[121]
O gabinete de Caxias durou por quase três anos até os Liberais assumirem o governo em janeiro de 1878.[132] Rio Branco decidiu fazer uma viagem de um ano pela Europa já que o Partido Conservador tinha se tornado a oposição,[133] passando por vários países. Ele se encontrou com a rainha Vitória do Reino Unido, o rei Humberto I da Itália, o papa Leão XIII e outros líderes.[134] Ele também visitou seu filho mais velho, que na época estava vivendo em Liverpool como consul do Brasil. Porém não se encontrou com os netos, não se sabendo se por ter se recusado ou pelo filho não lhes ter aprensentado.[81] Rio Branco foi recebido com grandes celebrações por todos os portos que passou assim que voltou para o Brasil: em Recife, sua natal Salvador e por fim chegando em 30 de julho de 1879 no Rio de Janeiro.[133][134]
Porém, ele estava morrendo. Os primeiros sintomas de um câncer de boca começaram a aparecer enquanto ainda estava na Europa.[133][134] Rio Branco era um fumante pesado, diariamente fumando até trinta charutos cubanos importados de Havana especialmente para ele.[134] Ele ainda estava fazendo aparições no parlamento e discursando até julho de 1880, mas depois dessa data não conseguia mais comparecer. Rio Branco mesmo assim manteve-se informado sobre os desenvolvimentos políticos e continuou a comparecer nas reuniãos do Conselho de Estado.[133] Anteriormente ele já havia se aposentado como professor em 1877.[3]
Ele ainda era capaz de falar sem problemas até o dia 30 de outubro.[133] Seus médicos realizaram várias cirurgias em vão e o câncer acabou se alastrando para sua garganta.[135] Ele sofreu um forte ataque de meningite durante uma noite. Rio Branco disse em um delírio causado pela frebre que "Não perturbem a marcha do elemento servil [para seu fim]".[136] Seu último aviso foi ignorado, já que em vez de deixar a escravidão morrer lentamente, seus últimos resquícios foram repentinamente extintos em 1888 pela Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel e pelo então presidente do conselho João Alfredo Correia de Oliveira. Rio Branco morreu às 7h05min do dia 1 de novembro de 1880 na cidade do Rio de Janeiro. Suas últimas palavras foram: "Eu confirmarei perante Deus tudo aquilo que afirmei aos homens".[135][137][138]Legado[editar | editar código-fonte]
A Praça Visconde do Rio Branco na cidade de Belém, Pará, c. 1880.
A morte de Rio Branco foi recebida com muita tristeza por toda a nação. Nas palavras do próprio Pedro II ela foi "uma grande perda para o Brasil".[137] No dia seguinte de seu falecimento mais de vinte mil pessoas foram para as ruas do Rio de Janeiro acompanhar sua grandiosa procissão fúnebre. Ele foi honrado com elegias e salvas de tiros.[133]
A abrupta abolição da escravidão, que Rio Branco era contra, ocorreu oito anos depois de sua morte. O resultado foi a alienação da facção ultraconservadora do Visconde do Uruguai e poderosos interesses políticos. Eles formaram uma aliança com republicanos e oficiais militares descontentes que por fim levaram a abolição do império em 15 de novembro de 1889.[139]
O líder abolicionista brasileiro Joaquim Nabuco escreveu no final do século XIX que Rio Branco era, de todos os políticos do reinado de Pedro II, aquele mais adequado para o cargo de Presidente do Conselho de Ministros.[101] Nabuco o considerou como um dos maiores estadistas do império.[140] Entretanto, ele também disse que existiam muitos outros políticos que eram bem melhores legisladores e criadores de doutrinas que Rio Branco. Porém diferentemente de outros, que eram brilhantes em uma ou outra habilidade, mas falhos em outras, Rio Branco era bom ? porém não excepcional ? em todas. Em outras palavras era um generalista competente.[141] A visão de Nabuco era que Rio Branco talvez não fosse o melhor líder em períodos tumultuosos ? como na anarquia que se instaurou durante a minoridade do imperador ou ao final de algum período de caos quando ações fortes eram necessárias ? por causa da sua falta de habilidades de primeira classe. Mesmo assim ele era a escolha perfeita para em uma época de paz e estabilidade onde suas várias habilidades poderiam brilhar. Essas características se encaixavam perfeitamente na situação do Brasil em 1871 quando Rio Branco se tornou Presidente do Conselho de Ministros.[142]
De acordo com o historiador Heitor Lira, Rio Branco foi o maior político de sua época, com apenas o Marquês do Paraná estando no mesmo nível, porém mesmo assim Paraná "não possuía nem a serenidade, nem a maleabilidade política, nem a visão objetiva de Rio Branco".[143] O historiador José Murilo de Carvalho afirmou que "Rio Branco foi sem dúvida o mais completo estadista da época".[144] Ronaldo Vainfas escreveu que ele era "um típico conservador modernizante, que procurou implementar as reformas propagandeadas pelos liberais, esvaziando o programa político da oposição".[14]
A historiadora Lidia Besouchet acredita que Rio Branco foi "um dos principais apoiadores [da monarquia]" e com sua morte ? junto com a de outros políticos veteranos ? fez o império começar a entrar em colapso[135] (uma visão partilhada por outros historiadores).[145] Hélio Viana o considerou "um dos estadistas mais notáveis do Império".[146] Já o historiador Roderick J. Barman teve uma visão bem menos elogiosa, dizendo que apesar dele ter tido "sucesso como ministro e diplomata",[147] além de "ter mais do que provado suas capacidades" durante a ausência do monarca,[93] Rio Branco "não possuía, como Paraná, o temperamento e a reputação política para agir de modo independente do imperador. Ele era mais como um agente de D. Pedro II".[111]Títulos e honras[editar | editar código-fonte]
