agência comunicação em Itagibá


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Município de ItagibáBandeira indisponívelBrasão indisponívelHino
Aniversário14 de agosto
Fundação1958
Gentílicoitagibense
Lematempo de reconstrução
Prefeito(a)Gilson Manoel Fonseca (DEM)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Itagibá na BahiaItagibá Localização de Itagibá no Brasil
14° 17' 02" S 39° 50' 34" O14° 17' 02" S 39° 50' 34" O
Unidade federativaBahia
MesorregiãoSul Baiano IBGE/2008[1]
Microrregião[[Microrregião de jequie
Municípios limítrofesIpiaú, Aiquara, Dário Meira, Gongogi, Itagi e Itapitanga.
Distância até a capital370Â km
Características geográficas
Área810,340 km² [2]
População15Â 577 hab. IBGE/2017[3]
Densidade19,22 hab./km²
ClimaTropical quente e úmido, com índice pluviométrico em média de 1.100mm ano e umidade relativa do ar 70% a 85%
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,589 baixo PNUD/2010[4]
PIBR$ 355 464 mil IBGE/2015[5]
PIB per capitaR$ 22Â 544,81 IBGE/2015[5]Itagibá[nota 1]é um município brasileiro do estado da Bahia.Índice1 História
2 Geografia
3 Lazer e Esportes
4 Economia
5 Observações
6 Notas
7 ReferênciasHistória[editar | editar código-fonte]
Inicialmente habitada por índios e desbravada pelo Sr. Martins Ribeiro, em 1927, Distampina (assim chamada por ser um lugar aberto e destampado), pertenceu sucessivamente a Boa Nova, Itacaré e Ubaitaba e novamente Boa Nova.
Distampina apesar de ter sido uma vila pacata, era morada de cangaceiros, mas com a revolução de 1930, os cangaceiros foram desarmados, pondo fim ao cangaço.
Como Distrito de Boa Nova, pertenceu durante 12 anos, com o nome de Distampina, até que, em 1947, o então prefeito interventor Odorico Silveira, mudou o nome de Distampina para Itagibá, que na língua tupi-guarani significa Pedra forte, ou seja, Pedra dura.
Com a mudança de nome, Itagibá começou a crescer e com o crescimento o desejo natural de sua autonomia política. Sob a liderança de Hélio Vaz de Quadros, José Carlos de Almeida, Juvenal Almeida Sampaio, Dermival Luiza Santos, Mário J. Alves, Osmar Costa Almeida. Foi encaminhado um memorial abaixo assinado aos deputados: Josapha Marinho, Osvaldo Pinto de Carvalho e Osias Maron, pedindo a emancipação de Itagibá.
Políticos locais influentes como Hélio Vaz de Quadros, Clovis Marrocos de Moraes e Walter Lomanto que eram vereadores desse Distrito, representados em Boa Nova, encaminharam o Projeto de Emancipação para a câmara de vereadores daquele município, onde foi aprovado por maioria de votos e sancionada pelo prefeito Landualdo Magalhães Silveira.
Aprovado o Projeto pela Câmara de Vereadores de Boa Nova, foi encaminhado para a Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, sendo apresentado e defendido pelo Deputado Lomanto Júnior. Finalmente, em 14 de agosto de 1958, por força da Lei Estadual nº 1.020, sancionada e promulgada pelo então Governador do Estado da Bahia, Antônio Balbino. Itagibá atingiu assim sua Emancipação política, tornando realidade o desejo do povo itagibense. Assim, em 12 de abril de 1959, instala-se o 1º Governo Municipal de Itagibá, tendo como prefeito eleito pelo povo, o Profº José Fernandes, aos 26 anos de idade.
Como pioneiros em suas respectivas profissões, destacaram no passado: Hélio Quadros 1º Armazém de Cacau e 1º Industriário, Noé Bonfim, 1º médico; Noêmia Bonfim, 1ª professora formada; Licurgo Meira de Brito Lobo, 1º professor leigo da zona urbana; Célia Carvalho Almeida, 1ª professora leiga da zona urbana; Timóteo Marcolino da Silva, 1º professor leigo da zona rural; Jocelísia de Almeida Fernandes, 2ª professora formada. O 1º padre que serviu a comunidade foi o Pe. Fileto e o 1º da paróquia foi o Pe. Emanuel Ranchella Passionista. Adilina Maria de Jesus (Mãe Dilina) foi a 1ª parteira do município.
