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Relativo aos dedos.


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Planta, o mesmo que _dedaleira_.


Município de Silvianópolis
"Santana"Bandeira indisponívelBrasão indisponívelHino
Fundação30 de outubro de 1746 (272Â anos)
Gentílicosilvianopolense
Padroeiro(a)Santa'Ana[1]
CEP37589-000 a 37589-999[2]
Prefeito(a)Vítor Nery de Morais (PSDB)(2017 – 2020)
Localização
Localização de Silvianópolis em Minas GeraisSilvianópolis Localização de Silvianópolis no Brasil
22° 01' 44" S 45° 50' 06" O22° 01' 44" S 45° 50' 06" O
Unidade federativaMinas Gerais
MesorregiãoSul/Sudoeste de Minas IBGE/2008[3]
MicrorregiãoSanta Rita do Sapucaí IBGE/2008[3]
Municípios limítrofesTurvolândia, São João da Mata, Espírito Santo do Dourado, Pouso Alegre, São Sebastião da Bela Vista, Careaçu e São Gonçalo do Sapucaí.[4]
Distância até a capital425Â km
Características geográficas
Área312,043 km² [5]
População6Â 029 hab. Censo IBGE/2010[6]
Densidade19,32 hab./km²
ClimaNão disponível
Fuso horárioUTC?3
Indicadores
IDH-M0,699 médio PNUD/2010[7]
PIBR$ 57Â 694,883 mil IBGE/2008[8]
PIB per capitaR$ 9Â 263,79 IBGE/2008[8]
Página oficial
Prefeiturawww.silvianopolis.mg.gov.br
Câmarawww.silvianopolis.mg.leg.brSilvianópolis (antiga Santana do Sapucaí) é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada para 2015 foi de 6.283 habitantes.[9]Índice1 História
2 Formação Histórica de Silvianópolis, Antiga Sant'Ana do Sapucaí2.1 Antecedentes entre Sul de Minas e São Paulo
2.2 A Demarcação Rubim
2.3 Descoberta do Ouro
3 História da Fundação do Arraial de Sant'Ana do Sapucaí e Lustosa
4 Referências
5 Ligações externasHistória[editar | editar código-fonte]
O arraial de Santana do Sapucaí, antigo nome de Silvianópolis, surge com a exploração de jazida às margens do rio Sapucaí, em meados do século XVIII, tendo sido a expedição de Francisco Martins Lustosa quem desbravou a região neste período do século XVIII. Como grande leva de mineradores foram atraídos para o local, o governador de São Paulo nomeou Lustosa como novo guarda-mor para essa região, seguindo-se um período de disputas de terras entre autoridades de São Paulo e de Minas Gerais. Em 1746, Francisco Lustosa toma posse do arraial de Descoberto do Sapucaí no dia 30 de Outubro, antigo nome de Santana do Sapucaí, tendo sido criada a paróquia dois anos depois. Posteriormente, com a divisão da região de Sapucaí, Lustosa é substituído pelo capitão Veríssimo de Carvalho. Data desta época o episódio conhecido como Guerra das Canoas, quando Lustosa, às margens do rio Sapucaí, destrói as canoas daqueles considerados invasores mineiros. No ano de 1832 é criado o distrito de Santana do Sapucaí e, ao ser elevado à categoria de município, em 1911, adota a denominação de Silvianópolis em homenagem ao seu ilustre filho, Francisco Silviano Brandão, presidente de Minas Gerais, ao tempo da República Velha.Formação Histórica de Silvianópolis, Antiga Sant'Ana do Sapucaí[editar | editar código-fonte]
Antecedentes entre Sul de Minas e São Paulo[editar | editar código-fonte]
As divisas traçadas sem rumo, sem localização, dando origem a confusões e disputas por todo século XVIII, de início levam as populações das fronteiras a pequenas discussões. Estes, aos poucos foram se agravando até se transformarem nos conflitos que ensanguentaram o Vale do Alto Sapucaí. Defendiam as autoridades paulistas que as fronteiras de sua capitania deveriam ir até o rio Sapucaí. As mineiras, por sua vez, as exigiam pela serra Moji Guaçu, "visto como assim tinham sido traçadas".
Francisco Martins Lustosa, descobridor e fundador de Sant'Ana do Sapucaí, descobriu ouro nas terras á margem esquerda do Sapucaí, era contra a pretensão dos mineiros. Teve de abandonar a Vila de Santana, onde vivia com seus amigos e colaboradores e procurou se fixar á margem esquerda do rio.
A situação de Lustosa já era má, desde quando deixou de comunicar a descoberta do ouro ás autoridades da Comarca do Rio das Mortes (São João Del Rei), avisou o Governador da Capitania de São Paulo, sendo logo nomeado de Guarda-Mor das terras contestadas. Lustosa ganhou a confiança do Governador de São Paulo, Dom Luiz de Mascarenhas, que lutou com bravura para que posse dos paulistas fosse reconhecida e proclamada.
Começou a luta pela posse da terra que se prolongou por muitos anos.
Os mineiros não podiam se conformar com a pedra de tão vasta e rica área de terras auríferas, por isso o Senado da Câmara do Rio das Mortes tentou a expulsão dos intrusos, que não tiveram dúvidas em resistir.