Brasão do Visconde do Rio Branco. Seu lema era Deus et Labor (Deus e Trabalho).[91]
Nobreza[editar | editar código-fonte]
20 de junho de 1870: Visconde do Rio Branco (com Grandeza)[91]
Honras[editar | editar código-fonte]
Dignitário da Imperial Ordem do Cruzeiro do Sul[148]
Comandante da Imperial Ordem da Rosa[148]
Grã-Cruz da Imperial Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo[148]
Grã-Cruz da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa[148]
Grã-Cruz da Ordem Nacional da Legião de Honra[148]
Grã-Cruz da Ordem da Águia Branca[148]
Grã-Cruz (1.ª Classe) da Ordem de Santa Ana[148]
Grã-Cruz (1.ª Classe) da Ordem de Leopoldo[148]
Grã-Cruz da Ordem dos Santos Maurício e Lázaro[148]
Grã-Cruz da Ordem de Carlos III[148]
Outros[editar | editar código-fonte]
Membro do Conselho de Estado[75]
Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro[149]
Membro honorário da Sociedade Anti-Escravidão[106]
Notas? No Império do Brasil, o imperador podia escolher um novo senador a partir de uma lista que continha os três candidatos que haviam recebido o maior número de votos populares.[66] ? O primeiro Partido Liberal apareceu em 1826. Era uma coalizão entre o bloco Coimbra (cujo núcleo mais tarde tornaria-se o Partido Conservador), os Nativistas e os Radicais. Ele desapareceu em 1831 com a abdicação de Pedro I.[77] O segundo Partido Liberal apareceu por volta de 1837 quando o bloco Coimbra se tornou o partido do governo. Era uma aliança entre os Nativistas, Radicais e antigos Restauracionistas (políticos que propunham a volta de Pedro I como regente durante a minoridade de Pedro II) e durou até a Revolta Praieira de 1849.[78]? A nobreza brasileira era apenas vitalícia, com o título ficando extindo com a morte do titular em vez de passar hereditariamente. O filho de algum nobre apenas tornaria-se nobre também através de seus próprios méritos, como foi o caso de Paranhos Júnior, que recebeu o título de Barão do Rio Branco em 1889 após a morte de seu pai.[80] ? Um termo genérico para descrever a área entre a Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil. O nome vem do rio da Prata, um rio e estuário localizado entre a Argentina e o Uruguai.? Os membros do governo provisório foram eleitos por paraguaios. De 1811 (quando o país conquistou sua independência) até 1869, a nação teve apenas governos autoritários liderados por três ditadores consecutivos: José Gaspar Rodríguez de Francia (1813?40), Carlos Antonio López (1840?62) e Francisco Solano López (1862?69).[85] ? Uruguai morreu em 15 de julho de 1866,[95] Eusébio de Queirós em 7 de maio de 1868[96] e Itaboraí em 8 de janeiro de 1872.[97] ? Os outros dois líderes eram Caxias e João Maurício Wanderley, Barão de Cotejipe. Ambos, assim como Rio Branco, foram ministros do Gabinete de Conciliação. Com a morte de Rio Branco e Caxias em 1880, Cotejipe tornou-se o único líder do Partido Conservador até sua própria morte no início de 1889.[98] ? O gabinete Conservador formado em 29 de setembro de 1848 durou até 6 de setembro de 1853 (porém com diferentes presidentes), quando Paraná foi nomeado chefe do Gabinete de Conciliação.[100][101] ? Este era o filho de Paulino José Soares de Sousa, 1.º Visconde do Uruguai, e sobrinho de Itaboraí. Ele se considerava o legítimo sucessor do triunvirato Conservador.[107]
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Bibliografia[editar | editar código-fonte]Barman, Roderick J. (1999). Citizen Emperor: Pedro II and the Making of Brazil, 1825?1891. Stanford: Stanford University Press. ISBNÂ 978-0-8047-3510-0Â
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Vainfas, Ronaldo (2002). Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva. ISBNÂ 978-85-7302-441-8Â Ligações externas[editar | editar código-fonte]
O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre José Maria da Silva ParanhosBiografia no sítio do Ministério da Fazenda do Brasil
Perfil no sítio oficial da Academia Brasileira de Letras (em português)
Relatório da Repartição dos Negócios Estrangeiros apresentado à Assembleia Geral Legislativa, na quarta sessão da nona legislatura, pelo respectivo Ministro e Secretário de Estado José Maria da Silva Paranhos, (em 14 de maio de 1856). (em português) Disponibilizado pelo Center for Research Libraries
Relatório da Repartição dos Negócios Estrangeiros apresentado à Assembleia Geral Legislativa na primeira sessão da décima legislatura, (em 2 de maio de 1857). (em português) Disponibilizado pelo Center for Research Libraries
Relatório da Repartição dos Negócios Estrangeiros apresentado à Assembleia Geral Legislativa na terceira sessão da décima legislatura, pelo respectivo Ministro e Secretário de Estado José Maria da Silva Paranhos, (em 14 de maio de 1859). (em português) Disponibilizado pelo Center for Research Libraries Precedido porPedro de Alcântara Bellegarde
Ministro da Marinha do Brasil13 de dezembro de 1853 ? 14 de junho de 1855
Sucedido porJoão Maurício Wanderley Precedido porAntônio Paulino Limpo de Abreu
Ministro das Relações Exteriores do Brasil14 de junho de 1855 ? 4 de maio de 1857
Sucedido porCaetano Maria Lopes Gama Precedido porJoão Maurício Wanderley