Em 16 de julho de 1967, foi criada a Comarca de 1ª Entrância de Itagibá, sendo o Dr. Almir Augusto Vieira, seu 1º Juiz de Direito; Cibele Almeida, 1ª Promotora de Justiça; Hilda de Sá Philadelpho, 1ª Advogada.
Em 14 de agosto de 1996, a Comarca de Itagibá foi elevada para 2ª Entrância, graças aos esforços do juiz de direito Dr. Wolney de Azevedo Perrucho Júnior e dos políticos locais, com destaque para Dr. Aurélio Quadros, mais conhecido como Léo Quadros, prefeito na época.
Na década de 1940 Ulisses Coelho Lima foi um dos mais destacados fazendeiro de Destampina e em passado mais recente, na década de 1960 os destaques eram Eliezer Coelho Lima, José Dantas Tavares e Hugo Santos Sampaio. Atualmente, em 2007, a atividade da pecuária mais significativa esta sendo exercida por empresas como Eao, Ebisa e Paes Mendonça.Geografia[editar | editar código-fonte]
Sua população em 2017, conforme o IBGE, era de 15 577 habitantes.
O seu principal rio é o rio do Peixe. Um rio eminentemente municipal, nascendo próximo ao povoada de Acaraci, na Serra de Jaquatirama, neste município, à sudoeste do município de Itagibá, vindo a atravessá-la e seguindo enfim o seu curso até a foz no Rio das Contas.
Existe um desejo da população de mudar o nome do rio para rio Itajibá, por se tratar de um rio municipal e o nome atual rio do Peixe, ser o nome de dezenas de rios em todo o Brasil.
O município de Itagibá não dispõe de tratamento de esgotos, sendo todos os efluentes líquidos lançados diretamente no rio do Peixe, gerando a poluição de suas águas, afetando toda a população à jusante do município.Lazer e Esportes[editar | editar código-fonte]
O futebol é o principal esporte e lazer com destaque no ano de 2003 que a seleção ficou entre as quatro melhores do estado no campeonato intermunicipal. O futebol amador tem sido incentivado pelo governo municipal e pelos comerciantes do município.
As Cavalgadas, praticadas com frequência, reúnem grupos de dezenas de cavaleiros e damas para longas jornadas.
A Vaquejada é outra competição, muito atrelada à cultura rural do município, enquanto a festa de São João é a mais esperada e desejada pelos cidadãos itagibenses.Economia[editar | editar código-fonte]
Atualmente a riqueza do município se fundamente nas atividades de pecuária leiteira e de corte assim como na cultura de cacau. Este artigo ou seção pode conter informações desatualizadas. Se sabe algo sobre o tema abordado, edite a página e inclua informações mais recentes, citando fontes fiáveis e independentes.A partir do ano 2008 será implantado o mais novo polo de exploração de minério de níquel do Brasil, o maior do nordeste brasileiro, com beneficiamento no próprio município. O início das operações será no ano de 2009.
Itagibá passará a fazer parte dos municípios brasileiros produtores de minérios que se beneficiam da arrecadação de "royalties", recebendo parte da CFEM, sendo a previsão inicial de sete milhões de reais por ano, durante estimados 20 (vinte) anos.Observações[editar | editar código-fonte]
Notas? Nota linguística: Segundo as normas ortográficas vigentes da língua portuguesa, este topônimo deveria ser grafado como Itajibá. Prescreve-se o uso da letra "j" para palavras de origem tupi. O nome vem do tupi rio pedregoso de frutos. Ao longo dos anos, a grafia foi alterada para ita-gy-iwa, itagibá e finalmente para itajibá..topônimo: topónimoReferências? «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008Â ? IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010Â ? «estimativa_ibge_2017.xls». agenciadenoticias.ibge.gov.br. Consultado em 14 de dezembro de 2017Â ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 24 de agosto de 2013Â ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2010 à 2015». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 14 de dezembro de 2017Â
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