Fracassou assim a tentativa de recuperação do território ocupado pelos paulistas.
Relatados os acontecimentos pelo Guarda-Mor Lustosa ao Governador de São Paulo, este respondeu dando ordens expressas ao seu subordinado, mandando que, no caso de os mineiros voltarem a perturba os moradores de sua capitania ou nova tentativa de invasão,mandasse oficiais da Câmara ou Ministros, ou mesmo oficias da milícia que os predessem, e com toda segurança, fossem remetidos para sede do seu governo.
Na região litigiosa não houve mais sossego.
Houve lutas á mão armada e os mineiros foram batidos. Mas tudo mudou, o Governador de São Paulo foi recolhido á Metrópole (Portugal) sendo o seu governo acumulado pelo Governador das Minas Gerais, o Capitão-General Gomes Freire de Andrade, inimigo rancoroso de Lustosa, cuja rebeldia e desrespeito jamais perdoou.
À frente dos Governos das Capitanias (de Minas e São Paulo), Gomes Freire não perdeu tempo. Reclamou e obteve da Corte autorização para proceder a nova demarcação de fronteiras "pelo Rio Grande e pelo Sapucaí ou por onde vos aprouver".A Demarcação Rubim[editar | editar código-fonte]
Tendo em vista a autorização da Provisão Régia de 9 de Maio de 1748, de fixação de limites das duas Capitanias, Gomes Freire, Governador do Rio de Janeiro, Minas Gerais e de São Paulo, determinou ao Desembargador Tomaz Rubim de Barros que traçasse os limites da serra Mogi Guaçu.
A demarcação, obedecendo as instruções de Gomes Freire foi conduzida a feliz termo mas não pôs fim às divergências e disputas que se estenderam pelos séculos XVIII e XIX e foram até o século XX, quando em 1938, afinal as comissões nomeadas pelos Estados disputantes chegaram a uma conclusão e firmaram um acordo, estabelecendo suas fronteiras, documento que foi homologado pelo então presidente Getúlio Vargas.Descoberta do Ouro[editar | editar código-fonte]
Por volta da segunda metade do século XVIII em 1746, no Arraial de Sant'Ana do Sapucaí onde exercia as funções de Guarda-Mor das minas de ouro, ali colocado pelo governador de São Paulo, Francisco Lustosa pensa sobre a difícil situação a que o haviam lançado os acontecimentos da região do Rio Sapucaí.
Não o enriqueceu a ouro extraído das minas, além da vida de lutas e aventuras, sofreu constante perseguições das autoridades mineiras que não lhe davam tréguas. Estava se deixando dominar pela ideia de que de nada tinha valido tanto sacrifício! Deixara sua terra natal, lá no longínquo Portugal, abandonara o rendoso ofício de tabelião de Mogi das Cruzes, perdeu suas fazendas e seus bens para lutar pela riqueza do ouro. História da Fundação do Arraial de Sant'Ana do Sapucaí e Lustosa[editar | editar código-fonte]
O Governador da Capitania de São Paulo, sob cuja autoridade se encontrava a Região do Sapucaí, como reconhecimento aos grandes e reais serviços, prestados por Lustosa na busca do descobrimento do ouro, o havia nomeado como Guarda - Mor Regente do "Descoberto do Sapucaí".
O Guarda-Mor tinha diversas funções, sobressaindo a de distribuidor das datas das minas de ouro, como representante do governador, portanto do Rei, dono e senhor das terras conquistadas.
A Carta Régia de 7 de março de 1703, endereçada ao regente das Minas de José Vaz Pinto, dava direito aos guarda-mores de minerar com as receptivas vantagens enquanto lícitas.
Como era costume naqueles tempos nos arraiais que cresciam e melhoravam iam aparecendo os primeiros oleiros, pedreiros, carpinteiros e ferreiros, dando vida ao local.
Num arremedo de praça iam sendo construídas as primeiras casa de pau-a-pique cobertas de folhas de palmito, e neles foram se abrigando as famílias pioneiras.
O arraial cresceu e prosperou, quanto a isso não há dúvida por que os dois anos depois de sua fundação., em 1748 foi criada a Paróquia, pelo Bispado de São Paulo, sendo o seu primeiro Vigário o Padre Esteves de Abreu.
Referências? Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). «Lista por santos padroeiros» (PDF). Descubra Minas. p. 6. Consultado em 14 de setembro de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 14 de setembro de 2017 ? Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. «Busca Faixa CEP». Consultado em 1 de fevereiro de 2019 ? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008 ? «Mapa Político do Estado de Minas Gerais» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2009. Consultado em 16 de julho de 2010 ? IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010 ? «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010 ? «Ranking IDHM Municípios 2010». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2013. Consultado em 15 de junho de 2015 ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010 ? «IBGE | Cidades | Minas Gerais | Silvianópolis». cidades.ibge.gov.br. Consultado em 26 de julho de 2016Â
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Prefeitura de Silvianópolis
Câmara de Silvianópolis
Silvianópolis no IBGE Cidades
Portal do Brasil Portal de Minas Gerais
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