Ministro da Marinha do Brasil8 de outubro de 1856 ? 4 de maio de 1857
Sucedido porJosé Antônio Saraiva Precedido porAntônio Nicolau Tolentino
Presidente da Província do Rio de Janeiro30 de outubro de 1858 ? 10 de janeiro de 1859
Sucedido porJoão de Almeida Pereira Filho Precedido porCaetano Maria Lopes Gama
Ministro das Relações Exteriores do Brasil12 de dezembro de 1858 ? 12 de fevereiro de 1859
Sucedido porJoão Lins Vieira Cansanção de Sinimbu Precedido porÂngelo Moniz da Silva Ferraz
Ministro da Fazenda do Brasil2 de março de 1861 ? 24 de maio de 1862
Sucedido porJosé Pedro Dias de Carvalho Precedido porDomingos José Nogueira Jaguaribe
Ministro da Guerra do Brasil7 de março de 1871 ? 15 de maio de 1871
Sucedido porJoão José de Oliveira Junqueira Precedido porJosé Antônio Pimenta Bueno
Presidente do Conselho de Ministros7 de março de 1871 ? 25 de junho de 1875
Sucedido porLuís Alves de Lima e Silva Precedido porFrancisco de Sales Torres Homem
Ministro da Fazenda do Brasil7 de março de 1871 ? 25 de junho de 1875
Sucedido porJoão Maurício Wanderley Precedido por?
ABL - patrono da cadeira 40
Sucedido porEduardo Prado(fundador)vde Primeiros-ministros do Brasil
Império
Manuel Alves Branco ?
José Carlos Pereira de Almeida Torres ?
Francisco de Paula Sousa e Melo ?
Pedro de Araújo Lima ?
José da Costa Carvalho ?
Joaquim José Rodrigues Torres ?
Honório Hermeto Carneiro Leão ?
Luís Alves de Lima e Silva ?
Pedro de Araújo Lima ?
Antônio Paulino Limpo de Abreu ?
Ângelo Moniz da Silva Ferraz ?
Luís Alves de Lima e Silva ?
Zacarias de Góis ?
Pedro de Araújo Lima ?
Zacarias de Góis ?
Francisco José Furtado ?
Pedro de Araújo Lima ?
Zacarias de Góis ?
Joaquim José Rodrigues Torres ?
José Antônio Pimenta Bueno ?
José Maria da Silva Paranhos ?
Luís Alves de Lima e Silva ?
João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu ?
José Antônio Saraiva ?
Martinho Álvares da Silva Campos ?
João Lustosa da Cunha Paranaguá ?
Lafayette Rodrigues Pereira ?
Sousa Dantas ?
José Antônio Saraiva ?
João Maurício Wanderley ?
João Alfredo Correia de Oliveira ?
Afonso Celso de Assis Figueiredo
República
Tancredo Neves ?
Brochado da Rocha ?
Hermes Lima vdePresidentes da Província do Rio de Janeiro ? Império
Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império
José Bonifácio de Andrada e Silva ?
José Egídio Álvares de Almeida ?
José Bonifácio de Andrada e Silva ?
José Joaquim Carneiro de Campos ?
Francisco Vilela Barbosa ?
Pedro de Araújo Lima ?
João Severiano Maciel da Costa ?
Estêvão Ribeiro de Resende ?
Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta ?
José Feliciano Fernandes Pinheiro ?
João Vieira de Carvalho ?
José Joaquim Carneiro de Campos ?
Pedro de Araújo Lima ?
José Clemente Pereira ?
José Joaquim Carneiro de Campos ?
João Inácio da Cunha ?
José Antônio da Silva Maia ?
Bernardo José da Gama ?
Antônio Luís Pereira da Cunha ?
Bernardo José da Gama ?
Manuel José de Sousa França ?
José Lino dos Santos Coutinho ?
Diogo Antônio Feijó ?
Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque ?
Nicolau Pereira de Campos Vergueiro ?
Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho ?
Antônio Pinto Chichorro da GamaPresidentes da Província
Joaquim José Rodrigues Torres ?
Paulino José Soares de Sousa -
Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama ?
Manuel José de Sousa França -
Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama ?
Honório Hermeto Carneiro Leão ?
João Caldas Viana ?
Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho -
Caetano Pinto de Miranda Montenegro Filho -
Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho ?
Manuel de Jesus Valdetaro ?
Felisberto Caldeira Brant Pontes ?
Luís Pedreira do Couto Ferraz -
Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama ?
Luís Antônio Barbosa -
João Pereira Darrigue de Faro -
Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama -
Luís Antônio Barbosa -
José Ricardo de Sá Rego -
Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama -
Luís Antônio Barbosa ?
Antônio Nicolau Tolentino -
Luís Antônio Barbosa -
João Manuel Pereira da Silva -
Tomás Gomes dos Santos -
Antônio Nicolau Tolentino ?
José Maria da Silva Paranhos -
Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama ?
João de Almeida Pereira Filho ?
Inácio Francisco Silveira da Mota -
José Ricardo de Sá Rego ?
Luís Alves Leite de Oliveira Belo -
José Norberto dos Santos ?
Policarpo Lopes de Leão -
José Tavares Bastos ?
João Crispiniano Soares ?
Bernardo de Sousa Franco ?
Domiciano Leite Ribeiro -
José Tavares Bastos ?
Esperidião Elói de Barros Pimentel -
Eduardo Pindaíba de Matos -
Esperidião Elói de Barros Pimentel -
Eduardo Pindaíba de Matos ?
Américo Brasiliense de Almeida Melo -
Eduardo Pindaíba de Matos -
Américo Brasiliense de Almeida Melo ?
Benevenuto Augusto Magalhães Taques ?
Diogo Teixeira de Macedo ?
José Maria Correia de Sá e Benevides ?
Teodoro Machado Freire Pereira da Silva -
Manuel José de Freitas Travassos ?
Josino do Nascimento Silva ?
Bento Luís de Oliveira Lisboa ?
Manuel José de Freitas Travassos ?
Francisco Xavier Pinto de Lima -
Bernardo Augusto Nascentes de Azambuja -
Francisco Xavier Pinto de Lima -
Francisco Antônio de Sousa -
Francisco Xavier Pinto de Lima ?
Camilo Maria Ferreira Armond -
Luís Pinto de Miranda Montenegro ?
Américo de Moura Marcondes de Andrade -
Paulo José Pereira de Almeida Torres ?
João Marcelino de Sousa Gonzaga ?
Martinho Álvares da Silva Campos -
Paulo José Pereira de Almeida Torres ?
Bernardo Avelino Gavião Peixoto -
Domingos Teodoro de Azevedo Júnior ?
José Leandro de Godói e Vasconcelos ?
José Cesário de Faria Alvim ?
Antônio da Costa Pinto e Silva -
Manuel Jacinto Nogueira da Gama ?
Antônio da Rocha Fernandes Leão -
Manuel Jacinto Nogueira da Gama ?
José Bento de Araújo ?
Carlos Afonso de Assis Figueiredo
vdeMinistros das Relações Exteriores do Brasil Primeiro reinado(D. Pedro I)
José Bonifácio de Andrada e Silva
José Joaquim Carneiro de Campos
Francisco Vilela Barbosa
Luís José de Carvalho e Melo
Francisco Vilela Barbosa
José Egídio Álvares de Almeida
Antônio Luís Pereira da Cunha
João Severiano Maciel da Costa
João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg
Miguel Calmon du Pin e Almeida
Francisco Vilela Barbosa
Francisco Carneiro de Campos
Período regencial
Bento da Silva Lisboa
Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho
Manuel Alves Branco
José Inácio Borges
Antônio Paulino Limpo de Abreu
Gustavo Adolfo de Aguilar Pantoja
Antônio Paulino Limpo de Abreu
Francisco Jê Acaiaba de Montezuma
Maciel Monteiro
Cândido Batista de Oliveira
Caetano Maria Lopes Gama
Segundo reinado(D. Pedro II)
Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho
Honório Hermeto Carneiro Leão
Paulino José Soares de Sousa
Ernesto Ferreira França
Antônio Paulino Limpo de Abreu
Bento da Silva Lisboa
Saturnino de Sousa e Oliveira Coutinho
Bernardo de Sousa Franco
Antônio Paulino Limpo de Abreu
José Antônio Pimenta Bueno
Pedro de Araújo Lima
Paulino José Soares de Sousa
Antônio Paulino Limpo de Abreu
José Maria da Silva Paranhos
Caetano Maria Lopes Gama
José Maria da Silva Paranhos
João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu
Antônio Coelho de Sá e Albuquerque
Benevenuto Augusto Magalhães Taques
Carlos Carneiro de Campos
Miguel Calmon du Pin e Almeida
Francisco Xavier Pais Barreto
João Pedro Dias Vieira
Carlos Carneiro de Campos
João Pedro Dias Vieira
José Antônio Saraiva
Martim Francisco Ribeiro de Andrada
Antônio Coelho de Sá e Albuquerque
João Lustosa da Cunha Paranaguá
João Silveira de Sousa
José Maria da Silva Paranhos
José Antônio Pimenta Bueno
Manuel Francisco Correia
Carlos Carneiro de Campos
João Maurício Wanderley
Diogo Velho Cavalcanti de Albuquerque
Domingos de Sousa Leão
Antônio Moreira de Barros
Pedro Luís Pereira de Sousa
Franklin Dória
Filipe Franco de Sá
Lourenço Cavalcanti de Albuquerque
Francisco de Carvalho Soares Brandão
João da Mata Machado
Sousa Dantas
João Lustosa da Cunha Paranaguá
João Maurício Wanderley
Antônio da Silva Prado
Rodrigo Augusto da Silva
José Francisco Diana
República Velha(1.ª República)
Quintino Bocaiuva
Justo Leite Chermont
Fernando Lobo Leite Pereira
Serzedelo Correia
Custódio de Melo (interino)
Antônio Francisco de Paula Sousa
Felisbelo Firmo de Oliveira Freire
João Filipe Pereira
Alexandre Cassiano do Nascimento
Carlos Augusto de Carvalho
Dionísio Evangelista de Castro Cerqueira
Olinto de Magalhães
José Joaquim Seabra (interino)
José Maria da Silva Paranhos Júnior
Eneias Martins (interino)
Lauro Müller
Nilo Peçanha
Domício da Gama
Augusto Cochrane de Alencar (interino)
José Manuel de Azevedo Marques
Félix Pacheco
Otávio Mangabeira
2.ª, 3.ª e 4.ªRepúblicas
Afrânio de Melo Franco
Félix de Barros Cavalcanti de Lacerda
José Carlos de Macedo Soares
Mário de Pimentel Brandão
Osvaldo Aranha
Pedro Leão Veloso (interino)
José Carlos de Macedo Soares (interino)
Pedro Leão Veloso (interino)
José Carlos de Macedo Soares (interino)
Pedro Leão Veloso (interino)
Pedro Leão Veloso
João Neves da Fontoura
Samuel de Sousa Leão Gracie
Raul Fernandes
João Neves da Fontoura
Mário de Pimentel Brandão (interino)
Vicente Rao
Raul Fernandes
José Carlos de Macedo Soares
Negrão de Lima
Horácio Lafer
Afonso Arinos de Melo Franco
San Tiago Dantas
Afonso Arinos de Melo Franco
Hermes Lima
Evandro Lins e Silva
João Augusto de Araújo Castro
Ditadura Militar(5.ª República)
Vasco Leitão da Cunha
Juracy Magalhães
José de Magalhães Pinto
Mário Gibson Barbosa
Azeredo da Silveira
Ramiro Saraiva Guerreiro
Nova República(6.ª República)
Olavo Setúbal
Abreu Sodré
Francisco Rezek
Celso Lafer
Fernando Henrique Cardoso
Luiz Felipe Lampreia (interino)
Celso Amorim
Luiz Felipe Lampreia
Luiz Felipe de Seixas Corrêa (interino)
Celso Lafer
Celso Amorim
Antonio Patriota
Luiz Alberto Figueiredo
Mauro Vieira
José Serra
Marcos Galvão (interino)
Aloysio Nunes
Ernesto AraújovdeMinistros da Fazenda do Brasil Colônia e Reino Unido
Fernando José de Portugal e Castro ?
António de Araújo e Azevedo ?
João Paulo Bezerra de Seixas ?
Tomás António de Vila Nova Portugal ?
Diogo de MenesesRegência do PríncipeD. Pedro
Diogo de Meneses ?
Caetano Pinto de Miranda Montenegro ?
Martim Francisco Ribeiro de Andrada Primeiro reinado(D. Pedro I)
Martim Francisco Ribeiro de Andrada ?
Manuel Jacinto Nogueira da Gama ?
Sebastião Luís Tinoco da Silva ?
Mariano José Pereira da Fonseca ?
Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta ?
Antônio Luís Pereira da Cunha ?
Manuel Jacinto Nogueira da Gama ?
João Severiano Maciel da Costa ?
Miguel Calmon du Pin e Almeida ?
José Clemente Pereira ?
José Bernardino Batista Pereira de Almeida ?
Miguel Calmon du Pin e Almeida ?
Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta ?
José Antônio Lisboa ?
Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque ?
Manuel Jacinto Nogueira da GamaPeríodo regencial
José Inácio Borges ?
Bernardo Pereira de Vasconcelos ?
Joaquim José Rodrigues Torres ?
Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque ?
Nicolau Pereira de Campos Vergueiro ?
Cândido José de Araújo Viana ?
Antônio Pinto Chichorro da Gama ?
Manuel do Nascimento Castro e Silva ?
Manuel Alves Branco ?
Miguel Calmon du Pin e Almeida ?
Cândido Batista de Oliveira ?
Manuel Alves Branco ?
José Antônio da Silva Maia Segundo reinado(D. Pedro II)
Martim Francisco Ribeiro de Andrada ?
Miguel Calmon du Pin e Almeida ?
Joaquim Francisco Viana ?
Manuel Alves Branco ?
Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque ?
José Joaquim Fernandes Torres ?
Manuel Alves Branco ?
Saturnino de Sousa e Oliveira Coutinho ?
Antônio Paulino Limpo de Abreu ?
José Pedro Dias de Carvalho ?
Francisco de Paula Sousa e Melo ?
Bernardo de Sousa Franco ?
Pedro de Araújo Lima ?
Joaquim José Rodrigues Torres ?
Paulino José Soares de Sousa ?
Manuel Felizardo de Sousa e Melo ?
Honório Hermeto Carneiro Leão ?
Antônio Paulino Limpo de Abreu ?
Honório Hermeto Carneiro Leão ?
João Maurício Wanderley ?
Bernardo de Sousa Franco ?
Francisco de Sales Torres Homem ?
Ângelo Moniz da Silva Ferraz ?
José Maria da Silva Paranhos ?
José Pedro Dias de Carvalho ?
Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque ?
José Pedro Dias de Carvalho ?
Carlos Carneiro de Campos ?
José Pedro Dias de Carvalho ?
Francisco de Paula da Silveira Lobo ?
João da Silva Carrão ?
Zacarias de Góis ?
Joaquim José Rodrigues Torres ?
Francisco de Sales Torres Homem ?
José Maria da Silva Paranhos ?
João Maurício Wanderley ?
João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu ?
Gaspar da Silveira Martins ?
Afonso Celso de Assis Figueiredo ?
José Antônio Saraiva ?
Martinho Álvares da Silva Campos ?
João Lustosa da Cunha Paranaguá ?
Lafayette Rodrigues Pereira ?
Sousa Dantas ?
José Antônio Saraiva ?
Francisco Belisário Soares de Sousa ?
João Alfredo Correia de Oliveira ?
Afonso Celso de Assis Figueiredo ?
Cândido Luís Maria de Oliveira ?
Afonso Celso de Assis Figueiredo República Velha(1.ª República)
Ruy Barbosa ?
Tristão de Alencar Araripe ?
Henrique Pereira de Lucena ?
Antão Gonçalves de Faria ?
Rodrigues Alves ?
Antão Gonçalves de Faria ?
Serzedelo Correia ?
Felisbelo Firmo de Oliveira Freire ?
Alexandre Cassiano do Nascimento ?
Rodrigues Alves ?
Bernardino José de Campos Júnior ?
Joaquim Murtinho ?
Sabino Barroso ?
José Leopoldo de Bulhões Jardim ?
David Morethson Campista ?
José Leopoldo de Bulhões Jardim ?
Francisco Antônio de Sales ?
Rivadávia da Cunha Correia ?
Rivadávia da Cunha Correia ?
Sabino Barroso ?
Pandiá Calógeras ?
Pandiá Calógeras ?
Augusto Tavares de Lira ?
Antônio Carlos Ribeiro de Andrada ?
Augusto Tavares de Lira ?
Amaro Cavalcanti ?
João Ribeiro de Oliveira e Sousa ?
Homero Batista ?
Sampaio Vidal ?
Aníbal Freire da Fonseca ?
Getúlio Vargas ?
Francisco Chaves de Oliveira Botelho 2.ª, 3.ª e 4.ªRepúblicas
Agenor Lafayette de Roure ?
José Maria Whitaker ?
Osvaldo Aranha ?
Artur de Sousa Costa ?
Orlando Bandeira Vilela ?
Artur de Sousa Costa ?
Romero Estelita Cavalcanti Pessoa ?
Artur de Sousa Costa ?
Paulo de Lira Tavares ?
Artur de Sousa Costa ?
José Pires do Rio ?
Gastão Vidigal ?
Onaldo Brancante Machado ?
Pedro Luís Correia e Castro ?
Oscar Santa Maria Pereira ?
Pedro Luís Correia e Castro ?
José Vieira Machado ?
Pedro Luís Correia e Castro ?
Ovídio de Abreu ?
Pedro Luís Correia e Castro ?
Manuel Guilherme da Silveira Filho ?
Horácio Lafer ?
Alberto Andrade de Queirós ?
Horácio Lafer ?
Osvaldo Aranha ?
Eugênio Gudin ?
Otávio Gouveia de Bulhões ?
Eugênio Gudin ?
José Maria Whitaker ?
Mário Leopoldo Pereira da Câmara ?
José Maria Alkmin ?
Sebastião Paes de Almeida ?
José Maria Alkmin ?
João de Oliveira Castro Viana Júnior ?
José Maria Alkmin ?
Lucas Lopes ?
Sebastião Paes de Almeida ?
Sebastião Paes de Almeida ?
Maurício Chagas Bicalho ?
Sebastião Paes de Almeida ?
Antônio Carlos Barcellos ?
Sebastião Paes de Almeida ?
Clemente Mariani ?
Hamilton Prisco Paraíso ?
Clemente Mariani ?
Clemente Mariani ?
Walther Moreira Salles ?
Tancredo Neves ?
Walther Moreira Salles ?
Walther Moreira Salles ?
Francisco de Paula Brochado da Rocha ?
Walther Moreira Salles ?
Henrique Domingos Ribeiro Barbosa ?
Walther Moreira Salles ?
Miguel Calmon du Pin e Almeida Sobrinho ?
Miguel Calmon du Pin e Almeida Sobrinho ?
San Tiago Dantas ?
Antônio Balbino ?
Carlos Alberto Alves de Carvalho Pinto ?
Hélio Bicudo ?
Carlos Alberto Alves de Carvalho Pinto ?
Ney Neves Galvão ?
Waldyr Ramos Borges ?
Ney Neves Galvão Regime Militar(5.ª República)
Otávio Gouveia de Bulhões ?
Otávio Gouveia de Bulhões ?
Roberto Campos ?
Otávio Gouveia de Bulhões ?
Eduardo Lopes Rodrigues ?
Otávio Gouveia de Bulhões ?
Antônio Delfim Netto ?
Fernando Ribeiro do Val ?
José Flávio Pécora ?
Mário Henrique Simonsen ?
Karlos Heinz Rischbieter ?
Márcio Fortes ?
Ernane Galvêas ?
Eduardo Pereira de Carvalho ?
Carlos Viacava ?
Ernane Galvêas Nova República(6.ª República)
Francisco Dornelles ?
Dilson Funaro ?
Bresser Pereira ?
Maílson da Nóbrega ?
Zélia Cardoso de Mello ?
Marcílio Marques Moreira ?
Gustavo Krause ?
Paulo Roberto Haddad ?
Eliseu Resende ?
Fernando Henrique Cardoso ?
Rubens Ricupero ?
Ciro Gomes ?
Pedro Malan ?
Antonio Palocci ?
Guido Mantega ?
Joaquim Levy ?
Nelson Barbosa ?
Henrique Meirelles ?
Eduardo Guardia ?
Paulo Guedes
vdeMinistros (1822?1999) e Comandantes (1999?2019) da Marinha do Brasil Primeiro reinado(D. Pedro I)
Manuel Antônio Farinha
Luís da Cunha Moreira
Pedro José da Costa Barros
Francisco Vilela Barbosa
Francisco Afonso de Meneses de Sousa Coutinho
Diogo Jorge de Brito
João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg
Diogo Jorge de Brito
Miguel de Sousa Melo e Alvim
Francisco Vilela Barbosa
José Manuel de Almeida
Francisco Vilela Barbosa
Período regencial
José Manuel de Almeida
Joaquim José Rodrigues Torres
Bento Barroso Pereira
Antero José Ferreira de Brito
Joaquim José Rodrigues Torres
Antero José Ferreira de Brito
João Paulo dos Santos Barreto
Joaquim Vieira da Silva e Sousa
José Pereira Pinto
Manuel da Fonseca de Lima e Silva
Salvador José Maciel
Tristão Pio dos Santos
Joaquim José Rodrigues Torres
Jacinto Roque de Sena Pereira
Joaquim José Rodrigues Torres
Segundo reinado(D. Pedro II)
Antônio F. de P. H. C. de Albuquerque
Francisco Vilela Barbosa
José Clemente Pereira
Francisco Vilela Barbosa
Joaquim José Rodrigues Torres
Salvador José Maciel
Joaquim José Rodrigues Torres
Jerônimo Francisco Coelho
Antônio F. de P. H. C. de Albuquerque
João Paulo dos Santos Barreto
Cândido Batista de Oliveira
Manuel Felizardo de Sousa e Melo
Joaquim Antão Fernandes Leão
Manuel Felizardo de Sousa e Melo
Manuel Vieira Tosta
Zacarias de Góis
Pedro de Alcântara Bellegarde
José Maria da Silva Paranhos
João Maurício Wanderley
José Maria da Silva Paranhos
José Antônio Saraiva
Antônio Paulino Limpo de Abreu
Francisco Xavier Pais Barreto
Joaquim José Inácio
José Bonifácio de Andrada e Silva
Joaquim Raimundo de Lamare
João Pedro Dias Vieira
Francisco Carlos de Araújo Brusque
Francisco Xavier Pinto de Lima
José Antônio Saraiva
Francisco de Paula da Silveira Lobo
José Antônio Saraiva
Francisco de Paula da Silveira Lobo
Afonso Celso de Assis Figueiredo
João Maurício Wanderley
Luís Antônio Pereira Franco
Manuel Antônio Duarte de Azevedo
Joaquim Delfino Ribeiro da Luz
Luís Antônio Pereira Franco
Eduardo de Andrade Pinto
João Ferreira de Moura
João Lustosa da Cunha Paranaguá
João Ferreira de Moura
Luís Pereira de Sousa
José Rodrigues de Lima Duarte
Afonso Pena
Bento Francisco de Paula Sousa
Antônio Carneiro da Rocha
João Florentino Meira de Vasconcelos
Antônio de Almeida e Oliveira
Joaquim Raimundo de Lamare
Luís Filipe de Sousa Leão
Alfredo Rodrigues Fernandes Chaves
Samuel Wallace MacDowell
Carlos Frederico Castrioto
Luís Antônio Vieira da Silva
Tomás José Coelho de Almeida
Joaquim Elísio Pereira Marinho
José da Costa Azevedo
República Velha(1.ª República)
Eduardo Wandenkolk
Fortunato Foster Vidal
Custódio de Melo
Filipe Firmino Rodrigues Chaves
Francisco José Coelho Neto
Bibiano Sérgio Macedo da Fontoura Costallat
João Gonçalves Duarte
Elisiário José Barbosa
Manuel José Alves Barbosa
Carlos Baltasar da Silveira
José Pinto da Luz
Júlio César de Noronha
Alexandrino Faria de Alencar
Joaquim Marques Batista de Leão
Manuel Inácio Belfort Vieira
Vespasiano Gonçalves de Albuquerque e Silva
Alexandrino Faria de Alencar
Antônio Coutinho Gomes Pereira
Raul Soares de Moura
Joaquim Ferreira Chaves
João Pedro da Veiga Miranda
Alexandrino Faria de Alencar
Arnaldo de Siqueira Pinto da Luz
2.ª, 3.ª e 4.ªRepúblicas
Isaías de Noronha
Conrado Heck
Protógenes Guimarães
Henrique Aristides Guilhem
Jorge Dodsworth Martins
Sílvio de Noronha
Renato de Almeida Guillobel
Edmundo Jordão Amorim do Valle
Antônio Alves Câmara Júnior
Jorge do Paço Matoso Maia
Sílvio Heck
Ângelo Nolasco de Almeida
Heitor Doyle Maia
Pedro Paulo de Araújo Suzano
Sílvio Borges de Sousa Mota
Paulo Mário da Cunha Rodrigues
Ditadura Militar(5.ª República)
Augusto Rademaker
Ernesto de Melo Batista
Paulo Bosísio
Zilmar Campos de Araripe Macedo
Augusto Rademaker
Adalberto de Barros Nunes
Geraldo Azevedo Henning
Maximiano Eduardo da Silva Fonseca
Alfredo Karam
Nova República(6.ª República)
Henrique Saboia
Mário César Flores
Ivan da Silveira Serpa
Mauro César Rodrigues Pereira
Waldemar Nicolau Canellas Junior
Sérgio Gitirana Florêncio ChagastelesSérgio Gitirana Florêncio Chagasteles
Roberto de Guimarães Carvalho
Julio Soares de Moura Neto
Eduardo Bacellar Leal Ferreira
Ilques Barbosa Junior
 Com a criação do Ministério da Defesa, em 10 de junho de 1999, o ministro da Marinha passou a ser denominado comandante da Marinha.
vdeComandantes do Exército Brasileiro (1808 ? 2019) Estado e Reino Unido
Rodrigo de Sousa Coutinho ?
João de Almeida Melo e Castro ?
Fernando José de Portugal e Castro ?
Antônio de Araújo e Azevedo ?
João Paulo Bezerra de Seixas ?
Tomás Antônio de Vila Nova Portugal ?
Pedro de Sousa Holstein ?
Silvestre Pinheiro FerreiraRegência do PríncipeD. Pedro
Francisco José Vieira ?
Carlos Frederico Bernardo de Caula Primeiro reinado(D. Pedro I)
Joaquim de Oliveira Álvares ?
Luís Pereira da Nóbrega de Sousa Coutinho ?
João Vieira de Carvalho ?
José de Oliveira Barbosa ?
João Gomes da Silveira Mendonça ?
Francisco Vilela Barbosa ?
Bento Barroso Pereira ?
Francisco Cordeiro da Silva Torres de Sousa Melo e Alvim ?
Tomás Joaquim Pereira Valente ?
José Manuel de MoraisPeríodo regencial
Manuel da Fonseca de Lima e Silva ?
Antero José Ferreira de Brito ?
Joaquim Vieira da Silva e Sousa ?
João Paulo dos Santos Barreto ?
José Félix Pereira de Burgos ?
João Vieira de Carvalho ?
Salvador José Maciel ?
José Saturnino da Costa Pereira ?
Sebastião do Rego Barros ?
Joaquim José Rodrigues Torres ?
Jacinto Roque de Sena Pereira Segundo reinado(D. Pedro II)
Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque ?
José Clemente Pereira ?
Jerônimo Coelho ?
Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque ?
Antônio Manuel de Melo ?
Manuel Felizardo de Sousa e Melo ?
Joaquim Antão Fernandes Leão ?
Manuel Felizardo de Sousa e Melo ?
Pedro de Alcântara Bellegarde ?
Luís Alves de Lima e Silva ?
Jerônimo Coelho ?
José Antônio Saraiva ?
Sebastião do Rego Barros ?
Luís Alves de Lima e Silva ?
Manuel Marques de Sousa ?
Polidoro Jordão ?
Miguel Calmon du Pin e Almeida ?
José Mariano de Matos ?
Francisco Carlos de Araújo Brusque ?
Henrique Pedro Carlos de Beaurepaire-Rohan ?
José Egídio Gordilho de Barbuda Filho ?
Ângelo Moniz da Silva Ferraz ?
João Lustosa da Cunha Paranaguá ?
Manuel Vieira Tosta ?
João Frederico Caldwell ?
Raimundo Ferreira de Araújo Lima ?
Domingos José Nogueira Jaguaribe ?
José Maria da Silva Paranhos ?
João José de Oliveira Junqueira ?
Luís Antônio Pereira Franco ?
Eduardo de Andrade Pinto ?
Manuel Luís Osório ?
João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu ?
Homem de Melo ?
José Antônio Correia da Câmara ?
Franklin Dória ?
Afonso Pena ?
Carlos Afonso de Assis Figueiredo ?
Antônio Joaquim Rodrigues Júnior ?
Filipe Franco de Sá ?
Cândido Luís Maria de Oliveira ?
Antônio Eleutério de Camargo ?
Alfredo Rodrigues Fernandes Chaves ?
Joaquim Delfino Ribeiro da Luz ?
Tomás José Coelho de Almeida ?
Rufino Eneias Gustavo Galvão República Velha(1.ª República)
Benjamin Constant ?
Eduardo Wandenkolk ?
Floriano Peixoto ?
Antônio Nicolau Falcão da Frota ?
José Simeão de Oliveira ?
Custódio de Melo ?
Francisco Antônio de Moura ?
Antônio Eneias Gustavo Galvão ?
Bibiano Sérgio Macedo da Fontoura Costallat ?
Bernardo Vasques ?
Dionísio Evangelista de Castro Cerqueira ?
Francisco de Paula Argolo ?
Carlos Machado de Bittencourt ?
João Tomás de Cantuária ?
João Nepomuceno de Medeiros Mallet ?
Francisco de Paula Argolo ?
Hermes da Fonseca ?
Luís Mendes de Morais ?
Carlos Eugênio de Andrade Guimarães ?
José Bernardino Bormann ?
Emídio Dantas Barreto ?
Antônio Adolfo da Fontoura Mena Barreto ?
Vespasiano Gonçalves de Albuquerque e Silva ?
José Caetano de Faria ?
Alberto Cardoso de Aguiar ?
Alfredo Pinto Vieira de Melo ?
Pandiá Calógeras ?
Setembrino de Carvalho ?
Nestor Sezefredo dos Passos 2.ª, 3.ª e 4.ªRepúblicas
José Fernandes Leite de Castro ?
Augusto Inácio do Espírito Santo Cardoso ?
Pedro Aurélio de Góis Monteiro ?
João Gomes Ribeiro Filho ?
Eurico Gaspar Dutra ?
Pedro Aurélio de Góis Monteiro ?
Canrobert Pereira da Costa ?
Newton Estillac Leal ?
Ciro do Espírito Santo Cardoso ?
Euclides Zenóbio da Costa ?
Henrique Teixeira Lott ?
Odílio Denys ?
João de Segadas Viana ?
Nélson de Melo ?
Amaury Kruel ?
Jair Dantas Ribeiro Ditadura Militar(5.ª República)
Costa e Silva ?
Ademar de Queirós
Aurélio de Lira Tavares ? Orlando Geisel ? Vicente de Paulo Dale Coutinho ? Sílvio Frota ? Fernando Belfort Bethlem ? Walter Pires de Carvalho e AlbuquerqueNova República(6.ª República)
Leônidas Pires Gonçalves ?
Carlos Tinoco Ribeiro Gomes ?
Zenildo Gonzaga Zoroastro de Lucena ?
Gleuber Vieira
Gleuber Vieira ?
Francisco Roberto de Albuquerque ?
Enzo Peri ?
Eduardo Villas Bôas ?
Edson Leal Pujol Até 1967 o responsável pela gestão do Exército era o ministro da Guerra. De 1967 até 10 de junho de 1999, data da criação do Ministério da Defesa, o responsável era o ministro do Exército. Após essa data, passou a ser denominado comandante do Exército.
vde Império do BrasilTópicos gerais
Armada Imperial
Censo de 1872
Exército Imperial
Guarda Nacional
Hino
1822?1831
1831?1889
Voluntários da Pátria
História
Primeiro reinado (1822?1831)
Período regencial (1831?1840)
Segundo reinado (1840?1889)
Dia do Fico
Independência
Abdicação de D. Pedro I
Declaração da maioridade de D. Pedro II
Questão Christie
Questão religiosa
Questão Militar
Política
Abolicionismo
Conselho de Estado
Gabinetes
Monarquismo
Parlamentarismo às avessas
Presidentes do Conselho de Ministros
Províncias
Republicanismo
Partido Liberal (1837?1889)
Partido Conservador (1836?1889)
Liga Progressista (1864?1868)
Partido Liberal Exaltado (1831?1840)
Partido Moderado
Partido Regressista
Partido Restaurador (1831?1834)
Poder Moderador
Coroa Imperial
Joias
Nobreza
Imperial Cidade
Família Imperial
Imperadores e Imperatrizes
D. Pedro I (1822?1831)
D. Pedro II (1831?1889)
Economia
Réis
Ciclo do café
Ciclo da borracha
Fundição Ipanema
Banco do Brasil
Caixa Econômica da Corte
Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional
São Paulo Railway
Companhia Mogiana de Estradas de Ferro
Companhia Paulista de Estradas de Ferro
The Bahia and San Francisco Railway Company
The Minas and Rio Railway Company
Estrada de Ferro Oeste de Minas
The Recife and São Francisco Railway Company
Viação Férrea Sapucaí
Legislação
Ato Adicional
Carta imperial
Código Criminal
Código do Processo Criminal
Constituição
Projeto
Constituinte
Pena de galés
Lei Áurea
Lei do Ventre Livre
Lei dos Sexagenários
Lei Eusébio de Queirós
Lei Saraiva
Ordenações Filipinasvde Academia Brasileira de Letras
História
Presidentes
Sócios
Patronos e membros da Academia Brasileira de LetrasCadeiras 1 a 101 (Adelino Fontoura)Luís Murat
Afonso d'Escragnolle Taunay
Ivan Monteiro de Barros Lins
Bernardo Élis
Evandro Lins e Silva
Ana Maria Machado2 (Álvares de Azevedo)Coelho Neto
João Neves da Fontoura
Guimarães Rosa
Mário Palmério
Tarcísio Padilha

3 (Artur de Oliveira)Filinto de Almeida
Roberto Simonsen
Aníbal Freire da Fonseca
Herberto Sales
Carlos Heitor Cony
Joaquim Falcão

4 (Basílio da Gama)Aluísio Azevedo
Alcides Maia
Viana Moog
Carlos Nejar

5 (Bernardo Guimarães)Raimundo Correia
Osvaldo Cruz
Aloísio de Castro
Cândido Mota Filho
Rachel de Queiroz
José Murilo de Carvalho

6 (Casimiro de Abreu)Teixeira de Melo
Artur Jaceguai
Goulart de Andrade
Barbosa Lima Sobrinho
Raimundo Faoro
Cícero Sandroni

7 (Castro Alves)Valentim Magalhães
Euclides da Cunha
Afrânio Peixoto
Afonso Pena Júnior
Hermes Lima
Pontes de Miranda
Dinah Silveira de Queiroz
Sérgio Correia da Costa
Nelson Pereira dos Santos
Cacá Diegues

8 (Cláudio Manuel da Costa)Alberto de Oliveira
Oliveira Viana
Austregésilo de Ataíde
Antônio Calado
Antônio Olinto
Cleonice Berardinelli

9 (Gonçalves de Magalhães)Carlos Magalhães de Azeredo
Marques Rebelo
Carlos Chagas Filho
Alberto da Costa e Silva10 (Evaristo da Veiga)Ruy Barbosa
Laudelino Freire
Osvaldo Orico
Orígenes Lessa
Lêdo Ivo
Rosiska Darcy de Oliveira
Cadeiras 11 a 2011 (Fagundes Varela)Lúcio de Mendonça
Pedro Lessa
Eduardo Ramos
João Luís Alves
Adelmar Tavares
Deolindo Couto
Darcy Ribeiro
Celso Furtado
Hélio Jaguaribe
Ignácio de Loyola Brandão12 (França Júnior)Urbano Duarte
Antônio Augusto de Lima
Vítor Viana
José Carlos de Macedo Soares
Abgar Renault
Lucas Moreira Neves
Alfredo Bosi

13 (Francisco Otaviano)Alfredo d'Escragnolle Taunay
Francisco de Castro
Martins Júnior
Sousa Bandeira
Hélio Lobo
Augusto Meyer
Francisco de Assis Barbosa
Sérgio Paulo Rouanet

14 (Franklin Távora)Clóvis Beviláqua
Carneiro Leão
Fernando de Azevedo
Miguel Reale
Celso Lafer

15 (Gonçalves Dias)Olavo Bilac
Amadeu Amaral
Guilherme de Almeida
Odilo Costa Filho
Marcos Barbosa
Fernando Bastos de Ávila
Marco Lucchesi

16 (Gregório de Matos)Araripe Júnior
Félix Pacheco
Pedro Calmon
Lygia Fagundes Telles

17 (Hipólito da Costa)Sílvio Romero
Osório Duque-Estrada
Edgar Roquette-Pinto
Álvaro Lins
Antônio Houaiss
Affonso Arinos de Mello Franco

18 (João Francisco Lisboa)José Veríssimo
Barão Homem de Melo
Alberto Faria
Luís Carlos
Pereira da Silva
Peregrino Júnior
Arnaldo Niskier

19 (Joaquim Caetano)Alcindo Guanabara
Silvério Gomes Pimenta
Gustavo Barroso
Silva Melo
Américo Jacobina Lacombe
Marcos Almir Madeira
Antônio Carlos Secchin20 (Joaquim Manuel de Macedo)Salvador de Mendonça
Emílio de Meneses
Humberto de Campos
Múcio Leão
Aurélio de Lira Tavares
Murilo Melo Filho
Cadeiras 21 a 3021 (Joaquim Serra)José do Patrocínio
Mário de Alencar
Olegário Mariano
Álvaro Moreira
Adonias Filho
Dias Gomes
Roberto Campos
Paulo Coelho22 (José Bonifácio)Medeiros e Albuquerque
Miguel Osório de Almeida
Luís Viana Filho
Ivo Pitanguy
João Almino

23 (José de Alencar)Machado de Assis
Lafayette Rodrigues Pereira
Alfredo Pujol
Otávio Mangabeira
Jorge Amado
Zélia Gattai
Luiz Paulo Horta
Antônio Torres

24 (Júlio Ribeiro)Garcia Redondo
Luís Guimarães Filho
Manuel Bandeira
Cyro dos Anjos
Sábato Magaldi
Geraldo Carneiro

25 (Junqueira Freire)Franklin Dória
Artur Orlando da Silva
Ataulfo de Paiva
José Lins do Rego
Afonso Arinos de Melo Franco
Alberto Venancio Filho

26 (Laurindo Rabelo)Guimarães Passos
João do Rio (Paulo Barreto)
Constâncio Alves
Ribeiro Couto
Gilberto Amado
Mauro Mota
Marcos Vilaça

27 (Maciel Monteiro)Joaquim Nabuco
Dantas Barreto
Gregório da Fonseca
Levi Carneiro
Otávio de Faria
Eduardo Portella
Antonio Cicero

28 (Manuel Antônio de Almeida)Inglês de Sousa
Xavier Marques
Menotti Del Picchia
Oscar Dias Correia
Domício Proença Filho

29 (Martins Pena)Artur de Azevedo
Vicente de Carvalho
Cláudio de Sousa
Josué Montello
José Mindlin
Geraldo Holanda Cavalcanti30 (Pardal Mallet)Pedro Rabelo
Heráclito Graça
Antônio Austregésilo
Aurélio Buarque de Holanda
Nélida Piñon
Cadeiras 31 a 4031 (Pedro Luís)Guimarães Júnior
João Ribeiro
Paulo Setúbal
Cassiano Ricardo
José Cândido de Carvalho
Geraldo França de Lima
Moacyr Scliar
Merval Pereira32 (Manuel de Araújo Porto-Alegre)Carlos de Laet
Ramiz Galvão
Viriato Correia
Joracy Camargo
Genolino Amado
Ariano Suassuna
Zuenir Ventura

33 (Raul Pompeia)Domício da Gama
Fernando Magalhães
Luís Edmundo
Afrânio Coutinho
Evanildo Bechara

34 (Sousa Caldas)João Manuel Pereira da Silva
Barão do Rio Branco
Lauro Müller
Aquino Correia
Raimundo Magalhães Júnior
Carlos Castelo Branco
João Ubaldo Ribeiro
Evaldo Cabral de Mello

35 (Tavares Bastos)Rodrigo Otávio
Rodrigo Otávio Filho
José Honório Rodrigues
Celso Cunha
Cândido Mendes de Almeida

36 (Teófilo Dias)Afonso Celso
Clementino Fraga
Paulo Carneiro
José Guilherme Merquior
João de Scantimburgo
Fernando Henrique Cardoso

37 (Tomás Antônio Gonzaga)Silva Ramos
Alcântara Machado
Getúlio Vargas
Assis Chateaubriand
João Cabral de Melo Neto
Ivan Junqueira
Ferreira Gullar
Arno Wehling

38 (Tobias Barreto)Graça Aranha
Santos Dumont
Celso Vieira de Matos Melo Pereira
Maurício Campos de Medeiros
José Américo de Almeida
José Sarney

39 (Francisco Adolfo de Varnhagen)Oliveira Lima
Alberto de Faria
Rocha Pombo
Rodolfo Garcia
Elmano Cardim
Otto Lara Resende
Roberto Marinho
Marco Maciel40 (Visconde do Rio Branco)Eduardo Prado
Afonso Arinos
Miguel Couto
Alceu Amoroso Lima
Evaristo de Moraes Filho
Edmar BachaPortal da Literatura
Academias de letras do Brasil Portal do Brasil Portal de biografias Portal da história Portal da política Portal da Academia Brasileira de Letras
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GND: 119172690
ISNI: ID
LCCN: n82129021
NTA: 104166495
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